Altur Manometric

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611, CALCULO DA ALTURA MANOMETRICA TOTAL ‘Serlo apresentadas as expresstes para se calcular a altura manométrica total de trés instalagdes tipicas, que em- bora seiam para tomadas de incéndio com manguciras de hidrantes ou mangotinhos, valem para instalagdes com siste- smas de chuveiros automaticos. As formas para se fazer 0 célculo so gerais, apenas importa serem denot cularidades de cada tipo de sistema. 6111, RESERVATORIO ELEVADO, SEM BOMBAS DE INCENDIO Nas instalagdes de combate a incSndio que nocessitam de menos pressto nas tomadas de inegndio, como hidran- tes © mangotinhos nos grupos de ocupagio de riscos mais leves, poderi ser usado somente reservatério superior para a reserva técnica de incéndio, abestecendo o sistema por gravidade, desde que sua altura seja suficiente para que poss proporcionar a veeHo minima requerida ne tomada de incindio mais desfavorivel, ver figura 6.20, Neste caso, calcula-se o desnivel minimo necessirio enire o nivel do fundo do reservat6rio Superior € 0 nivel da vlvula da tomaga de incéndio hidraulicamente mais desfavordvel, geralmente a mais proxima do reservatério, para ‘que a vazdo minima precorizada por norma seja atendida, A expresso a ser usada &: gaa 2 Ma + prea + hpe + bpeang * BPs (62) (Onde: hea. = stura geomética minima, conespondente ao desnivel entre 0 furdo do reservatirio superior ea to- mada de incéndo dohidrante mais desfavorivel, em “ns hy = alluracorespordente carga de pressio minima requerida no requinte do exguich da tomada deine én hidoulcemente ris desfavordvel (press resicual ou dinimica), em “ms honax = periade carga no recho R,— A, em" pe” = perdade earn na canalizagao do ramal de alimentagdo do hidrante, em “mi oung= petdade earga na mangueia de hdrante ou mangotnho, em “ms fog = perdade ciga no esguicho, em "mm". A.altura geométrica ou estitica na figura 620.a.¢ igual ao desnivel entre 0 fundo do reservatério, quando aadu- ‘920 da coluna de incéndio ¢ feta pelo fundo, ou da face superior da coluna de incendio na safda do reservatorio quando a adugio & feta pelas paredes laterais,e o eixo dx canalizacio na tomada de incéndio considerada. ‘© valor da pressdo residual minima “hy”, necesséria para atender a vazio minima preconizada por norma, deve ser caleulada pela expresso 6.21 6142 RESERVATORIO ELEVADO, COM BOMBAS DE INCENDIO Caso a altura do reservatério superior ndo seja suficiente para proporcionar a pressdo minima necessiria nas to- rmatlas de incéndio hidraulicamente mais desfavoriveis, geralmente as mais alts ¢ mais préximas do eservaténio supe~ rior, ullizam.se duas hombas de refergo, sendo uma de reserva, localizadas no terraco da edifieagdo, pare produ um reforgo ou aumento de pressto na rede nesses pavimentes. Os dermais pavimentos abaixo slo alimentados dinetamente por gravidade, j8 com pressto suffciente, naturalmente. ‘As bomabas, preferencialmente de sucglo positiva (afogadas), devem ter acionamento automitico através de cha- ve de flaxo, com retardo, como mostra a fgura6.20b. Faz-ce um “by-pass” para que, numa situaglo de incéndio em que niio ha a possibilidade de se usar o sistema de bbombas por um motivo qualquer, os hidrantes mais préximos do reservatério possam ser abastecidos ditetamente por gravidade ov pelo hidrante de recalque ou de passeio. Se for alimeatado pelo reservatério superior, por gravidade, estes hhidrantes mais desfavoriveis telo uma vazio abaixo da recomendada