Gilbert Simondon argumenta a favor da criação de uma tecno-estética ou estética-técnica que reconheça a beleza em objetos técnicos e na interação com ferramentas. Ele discute como objetos como a Torre Eiffel e ferramentas como chaves de bicicleta demonstram a fusão entre o técnico e o estético, sendo belos por sua funcionalidade. A estética não é apenas contemplação, mas também a sensação tátil e motora do artista ao criar e do operador ao usar uma ferramenta
Gilbert Simondon argumenta a favor da criação de uma tecno-estética ou estética-técnica que reconheça a beleza em objetos técnicos e na interação com ferramentas. Ele discute como objetos como a Torre Eiffel e ferramentas como chaves de bicicleta demonstram a fusão entre o técnico e o estético, sendo belos por sua funcionalidade. A estética não é apenas contemplação, mas também a sensação tátil e motora do artista ao criar e do operador ao usar uma ferramenta
Gilbert Simondon argumenta a favor da criação de uma tecno-estética ou estética-técnica que reconheça a beleza em objetos técnicos e na interação com ferramentas. Ele discute como objetos como a Torre Eiffel e ferramentas como chaves de bicicleta demonstram a fusão entre o técnico e o estético, sendo belos por sua funcionalidade. A estética não é apenas contemplação, mas também a sensação tátil e motora do artista ao criar e do operador ao usar uma ferramenta
Gilbert Simondon argumenta a favor da criação de uma tecno-estética ou estética-técnica que reconheça a beleza em objetos técnicos e na interação com ferramentas. Ele discute como objetos como a Torre Eiffel e ferramentas como chaves de bicicleta demonstram a fusão entre o técnico e o estético, sendo belos por sua funcionalidade. A estética não é apenas contemplação, mas também a sensação tátil e motora do artista ao criar e do operador ao usar uma ferramenta