Variável % Frequência: Variáveis Parte Tabela 1 - Condições de Saúde

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VARIÁVEIS

PARTE
Tabela 1 – Condições de Saúde
Variável % Frequência
Ótima 13,94 63
Boa 49,34 223
Regular 33,19 150
Ruim 2,88 13
Péssima 0,66 3

Total 100 452


Fonte: os autores

Na variável Concepções de saúde, constatou-se que grande parte dos


entrevistados considera sua saúde boa (49,34%), na escala tida como base. Entretanto,
uma parcela também significativa afirmou ter saúde regular (33,19%), seguido dos que
consideram ter uma ótima condição de saúde (13,94%). Os participantes que consideram
ter um estado ruim (2,88%) e péssimo de saúde (0,66) representam as respostas menos
relatadas. Considera-se essas afirmações significativas à medida que se trata de jovens
em sua maioria. Comparando-se também a variável idade, compreende-se que mais da
metade dos entrevistados possui entre 19 e 24 anos.
Dessa forma assim como em um estudo semelhante, realizado por (SOARES;
SOUSA, 2006) avaliou-se como uma das variáveis independentes como por exemplo,
influência da área de formação acadêmica, pode alterar ou contribuir nas demais
variáveis de saúde, como estilo de vida, estado e percepção geral de saúde.
Tabela 2 – Alteração de Saúde
Variável % Frequência
Dor de cabeça 83,89 375
Dor muscular 13,87 62
Alergia 0,89 4
Intolerância Alimentar 0,22 1
Má digestão/ Azia 0,89 4
Outras 0,22 1

Total 100 447


Fonte: os autores

Na tabela sobre Alteração de saúde foram analisados somete os dados e itens


processados. Constatou-se que a maioria dos participantes apresentou como principal
alteração dor de cabeça (83,89%), com dor muscular representando a segunda alteração
mais persistente (13,87%). Alergia (0,89%), intolerância alimentar (0,22%), má
digestão ou azia (0,89%) não representaram uma das respostas mais presentes entre os
participantes. Entre as outras possíveis alterações relatadas (0,22%), e não muito
frequentes entre a respostas, foram encontradas cólica, renite, ansiedade, dor na coluna,
dor no estômago, cansaço, gripe e enjoo. Nesse sentido, dor de cabeça apresenta-se
como a principal alteração de saúde encontrada entre os participantes da pesquisa. Sendo
explicada não somente sua presença e persistência no meio acadêmico e na faixa etária
prevalente no local estudado, como também explicando sua possível relação com a
prática da automedicação.

No entanto, apesar dos resultados obtidos, não se pode fazer inferências exatas
e confiáveis em um meio externo ao da pesquisa, visto que os participantes que
responderam a variável alterações de saúde não correspondem ao valor total da amostra
da pesquisa, o que significa que algumas respostas não foram contabilizadas, deixando
também de considerar outras possíveis respostas existentes.
Tabela 3 – Prática da Automedicação
Variável % Frequência
Sim 91,98
413
Não 6,68
30

Total 98,66 443


Fonte: os autores

Na tabela referente a Prática da Automedicação, os participantes que


responderam de forma positiva e negativa a pergunta não totalizaram o número total de
observações de modo que as demais respostas não correspondiam as possíveis respostas
existentes no formulário para a seguinte questão, assim, houveram erros na coleta de
dados que dificultaram o processo de análise. Constatou- se que (91,98%) dos
entrevistados consideraram ter praticado a automedicação em algum momento da vida.
Tal prática explica-se pela sua ligação direta com as demais variáveis estudadas,
buscando –se comprovar essa relação através da análise dos dados obtidos.

Entende-se, como variáveis diretamente relacionadas, a idade e as alterações


de saúde, por exemplo, que explicam e são influenciadoras da prática da automedicação.
Considera-se, portanto, que todas as variáveis analisadas nesse estudo, foram estudadas
com o intuito de observar sua possível relação com a prática da automedicação. Essas
observações podem ser comprovadas à medida que se compara os valores obtidos nas
demais, verificando e constatando sua influência direta ou indireta sobre o assunto
principal tratado na pesquisa.
Tabela 4 – Idade
Variável % Frequência
--19 25
19 - 22 25
22 - 24 25
24- 63 25
00
00

Total 100 440


Fonte: os autores

Obs.: Fazer a contagem da frequência no word, para acrescentar os


valores na tabela. Em seguida reduzir o tamanho das tabelas.

Na variável idade, pode-se constatar que, 75% dos participantes encontra-se


entre 19 e 24 anos, com os participantes acima de 24 à 63 anos, representando a menor
quantidade relatada como idade pelos participantes. Dessa forma, a maioria dos
entrevistados encontra-se na fase jovem e adulta. Considera-se também, a relação da
faixa etária mais prevalente na pesquisa com a automedicação, compreendendo que a
prática da automedicação está também bastante presente entre os jovens e adultos.
Assim como afirma (TAMAYO, 1998) a idade também pode exercer um efeito
importante sobre os valores e as demais variáveis.

Embora se tenham resultados representativos, não se pode inferir de maneira


exata, visto que os participantes que responderam a variável idade não representam o
valor total da amostra, além de se considerar também, os erros nos critérios de seleção
da amostra não possuindo assim um valor significativo para o estudo. Os dados,
portanto, possuem apenas validade interna, podendo ser aplicado somente aos
participantes da pesquisa.

REFERENCIAS

TAMAYO, A. Influência do sexo e da idade sobre o sistema de valores. Arquivos


Brasileiros de Psicologia, v. 40, n. 3, p. 91-104, 1988. Disponível em:<
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abp/article/view/21318/20072> Acesso em: 25
mai. 2018.
SOARES, A.P.M.; SOUSA, C.M.A. Estilo de vida, percepção de saúde e estado de
saúde em estudantes universitários portugueses: influência da área de
formação. International Journal of Clinical and Health Psychology, v. 6, n. 3, 2006.
Disponível em:< http://www.redalyc.org/html/337/33760309/>. Acesso em: 25 mai.
2018.

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