NBR 13292 PDF

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ABNT-Associacao Brasileirade Normas Técnicas Fo de sano 1 rae on a, 19 29¢ ance Ta: PABK 02) 210-3122 Tae 02) 34099 ABN BA Eroerga, Taegan: Método de ensaio soil by constant-head - Mg open © 105, seh tien 1 Objetivo 1.1 Esta Norma prescreve o do coeficionte de permeabilidg 2 agua percolando através, ‘coamento laminar. A api stra a solos granulares, conteg ‘massa, de material que passa 1.2 A realizagao g ‘escoamento FS seguintes con- to, som variagées de B ensaio; Brpo-de-prova: regime permanente, sem varia- te hidraulico, durante a sua realiza- fa de proporcionalidade direta entre as vo- Pes de fluxo 0 08 gradiontos hidréulicos, ;ntos complementares cago desta Norma é necessério consultar: NBR 5734 - Peneiras para ensaio com tela de tecido metalico - Especificagao Solo - Determinagao do coefici, permeabilidade de solos gra carga constante Origem: Projeto 02:004.02-017/ CB-02 - Comité Brasileiro de Cg (CE-02:004.02 - Comissao de, NBR 13292 - Soil - Determig ABR 1995 Ga0 © Compactagao de Solos of permeability of granular 8 paginas NBR 6457 - Amostras de solo - Preparacao para tensaios de compactacao e ensaios de caracterizagso = Método de ensaio NBR 6458 - Graos de pedreguiho retidos na peneira de 4,8 mm - Determinagéo da massa especifica, da massa especifica aparente e da absorgao de agua - Método de ensaio NBR 6508 - Gréos de solos que passam na peneira de 4,8 mm Determinacao da massa specifica -Mé- todo de ensaio NBR 7181 - Solo - Andlise granulométrica - Método de ensaio NBR 12051 - Solo - Determinagao do indice de va- Zios minimos de solos ndo-cossivos - Método de nsai 3Aparelhagem ‘A aparelhagem necessaria A execugao do ensalo 6 descrta om3.1 a3.10. 3.1 Permedmetro 3.1.1 Opermedmstro do tipo t ou2.a ser utlizad, lustrado respectivamente nas Figuras 1 © 2, deve ter didmetro in- texno no minimo de 8 a 12 vezes a dimenso maxima dos ‘gros maiores, conforme indicado na Tabela 1. A sua altura Util deve serde 1,52 vezes o diametro interno ae jatério tro de or )-vaivute Volvula Tele NBR13292/1995 Proto do topo ei v varala rover Tubo: ~ radue de mmanométricos 4 + 4 Citindro de plcsticn q transparente ou de 3 metal | | Motel } DL) are | a 0 | 8 fecerae #4 oo} i « Figura 1 - Permeametro do tipo 1 -Esquema de montagem do! Tabela 1 - Didmetro interno do permeametro DDiametrointemo minima do permelimetro (mm) Dimonsbes dos ‘maiores gr80s. Menos que 35% retidos Mais que 35% ret presontes na napeneira de napeneirade amostra (mm) 2mm 95mm 2mm 95mm Infenora9.s ®0 : 120 : Entre9se 19 : 180 : 230 NBR 13292/1995 D-— Vitae Véivula pora os tubos. Perior a do corpo-de-prova, com abertura fomente pequona para ovitar a passagem iculas. A colocagao de gaze ou geotéxti, Prequena espessura, entre 0 corpo-de-prova © Fico (ou tela) pode auxilar na reducao deste Feleito. No permeametro do tipo 1, entre a face inferior do permedmetra @ 0 disco perturado (ou tela) deve ser colocada uma camada compactada cde material granular, de granulometria uniforme, com altura entre 11cm e 3cm, conforme a gra- rnulometria do material que estiver sendo en- Ll perm Detaihe A Figura 2 - Permeametro do tipo 2 ‘saiado, © permeabilidade superior a do corpo-de- prova: b)saidas para os manémetros, visando a de- terminagao da perda de carga H, ao longo do com- pprimento L, 0 qual deve ser igual ou superior 20 diémetro