por norma, porque © desnivel geométrico nio ‘proporsiona a pressao minima necessiria, mas é uma alterativa de combate ao foco do ineéndio ainda disponivel Na realidad, o grupo motor-bomba vai spenss complementar a pressio requerida nes tomadas de incéndio mais desfavorive’s. ‘Aaaltura manoméities total ¢ calculada pela expressio: fm = by ~ hea + bp + boy + Bpe + Bay + Bho (633) ‘Onde: hm = altura manométrica total rlativa ao poato A, em “n hy = altura representativa da pressio residual requctida no esguicho do hidrante mais desfavorivel, em 0 rive minimo de dgua no pogo de sucso,considerado para cileulo da capacidade efetiva do reservatro (re- servatdenca de incenicy,¢ determinado pela dimensdo"a", que ¢ fungio do diametro “a dh canalizagao de sugao, cima da qual nio ha formagio de vérie. Quande se wsar dspostivo anivértce,aplsaveissomente para ss saidas Supsior inferior, pode se desconsideraa esa dimenséo minima. ( bocal antvétce deve tr dete, no minim, dts verso dfmero dacanalizaeo de sue. A distinc do bor cal acima do find do reservatéio & uma vere mca o diet da canalizago de suo, com o minim de 15 em ‘Na entrada da canalizpio de suspio dave sor colosado um ervo, condor ou isla do metal eistente& corosto, com aberturas de, no maximo, 12mm e dea ie tal equivalente a, no minimo, quatro vezesa ea da seo da cana: Tiago Quando se tem um conjunto de bombas aspirando de reservatiesindependentes ou de compartments inde- pendentes de um mesmo reservatér, as canlizagées de sucglo pedem sr inerligndas extemament por enralizaglo de mesmo diimetro, tendo cada uma dels dua valvulas de Bloqucio, una na sade do reservatrio ¢ outa na entrada da bomba, ver figura 6.5, "As canalzagdes de suogio devemn ser bom ancoradas pam evar vibrageso, conseqenement, afta forgr 0 funcionamento da bombs. F interesante instlar ma canalizagio de sueglo ou no reseratério infor um dispositive due aione um alarme quando a pessBo de suesdo da bomba ou nivel de gua ea abaixo dominio wolrado Tmportantel [Nao & permitida a interigacdo de reservatérios de incéndio através de vasos comunicartes e com a canalizagiio de sucedo da bomba de incéndio conectada em apenas un dels. Importante! [Nao & permitida a interligasao de reservatirios de incéndio através de vasos comuaicantes e com a canalizayio cde suceso da bomba de incéadio conectada om apenas um deles 1824 Canallzagéo de sucgéo positiva ‘As bombas devem ser instaladas, preferencialmente,abaixo do nivel da gua do reservaterio que as aliment, isto & sob a condo de suey pasitiva ov afogada, para que a eanalizasao de suesao exteja sempre ehcia de dgua ou “es- corvada” na hora do seu acionamento, As bombas centrifugas slo consideradss sob contigdo de succdo postiva, se- gundo a NBR 10.897:1990, NBR 13.714:2000 e a IT 22:2004 quando a linha de centro do eixo da bomb estiver situa- daabaixo dosnive do fundo do reservatério, coma moxtra a figura 6.23 Figura 623 | Bomba de sucsio pesitiva ow afogada com a linha de centro do elxo da bombs localizada abal-| 130 do nivel do fundo do reservatério (Fonte: NBR 10.897:1990) ‘Admite-se, ainda, segundo as mesmas normas, como sueglo positva, quando a linha de centro do sixo da bomba estiver até 2 metros acima do fundo ou até 1/3 da copacidade efetiva do reservatério, o que for menor, Neste caso, & ‘origatorio ouso de “vilvula de pe ma extremidade da canalizagao de Suey40, como mostra a figura 6.24 ‘A*valvula de pé" niio é necessiria quando 0 reservaidrio for alimentado por fontes de éigua praticamente inesgo- tiveis como rios,lagos, represas, etc, ¢a linha de centro do eixo da bomta se encontrar a mais de 85 em abaixo do ni vvol minimo conheido da agua da fonts. O crivo é necessério, Tmiportantel Sempre se deve usar vélvala de bloquelo e unio junto ao bocal de entrada de bomba de sucedo positiva para’ tornar possivel a sua retirada para reparo.e manutencdo.. 