Professional Documents
Culture Documents
Why Jewish Americans Has No Chief Rabbi Santa Pedofilia
Why Jewish Americans Has No Chief Rabbi Santa Pedofilia
March, 2.010 AD
Why Jewish Americans has no Chief Rabbi
1
absence of an electrifying sense of Jewishness and
communal dynamism was a subject much discussed
among the Anglo-Jewish leadership. In areas like per
capita philanthropy and social services, Anglo-Jewry led
the world. But in communal programming and affiliation
it was hemorrhaging numbers at an alarming rate.
2
We see the same problem manifesting itself in Israel
where Rabbinical innovation is strongly limited by the
hierarchical demands of an established Chief Rabbinate.
In effect a Rabbi is made to feel that someone is
watching over him at all times. Being an impactful leader
requires the freedom to maneuver and innovate. But
wherever there is a Chief Rabbinate there is strong
pressure to fit in and conform. And I only partially buy
the argument that having an orthodox Chief Rabbinate
helps to solidify orthodoxy as the community’s main and
established current. In the final analysis, an ossified
orthodoxy that retains hegemony by communal fiat will
always feel oppressive and invite rebellion, whereas an
orthodoxy that is alive and pulsating will rise to the fore
naturally and be embraced organically. In America there
is no orthodox Chief Rabbinate. Yet few would argue that
orthodoxy is now the community’s most potent,
effective, and vibrant force. And it became that way
without being artificially propped up.
There is more.
3
enmity between reform and orthodox Jews even in areas
where there should be clear unity and agreement. The
most famous example was when we orthodox Rabbis
were prevented from attending the funeral of Rabbi Hugo
Gryn, a holocaust survivor and Britain’s most celebrated
reform Rabbi. Is it not better for orthodox Rabbis to use
halacha, Jewish law, as their guide rather than rigid
communal orthodoxies? And can you imagine any
halacha that would forbid a Rabbi, of all people, from
burying another Jew?
4
of the establishment and establishment figures – seeking
respectability above all else – always try and avoid
confrontation.
25/03/2.010 AD
Santa pedofilia
Parece uma epidemia. Por toda parte onde se
escarafunche, jorram casos e mais casos de abuso
sexual de jovens por padres católicos. A história
começou a ganhar as manchetes dos jornais nas duas
últimas décadas do século 20, quando pessoas que
haviam sido vítimas de religiosos no Canadá, nos EUA e
na Irlanda resolveram botar a boca no trombone.
5
Áustria (para ficar apenas na letra A). Até Arapiraca, no
Piauí, acaba de entrar para o mapa da sagrada pedofilia.
6
Costumava apenas transferi-lo para outra função, onde,
por vezes, podia até mesmo seguir colecionando vítimas.
7
alegaram ter sido vítimas de abuso por parte de padres.
Destes casos, 3.300 casos foram descartados porque o
suposto molestador já havia morrido. Outro milhar foi
desprezado devido a falta de provas. Para resumir o
quadro, as dioceses encontraram elementos para
consolidar 6.700 acusações de abuso contra 4.392
padres, isto é, contra cerca de 4% dos 109.694 membros
do clero católico que atuaram durante o período coberto
pelo trabalho. Evidentemente é uma minoria, mas uma
minoria altamente significativa. Não conheço
estatísticas para outras profissões, mas me
surpreenderia muito se a proporção se aproximasse de
algo como 1%. A prevalência da pedofilia na população
geral não é conhecida e depende muito de como se
define a parafilia, mas é um desvio que se conta em
casos por milhar de habitantes, não por centena.
8
gregoriana do século 11. A propaganda oficial,
entretanto, faz com que a norma retroceda aos primeiros
séculos do cristianismo.
9
um padre. Para a união ser válida, bastava que os noivos
declarassem um ao outro que se casavam ("verbum") e
consumassem o ato fisicamente.
10
PS - Desde que a Folha Online criou o espaço para
comentários no pé das colunas, estou passando por mal
educado, pois jamais respondo às observações ali
colocadas. É que não tenho tempo de ficar conferindo o
que acontece naquele espaço. Assim, peço a todos que
queiram realmente falar comigo que se utilizem do e-
mail.
E-mail: helio@uol.com.br
Leia as colunas anteriores
Leia as colunas publicadas na Folha
Tema com Conclusão Polémica: Devemos apoiar o casamento gay? Não!; Aliança
Batista Mundial 2.010 AD e uma surpresa:
http://ibvmpg.wordpress.com/2009/12/11/historia-dos-batistas-nacionais/
youtube.com/watch
Rádio/Israel/Click_FM_Yam
11