interno do permeametro. As aberturas para os tubos manométricos deve ser dotadas de telas ou de pedras porosas moidadas com areia cola & base de resina epdx), misturadas em pro- porgbes adequadas; ©) disco perturado ou tela adequadamente reforgada (no pormeametro do tipo 2, utiiza-se apenas disco perfurado), instalado sobre 0 topo do corpo-d Prova © com as mesmas caracteristicas do ina base. No permedimetro do tipo 1, entre rfurado (ou tela) e a face superior do deve ser colocada uma camada de Jar, com caractersticas semelhantes ia face inferior, comaltura tal, que ‘carga constante, mos- tum fir, constituido 33 Funil Para verter o material no ‘um funil grande, dotado de ur dimensao dos gras maiores soja: 3.4 Equipamento para compactagéo. ‘Se necessério, pode ser utlizado um eqt cor 10 do corpo-de-prova. Suge! de: a)sapata metilica rigida de Sem de di conectada a um sistema vibratério; centre 0,1 kg para areias @ 1 kg para solos com ele- vvado teor do pedreguihos, que desliza ao longo dda haste-guia, a qual deve permitr a ajustagem ed NBR13292/1995 3.9 Peneiras ‘As peneiras devem ser de 19,0 mm, 8.5mm, 2mm & (0,075 mm, de acordo com a NBR 5734, 3.10 Equipamentos diversos Outros equipamentos necessérios so constituides por reservatério de dgua (ver Figura 3), concha metalica com capacidade de cerca de 100 g de solo, termometro, cro- ‘németro com indicagao de segundos, proveta de vidro ‘com capacidade de 250 cm e resolucdo de 2cm, = ppaitidor de amostras, bandejas metalicas, paquimetro, atc. 4 Execugao do ensaio 4.1 Preparaco da amostra 4.1. Utlizando-se 0 repartidor de amostra, ou por quar- teamento, obter uma quantidade sufciente de material, {de modo a satisfazer ao prescrito om 4.1.2.4 4.1.4. A ‘amostra deve sor previamente seca ao ar e conter menos {que 10% de material passante na peneira de 0,075 mm. 4.1.2 Antecedendo o ensaio de permeabilidade, proceder Determinar, ainda, a massa especitica dos io, de acordo com a NBR 6508 ou NBR 6458. eiramento, separar 08 gra0s retidos na pe- mm, 08 quais nao devem ser utlizados no rmeabilidade. passante na peneira de 19,0 mm, se- repartidor de amostra ou por quar idade aproximadamente igual a a para preencher 0 permeametro bandeja. ‘teameg 42°8 42:1Sel em3.1 422Com 0 @ registrar 0 dia metro intemo D cuatro posigdes ‘gualmente pre 0 centros das aberturas para o jexatidao de 0,1 om, Calcular a al do pormeametro, utliz de. 422.1No pormeametro do tid libragao apoiada nas bordas d meametro, modir 0 anotar, com a jprotundidade compreendida entre a de calbragao e o topo do cisco pertural ‘temporariamente colocada sobre o disc No caso de utlizacao de gaze ou geotéxtl® devem ser inseridos. Subjacente ao disco ol deve ser colocada a camada de material grat prescrito em 3.1.2.a). Efetuar as medigoes em q ‘sigdes simetticamente espagadas, mudando a p da barra, e anotar a média das medidas, como A,* exatidlo de 0,1 cm. NBR 13292/1995 42.22 No permeémetro do tipo 2, a alt prova A corresponde aproximadamente 8 central do permeametro. Etetuar quaty’ determinar a média e calcular a alt levando-se em consideracdo a es (u geotdxtl, superior e inferior. O.1om. 423 Tomar uma pequena rade ‘como prescrito em 4.1.4, teor do tmidade h, de acordo cx ‘amassa fo indicada ro maximo dos gros igual focagdo deve ser ofstuada com ‘em 3.3. Para tanto, com a Im contato com o disco ou tela. ada anteriormente formada, colocar 