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GF seunsno nscions. ve pnoougso DL eStnthstnasho oe ewencis ubtwca sP/orR/ 0s, So Paulo, 10/15 de abril de 1972 GRUPO DE ESTUDOS NA TRANSHISSKO - GTR FUIDACOES PARA AS TORRES, NAS LINHAS DE TRANSMISSAO Eng? Ladislau Paladino THRMAG ENGENHARIA 1.0 ~ ZWTRopUCKO Neste trabalho, senf apresentado un conenté: rio geral sdbre as fundagSes para torres das Linhas de tranenissio. Serdo analisados assuntos que consideranos mais importantes éo pon to de vista téenico. Com relagio 20 nonto de vista econdaico, fare mos apenas algunas citagées. Sendo as fundagdes das torres das li- has de transmis Jo uma obra descontfnua e as vezer de diffeil song 50) a escotha da fundagio mais econémica, entre aquelas que atendan 20 ponto te vista técnico ird depender da dinponihilidade e precos de materiais, mao de obra © equipanentos. 2.0 ~ PARIECULARIDADES E EMPORTANCTA DO EETUDO PAG FUNDACOEE PARA AS_LINNAS DE TRAWSHTSSAO ‘A fundacio de una torre para Linhas de trang SP/GTR/OS-Pag.2 missio, considerada iscladanente, néo deixa de ser una obra'de queno porte. Entvetanto se, consideramos cue essa fundagio sera - igada centena ou nilhares de vezes a0 longo de wa linha. ée trahsmissio, esse conjunto passa a ser una obra de grande porte, ~ 4af a sua importineia e just: do no presente senindrio. eativa para esse aseunto ser inclu: Outro fato peculidr, as fundagées das tor — res, gerelnonte feitas para cada pé isolado da torre, & trate ce de una findagéo que ora esté sujeita a esforgos de compressio, ora sujeita a esforcos de arrancanento, devendo ser dimensionada para as duas condicdes que @ uma agravante quase que exclusiva das fur~ dagSes das torres. 3.0 ~ CONMECTNENTO NO_SOLO MA FATYA ATRAVESSADA PELA LINHA DE - TRANSHISSKO E CARACTERESTICAS DO PROJETO 3:1. ~ Conhecimento do Solo ~ De um modo se ral, pode se dizer que os dados, cue o projetista dispde, das ca ~ racterfsticas do solo na faixa de uma determinada linha de trans ~ isso s30 inoompletos. Geralmente disnden-se apenas de sondagens a percustio © alguns ensafos executados em solos considerados th pos. 0 estudo pormenorizado as caracte®feticap do solo no local - de cada torre, denandaria maior feixa de tenso nos crenopranas uum acréscine de custo, deixando entlo,ée ser exzcutado. Nessas condigdes o projetista & obrigado a fazer 0 projeto ex base a Indices simples, que representan © soloy cone por exenpio, a résicténcia a penetragio. Fese indice seria ~ correlacionado estat{eticanente com as propriedades do solo. Por neio dessa correlagio estatistica é que se faria a previsio de car ga adnisaivel e recaleue no local de cada torre. 0 projeto tanbén deve ter indieagSes as - nais simples posefvets, de forma a se poder verificar se 0 projet Pode ou rio ser aplicado nun determinado local, devido as condi ~ gBes do solo. 3.2 - Eeforgos Atuantes nas Fundagées - Ce ralnente 0 projetista recede para dinensionanento das fundacdes os coforges néxinos que poden ocorrer nos pée dao torres. Focee ecfer 08 so cs provenientes do peso préprio da torre:nais os cabos, é@ vido % aco dos canos @ % ago do vento sabre a torre © 08 cabos. SP/@TR/DS~PEg.3 Tm vista da indeterminagdo de Ainecio dor - esforgos, devido & agio do vento @ de ruptura de cabos, a fundagdo - para cada pé da torre deve ser dimensionada para suportar 9 esforgo da conpressio maxima ou de arrancanento méximo, conbinados com os es, forges horizontais wanuitantes para qualquer un doo péo da torre Morealnente da orden de 90% dos eeforgos ximos, cormesponden a esforcos acidentais devido a aco do vento @ ruptura de cabos. 