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Secretaria de Assisténcia a Satide/SAS MANUTENGAO INCORPORADA A ARQUITETURA HOSPITALAR Jarbas B. Karman BRASILIA - 1995 Wiyyo - ministeno ga Sauge E permitida a reprodugdo total ou parcial desta obra desde que citada a fonte. Tiragem: 2.000 exemplares Ministério da Saude Canrataria na Recictinnia A Cavide Departamento de Normas |ecnicas Coordenagao Geral de Normas Coordenagao de Rede Fisica, Equipamentos e Materiais Médico-Hospitalares Servigo de Rede Fisica Expianaga gos ministers, DIvco & , (- angar Telefone: (061) 315-2831 e 315-2290 Fax: (061) 225-0054 CEP: 70058-900 PIESSO COI FeCUTSUS Go ACOTGD Ge Loperagad | ecnica BrasWrNUL - Projeto BRA/90-032 - Desenvolvimento Institucional do Ministério da Satide - Projeto Nordeste - Acordo de Empréstimo BIRD N° 3.135 - BR - Julho - 1994 Impresso no Brasil / Printed in Brazil IQBAL RR_224. 02-8 BRASIL. Ministério da Satide. Secretaria de Assisténcia a Saude. Série Satide & Tecnologia — Textos de Apoio a Programacdo Fisica dos Estabelecimentos Assistenciais de Satide — Manutengdo Incorporada & Arquitetura Hospitalar. -- Brasilia, 1995. 74 p. Equipe de Elaboragao Autor Jarbas B. Karman + Arquiteto e Engenheiro, Mestre em Arquitetura Hospitalar pela Universidade de Yale / USA, professor de Arquitetura Hospitalar e Diretor da Karman Arquitetura de Hospitais Colaboragao Domingos Fiorentini Jarbas Nogueira de Morais Karman Ricardo Noaneira de Marais Karman Projeto e Coordenagéio Flavio de Castro Bicalho Mauricio Freire Santiago Malta Reaina Maria Goncalves Barcellos APRESENTAGAO O Ministério da Saude, através da Coordenagao-Geral de Normas da Secretaria de Assisténcia 4 Saide. divuloa esta série de oublicacées. consistindo numa coleténea de textos que apresentam ampla analise de critérios para projetos fisicos de estabelecimentos assistenciais de saide. Estes critérios sao muitas vezes conflitantes entre sie cabe ao arquiteto/planejador optar pelo critério de maior valia nas diversas decisfies de nroiata nnis iim critérin valida em uma situagao pode nao ser em outra. Espera-se através desta iniciativa, suprir uma grande lacuna na bibliografia especializada disponivel para projetos arquiteténicos em fungdes complexas, especificas para a area de sade. Este trabalho representa, portanto, um marco, trazendo informagées complementares, que irdo interferir na qualidade final da assisténcia prestada. 0 material aqui apresentado € o resultado de experiéncias pessoais e estudos de casos feitos pelo autor, com intuito de divulgar esses conhecimentos, objetivando auxiliar 0s profissionais envolvidos nos projetos fisicos de estabelecimentos assistenciais de satide. Esses textos foram desenvolvidos como bibliografia suplementar para o Manual de Orientagdo para o Planejamento, Programacéo e Projetos Fisicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saude, publicado pelo Ministerio da Saude, que pretende sistematizar conhecimentos que orientem equipes multidisciplinares responsaveis pelo planejamento fisico de sistemas de satide, nos niveis municipal e estadual, quanto a definicao de planos e programas. Tietenue-Se Cum esta Sere UE pubILayves, aul U UevaLE © U apuIoratnety Ue temas muito pouco estudados na area da satide, mas de vital importéncia na assisténcia prestada aos pacientes. Este debate podera ser enriquecido no futuro com novas publicagdes, sobre os mesmos temas, de outros autores que tenham pensamentos diferentes dos agora publicados. Lizete Castanho Ribeiro Coordenadora-Geral do Grupo de Trabalho da Série Satide & Tecnologia 1- Introdugao, 9 11 - Planejamento Preditivo, 11 1.2 - Continuidade Operacional, 11 13 - Manuteng&o Organica e Operacional, 12 Il- Estrutura Vinculada, 15, 11 - Modulago Desencontrada, 17 112 - Baldrames, 18 113 - Parede sobre Baldrame, 18 11.4 - Baldrame Aprofundado, 18 11.5 - Baldrames Vazados, 19 116 - Base Armada, 19 lil - Espagos Técnicos, 21 Ill.1 - Espagos Técnicos Horizontais, 24 Ill.1.1 - Espago Acima de Forro Falso, 24 1.1.2 - Furos Estruturais, 25 II1.1.3 - Andar Técnico, 25 Ill-1.4 - Espagos Técnicos Improvisados, 27 IIl.1.5 - Espago Técnico sob Cobertura - Forro Técnico Visitavel, 28 IIL-1.6 - Espago Técnico Sob Teto Elevado, 28 UNL1.7 - Galeria Elevada, 29 11.1.8 - Galeria Subterranea, 30 11.1.9 - Espagos Externos, 30 Il1.2 - Espacos Técnicos Verticais, 31 I11.2.1 - Pogo Técnico, Pogo de Prumadas, “Curete” ou ‘Shaft’, 31 11.2.2 - Tubulacdo de Roupa Suja e Tubuldo de Residuos Solids, 32 I1|.2.3 - Paredes - Prumadas, 32 19.4. Prumara Entra - Pilarae 29 11.2.5 - Prumadas Justapostas a Pilares, 33 SUMARIO IIl.3 - Espagos Técnicos Especificos, 33 1.3.1 - Esterilizagao, 34 11.3.2 - Esterilizagao por Oxido de Etileno, 34 1.3.3 - Camara Frigorifica, 35 Ill.4 - Espagos Técnicos Integrados, 36 II|.5 - Espagos Reservados e Espacos Destinados, 37 IIL6 - Dimensionamentos, 38 IV - Arquitetura Manutencao-Preditiva Predial, 39 IV.1 - Paredes e Divisérias, 41 IV.2.- Esquadria Recuada, 41 IV.3 - Persiana Tele-Comandada, 42 IV.4- Porta Escamoteavel, 42 IV.5 - Porta de Sanitarios, 43 IV6 - Protetor de Parede, 43 Wv./ - Portas emoraurauas, 44 IV.8 - Amortecedor de Porta, 44 1V.9- Acabamentos, Proteges e Blindagens, 45 V- Instalagées, 49 V.1 - Lava-Comadre, 51 V.2 - Bacia Sanitaria Acoplada, 51 V.3 - Ralos Impermeabilizados, 52 V.4- Ralos de Seguranga, 52 V.5 - Rede de Esgotos - *Coluna Ladrao”, 53 V.6 - Reservatorios de Agua, 54 V.7 - *Respiro - Quebra Vacuo”, 54 \V.8 - Economia de Transporte de Fluidos e Outros, 55 VI- PHP - Planejamento Hospitalar Preditivo, 57 Vil - Bibliografia, 61

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