1825 Cenalizago de sucgao negativa [Neste caso, o nivel do funds do reservatério inferior esti localizado abaico do centro da bomba, O giro do rotor dda bomba ocasiona uma depressio (rarefagio) no interior da bomba e na canalizacio de sucgio menor que a pressio atmosférica. Como a igua do reservatério de suog2o esti submetida 4 pressdo atmosférica, ese diferencial de pressio forea a subida da igua pela canalizagto de suecto até atingir o rotor. Nesta configuragio deve-se ter o cuidado para {que a bomba e a canalizagdo de sucgo estejam sempre cheias de gua, isto €, “escorvadas”, evitando-se vazamentos ppor defeitas de vedagao, com a perda de gua ea conseqdente entrads de ar. ABR 10.897:1990 considera, zinda, borrba de sucrio negativa quando a lila de centro do eixo da bombs es- tiver a mais de 2 metros acima do fundo ou mais de 1/3 da capacidade fetiva do reservatsrio. ‘A bomba de sucgio negativa deve ter: © canalizagdo de suegdo com diimetro nominal nunca inferior aos indicados na tabela 6.18, dados pela NBR 10897:1990 Taven 619 | Ditnenstes nominals milatmas das eanallzayles ¢ disposivos de wm sistma de bombas deTa- -18 | cénaio (Fonte: NBR 10.897:1990) Cipaciade rominal 6a Oitmetrosrominals mines as analizg esr) bomba ‘abegoie de onsao Valvuade | Vario da | Medidor do Yi Aca ‘Cenaizagbo de ve | aivio | vélwia | vazio | Soraerte ca & S @ @ w & 131 ry % 2 6 a ro 846 100 100 2 8 10 a 135 100 100 6 10 3 sit 100 109 a 1% 10 10 1703 125 125 © 13 10 10 1892 1% 125 © 13 1% 10 2a 150 150 10 19 % 19 5785 200 150 10 20 9 1 731 200 20 190 20 18 20 ser 200 200 10 20 20 20 i 280 0 19 20 20 20 402 250 0 0 20 20 20 11385 300 20 20 310 20 2 327 200 00 20 30 29 30 1510 380 x0 20 0 = 30 wz 0 350 zn 30 2 so 18925 «0 30 20 x0 20 30 © catalizagdo de sucgdo individual para cada reservetério ou compartimentos de um reservatério, com vilvula de ‘én sua extemidade, obrigatoriament; 2 nose ecomenda a colocario de vlvula de bloqusio no boca de entrada da bomba porque, alm de intl, pode Lei Estadual => Norma Brasileira > Noma Intermecioral Comertiria! Existe uma controvérsia muto grande sobre quis leis ou normas que deven ser obelecidas na efaboragdo dos projetos de protecio contra incéndios. {Una lei federal tem ascendéncia sore a esta cesta sobre a municipal. Uma norma no tem orca dete, ‘mas faz recomendagies téenicas que devenjrian) ser adotadas pelas les. Quando existe lei municipal discordante de lei estadual qual das duas deve ser obedecida? Seré a municipal porgue é 0 municipio que aprova as projets? Quem faz a vistovia? Soré a carpa de hombeiras que esta sob jurisdic extadual? Bas leis estadvais gue sequen a ‘rientagdo da legislacio do Instuto de Resseguros do Brasil (IRB)? Vaeré aguela que jor mals rigorosa? Como hoje a atvidade do profesional nio fies mes retrita a sua cidade ou Estado, esta mulplicidade de ese normas era muitos coniratempos, porque de cidade pars cidade, Estado para Estado, podensse ter divergén= ‘clos muito grandes sobre as exigéncias minimas necessirias para a claboracao de projetos de intalagbes hidrdul- ‘cas de combate a incéndios ‘A ABNT