Download as pdf
Download as pdf
You are on page 1of 59
(REVISTA-CURSO) E BEDA M: eS eTEC - Pr IARQUES] |_OS LEDS, COMO E PORQUE FUN- CIONAM! =DUAS MONTAGENS - TODOS OS CALCULOS (EXPLICA- PRATICAS Pp, “USAR E ABUSAR”: DINHOS), PARA QUALQUER APLI- CACAO DE LEDS! - EXPERIENCIAS: “‘VEJA” O FUN- CIONAMENTO, “AO VIVO"! - JOGO DO QUADRADO LUMINOS' -ALARME PARA PORTAS E JANELAS - TRUQUES & DICAS COMO FAZER AS SUAS PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO! - ARQUIVO T! ico www.-blogdopicco.com.br TUDO “0 QUE ACENDE” (e “COMO ACENDER’...) - A “LUZ INVISIVEL"! AGORA REVISTA APRENDENDO & PRATICANDO ELETRONICA ASSINATURA POR 6 EDICOES oicar os ninaenos (w} Ge) le Io JES) ‘PREENCAGR (NOME EENOEREEO, NO CUPOM ABAIO E VERIFCAR GUE 0 PAGAMENTO € ANTERIPADO). AGORA nemssta ancpa exeronica ASSINATURA POR 6 EDICOES rvoicanosntnenos i lee ]b+ )e le Je) 6X 630,00 = 3,900.00 + DESPESA DO CORREIO = 1500.00 TOTAL _____> 3.400,00 PREACHER (WOME E BOERECO, NO CUPOM ABAIC E VERFICAR QUE © PAGAMENTOE ANTESPAOO), | COMPLETE SUA COLECAO "| © Complete sua colecdo. © Inatear 0 némero com un[X] REVISTA APRENDENDO & PRATICANDO ae eT) C21) Cs) Col REVISTA ABC DA ELETRONICA Cap Ga s] Gel 0 prego de cada revista ¢ igual ao preco da ultima revista em banca Crs. © Mis despesa de correio....r ¢ Prego Total....Ci E so Com pagamento antedipado com cheque nominal ou vale postal para a Agancia Cen tral em favor de Emark Flotrenica Comercial EMARK ELETRONICA Diretores Carlos Waiter Melagol Jara P, Marques Wison Maisgot Diretor Tee Bloga Marques Colaboracores Jose & Scusa (Desenhe Tecnico) Joao Pacheco (qvadinnes) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA (011) 225-20 ‘Composivao KAPROM Fotolitos de Capa Pré-Chapas Lida (011) 22.8563 Fotolito de Miolo FOTOTAAGOLTOA, Impressio Editora Perma Lida, DistribuigSo Nacional ‘! Exelusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR Sia ua Tpodors ca Siva, 907 +R devanero (021) 256-9112 ABC DA ELETRONICA Kaprom Editor, Osire Proma- ganda Lida - Emark Seticrica Comercia| Lida)» Redacéo Adm nistracée ¢ Pubicidede: RGal Osoro, 157 CEP 01213 Sao Paulo-SP Fone: (011)223-2007 ~< — EDITORIAL CONVERSANDO mv ABC o to do aprncizado em ura ini ca propia (i tars sctre isan. pada A vsoe parecer un povco"loo” le relaeso aoe soregraras Pais fas" G2 Cuos Regulees Ge Baronica. mas, em sates ocestes oh uns “tux” (Ganbén “oma co pega croden..)£ maisou menos amo indore ce chatnardes trees deserts" do uma ceanca er seas Sadesespectces, © wvscenant fe <> "ad um seo", depts pease algur tengo em que actarga guess 2 esos pal, Se epeni, “estar de nova, en poutoe mdse. al sbima ado € una “rwergeo malic’. €algotesato e comprovad, 20 bn- 10 de chcscas de experince por porto Gb nosso Asfores ¢ Eaube! Lin apron orsistere, na nossa opin, sige caze mais emo ue porta era evra "sietonzarko" cos expects Tees e Prateas(pemetcos pels conceloe Durante Inforaivos | Esse tecenis7o, gus repiaros undamentl no ee noe oonogta tas etcxas de Cursos “comune” co ElewSnca (e ea &a clerenca basa ste © "Curse" ce ABC cecutee.). sme acblars os “insane” cts ANTECIPACOES TEGRICAS e, no qua de respotn aos aspects pres rar uonas, m0 present ABC rf 50 Leal wma ‘ont ofan com aimpararte erica de mrlagem ex Coo mprseo (que abe han {nies mulo aepbenasrealzacoes cas moracens dfninas couse Teal) Teros coraca de quo omdloce¢ Side e efor. Vojer o case capecico dos 3 LOR enim sono presente AKC re Sa Lem Alin ora recsbido ora “cape Teton ines eprotiniads sore 0 assur, rascamenteGrsde a prvore “Aus” th UsscD © Campanante, em Expanérciae © Mentagons Prtest! Nom por au toenail de que ‘gun ce Voces nha icaso “6 beea aera”, sem sther 9 que fazer cm oda com ‘ont, eponae porque a Teora espete ainda nao Unke sto vecuadat Como as nkte ‘rages eo acnasihaneat pte on Aa, sao ira datlhadan fas om trgatgen Smt, dio « = pncpalrents = “enerdie, acaba osorerda inven 00 ae as tmungam ot scadémcos.. Ovando Later Aura recabee “eaga" TeSica sobre deter fade cergonerte,oentonamero se faz Ge manera naturale Go" uma ner cu 4 ‘avi ur coreitert friaraardo corte poy, opfeade de nanota ve iptustes ‘s5pecon enptica ruts iar opressac no scons do Feuer ‘ ‘Asst tens, @ asin arenes... Todds os cu acomaararen asscuarerte as vitae! Aula” 60 ABC com aganher ern arco a corisinerto REAL © APLCAVEL! j ‘No nos ineressa “lrmar’ um “barda de decoebes™ Agu para APRENDER MES MO, anda qe besiarotic, ELETRONCAS oe E vecede a rpioiugio 19a oy pac de xb, aos Oy (0a que Gonpomar a presente Exeio, sen a asorsanio exvessa doz Aatrat 8 stores Os projets setoncse, oeperroas fe crouse acu desires, desinari-se uncarnent ao arendiad, eu = apteucte coro POD. lezer au uso nessol, sande prohisa sya comersabzagao ou ruetaaspe som suonzagte cerpiessa dos Autres, Ecves e evemias Coeniores Ge Groios € Paries Emoo'a ABC DA EXETRONICA toma fonade tose vculdaco ha pe: vertcasia coe seounoeinerio/petcoe ae) veindados, a Revsia do se esportabllza po Qualsaer alias, ceetos aosoeros enanaaes ie coed | 42200 Que por Lel, apenas podem seriomecdos por Guts Reculares, cendererteregatados | Sulpeandos sronoogacon sel Goverrs. See Be a corenssto de qunioquerUpes do “Diplomas” “Cerisados” ou "Conpronenies” INDICE - ABC - 5 Revistas de eletrénica é no blog do Picco 3 -O0LED(DI0D0 EMISSOR DE LUZ) 16 -CARTAS C__cozmna 20-TROCA-TROCA 29 -TRUQUES & DICAS C iwrormagoes 39 -aRguivo Tecnico 44- JOGO D0 QUADRADO > LUMINOSO PRATICA 50-ALARME PARA PORTAS E JANELAS : (Diodo Emissor de Luz). A ESTRUTURA E 0 FUNCIONAMENTO DO LED - SUA POLARIZAGAO. E SEUS LIMITES - FORMULAS PARA UTILIZACAO PRATICA - 0 LED “PISCA-PISCA" - DISPLAYS NUMERICOS A LEDS - EXPERIENCIAS, Em algumas das_montagens priticas e experimentais jé mostra ABC, © Leitor/Aluno utlizou LEDS (Diodos Emissores de Liz), mesmo sem ainds conhecer a faado ‘€us principios de tuncioramento e ‘outros dados imporiantes a respeito do componente... sso se det) por luma razo muito simples: € feat, basicamemt utilizar os LEDS, que fo componemes de funcionamento ireto ¢ clewentar, necessitando de povces (© simples) célculos para um coreto dinensionanemo na aplicagio desejadal Outro “traquc”” ue possibilitow © uso ~ sem pro- Blemas - de LEDs pelo Leitor/A- Jano, ainda antes de conhover mo- Thor ‘0 componente, foi o sistma adotade por ABC do oferecer as famosas antecipagses teéricas, bre ves © diretzs explicagdes sobre 0 fiincionamento de componentes gue = emhora necessfnios momentanca- ‘mente 20 desenrolar de certas expe- rRéncias ~ ainda 30 tenkam sido abondacios em “Aula” espectica.. Chegou, porém, a hora ea ez do LIED tomar-se “dono” de uma “Aula” $6 dele, onde tedos os SeUS aspecos te6ric0s, priticas & funcionais sero deialnadamente vistos, dé modo que nso sobrem vidas sobre sua utlizacéo, ealeu- Ios, caracteristicas, parametos, etc. Como se tata ce uma peca que (Goi, €¢..) seré utlizada largamen= ie, cm indineras fungdes, ao longo ‘do nosso “Curso”, € conveniente ‘que 0 Leitor/Aluno receba, agora, uma “carge total” de coahecimen- tos a respeito, de modo qus, n0 fu ‘tuo, ao referimo-nce so LED, ‘sempre 0 faremos de forma dircta, jf que toda a base do assunto seré ca”, periencente A familia dos op- to-eletrénicos (grupo dos compo- nnentes que “casa” as manifestagées Iuminosas e elétricas) 6 ffeil de en- tender, principalmente pelos Leito- res/Alunos que 4 acompanbaram com ateucéo 2 3° Revista“ Aula” do ABC, quando falaunos sobre os importantes DIODOS.,. cece -FIG._1-A - Conforme jé vimos, um DIODO “comum” é formade pela jungio de materiais semicon- dutoree (ilfeio, por exemple...) “dopados” com impurezas especi- ficamente calculadas para que a sumam “polaridades” P ou N, respectivamente tendo como por. tadores da