1de suficiente de material para formar indo-se solos de diferentes dreas da jada na bandeja. Levantaro funl e ajustar te a altura do bico, de modo que a queda l- rial seja de 1 cm ou apenas suficiente para 1-um fluxo continuo das particulas do solo, sem ‘entre em contato com o material ja depositado. ‘fun, usando uma trajet6ria espiralada, da borda ‘ocentro do permedmetro, de modo que uma camada riforme seja formada, Misturar e homogeneizar 0 solo ‘remanescente na bandeja, antes da formacao de cada camada, de modo aminimizara segregacao. Para solos com diametro maximo superior a 9,5 mm, 10 deve ser efetuada com uma concha mantida ‘acima do disco ou tela inferior, ou da camada jormente formada, de forma que a deposigao nao A seja ofetuada por queda. Misturar e homogeneizar 0 solo femanescente na bandeja, antes da formacao de cada ‘camada, de modo a minimizara segregario. 42.5 Compactar cada camada de solo, de forma a obter a ‘a compacidade relativa desejada, através de um pro- ccedimento adequado, como descrito em 4.2.5.14.2.5.3. No caso do permedmetro do tipo 1, 0 topo do corpo-de- pprova, assim formado, deve situar-so cerca de 2.cm acima dda abertura para o tubo manométrico superior. No caso do permedmetto do tipo 2, a colocagao de material deve ultrapassar 0 topo do cilindro central do permedmetro, 16S isto, 0 excesso deve ser rasado com 0 uso de régua metdlca biselada. 4.2.5.1 Compacidade relativa proxima de zero Prosseguir com a colocagto de material em camadas Sucessivas, por um dos processos descritos em 42.4.1 042.42, até atingir a altura recomendada. 42.5.2 Compacidade relativa préxima de 100% 4252.1 Compactagio com sapata vibratéria Compactar cada camada de solo com o uso de sapata vibratéria, cobrindo uniformemente toda a superficie da camada, segundo um tragado regular. A pressao de Contato @ 0 tempo de atuacao da vibracto, em cada ponto, devem ser tais, que nao haja fuga do material subjacente {as bordas da sapata, o que tenderia a afotar o solo. O ‘ndmero de passadas deve ser suficionte para se atingir ‘compacidade rolativa préxima de 100%, 0 que se evi- dencia pelo movimento, quase no perceptivel, da ‘superficie do material adjacente &s bordas da sapata NBR13292/1995 10 por peso desiizanto seja, aquala que ocorre ou wird a ocorrer no material in ‘Sf Isto, 50 Possivel, ois © uso de agua natura, nor. camada através de golpes unifor- rmalmente, pode ser um refnamento nao factvel asim sobre a sua superficie, usando um ‘como o use de agua deaerada. De qualquer forma, a agua tar a altura de queda e aplicar 0 ilzada deve ser isenta de sclidos em suspensdo. issadas, de modo a se obter com- 42.8.5 Com o vécuo aplicado, abrir a valvula da base @ proceder a saturagao do corpo-de-prova, elevando-se ros processos ‘gradualmente o eservatério de égua. Esta elevagao deve er feita de modo que o maximo gradiente hidréulico atu- space eat uae por ante no corpo-de-prova seja da ordem de um, A entrada Sea ae NBA TES de agua no corpo-de-prova se realizara somente pela a- oe 0 da gravidade, de baixo para cima sob condicoes {de vacuo, de modo a remover o ar remanescente nole. 4.26.16 Apés a saturagéo do corpo-de-prova e o pre- fenchimento do permeametro com Agua, reduzir gra- fo que 0 dualmente 0 vacuo aplicado no corpo-de-prova e no obterem —_reservatrio de agua, até que ele se anule, Por tentativa, em permeametro, alustar valores