tem por objetivo unifcar a legislagdo de protegto contra incérdios no Brasil, mas esté muito incip- lente esta organizacdo, ainda. A reconendado & que cada vez mais as cidades e Estados do Bros elaborem suas ‘normas segundo as orientagies tenicas das normas brasileiras da ABNT facltando, assim, a vide dos profissionais «tornado at ediicagies mais segues, com tods a corteza Portanto, a unifcacio dar leit ou normas seré un passo importante a ser dado para gee os projtos se- |jam elaborados com mats correo e, pricipalnente, para facta a vida dos profsionats que trabalham na drea, pois hoje, e cada ve= mais, les tem plenas condigdes para atuar em varios Estados ou até em todas os Estados bra- steras sem natores dteudades de empo e de distdactas. Passo 2 Classe de risco de ocupacao da elificagao ‘Accdificagao deve ser enquadrada dentro de uma classe de riseo de ecupardo na qual seri baseado todo o dimen- sionamento dh insialagio de hidruntes. Dependendo do poste da cidade, ela pode tor sua loi municipal com tabelas ou referéncias de enquadramento. Na sua inexistencia, segue-s¢ a Lei Estadual e, finalmente, a Norma Brasileira, Passo 3 Escotha do sistema a ser adotado De acotdo com a classificasdo da edificaglo determina-se o tipo de sistema que seri adotado: de hidrantes ou de mangotinhos. Eva escolha vai Gepender de vitios ftores Q edificacio nova ou a ser regularizada: se regularizagao, deve-se compatibilizar 0 custo ¢ as dificuldades de execugto da instalago com a reserva de igus disponivel, observando-te o& condiciorantes nommativos; 2 custo da instalagao; Qrea disponivel para a reserva de dgus; Sea oprio for a adogio da classificardo das edificagdes dadas pela NBR 13.714:2000, ver anexo 1, pode-se es- colher o sistema a ser utlizado no projeto de acordo com a tabela 23, do capitulo 2. Se fore classificagdo recomends- da pela IT 22:2004, do Corpo de Bombeiros do Estado de Sto Paulo, preconizada pelo Decreto 46,076:200) do Estado de So Paulo, ver anexo 2, deve se uilizada a tabela 2.4. Pasio 4 Lancamento da rede de hidrantes ou mangotinhos As posicdes mais adequadas para o laneamento das colunas ¢ eaixas de incéndio devetio ser de acoréo com os rojetos arquitetdnico e estrutural da edificaglo, obedecendo ao que determina a NBR 13,714:2000, jé apresentadas no capitulo 2 Para uma edificagio nova, ¢ interessante que todos 0s projetos sejam elaborados de uma forma conjunts, analisa- dos e discutidos por todos os projtista: simultancamente, para que os dbices de cada um deles sejam resolvidos da me- thor forma possivel, obtendo-se ganhos consideriveis sob os pontos de visia de execugio, funcional efinancero. Para uma edificagio que esti senda regularizada ou adaptada para uma nova ncupicao certament os problemas sero moiores, pois nem sempre ser yosiel fazer a melior dtu da insta, levando soles Gu ob ‘Tabela73_| Vazbes ¢ volumes minimos da RT dos sistemas sob comando (Fonte: IT 22:2004, Sto Paulo) Nimerode Reserva en cos | "ORS | vas Jnana can | ne om aie | a Tm PT ome | wate | 1 | aan] xooe | soe | - | + [mom] « rae} — wen [2] «|» | 1 fm]. came | = wom [>] «|» | rr ome | a wes | + fooe | | 1 | aw | s came | = wm [s[ «| » | > fw | a wstes |e "Caer aban 2 qo aprotia va oles mars Go cae oma cast ds ocaes A pressio residual ou dindmica minima necessiria para produzir a vazio minima no hidrante mais desfavorivel dda instalapo (hidrante H, da figura 7.1), precenizada por norma, pode ser ealculade pela expresso 7.1 a partir da ex- presslo