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Área Tecnológica de Gestão Da Produção & Logística
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Área Tecnológica de Gestão Da Produção & Logística
SALVADOR
2002
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SENAI CIMATEC
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MENSAGEM DO SENAI CIMATEC
Tudo isso sem desviar a atenção das necessidades da comunidade, atendendo suas
expectativas de formação profissional, suporte tecnológico e desenvolvimento,
contribuindo para uma constante atualização da indústria baiana de manufatura e
para a alavancagem do potencial das empresas existentes ou emergentes no
estado.
APRESENTAÇÃO
OBJETIVO
1.4 Histórico.................................................................................................................................................... 8
3. FLUXO LOGÍSTICO.........................................................................................12
5. MODAIS ...........................................................................................................14
5.1 Tipos de Modais.................................................................................................................................... 14
6.4 Drive-through......................................................................................................................................... 17
8. INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS........................................................................25
8.1 Gestão de Informações Logísticas .................................................................................................. 25
9. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO........................................................26
9.3 Rebocadores.......................................................................................................................................... 28
9.3.1 Modelo R 606-06............................................................................................................................ 28
1.4 Histórico
Egito antigo – previsão de sete anos de seca, fez com que o povo construísse
armazéns para guardar suprimentos. Surgiram os primeiros conceitos de tipos de
materiais (perecível ou não) de forma a melhorar as condições de armazenagem.
Guerra entre EUA e Inglaterra – 12.000 homens do exército Inglês em um
local e os suprimentos e armas foram mandados para outro;
8
Logística tratada e forma pontual. Transporte, armazenagem e movimentação
totalmente departamentalizada;
Logística Integrada. Surgiu a necessidade da integração de todos os
segmentos que compõe a cadeia.
2. Atividades da Logística
2.1.1 Transportes
• Atividade logística mais importante;
• Corresponde à cerca de 70 a 80% do custo logístico;
• Está sujeito a fatores externos, como: condições das estradas,
ferrovias, portos, aeroportos, greves, aumentos de combustíveis.
3. Fluxo Logístico
Elementos que compõem um sistema de distribuição:
INDÚSTRIA
CD – Centro de Distribuição
DR – Distribuidor Regional
CF – Consumidor Final
FI – Fluxo de Informações
SP – Sistema de Pedidos
4. Cadeia de Abastecimento
Sistema de gerenciamento integrado, referindo-se ao fluxo eficiente e
ordenado das mercadorias.
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5. Modais
Rodoviário;
Ferroviário;
Fluvial;
Marítimo;
Aéreo;
Dutoviário.
5.2 Intermodalidades
5.3 Multimodalidades
• Uso de empilhadeiras;
• Possibilitam a localização e a movimentação de qualquer palete sem
necessidade de mover primeiro os outros;
• Adapta-se o grande número de produtos;
• Possibilita rearranjos para acomodar cargas de altura variáveis;
• Adapta-se a carga de alta rotatividade;
• As estruturas podem ser facilmente montadas e desmontadas
facilitando assim futuras mudanças de layout;
• O sistema é comparável com a maioria dos tipos de equipamentos de
movimentação e qualquer tipo de estruturas e pisos industriais;
• Protege a mercadoria contra compressão e outros danos;
• Aproveitamento do pé direito, uma vez que altura é limitada apenas
pelo alcance da empilhadeira;
• A maior desvantagem é a quantidade de espaço reservado para
corredores, geralmente 50% a 60% do espaço disponível;
• Porta palete com dupla profundidade;
• É idêntica a anterior no que se refere à forma construtiva;
• Conjunto monofrontal;
• Uso de empilhadeira especial tipo deep reach;
• Aumenta consideravelmente a densidade de estocagem com a
diminuição dos corredores;
• A seletividade cai 50%.