0s esforgos atuantes na funagdo depender ~ o tipo de torre, altura e espacanento entre torres. Apenas para ter una orden de grandeza desses esforgos en torres de suspensio para - Lr 460 kV, @ compressdo varia de 25,0 a 70,0 ton., @ arrancanento 4e 20,0 2 60,0 ton. 3:9 ~ Coefictentes de Seguranca - 0s coefi- clientes de seguranga para o cileulo das fundacdes, se Foren elevados acarretan un super dinensionanento, devendo ser reduzidos a um nini- mo, para que de acordo com as hipéteses de cileulo, possan dar cober ‘tura_as variacdes que poder ocorner ao longo de uma linha de trans = missdo, principalmente nas caracterfetican do solo. Usuatnente ten-se considerados fatores de Seguranca 3e 1,5 & 2,0 em relacdo & ruptura, para os esforgos consi- derados nerais, corresnondendo 2 1,? ou maie vara esforcos conside- rados excercionais, 44.0 = COMPORTAMETO NA FUNTACRO WA COMPRESSRO F_NO ARRANCAMENTO ~ Sendo a maior parte do esforgo acidental © devide a ago do vento, una pequena deficiéncia da fundagdo com rela cdo @ compzesso, poderd ocasionar ac longo do tempo un recalue pe ‘queno © sen consequéncias para a torre. As defornaces do sole subme tides @ compressio, desde que essa conpressdo no seja exagerada om relagdo 20 que o solo resiste, serio lentas. Dessa forma senpre have ra tempo e possibilidade de reforgar a fundagio aso venha @ ocorrer un recalque excessive. Con relacto ao arrancanento 0 aspéeto @ com pletanente diferente. (ina deficiéneia da fundagdo com relagio a0 ar rancamento, non neasiiio da golfoitagie nixina, apde un levantanénts nipide © pequeno da ordem de 3,0 cm, passa para a situacdo de ruptu- SP/GTR/0S-Pag.4 5.2 estd apresentado um esauena dos ‘tipos de fundacdes mais frequentenente realizades. 5-1. ~ FundacSes om Tubulagdee de Concrete ~ Para solo de tino "porese" do interior do Araeil Centro-Sul, a THENAS — vem provondo en seus projetos, fundagdes por tublagdes de concreto armado ercavados 2 céu aberto. Fese tipo tem-se denonstrado ser - alm de tecnicanente adequado, -anbén © mais econémico. Os tubulées desse tipo sio caracterizados vor um iste de profundidade normalnente vanidvel de j0 a 10,0 m, podendo Ser de bese alargada ou nfo, dependendo do'eclo e da grandeza os esforcos. Quando executados manuainente, o fuste é vertical 2 0 diametro minino exeauivel & de 7 on. Atualnente j4 existen equinamantos para execucio da escavacdo, ous executam tubuldes vertics ou inclinados cor ox sen hase alargada. 05 tubulées inclinados desde que sua inelinacie ~ aconpanhe @ indieasdo dos pas das torres poden ser consigerados co ko sujeits apenas a asforgos exiais de conpressio ou arrancanento. tos @ esforcos - 05 tuuldes verticais esto suie horizontais, de compressio e de arrancanento. 5.11. ~ Dinensionanento ao Arpancamento - Una - das naneiras de ciiculo para © dimeneionanento so arnanoanento,cita dae em viries publicages (1, 2, 3 ¢ 5) consiete ent De Pte Ps esforgs de arrancanento peso do tubuléo Ps = peso do sole contido num trones de cone de hese menor, igual & base do tubuldo, com geratriz in elinada de um Gngulo @ e sendo a base maior a interseccio da superffeie gerada com a superfi- eie do terreno. © valor do angulo'a @ um valor enpérico cue varia com as canaoterfstioas do colo ¢ com a profundidade da Fundacios Convém leshrar que méo deve ser confundide o anpule @ con o anpulo » Cnguio de atrito interno do solo). 9 valor do fneulo a depende ~ de § © de outras caracteristicas do solo. SP/GTR/05-Pén. 6 Nas biografias 44 citadas 0 valor de @ aparece - com variagdes de 10° 2 25°, Seu valor exato para cada caso parti- cular, sé pode ser determinado através de ensaios de arrancanento. 5.1.2. = Dimensionanento a Compregeio - Peopx sendo: Pa forga da comressiio Sb a superficie da hase do tubuléo @ tensio adnissivel a conpressiio éo solo na hase do tubuliio Sl a superffoie lateral do fuste do ty buliio @ aderéncia adnisefvel eonereta 0 de. Nos casos de solos de 3, etevao ou aetruturae ~ que née admitem recaique, o valor $1 3, geralnente ¢ desprezado. Pana as fundacSes das torres geralnente fixadas en solos de resi téncia nédia e sendo estruturas que'adniten recaloue, esca parcela pode ser considerada. © valer de % gerainente varia de 0,5 24,0 tin, dependend> do tipo do solo e da profundiade. 5.1.3, ~ Dimensionanente aos Esforgos Horizon - fais - Ao ser solicitado por um esforgo horizontal o tubuldo tram: nite presses laterais ao solo. A vesisténcia do tubule ao esforgo horizontal , © 08 valores das pressdes laterais aplicadas a0 solo, poder ser de, ‘terminadas considerando-se una distribuisio de presses triangular (4) ou parabdtiea (5). Detaines do dimensionanento podem ser vistos bibtiografias acima citadae. Obtidas as pressdes atuantes, elas deven cer ve rificadas se sio conpativeis con as resistidas nelo solo e permit analisar o-monento fletor a que 0 tubule seré solicitado. 