simplificada da vazio 6.21: ay Onde: pyr = pressto residual ou dindmica no hidrante 1, em "mea"; Qi = Yazdono hidramte Hy, cm “Vimia"; K {ator de vazio do esguicho, varidvel de acordo com o didmetro do orificio, em “Vinin . mea”, (0s valores do fator de vaz8o ou fator “K” sto apresentados na (bela 7.4, trades da tabela 6.1, para os didmetros uusunis de esguichos ji com as unidades compativeis para se calcular diretamente a pressdo residual em “mea” ou “kPa” [_Tabela 74 | Valores do fator K para varios diimetros de orificios de exguichos ] Didnetronomiral Faerie Tipo de ertclo Nos mangotinhos, porque se usa esguicho regulivel com nebulizage de égua, a presslo residual deve ser maior, com um valor minimo de 100 kPa (10 mea), ver item 6.12. Para tomar mais clara a relag20 vazio(pressio residual no dimensionamento de sistemas de hidrantes elow man- ‘gotinhos, sio dades alguns valores de pressSes minimus necessérias para produzir as vazies minimas mais preconiza- das pelat legislagdes no hidrantermangotis Iso, caleuladas pars diversos didmetros de cesguiches, ver tabela 7.5, Tube 73 | Pressio residual minima neeessiria para atender a vazio minima do hidrante mais defave- rrivel em fungio do didmetro do esguicho a Tieate we | ouneoconaine | nm | 22 | cunrocongute | mins oecsa vce Simin rom pol mca Aimin mm pal mca 7 7 7 7 2 Ta « | se st | mo ‘e s is ° = u iH 7 8 |e 16 3] ae xe 0 wo | me | ' . Be % . tes s t i 7 a 7 Ter xx | se | we | x 2 ‘ “3 : = us 2 vu | i (7 Wares ries rape, snopes comatose Importance! ‘No dimensionamento de sistemas de hidrantes ¢ de mangotinhos deve ser sempre considerado como panto de partida a vazto minima de égua que deve excoar pelo hidrante ou mangotinho hidraulicamente mais desfavordvel da insialagdo e ser calculada a pressao residual minima necesséria para atendé-la. Quando se impae odimensionamento de uma instalagdo com a previsao de uso de dois ou mais hidrantes simultancamente, cada hidrarte deve atender a vaxiio minima previsia por rorma ¢ 0 volume da reserva iéenica de incéndio necessta ser celculado prevendo esa -simultareidade, durante o tenpo minino predeterminado de funcionamento. Passo 6 Determinacdo do didmetro do ramal de alimentagdo do hidrante mais desfavordvel (H,) ‘0 ramal de alimentagio dos hidrantes para os sistemas tipos 2 ¢ 3, segundo a NBR 13.714:2000, deve te, no mi- nimo, diimeto nominal de 65 mm (2 1/2"), Para os sistemas de mangotinhos pode ser utlizada earalizaydo de SO mm (2°). A maior parte das legislagdes municipais e estaduais e a propria NBR 13.714:2000 ja permiem a uilizago de ccanalizaglo de $0 mm (2°) para sistemas de hidrantes, para ccupagdo residencial, grupo A, que usam manguciras de 40 mm (11/2"), desde que © desempenho hidtéulieo seja comprovado teenicamente, ito é,a azo minima nos hi drantes de uso simaltdneo seja atendida sem ultrapassar a velocidade mixima de escoamento da gua de 5,0 ms A verificagao da velocidade no ramalé feit pela equagio: var = Quy / Ast a2 Onde: vy) = velocidade de escoamento da égua no ramal de alimentagto do hidrante H, em "mis"; Qu = yazto minima do hidrante H, omais desfuvorivel ds instalagZo, em “ms” ‘Agi = rea da segio do ramal de alimentagio do hidrante Hy, em “m A tea A, écalculada pela expressd0: Aqy =. byt / 4 == A questo velocidade de escoamento da da om instalasdes hidriulicas de combate a inoéndio é controvert- da, A NFPA 20:1996 linita a velocidad maxima em 4,6 ms na canalizagdo de suceo e 6,2 m/s no restame da ins- | alas. A