Mapas Hidrogeologica RJ

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42º00'

S
RAI
E
G

AS
PROJETO RIO DE JANEIRO

MIN
PORCIÚNCULA
MAPA DE FAVORABILIDADE HIDROGEOLÓGICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 41º30’

21º00'

ESCALA 1:500.000
10 0 10 20 30 40km

2001
BOM JESUS DO
ITABAPOANA
ESPÍ
R ITO SISTEMAS AQÜÍFEROS SEDIMENTARES
ITAPERUNA
Flúvio - Deltáico: Areias e arenitos, finos a médios com matriz siltosa e bandas argilosas. Aqüíferos livres,
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SAN com espessuras variando de 60 a 90m, sobrepostos ao embasamento cristalino e sedimentos mais antigos.
TO Constitui um dos melhores aqüíferos do Estado do Rio de Janeiro. Permeabilidade 91,00m/dia,
2 3
MINISTRO transmissividade média 8200m /dia, capacidade específica média 90m /h/m. Águas de boa qualidade,
ocasionalmente ferrruginosas.
Rodolpho Tourinho Neto
Formação Emborê?: Arenitos conchíferos variados, com feldspato, argilitos impuros e argilas orgânicas.
Totalmente coberto por sedimentos quaternários. Aqüíferos confinados com espessuras de até 220m, sobre
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA 2
sedimentos mais antigos. Permeabilidade 0,86m/dia, transmissividade média 190m /dia, e capacidade
3
SECRETÁRIO específica média 3,50m /h/m. Águas de boa qualidade.

Luciano de Freitas Borges MIRACEMA


Formação São Tomé II: Arenitos avermelhados, lateríticos com argilas cálcicas, sobre arenitos
consolidados argilosos. Totalmente recobertos por sedimentos quaternários. Aqüíferos confinados, com
Serviço Geológico do Brasil - CPRM espessuras de pelo menos 230m, sobrepostos ao embasamento cristalino e sedimentos mais antigos.
2
Fortemente afetado por falhas normais. Permeabilidade 0.60m/dia, transmissividade média 1,30m /dia, e
Presidente 3
41º00' capacidade específica média 1,89 m /h/m. Ocorrem águas ferruginosas, TDS entre 200 e 600mg/l.
Umberto Raimundo Costa 21°30’
21º30'
Formação São Tomé I: Arenitos avermelhados, lateríticos com argilas cálcicas, sobre arenitos consolidados
Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial argilosos. Totalmente recobertos por sedimentos quaternários. Aqüíferos confinados, com espessuras de
até 160m, sobrepostos ao embasamento cristalino. Fortemente afetado por falhas normais. Permeabilidade
2 3
Diretor 3,70m/dia, transmissividade média 590m /dia, e capacidade específica média 3,00m /h/m. Podem ocorrer
Thales de Queiroz Sampaio águas ferruginosas, TDS entre 500 e 1800mg/l.

Diretoria de Relações Institucionais e Desenvolvimento Multi-camadas Resende: Sedimentos heterogêneos, forte intercalação de pelitos com sedimentos
arenosos, com extensão lateral restrita. Aqüíferos confinados a semi-confinados, espessuras variando até
Diretor 270m, fortemente afetado por falhas normais e fraturas. Fm Acácias/Floriano: permeabilidade 3.5m/dia, Fm
42°30’
Resende: permeabilidade 1.0m/dia, Fm Itatiaia: permeabilidade de 0,27m/dia, capacidade específica média
Paulo Antônio Carneiro Dias 3
0,559 m /h/m. Águas podem ser ferruginosas, até 4,2mg/l, TDS de 90 a 400mg/l.

CAMPOS DOS Terciário Volta Redonda: Areias e argilas, fortemente intercaladas, com presença de lateritas, sobrepostas
GOYTACAZES
ao embasamento cristalino. Aqüíferos livres a semi-confinados, com espessuras entre 10 e 30m, baixa
3
produtividade, menor que 1m /h. Pode ocorrer presença de ferro nas águas.