6.3 Drive-in
Drive–in proporciona alta densidade de estocagem, graças à eliminação de
corredores de;
• A inexistência de superposição direta de cargas evita o esmagamento
acidental e o risco de quedas de pilhas;
• O sistema pode utilizar empilhadeiras comuns, com pequenas
modificações na estrutura de proteção do operador;
• O sistema é particularmente indicado para os casos em que as
movimentações de entrada e saída sejam feitas separadamente e em
que o estoque seja movimentado de um só vez, a intervalos
prolongados;
• Redução da velocidade de viagem da empilhadeira para garantir a
movimentação segura dentro das colunas portas paletes;
• Não mais do que um item pode ser estocado em uma linha;
• Giro de estoque baixo;
• Último e entrar primeiro a sair;
• Baixo acesso e consequentemente baixa seletividade.
Drive-through
Drive-through é um sistema similar ao anterior, apenas pode alcançar os dois
lados, ou seja, as empilhadeiras podem atravessar toda a extensão das ruas.
7. Gestão de Estoques
7.1 Logística Integrada
É o gerenciamento do movimento e estocagem de matéria-prima,
componentes, material em processo e produtos acabados por toda a empresa, dos
fornecedores, fabricação até a entrega final aos clientes.
Também estão envolvidos fluxos inversos de materiais, tais como devoluções
de material de embalagens (paletes, recipientes, etc), produtos não conforme, itens
para reparos, reciclagem ou descarte.
Além disso, existem fluxos de informações em ambas as direções, associados
a todos os movimentos de mercadorias (TI, EDI, ECR, etc).
7.2 Evolução da Logística de Suprimentos
7.3 Evolução da Logística de Produção:
7.4 Evolução da Logística de Distribuição:
7.5 Cross-docking
É um dos tipos de instalações intermediárias de um sistema de distribuição,
não para manter estoque, mas para permitir rápido fluxo de produtos aliado a baixos
custos de transporte.
As instalações do tipo cross-docking são localizadas de forma a atender a
determinada área de mercado distante de armazéns centrais e opera como
instalação de passagem, recebendo carregamento de múltiplos fornecedores que
atendem a clientes comuns.
Existem inúmeros exemplos da utilização intensiva do cross-docking nas
CADEIAS DE VAREJO.
7.7 Unitização
É a carga constituída de materiais (embalados ou não), arranjados e
acondicionados de modo a possibilitar a movimentação e armazenagem por meios
mecanizados como única unidade.
Constitui uma base para um sistema integrado de acondicionamento,
movimentação, armazenagem e transporte de materiais.
8. Informações Logísticas
9. Equipamentos de Movimentação
9.1 Transpaletes
9.6.1 Modelo MX 10 e MX 13
Modelo MX 10 Modelo MX 13
Capacidade de carga 1000 Kg Capacidade de carga 1350 Kg
Elevação máxima 7930 mm Elevação máxima 7830 mm
• Cabine com teto de proteção do condutor, assento e mesa de comando com
botão de direção;
• Iluminação de cabine e dois espelhos retrovisores;
• Assento do Operador com ajuste hidráulico e amortecimento hidráulico,
regulável para peso, bem como frente/trás e ergonomia, com revestimento em
tecido;
• Aparelho desatador com cinto de segurança e freio automático;
• Garfos giratórios;
• Elevação adicional;
Seleção de empilhadeiras:
Dimensões externas;
Carga máxima à altura do piso;
Carga máxima à altura e máxima em Kg;
Tipo de palete;
Área de trabalho – interna, externa ou mista;
Tipo de piso;
Se possui rampas e quantas;
Temperatura de trabalho – ambiente ou câmara frigorífica;
Condições de depósito – altura da porta ou túnel por onde a empilhadeira
deverá passar;
Altura da última prateleira;
Pé direito livre;
Comprimento necessário do grafo;
Largura dos corredores;
Tensão elétrica do depósito;
Condições de operação – turnos de trabalho, máquinas necessárias.
10. Operadores Logísticos
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Bibliografia