corrente elétrica, “bu- racos” on elétons livres (ver “Aula” n® 3 da ABC). A figura SSO NOS JA vanwos MASE AULA ‘TEORIA 6 - 0 LED (DIODO EMiSSOR DE LUZ) Telembra 0 simbolo adotado para represeatar o DIODO, bem como xa estrutura interna, com os “plocos” de material semicondu- tor Pe N devidamente “junta dos”. -FIG_ 1-B - Também ja vimos que fa junc semiconéutor que forma um DIODO, ao. receber polari- zagio INVERSA (positive da fonte de alimentacdo aplicado 20 seu material N, © negativo ligado 20 lado do material P...) veda a assagem de comente, uma vez ‘que a barreira de potescial que se estabelece na dita jungao alarga- se, tomando-se, na pritica, ““in- tanspontvel” aos portadores de corente, FIG. 1-€ - 44 quanto a polari- zacio aplicada & juncao/DIODO € DIRETA (positive no Pe sogat Yo no N), 0s portaderes de cor rene tem “trinsio live”, © 2 e- ‘mutica pent cag, a passagem da coment, Ut LED (cajo aome vem das iniciais em inglés de DIODO EMISSOR DE LUZ, ou LIGHT EMITTING DIODE..), je estrutrn 6 mostradn em I-C, pio € mais do que um simples iodo, formedo pela junclo. ce dois" materisis_temicondutorer, pporém com uma importante carac” ferfrtica: € capac de (quando per- Corrido por coments forsecida por uma fonte cuje polandade soja splicada deforma DIRETA..) emit hax (visfvel ov nfo... E importante notar, desde 3, que 10 s80 08 blocos de material se- tmiconduforintograntes do conjun {fo que se “ilummnam". E, sim, a ‘Pespeia ping que emiteradiagB0 Tomnosa, nas circunstineias indi cadas! Na vertnde, todo © qual quer dodo (ou, em outras pal ras, toda junio. semiconduto- ra.) emite cers formas de 1a singe, dentro do chamado espeo- fro cletromagneticn, quando per comico por comente (estando, portant,” ciretumente polariza: 0.9. Mesmo um dict “co mun", de silleio ov germisio, faite iadiagio pela saa jung. Entretanto, tal radiacio niio ¢ viel, por nfo situarse na faixe “conergivel” do espocto cleto- magaético. ESPECTRO ELETRO-MAGNETICO ronoasoerioo” Caton VEWELHO VIsiveL wor urea wioueTA — “RaDiagies* en a a ‘LEMBRAMLDO “CAMPO MAGNETICO" VISTO NA 4 TRO. AULA? “QUANDO ELE E OSCILANTE, VEJAM. {50 QUANTAS MANIFESTACOES PODE “CRIAR”! FIG. 2 - Vamos diagramar essa hist6ria de visfvel ¢ nBo visfvel no espectro eletromagnético (termos aparentemente meio cabalisticos, mas que nfo tfm nada de “ine comprecnsiveis””..): a LUZ uma forme de encrgia “irmi” do CA- LOR ¢ das ONDAS DE RADIO! Todas esses _mmnifestagics si RADIAGOES ELETRO- MAGNETICAS, ow sj OSCILAGAO (Que se realiza em ‘maior ou menor “rftmo”) daquele mesmo “campo” que vimos quando folamos sobre os efcitos magnéticos da corrente (“Aula” 294, lombram-se..2).°A tnica di ferenga real ente essas. vérias manifestagSes (LUZ, CALOR, ONDAS DE RADIO, eaze ox & justamente esse “ftmo” ou a FREQUENCIA da oscilacio do campo eletromagnético que Seo ay eal forma ce energia radiante..1 Para que 0 Leitor/Aluno compreenda melhor, 0 esquema da fig. 2 mos- tra a escals das radiacées ¢letro- magnéticas. Todas 2% Energia 20 longo daquele sréfico. sio rigoro- samente da mesma “espécie”. va- riando apenas a frequéncia’ dos respectivos campos elewomagné- ticos (es oscilagtes MAIS LEN- TAS esto & esquerda, © as MAIS RAPIDAS a direita..). Eate as manifestacOes de mais baixa fre~ quéncia, dentro do espectro, estio as chamadas ONDAS DE RADIO (aquelas mesino que “carregam” as informagées ~ som ¢ imagem - que se manifestam no scu apare~ Iho de rédio AM ou FM, no sea televisor VHF on UHF, etc.) Conforme a frequéncia co’ campo aumenta, temos a manifestacso da cenergia na forma de CALOR (pra ‘quem ainda no conhece. € 86 seender uma vela e colocer a palma da mio em cima, a 1 centimetro ds. chara... Com a frequéncia subindo ainda mais, chegamos as manifesiagtes na r= gifo do INFRA-VERMELHO (que j& & considereda “LUZ”, cembora ao visfvel aos olhos fu” manos, devide 