juatifcarva para permitiryelocidader motores nas canaizavées d intolagies de imcindlo exté baveada nos seguintes arguments: como a égua permanece exitica quare na totalidade do empo dinimui a corrasdo nas canclizaghes e portan- 10, proporciena um melhor escoamento: | Qa velocidade da dqua ¢ auolimitante porque a perda de carga devido ao aumento da pressdo incrementu-se cexponencialniente com ela impelinde a wilizasdo de didmetry maior e, conseqitentemente, ocasionando uma velocidade menor. [No presente rabulho serdo seguidas as recomendacdes ditadas pela NBR 13.714:2000 que limita a velocidade| ‘em 4.0 m/s na canlizagio de suc € 5,0 m/s no restante do sistema. Passo 7 Determinacdo da perda de carga no ramat do hidranie mais desfavordvel (Hy) A perda de carga no ramal de alimentaydo do hidrante H, é igual & perda de carga no segmento de canalizagio do aml, mis as perdas de earga na vlvula angular, na mangueira de hidrants ¢ no esguicho, usando-se a exprestio: bas 4 hp, + be + bag (73) Onde: pa, = perda de carga no ramal de alimentagio do hidrante Hy, em“; perda de carga no seymento de canalizago, em “mn” hy. = perdla de carga na vélvula engular, em“ hip = perda de carga na mangueira de hidrante, em “mn perda de carga no esguicho, em "m”. = F 2 _Perda de earga no segmento de canalizagio do ramal A perda de carga no segmento de canalizasdo do ramal que alimenta o hidrante Hy pode ser determinada com a expressio: pe = ng + Ie) Je 14) Orde: hp, = perda de carga no segmento de canalizagao do ramal, em “mn”; In, = somatério des comprimentos dos segmentos retos de eanalizago do ramal, em “mn” In. = somatério dos comprimentos equivalentes das singularidades do ramal, em “ms Je perda de carga unitériana canalizayao do ramal, em “nvm (Os vatores dos comprimentos equivalentes das singularidades sto tiraos diretamente das tabelas 6.6 6.7 valor da perda de carga unitiria J. pode ser trado diretamente de dbacos. mas é mais cil ealea-to por for- :mulas recomendadss como, por exemplo, a de Hazen-Williams: Je = 10,65. Qin! CMS. de (75) On : C= coeficiente de atrito de Hazen-Williams, adimensional;, 4d, = didmetro interno do segmento de canalizagao do ramtal, em “m" 2 Perda de carga na valvula angular aca secalcular a perda de carga na vélvula angular se usa a expressdo genal da pera de carga localiza: hy ee G6) Py =k 1 Onde: by = penta de carga na vilvla angular, em “ny ve) = velocidade na valvola angular, em =m £ = coeficientepebpriods singulardade, valor tabulado, dimensional; 2 = accleragéo da gravidade = 9,81 m/s (O valor “k” da valvula angular é igual a5, trado da tabela 6.5. A velocidade na vilvula angular & determinada pela formula’ w= Onl an Onde: vy = velocidade na valvula angular, em “mvs Qui = vazto no hidrante Hy, valor predeterminado, em “m/s"; Ay = dea da segdo da valvula angular, valor predeterminado, em “mn. Observacio! Para simplificar o dimensinnamento, a determinagdo da perda de carga na vélvala angular pode ser incluida, {tambén, no eéleulo da perda de carga da canalizaedo do rama A-H), sendo considerada wma singularidade. © Perda de carga na mangueira de hidrante Para secaleular a perds de earga na mangucira de idrante pode ser usads a fGemula de Hazen- Williams: bhp = 10,65 . Qyu!** ty CM. dy 8) perda de carga na mangueira de hidrante, em ‘vari do hidrante H,, em "1/5": ‘comprimento da mangueira de hirant, ccooficiente de atito de Hazen- Willis dimensional, igeal 140;

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