5.1.4 - Considerasies Finaig adbre o Dinansiana- Bento do Tubulio - 0 dinensionanento do tubulo consiste en determi SP/GER/O5-PAg.6 nar 08 valores da profiindidade, didmetro do fuste © difinetro da base. Essa deterninacio feta por tentativas, de modo a atender ac trés solicitag’ s (errancanento, conpressdo e esforgo horizontal) © que - seja o tubslgo mais econénico. A profundidade @ © diinetro da base esto liga - dns 20 dimaneionanants do anrancanente 6 comrcs: + devendo tambén @ profundiiade ser compat{vel para atingir a resisténcia do solo con siderada. Son 0 acréseino da profundidade hd considenivel aumento na resisténcia ao arrancanento, @ com o alarganento da base é consider: vel © aunento na resisténeia a compressio. Nefinide o ai etro da ba se © & profundidade mais conveniente, dianetro do fuste fica condi elonado ao nétodo executive e ao dinensionanento ao esforgo horizon tal. 5.2. ~ Fundacdes Sunerticiais en Conereto (blo - copousapstes) - fissas fundagdes edo constituidas geralnente de un piler sainéo de uma base alargada, com profundidades até da orden de 3,0 m. Un fos critérios para distinedo entre Mocos @ sapatas & cue 05 locos em vista das dimensbes da base néo leven armadura na hase, acarretande grande volune de conereto, ao paseo que as sapatas cio constituides inteiranente de concrete amado. 8.2.1, ~ Dimensionanento ao arrancanento sisténcia ao arrancanento pode ser caleulada considerando-se cope - senéo igual so peso da fundaedo mais © peso do solo contido num tron co de cone ou tronco ¢e pirdnide com eratriz incLinada con un Angulo a, envolvendo = base da fundagio. Consideragses a respeito do valor do angulo « ja foram feitas para o caso das fundagées em tubviagSes. A ve 5.2.2. = Dinenefenanento a Conpreselio - 0 dimen sionanento @ conpressio consists en verificar a taxa de compressio - na base resultante da forga de compressio atuante acrescida do peso de fundagie mais © peso do solo sdbre a fundagio. A taxa de compres- sio deve ser connativel com a resistincia do solo. 5.2.8 ~ Dimenei lonanento a0 esforee horizontal ~ A veriticacdo ao esforgo horizontal & feita considerando-se ou no as presses laterais resistidas pelo solo 2 0 acrés acarretadas fia base. das pressiee 5.8. FundacSes Superficiais en Grethas Hetdlios ‘As grelhas metdlicas so constituidas de uma trelica em forma de pL imide, que ficam enterradas, tendo un nrolonganento no qual & do 0 pé da torre. SP/OTR/05-Pag.7 A verificacio da compressio & feita caloulendo-se 4 taxa de conprossio reaultante da forge de compresedo atuante aivi dida pele irea da base. ~ © Ginensionanento ao arrancanento & feito consid rrando © peso go solo contide num tronco de pininide com geratriz in elinada do Engulo © (58 conentado) © anvolvendo « base das grelhas. ‘A gretha & una fundagio que nio dave eer utiliza~ de em areas sufeitas a erosio. Outre consideracdo que deve eer leva 4a om conte & a corrosio que pode ocorrer, apesar Jas nesnas seren = feitas de sco galvanizads. S.u, ~ Zundacies Ancoradas em Rocha ~ Ay funda - gdes ancoradas em rocha podem ser de varias formas, com relagio 20s seus detaltes. Flas so usadas quando a rocha esté relativanente >2 sa, impedindo a escavagio, @ pertanto © peso do bloco resulteria in sufictente para euportar esforgoe de arrancanenton Gerainente so constitufdas de pecas metéiicas an conadas na rocha, tendo um bloco da concrete onde ocorre a transfe - Féncia dos esforcos do pé da torre para as ancoragens. 5.5. = Fundacdes Eetagueadas _ Ay fundagBes este aueadas pocen ser de dois tipos, ou seja, considerando as estacas 72, sistente « tragic ou no. Caso as estacas devido as condigses do colo resis tan a tragio devido ao atrite solo-estaca, a fundagSes ado consti - tufdas de Mocos de concreto, transferindo os esforgos dos pas das, ‘torres is estacas. Para se ter as estacas trebalhando 66 a compres ~ sho @ necessiirio poder se contar na fundagio com uma canga de concre, ‘toe solo para neutralizar 0 esforco de arrancamento. Geralmente ¢s 8a fundacic 6 constituide de una caixa em conereto arnado, preenchi- Ga com sole apoiada nas estacas. 