Formação Barreiras: Argilas lateríticas, e areias com óxido de ferro, sobrepostas ao embasamento
cristalino. Aqüíferos livres, pouco produtivos, vazões máximas na ordem de 2m3/h e capacidade específica
3
média de 0,33m /h/m. Águas normalmente ferruginosas.
I S
A
R
E
G Formação Macacu: Argilas arenosas, areias finas e siltes variados, com intensa intercalação, sobreposto
S ao embasamento cristalino. Aqüíferos livres a semi-confinados, com espessura de pelo menos 40m, pouco
A 3 3
44º30' 44º00’ 43º30' 43º00' produtivos. Vazões máximas na ordem de 1,5m /h e capacidade específica média de 0,06m /h/m.
I N
M
22º00'
Lagoa Alúvio-Lacustre: Areias e argilas intercaladas com matéria orgânica, intensa variação composicional.
Feia Aqüíferos livres, sobrepostos tanto ao embasamento cristalino quanto a sedimentos mais antigos.
22º00'
Espessuras em torno de 20m, com importância hidrogeológica local. Podem atingir localmente espessuras
da ordem de 100m, como nos aluviões dos rios Macacu, Guandú, Guapiaçu, Macaé e Iguaçu tendo um
41º00' 3
TRÊS
maior potencial, vazões superiores a 10m /h. Água normalmente de boa qualidade a levemente ferruginosa.
I S RIOS
E R A
G
S Cordões, Restingas e Terraços Litorâneos: Areias razoavelmente selecionadas, com matriz síltica a
N A
M I argilosa, granulometria fina a grossa. Aqüíferos livres, rasos e normalmente salinizados. Aproveitamento
o
rad restrito.
Fu
do
rra
a Ba
Pr. d
Argilas Orgânicas Costeiras: Sedimentos argilosos ricos em matéria orgânica, restritos a ambientes de
VALENÇA
ta
manguezais. Águas salinas com altos teores de ferro e cloretos, sem condições para utilização da água
P aulis O
do subterrânea.
Pr.
C
I
NOVA FRIBURGO
T SISTEMA AQÜÍFERO CRISTALINO
r ra
Ba
da
N
FAVORABILIDADE VAZÕES ESTIMADAS RELEVO SOLOS
.
Pr Â
VASSOURAS
MACAÉ
Vazões maiores que Rebaixado com ondula- Geralmente espessos e
3
L 5m /h. Podem atinigir ções suaves. Planícies muito permeáveis.
Alta a muito alta aluviais.
TERESÓPOLIS valores da ordem de
45º00’ T 60m3/h em alguns locais.
ITATIAIA BARRA DO
RESENDE PIRAÍ CASIMIRO DE ABREU
PETRÓPOLIS A Vazões variando entre Moderadamente ondula- Localmente espessos e
22º30' VOLTA REDONDA 3
1 e 5m /h. do (Talvegues nas áreas de permeabilidade mé-
Mediana
serranas). dia a elevada.
Represa 22º30'
do BARRA
Funil RIO DAS OSTRAS
MANSA 41º30' Vazões menores que Fortemente ondulado Pouco espessos.
3
1m /h. (Encostas). Localmente ausentes.
PARACAMBI Baixa

Escarpas. Pouco espessos.


MAGÉ Normalmente ausentes.
Desfavorável
O
NOVA
RIO
IGUAÇU
DUQUE DE Baía de BONITO
N

CAXIAS Guanabara
Armação
ITABORAÍ dos Búzios
A

O
UL
PA
O
S Ã SÃO Iguaba Grande SÃO PEDRO
D'ALDEIA
E

GONÇALO
RIO DE ARARUAMA
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
ITAGUAÍ
JANEIRO Autores:
C

NITERÓI La. de Araruama Ana Beatriz da Cunha Barreto


MARICÁ CABO Boa Vista
André Luiz Mussel Monsores
La. de
SAQUAREMA FRIO Macapá Antônio de Souza Leal
MANGARATIBA Pr. Saquarema
Pr. Jaconé
O

Manaus Belém São Luís Jorge Pimentel


Baía de Sepetiba Ponta Negra
ANGRA Itaipu Pr. de Guaratiba
DOS REIS Pr. de Fortaleza
Itaipuaçu
23º00' Arraial do Cabo Teresina Colaboradores:
Mambucaba Natal Ricardo Moacyr Vasconcellos
Bandeirantes 23º00' J. Pessoa Patrícia Duringer Jacques
dos

O
Praia Recife
I. do Rio Branco Porto Egmont Bastos Capucci
43o00' Cabo Frio Palmas Maceió
42º30’ Velho

UL
42º00' Aracaju
DA MARAMBAIA Coordenação:
GA
RESTIN Salvador

PA
Cássio Roberto da Silva
Cuiabá
Brasilia
Antonio Ivo de Menezes Medina
Baía da Ilha Grande

O
Ilha da Marambaia Goiânia
Belo O Projeto Rio de Janeiro consiste em estudos multitemáticos de meio físico realizados através do Programa Informações para Gestão
Campo Grande Horizonte Territorial - GATE, da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil - CPRM, em parceria com a

S Ã
Vitória EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, DRM-RJ - Departamento de Recursos Minerais, CIDE - Centro de
São Paulo Informações e Dados do Rio de Janeiro, SERLA - Superintendência Estadual de Rios e Lagoas, CEDAE - Companhia Estadual de
Rio de Janeiro Águas e Esgotos, EMOP - Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro, PUC-RJ - Pontifícia Universidade Católica, UFF -
Curitiba
PARATI Universidade Federal Fluminense, UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de
Ilha Grande Janeiro, UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, RESUB - Rede de
Florianópolis Geotecnologia em Águas Subterrâneas e INMET - Instituto Nacional de Meteorologia. Os estudos foram integrados e representados
Porto Alegre
no Mapa Geoambiental, produto básico para o desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro.

S Geoprocessamento:
à Divisão de Geoprocessamento - DIGEOP / Departamento de Informações Institucionais - DEINF
O Chefe da DIGEOP: Paulo Cesar de Azevedo Branco
Digitalização do Tema: Vanilton Silva Badaró, Pablo Rodrigo Ferreira Romeiro, Carlos Alberto Santos
P
A Digitalização da Hipsometria : Fábio Braga Nunes Coelho e Marco Aurélio de Almeida Lima
U
L Base cartográfica simplificada obtida a partir da integração das
O Editoração Cartográfica:
folhas do IBGE, escala 1:250.000. Divisão de Cartografia - DICART / Departamento de Apoio Técnico - DEPAT
Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos
Projeção Cônica Conforme de Lambert Editoração: Wilhelm Petter de Freire Bernard, Maria Luiza Poucinho

23º30’
CPRM
Serviço Geológico do Brasil
45º00’ 44º30' 44º00'

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