20 seu rftmo ainda baino para os nosscs - relative- mente - deficientes “sensores” ‘ticos...). Aumentando um pouco ‘mais a frequéncia, 0 espectro cle- ‘zomagnético, literalmente, ge" aos nosso: olhos: & 2 regifo a LUZ VISIVEL (€ a faixa que ‘© nosso seatide visual “perce be™..). Mais cima um pouco, frequéncia do campo. eletio- magnético se manifesta na forma de radiagio ULTRA-VIOLETA (uma “LUZ” de novo invistvel, ‘por manifesta em ritmo supe Flor aos limites de sensibilidade 0 olho humano...). Finalmente. na extremidade mais alte do es. pect de frequéncias, manifes- famse as chamadas “RAL DIACOES” (aquela forma de energia radiante com incrivel po- er de “penetracdo”. que mata os seres vives como décorténcia di- eta das explosics atdmicas © coi- sas assim... Deve ter ficado claro que, da totalidade do espectro de frequéa- pecs LS TEOBIA $ OLED (DIODO EMESSOR DE LUZ) ‘ ins eletromagnéticas, apenas po- demos pereebor | dirctamento, através dos nossos “\pouco eficien- tes” censores comporais, o CALOR ¢ @ LUZ VISIVEL... Entretanto, 6 bom lembrar que 0 nosto compo, ‘ainda que no 0 percebamos dire tamente, “sente” e sofre os efeitos fisiolégicos ocasionades pelas m- diacSet de outras faixas do espec- to, como ccorre de maneira mais nitida com a faxa de ULTRA- VIOLETA 2 das “RAS DIAQOES’ ‘adiagio, porém, normalments es- sa minifecingho se cd na Tepito do CALOK (ou, no méximo, na do INFRA-VERME! nfo podemos nocar se, Enianto, descobriu-se que, se orem consinuttas as jungies Semiconcuioras com certos mate- flals (que no os “adicionais™ Silo on germinio..). come 0 Galio © 0 Indio (amber semi condutors..), cuidadosamente “dopaios” (acrescidos de impur rezas controladas..), a radiagio ue se mentiesta na jungSo situa se dentro do ESPECTRO Vi VEL (@ ‘ambém dentco da rexiko do INFRA-VERMELHO...). Por tanto, a defini¢to bésica de um LED €. um diedo semicondutor feito com matcrais Gor pericin uuma fore’ ‘emissio de radiacio luminosa, pela sua jengdo, quaz- do pereorrido por comeate (lise tainente polatizade..). Af catia, contude, um importante requisite Coastrachals para que LUZ ida pelo LED possa sor “vis- f2", € Sdvio que 0 encapavlamen- 10 da jungio deve ser tanaparente 2 essa radiagdo fominosa (ado po- de ser um bloco de epory opseo, como ovorre nos diodes comuns). E 96 por isso que o “corpo” © & cara” dos LEDs € diferente dos apresentados por diodos comune (Getahes diane... HIG. 38 - Tratandose, em exséncia, de um simples diode ~ esinmuraimente ~ talando ~ nada ais 16gico que 0 SIMBOLO do LED ser mite semetnante 20s =H ® dos diodos comuns! A Unica (..< importante) difereaca € justamea- te aquclas duas sctinhas, indican- do claramente a “emissio de ra- iagfo laminosa”. Guardem BEM ‘es8© sfinbolo, bem como a identi- ficagdo © polaridade dos terminais (que € a mesma dos diodos co- muns - rever a 3? “Aula”, se ne- cessiio.. - FIG. 3€ ~ Apargncia mais co- mum de um LED (Diode Emissor de Luz). Um corpo pequeno © cilfedrico, feito de aerilico trans- parente ott tranelcido (para que a radiaco Iuminosa possa “sair”...) eujo topo forma uma espécie de “lente” (geralmente om semi-es- fera). Os terminais (radiais) en- contrum-se na outra extremidade apsatncia Behe TD, | remem cn do pequeno cilindro, identificados da seguinte mancira: 0 mais longo €0 anodo (A) € 0 mais chito oc todo (K). A posicso do catodo (K) também € geralmente assina- Tada por um pequeno chanfio late- ral, junto & base do corpo da pe- sa. Notar, contudo, que existe. Outros “formatos” de LEDs (ve- remos mais a freate., -FIG. 4A - “Radiografia”” do um LED comum, com suas “entra nnhas” vistas de modo que 0 Lei- tor/Aluno entenda bem a cons trio industrial do componente. © encapsulamento 6 quase somprs feito de acrflico transparente oa transhicido, permitindo 2 “passa gem” da radiagio Iuminosa gera- da na junso, para o “mundo