repstitives da Proceder a compactagao: se prescindir deste process pactagio e efetud-la diretamer ‘que 0 operador tenha experiénci Nota: Para abranger as vésias 442661, Fechara valvla da base do permedmeto des- mm. _conectaras igaedes com 0 reservatenio de agua e com a bomba de vacuo. Cuidades devem ser tomados para as- segurar que o permedmatroe o sistema de manémetros {slejamlivies dear trabalhando satistatoramente Para tanto, preencher com agua 0 tubo de ligago do reser: Yori de carga constante com o topo do permeameto © Bee’ a conexo deste tubo com a valvula do topo do ) Rupee. ae deve estar saturada. A sogu abi NNe 45 valvulas dos mandmetros, para permitr de dgua livre de ar. Conectar, 08 tubos ma- valvulas correspondents, de forma a pre- fm gua. Aguardar que os niveis de aqua nanométricos atinjam uma condieao estavel e ‘deve ocorrer aproximadamente na cota atGrio de carga constanto, 4.26.1 Preparagao no permedmetro do tipo 1 42.6.1.1 Nivelaro topo do corpo-de-prova, imprimi eve movimento de rotagao ao disco perfurado ou tel perior (@ sob este a gaze ou geotéxil, se for 0 caso) com locado em sua posigao, 2047 05 saraalama ral cor da parte superior do permeametro, medit @ anotar, com & auxilio do paquimetro, a profundidade compreendida entre antet ‘a parte superior da barra de calibragao € 0 topo do disco deter perfurado ou tela superior. Efetuar as medi¢des em quatro a resolu ‘Posigdes simetricamente espacadas, mudando a posi¢ao tapeeap patra iiammer dn a Sena neiaene ee AA area eee , Fertil -th) onde i és tasca omatealtenanes:,. 4ah23A sea) Paterno py meee 428.13 Procederacolocagde de material granular, como Presertoem3.1.2-),edopratosuperiordopermedmetto. 4.3.4 Com todas as valu permesmetro do tipa 2 1850 de material, como pres do massa, entre a situagao do materia no permeametro, do compo-de-prova M com 9 perturado superior om 426.148 43 Ensaio 4.2.6.1. Efetuar as ligacdes como mostra aFigura3.Com guardar que as cargas se 4 valvula da base fechada e a vilvula do topo aberta, _Vaflagdes aprecidveis nos nivt uilizando a bomba de vacuo, aplicar um vacuo gra- _nométricos. Medir @ registrar a dativamente crescente, até atingir 87 KPa (60.cm Hg), 0 niveis dos tubos manométricos), {qual deve ser mantido durante 10 min, para remover o ar Pt @ o volume percolado neste ter dos vazios. Este vacuo ¢ aplicado também no reser- 42,1 em, 0,1°C, 1 $2 em, respect valério, sendo que a agua nele contida deve ser destilada previamente deaerada, empregando-se equipamentos para este fim ou mesmo a bomba de vacuo, com vacuo ‘superior a 80 kPa (60 cm Hg), 4432 Aumentando-se acarga de 0,5 cme 0 procedimento descrto em 4.3.1, de modo adequadamente a regio do fuxo laminar. locidade (v=Q)St) ¢ divetamente proporcional ao Nota: A saturagdo do corpo-de-prova pode sor mantda mais hidrdulico (i= H/L). Quando houverindicagées dl ‘edequademente durante a execusto do ensao. pele uso _relagdo entre a velocidade e o gradient deixou ‘Je 4qua deaerads. No ensao, deve ser wizada agua linear, ¢ 0 regime no é mais laminar, os increment. om baxo feos de mnerais ov meso qua natural, cu carga padem ser realizados de 1 cm em 1 em, de forma NBR 13292/1995 definir a regio onde o fluxo se processa em regime tur- ulento, caso seja relevante para as condicées a ‘correrem no campo. Nota: Para assagurar a ocorréncia de fuxo, em regime lamina, requ imposigso de grackentes hidraulicos