6.0. - DIMBISTORANPWTO DE_CONCRETO ARMADO PARA’ AS acko SSTRUTURAS DA_TUY- © dinensionamento do concrete amado para as fun dagdes das torres & caiculado normalmente cono para os denaie tipor de estruturas, sendo obedecido as normas téenicas vigentes. Normal ~ mente eumentando au dinensées do concreto ohten-se una reducdo na ~ ferragen, o que deve ser analicado aconomicanente, desde que estejé satisfeita as exigéneias téenicas. SP/GTR/OS-Pag. 8 7.0. = PARA TORRES DAS LINAS DE TRANSMTSSKO com a Finalidade de verific: 7 fundagSes $8 execu ‘tadas © obter dados para dinensionamento de linhas futuras, o IPT por solicitagia da CRSP 9 augestia da THFMAG realizou alguns ensa ~ ios em tubulagSes na cidade ce Pauru - S.Paulo. Tamhém foran fei - tos ensaios geotécnicos sdbre anostras indeformadas do solo. 0 solo Jocal na canada atingida pelas fundagies ensaiadas & constituide de aveia "porosa” fina © média, efltosa, nouco argilosa de conpacidade erescente com a profundidade de fofa a mediananente compacta, de ~ cor avemelnada. Esse solo é representative de uma grande parte do interior do Fstado de So Paulo, © que motivou esse Looal para 92 A seguir farenos una breve exposicao dos resulta doe obtides nos ensaios. Tel. = Ensaios de Arvancanento ~ Toran ensaiadss ‘tubuldes do dinenedes variades. Profundidades de 4,0 a 8,0, com didmetros de fuste de 0,50 2 1,20, bases sen alarganento, ¢ com ~ alarganenso até 1,65n. Na ilustragio 7.1.1. anarecem os grificos Jo carga defornagio. Os tubules entraran en regime de ruptura ao ~ atingiren deformacdo da orden de 3,0 em. A carga para deformacio ae 0,5 om, corresponden a cerca de #03 da carga necesséria nara desi, eanento de 2,5 cn. 0 esforgo para desiocanento da 2,5 on, correspon deu a valores de Angulo.a variavel de 11° a 18°. Eseee valores en~ fe indicados na ilustragio 7.1.2 0s ensaios de arrancarento de tubuldes sem alar- ganento da base tanbén forneceram valores da aderéncia entre concn toe solo. Para profundidade de 6,0 m obteverse una aderéncia média 20 longo do fuste de 2,65 t/n” © para 8,0 m de profundidade 3,45 ~ tm? contrar 7.2. ~ Eneaios de Carreganento Horizontal -Foren ensaiados tubulSes com fuste de 0,502 1,20 me profundidades de ~ 4,0 2 8,0 m.neste tind de carreganento, apés deslocanento de 1,0 on, observance tin aondeoine mais acentuado na deformagio, relative 20 acréscino de carga, porém néo se tom una runtura ditidamente carac~ terizada. SP/GTR/0S-Pag. 9 Os valores calculados teoricanente eorresnonden = valores de esforgos cue causaran detlocanentos inferiores ou da ox- dem de 1,8 on. Ma iluetracdo 7.2.1. esto indicados os. gréficos - carga de formagio relativa aos ensaios executados. 7.8, = Engaio de Arnancanento en Grelha Metilice ~ Toi executado um ensaio de arrancanento en und greiha retdlica, com dase de 2,10 x 2,10 m @ aprofundada 2,39 m. Para levantanento de até 2,5 on, @-greiha resistin im esforge de 24,0 ton, entretanto posteriomente no regime de rupty ra. Esse esforco corresnondeu 40 cflculo 40 arrancerianto consideran~ do~se 0 argulo @ aproximadanante de 14°; na ilustracto 7.2.1, esté indicado 0 grafico de carga recalque referente a esse ensaio. So Paulo, fevereizo de 1972. sP/GTR/05-Pag.19 BIBLIOGRAFIA 1, Datlas I Downs and Rohert Chieurz2i ‘Temsnission Tower Foundations. Journal of the Power Division A.S.C.E. April, 1966. 2. Vemann Rieger - Der Ereiieitungsbau - 1960 Richard L. Wiggins - Analysis and Design of Tower Foundations - Journal of the Power Division, A.S.C. March 1989, Karl Terzaghi - Theoretical Soil Mechanics, 1943. 5, Manaale dei Condutori Nudi ¢ Pelle Linee Plettniche Aeree. t d FuwoAGhO eM TUBULAD bab Fuwoagéo eM sAPATAS Fowoago eM) sioco FUNDAGZO ¢/ GRELA ip (en sP/6TR/ 05 [SEMIN.NAG. DE PRODUC. 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