ex- TEORIA 6- OLED (DIODO EWISSOR DELUZ) terior”. No topo, o material do encapsulamento assume formato Kenticular (pa maioria dos mode- Jos), 0 que possibilita uma certa do feixe luminoso, ‘aumeatando o rendimenio Ys Yo ivede WENTICos! In=Tuelie+ts Win) = Tale Tred xV 2 TTL - soma das correntes. nos LEDs) e V é a sobra de tensio so- bre © resistor (correspondente a tensio total da fonte, V, menos a queda individual nos LEDs, VL). Complicou 2 coisa, né (praga do (QUEIMADINEO.. ciocinio € calma, tudo € faciimente resolvivel... - FIG. 11 - Existe no varejo de Ele acende e apaga automaticanente, ‘a um ritmo aproximado de 3 lam ppejos por segundo (3 Hz, portan- to...) A figura mostra uma série de detalnes sobre esse “vagalu- me” eletronico. Sua aparéacia (Como jé foi dito) € a mesma de um LED comum, apresentando os mesmos dois terminals (enodo ~ 4 ~ © catodo - K), que deve ser identificados da mesma mancira como fazemos com qualquer outro LED (via comprimento das “per nas” ou chanfrinho lateral, indi- cedo pela seta, na figura... Quanto 20 sfmbolo adotado por ABC nos nossos diagramas, é também parecido com 0 de um LED comum, portm com o dese- sho bésico contido num cfreulo, que inchui a Jetra “P” (de “pis cea”... A sua estrutura interna in- celui, além de uma juncio semi- ‘condutora igual a de LED (ver infcio da presente “Au- la), um microireuito de co- mando, na verdade uma “‘chave elewrOnica” contolada por um os- cllador, que permite © profbe, a imtervalos regulates ¢ cfilicos, 2 passagem da corent= para = Jungio semicondutra_(obiendo- se, assim, 0 efeito de “pisca-pis- ca"), Sua utilizagio € tho fécil quanto 2 de um LED comum, 1e- gida pelas mesmes {Gemulas ma temtticas genérices, porém dove- mos levar em conta que um im portante) ou limite do ‘componente 6 DIFERENTE, em valor, daquele apresentado por uum LED “no piscante": a queda de tensdo intrinseca (VL), devico justamemte & presenga do micro- ireuito intemo, € de 4,75V (© nfo de 2V, conio num LED con yencional). Os. parimeiros de teasfo reversa méxima (VR) © corente, so praticament iguais 203 dos LEDs comuns, respect vyamentc cerca de SV ¢40mA mi Ximos (200mA tipicos). Leabrar entfo: a féemula para o cflealo do resistor limitador € a mesma, porém o valor de VL € diferents (4,75V) © a tenaio da fonto de alimentagio ao pode ser inferior a cose Vi (tem que ser maior ou jgual a 4,75V), caso contrsio 0 “vagalume no pisca’” (pode até acender, mas no pisca..). A luz esses dados, experimentem cal- cular 0 valor de R, considerando uma fonte de alimentagio (V) com 6 volts, €.0 LED sob uma corrente tfpica de 0,02A 20m). Esse componente encontrado no varejo s0b 0 ei £0 MCLS151P (vemmelho, redon- do, 5 inm) inas também ¢ fabrics do em ouras cores e formats, s0b outros ctidigos denominati- “CARAS” E FORMATOS DOS LEDS FIG. 12 - Quanto aos seus form fos © “caras”, 0 LED mais co- mum ¢ 0 redondo, com Jenticula incorporada (12-A), oferecido nos difmetros padronizados de mmc, Smm, Atualmente, contado, po- dom ser facilments adguiridos LEDs numa “pé” de formas o ta- manhos, Tem 0 triangular (12-B), 9 quadrado (12-C), ¢ retengular (G2-D), o puntiforme (12-E), ete. Em alguns casos e pasa algumas aplicagées esteticamente mais so- Fisticadas, o¢ LED: podem ser adquiridos com soquetes ou ilho- eS, conforme mostrado em 12-F. E tem mais, todos devem conhe- et, pelo menos “de vista” os displays digitais numésicos, que, @ partir de um padrio em "8", formado por 7 segmentos retangu- Janes, podem “acender" os alga rismos de zero 2 9, com toda a lareze (so muito utilizados em rel6sios digitais, ou como indica- Hgbas crineer eres do canal sintonizado nos modemos televisores, além de imimerss outras aplicagées...). Quando tais displays numéricos ‘Slo do tipo cujos segmentos “a- cendem”’ em vermelhe on laranja forte, sio sempre feitos por LEDs (Gig. 12-G), ou