CONDOMINIO DO DIABO Alba Zaluar Editora RevanCyber 0199 by Abe Zaa foe ee eda ie pre Care ‘Stic cue Ei Ln sue Rone Uae ‘eins Fld Ri ane ina te eC gels cece ‘ EE Ai Sumério capitulo 1 > conDOMII6 DO DIABO 7 bapa 2 AS CLASSES POPULARES URBANAS EALOGICA DO "FERRO" EDO FUMO 13 apie 3 ORIOCONTRAG CRIME 36 capil 4 O DIABO EME BELINDIA 42 pli 5 DDEMOCRACIA TAMBEM SERVE PARA OS DOBRES? 49 capil 6 _AROTINIZAGKO DA MALANDRAGEM 52, capinale 7 ‘CRIME E TRABALHO NO COTIBIANO DAS CLASSES POPULARES 58 pied 8 “ posne, LOGO CLIENTELISTA 69 ile 9 ‘CRIME, JUSTIGA F MORAL. AVERSAO DAS CLASSES POPULARES 72 capita 10 APOLICIA E ACOMUNIDADE: FARADOXOS DA (IN]CONVIVENCIA 88 capa IE * pivenas DO NARCOTRAFICO 96 8 ® cape 12 TELEGUIADOS € CHEFES:JOVENTUDE E CRIME 100) ceplinde 13 HPERINFLAGAO E (6) VIOLENCIA 117 | capone 16 PRISKO, TRABALHO & CIDADANIA:O CENSO PENITENCIARIO. 128 capil 15 (CRIME NO RIO DE JANEIRO: UM BALANGO 125 apie 16 [NEM LIDERES NEM HEROIS. 4 VERDADE DA HISTORIA ORAL 136ciple 18 ASMARCENS DA LL 136 “apie 19 GENERO, CIDADANIA EVIOLENCIA 161 \ capirte 20 [BRASIL NA TRANSIGAO: CIDADAOS NAO VAO AO PARASO 187 ‘opiate 21 capirle 22 AMOEDAEALEI 219 capita 23 roca oe LERDE BAND N capitate 24 "AGRIMINALIZAGAO DE DROGAS EO REENCANTAMENTO DO MAL 235 capiolo 25, 4 AavToRIDADE, 6 CHEFEEO BANDIDO. DDILEMAS ESAIDAS EDUCACIONAIS 255 Condominio do diabo (lugar nto import, Pde serqual quer um, contanto que seja pobre e marginal sexs outroraencantdors cidade. Nele quel mais tum ano cenvveno cconversando com os supostos agents da vio= lence abana, Algune por sorem simples moradors do igat. Piso Que €pora nds am de um grande edo, asuntojoralsco, para ce nédon contra» qual tem que luardiaiament, até com eles prion na ene de cael que certs imprenaThes nontou. Mas Sen etigma que, na press de descabrir or culpados alhures, 2 Thes impse, Outro porque realmente aicam, ssa e fazem oto da is de fopo. Eu ox vis observe, ecel€ delet oul conrat mts ‘toi, Durante todo oe fempo ou cambém expicagien ou ea, temtatias de encaiaroque pases pode vic ascr uma evel tage- tis pesial numa gia qualquer, aa ovdem das cose deste mundo E clio, Todo mundo nbe fi dor bandidorpobres morer antes dos 25 anon E inguém quer Yer seu fh, seu endo, seu patente ou feu isin com exe destino, emborshsj quem acrdite que exec tminhe nto €csalha,¢ sna Talver sj o mode que encontm para {Tact que condigcs em que vvem ov leva frgotamente 2a a= tim. Port, pars do colocar ago ponto final, vou me deter nas con digbes que ssnalam a tanto da cxcolha com ov pedagos de enten Inenro que cecal dees propros, Ps eapaciade de entender nto fl- {a nehum ser humano, por mais leet eeaquecido que sei E- {ie algumas veer scupentaento nase dailsto ese amedronta iene de fantumas, por ouras de grande bom senso, que supreendeape- nas aqueles qe nfo tim, como cu de ouvils por ofco que desc: tecnica que te econde sob ss marcas Jo inculte inet fla exes que ae copa ceconhecimento¢ que, porano, ¢ chia de Sivides sobre mesma, Mae que pens apa de rd. Quando lemor diasiamente ettampadat nas mancheter dos jormas a consequncias funestas tipias das baidarpoiciai, nio € emais Tepisat © |f dito sobre oF aspector sociait do aumento da ‘riminalidade. Existem clarosindiior de que o desemprego cealmen-