muito balxos. Sugerem-se 0s sepuinies valores de gradiente iniial: 0,2 40:3, para materiaisfotos, €0.3 a 0.5, para ma- tonalidades claras e escuras cons de segregaglo de finos. E rec uma verificapdo da sua altura final. SResultados 5.1 Géleulos teriais compactos, sendo o menor valor para materiais 5.4.4 Calcular a veloci elericesta tgaudos omar para os nos a Luau ibe 4.3.3 Finalizado 0 ensaio, drenar 0 corpo-de-prova @ ve- relagao de viscosi 1a. 2) Vcc rifcar, visualmente, se ele apresenta-se homogéneo e «onde T é a temper Desta forma, isotpico em suas caracteriscas,Horizontesaterando_OBET-S8 Vir TTabela 2-Relagdo de viscosidades da Tempera] Wy ro [oo [or | o2 | oa | o4 y loa | o9 @ | save | aaro | 168 | 1262 | 1 rae | same | 1.340 3 1906 | 192 | 1.020 | 1.225 | 4 4 | saio | 1.208 | 1.002 10 1298 | 1204 Farr | sara | 1269 | 1,268 1 1262 | 1250 yan | 1208 [sas | 1208 v2 | 1227 | 1228 1 | 1208 | 1,208 [1.202 | 1,198 1 | o395 [92 Ye [oare rare [aro [ier v4 | 165 | 1.162 vaso | aia? [aaa | annat | 1198 ve | 1195 | tae waar | ave [ants [ane | 1109 6 vi06 | 10g ose | 1,088 | 1088 | 1.084 | 1,081 17 1078 | 4 | 1067 | 1,068 | a.082 | 1,059 | 3,056 | 1.058 18 1,081 Fos | 1,04 | 1.098 | 1,035 | 1.093 | 1,090 | 1.028 19 10% xore | 1015 | x12 | 1010 | 1.008 | 1,008 | 1,008 20 fos | 0903 | 0001 | 0900 | oes | ose |ose2 | oso 2 oar: | ogee | 096s | 0.964 | 0961 | 0959 | 0957 | 0954 22 0.048 | 0945 | 0943 | 0981 | 0909 | ose |osas | ose Foza | 026 | 0923 | oz | ose | on [oss [ose | 0910 0.906 | 0904 | 0.02 | 000 | ose | cess | oe0s | oso: | once 085 | 083 | 0#61 | oe7a | o@77 | oa7s | oars [oar | 0860 fse7 | oss | 062 | 061 | ose | os7 | oss | oes | oes: | oe 0847 | as | oes | oes | oes | oes | oes | oss | oese | 0900 0.828 | 026 | 025 | oa2a | oe2 | 0020 | oar | oats [oer | oars fo | oait | 0009 | oeo7 | 0a08 | ogos | cece | 000 | ores |orer | 0705 30 | 0700 | over | 0760 | o7es | ores | aves | o7e2 | oreo |orre | 0777 a ore | 0776 | arr | o77 | or7o | 0768 | orer [ores [ores | orca fas coordenadas cartesianas normais ‘om ordenadas vqj;, @ erm abscissas 0 H/L), tragar Uma reta que melhor ‘correspondentes ao regime laminar. (A,-A)) OUA = altura do corpe h = teor de umidade om%. NBR13292/1995 5.1.5 Determinar 0 indice de vazios do corpo-de-prova e, se disponiveis, os valores de e,,, © @,,. calcular a ccompacidade relativa como prescrio na NBR 120851. 5.2 Expressio dos resultados 52.1 O costiciente do pormeabilidade K,,..._referido & temperatura de 20°C, deve ser expresso de forma ‘exponencial (base 10), com dois algarismos signticativos, ‘em om/s (por exomplo: 1,2 x 10° emis). 5.2.2 Apresentar a curva granulométrica e a massa specifica dos gros do material ensaiado. Indicar, ainda, ‘a massa espectfica aparente seca, 0 teor de umidade da mostra seca ao ar @ 0 indice de vazios do corpo-de- prova, respectivamente, com exatidao de 0,01 glcm?,0,1% © 0:01. Se disponivel, assinalar a compacidade relativa do corpo-de-prova, com aproximacao de 1%. 5.2.3 Apresentar 0 gréfico referente a 5.1.2, velocidade referida a temperatura de 20°C em fun¢ao do gradiente hidraulico. 5.24 Assinalar as cimensdes do permeametro utlizado. 52.5 Registrar a natureza da agua utiizada no ensaio (natural, destilada, da rede, deaerada, etc). icar, ainda, qualquer anormalidade que tenha oro, por exomplo, segregagao de finos,

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