‘Avrouso Benanorneu
(tata)
(Os cont pa ross”
Pasa conbect 0 confine dens rp, sj da qual for, devese rer
‘uma dia desta eit. Ou melhor aver: 0 conhecimento ds confine que
‘os i pereber de que teri ertamorafilar.Com poe, xe dic
es conn dos inte roma-se um belo sro, Defic como ésbido,
és beter endo abemer qu cola spore de que cob falas lan
do de poesia. Dfinir2 poesia, sto & agar lhe os confins mouse um dos
tmas apuiaonante erinososempreendimentes do penskment ete.
Desde i uns anos, dire mesmo desde h dectsios, ¢empreendimen foi
shandonad.Algumar ses devero exis paral. Tempo perdido, deve
ter pesado os flsofos,ou pelo menos os mais cionaistas, os mais hanes
tamente empires, or menos recline
‘Com efit a inteogarsesobre que coisa poesia caram os tedlo-
‘gos ou idol (eje aso mito) pasos quai orf Cuma epee
‘Se eologi actaizada Assim, na efetdo ou ruminacio destes soos, os
scutes sobrea poesia aeabam por assemehar-s aos dscuras sobre Deus
‘oqualse nossa seesconde, se evel nas supers es eta os ais.
(0 leurs sobre a poesia toma asim a forma de um tatado de teologia
negativa: uma vinfinitaconvereagSos, para usr a fmula de Maurie
Blanchot, em ques neceiade de lar face «una entidadeindefiniel
Iga 20 inves, e or paradxo, a diseusos sem fi. O discus torn dis
‘ano sobe oilénioe aemelha-e ca rex mir aum rumor de cbs,
NNo decuso desta ebulci, o peasamento Hlssfico pene o seu tate
‘anceptal: primeio roma quo, depoievaporae.Da poesia enten-
‘ide como qualidade onvligica no se pode fal, mas deves, si, cla
“Anagu ina epresto porventra sige, flosfcamente rage
viva até mat soguamente tudo menos cia: qualidade ontligica. Se os