seja: seus 7 seg- mentos nfo passam de pequenos LEDs retangulares, dispostos no pairio em “8"... Por exemplo: aoendendo os segmentos Be C resulla um “1”; acendendo A- B-C-D-G resulta um “3", ¢ assim por diante,.. Dependende do tipo de circuite que vé comandar a energizagio dos LEDs/sogmentos do display (veremos isso nas Téc- nicas Digitais, em futura Aula” eepecifica), os 7 LEDs intemos podem estar dispostos no sistema ‘CATODO COMUM (todos os ca todos “‘juntados” cada ancdo individualmente disponivel, de acorda com 0 cSdigo.alfabético do display) on em ANODO CO- TEORIA § - 0 LED (DIODO EMISSOR DELUZ) MUM (todos os anodos eletrica- mente unidos, enquanto que os catodos, correspondentes a cada Segmento codifitado, estio dis- ponfveis individvalmente através de terminals extemos). As figs. 12-H ¢ 1241 mostram, respective= mente, 0s diagramas simbdlicos intemos desses dois arranjes de display a LEDs. EXPERIENCIAS COM LEDS Até agora foi “muito papo", algumas fGrmulas ¢ vérias expli” cagées tedricas (todas muito clams, fesperamos...). Mas como em ABC E obrigatério “por a mio na gr xa, vamos as j6 tradicionais EX- PERIENCIAS, de mado que “fa- zendo € vendo”, cada Leitor/Akino posse assimilar de maneira definiti- va, 0s conceitos basicos aqui vistes bem como seus resultados préticos. Sio 6 EXPERIENCIAS simples clucidatives (@ dita delas resul- tango num “‘aexécio" que pode até ser encatado como montaiem prti- ca definitive, “usével” de verds- e,.), pata as quais, « touaidade {dos Componentes e complementos & asguintc: usta DE PEcaS EXPERIENCIAS ©2-LEDs redondos, verme- thos, Seam © 1- Resistor de 108 (marrom- preto-preto) x 1/4 watt #1 -Resisior de 47R (amarelo- Violetxpreto) x 1/4 watt © 1-Resisior de 220% (verme- Ibo-vermelbo-macrom) x 14 watt ¢1 Resistor de 4K7 (amarclo- Violeta-vemmelibo) x 1/4 1 Resistor de 10K (marrom- preto-laranja) x 1/4 watt 1 Capacitor (poliéeter) de 100a (ea sesrrom-preto- amarelo, se “zzbrinha”) ¢1- Capacitor (eletrolitico) de 220u x 16V ¢.1-Diedo INSDOI on equiva. lente DIVERSOSOPCIONAS = los?” anteriores, j& deve ter esses tens... en = SI oe quenas © 1-Barm de conetores pare fusivess (-Sindal”) com 3 segmentos © - Pio esolda pera lizacoes “FIG. 13-A - Usando somente um LED, uma pilha pequona de 1,5V © um pedacinhe de fio, interli- guem provisoriamente (basta um ontato manual, sem solda...) 03 componentes como mostra « figu- ma (@ dingrama 0 ecqueminha..). © LED acende ou nil? E por qué? = FIG. 13-8 - Mantendo 0 mesmo conjunto, inverta a posicéo (pola ridade) ca tinica pilha. © LED, agora, acende ou nao? Por qué? Em nenhum dos dois casos 0 LED acenderf: em 13-A porque. embors a polaridade da pila pro- mova conteta polarizacdo para 0 LED Gireta), a tensio dispontvel (,5V) € inferior A minima @V) cexigida para yencer a “barreira de potencial” do LED. Em 13-B 0 LED nilo acende também porque a polarizagio esti inverse (caso em que 0 dito LED nfo conduzirti cor- rente, e nem aceaderia, mesmo te a - FIG, 14-A - Usando a barrinha de ‘conetores parafusiveis (3 segmen- tos), interliguem um LED e um resistor de 47R. Coloquem 2 pix Ihas pequenas de 1,5 volts cada um suporte (totalizando 3 volts, portanto) © interliguem conforme a figura (0 esqueminha simbdlico esta If, 20.lado...). Embora a ‘ens seja maior Go que os 2V exigidos pelo LED, este nfo accude, j4 que polarizacio est invertida... R Sn 148 - No mesmo conjunto ‘bésico, “desinvertam” a polarida. do da alimentacao e verifiquem que © LED acende, bonito! Por qué acendeu? Primeiro porque a fensio das pilhas €, no caso, sufi- ciente, segundo porque a polari- zocho esté cometa (direta). O re- sistor Timita a corrente aos valores tipicos suportaveis pelo LED. FAG. 15 - Vamos agora fazer ou- tres comprovacées experimentzis Liguem apenes o LED, inicial- mente, a barrinha de conetores Parafustveis, deixando “vapos™ 8 pontos “Xe “Y"’, para a pos- terior ligagdo de componentes. Usem, agora, 4 pilhas pequenas, ‘pum suporte, para a alimentaclo, ligando 0 conjunto conforme mos fa o disgrama... Liguem aos por tos “X” © “Y", um de cada vez, 08 resistores de 220R, 4K7 © 10K © observem o acendimento do LED em cada caso: a luz & bem forte com 0 resistor de 20R, orgue a corrente no LED & in” tensa (ainda que dentro do qus 0 componemte Suporta ~ facam os dlculos ¢ confiram..), 14 com © resistor de 4K7, a luminosidade é bem menor (a Corrente fico me- nos intensa, devido a0 maior va- Jor do resistor). Finalmente, com © resistor de 10K, mal dé para se ver a luz, jé que a corente sobre © LED’ reduziu-se a apenas 400uA (400 microampéres), mullo abaixo dos SmA minimos reco- mendéveis, lembram-so...? Azora liguem 308 pontos “© “¥"" 9 ‘capacitor de poliéstor de 100n. 0 LED acende? NAO... Para quem segue direitinho as “Avlas” € f&- il pereeber por qué: o capacitor é “impermefivel” 3 C.C., j€ que sea Jielétrico isolador a0 pemite 0 livre trinsito dos portadores de corrente (elétrons). Finalmente, liguem, momentaneamente, 03 Pontes “X" e “Y", o capacitor letiolftico de 220u (atencée a po- Jatidade do componente, clara. mente indicada na figura). O que acomtece no momento da ligasio do capacitor? O LED da um breve Tampejo, para em seguida apa- gar-sc, assim ficando... Qual a azo desse cstranho “comporta- mento”...? E simples: embora 0 ‘sje, cm sf, um isolance ou una “bacreira”” a0 livre wansi- .C., © alto (relativamente) valor do componente, determina ‘uma Constante de Tempo também grande, ou seja: ele “leva algum tempo” para caregar-se (através do préprio LED). Durante essa fragio de tempo, a corrente “ca~ minha”, sim, através do LED, “indo” das pilhas pam o “reser- vatério” constitu‘éo pelo capaci- for! Assim que 0 capacitor “en— che” de carga, a corrente cessa totalmente ¢ 0 LED imediatamen- te se apagal Notem que o mesmo. ‘corre quando foi ligado o (pe- queno, no valor) capacitor de 100m, porém o tempo de carga foi io rapido que 0 LED no pide acender (¢ mesmo se 0 fez, foi hums fracdo to pequena de se- gundo, que nossos clhos “nto ‘consegucin"” guandar a impressio lurninosa!). ‘Viram 96 quantas informagoes importantes podem ser obtidas de algumes EXPERIENCIAS extre- ‘mamente simples...” -FIG. 16-4 - 0 esqueminha de uma EXPERIENCIA interessante, com LEDs sob C.A., © que dé ssultados priticos “utilizaveis e forma imediata: © conjunto formado por 2 LEDs, um resistor limitador de 10R, mais um DIO- DO proteior “de polaridade INSOD1, deve, simplesmente, ser ligado aos terminais do alto-falan- {€ originaimente acionado por um amplificador (de tcca-discos, ri io, toca-fitas, etc.) cuja potéacia ‘nominal esteja entre 10 ¢ 1SW (amitos dos aparelhos de som de uso daméstico, estio dentro dessa fix). + FIG. 16B - Montagem do con- Junto, “ao vivo” (“chapeado”). Nem serd preciso um substrate ou base para as interligagses, jé que ‘as pecas poderio ter seus termi- nais diretamente soldados uns 203 ous (com a evential interve- nigacia de pedacinhos de flo... ATENCAO as posiges (polari- dades) do diodo © LEDs, jd que qualquer inversfo por af invali- daré.o funcioaamento do arranjo. ~FIG. 16-C - 0 funcionameaio. Se © alto-falante estiver originalmen- te numa caixe actistica, os dois LEDs poderio ser fixados em fa- Tinhos feitos em Areas frontais “sobrantes”” da dita caixa, como sugere a figuea. Ligue o apareiho de som que alimenta 0 alto-falan- te, © aja sobre 0 controle de vo Ime, até que os LEDs mostrem, Iuminosemente, uma pulsagio que ‘acompanha 0 fitme dos. "picos’” Sonoros da miisica ou vor repro- duzidas! O efeito final € muito bonito, com.o brilho dos LEDs “seguindo” 6 andamento do som, nitidamente, num resultado co nhecido como LUZ RITMICA...! -FIG. 16D - Notem os Leito- res/Alunos que © diodo IN4OOL esté “1d” apenas por seguranca, j4 que na maioria dos amplificadores ’ es TEORIA 6- OLED (DIODO EWISSOR DE LU2) Tmodemos, a safila de som no que og 2V, ocasionando o breve gressivamente para §R2, GRE, Gprsenta, eleuicamentc, rigor. _lampejo kusinoso dos LEDs (cnja_5R6, 4R7, etc.) até obter os pul- Srmente una CA. (concate caja ~comeate esti limitada pelo resistor $05 luminosos polaridade se allerma a um dado de 10R, para o.caso em que ova - Se a pottacia do amplificader for itno...), mas sim uma C.C. “on- maior do que os 10 a 15W, entio Gulaidria"” de poleridade ‘nica, : 6 resistor original de OR deve ter porém de intensidade (teasfo) va- scu valor auimentado experimen- Tidvel, © grifico da “forma de talmente (caso contrésio os LEDs ‘onda” mostrado em 16-D dé uma tos: podem simplesmente ficar aces0s Vista do que acontece, om termos -Se os LEDs nao acenderem. a © teimpo todo, terminando por We teassotempo, nos tcrminais de prinefpio, devem ser invertidas as “queimar-se” em algum “pico” Gin alfo-falante Tigdo a um am ligagBes do cireuitinho 20 alto-fa- mais “bravo” de tensiio..). Ten, plificador enquanio, nos “vales”” Ian» (if que se 0s LEDs no re- tar, progressivamente, valores att Te caidulagéo de tnsSo, a “volta ccberam a energia na polaridade _100R, “parando” no valor Ghmi- gem" nfo chegar aos 2 volts re correta, jamais acendera0...)- ‘co que melhores resultados der. ‘icdos minimamente pelos Se a potencia nominal do amplifi- -O correto ajuste de volume no TDs, ester permanecem spaga- _cador que comands 0 alioalante _amplificador ¢ fundamental para 0 des. Quando porém, a mtensidade formenor do que os 10.415 watis _perfeito dimensionamento do efet- do sinal sonore for mais alla, 0 indicados, os LEDs nfo se mani ©. fnivel do tensdo fornecido pelo festario convenientemente. Expe- ‘tmplificador <0 altofalante seré, rimentem, ent30, reduair o valor fom instantes de “pico”, maior dodo resistor original de 10R (pro- Praticamente TUDO 0 que havia a ser dito sobre os LEDs, foi abordado na presente “Aula... Fie nalizamos relembrando que a COR da luminosidade do LED no € ce- terminada (como pode parecer 2 primeira vista) pela cor do encapsu- Tamento! Esta serve para enfatizar determinada tonalidade luminose.. Na verdade, 6 0 tipo de material (© ‘de impurezas) usado na fabricacéo do ““miolo” semicondutor do LED gue determina a COR da mdiagéo Iuminosa emitida! Existem, no mer a ‘cado, LEDs Sem cor, transparcntes, PARELHO A tt Sm radlacgo. VERMELHA, LA- [ ANIA. CAMBAR), AMARELA ou VERDE... LEDs “AZUIS existom, mas do sho para 0 "nosso bioo" Ra {0s € thule caxos, ainda nfo cotho isponivcis os pobre morals”, Se'forma de componentes adquirl Weis im qualquer loiaha de pesas. Ton anda ce LEDs IN- FRAVERMELHOS, qoe_emiem ‘oz invisivel” (@ que Serio 2bor- dados oportunanente..) © at6 08 [ep: LASER, on sof, jongoes Temicoodutorss capazes de taba Thar aod correnies_inensissimas, fmtindo. poderosos felxes de Ta" Sogio lumincsa concentra © ‘oeente” eapar de scrivets Lega thas! Falremoe sobre 10, GuaRo Shegar a hors, Eletr6nica, Radio e TV ‘COM EXCLUSIVOS ROTEIROS PARA NONTAR SUA PROPRIA EMPRESA! \Voc# pode encontrar nas Escolas Intomacionais do Brast, 2s Riidio e Audio Be na sen ecesséins para xorcor una aivdade espocialza- Aripa especialzee%o om tdde 6 fuso AV/PM, Préserqisie: Se cance brocurae aia ramuneracio, com um detalne mui _ conhecrnemios ce Eettnica Bacioa Programe oe ree, Serica. a tecncioga da Intemational Conespondence Kit Sntorizador AMVFM estéoa, sam ze canes sete choos - 10S, com mais de um sécuic de oxpotiincia s 12k 12% CH 476000, ov an Power op Hemera axcreoeoN09 thes de engenheitos e ¥onicos ciplomecos no mundo todo. Natriculando-se no Curso Intsnsiva de Eleiénica, Rédo 6 TV, ‘com Frogiema ce Treinamenso, vocB monia a0 final de cada olepa, respectivanente, 0 Conjinio Bsieo de Exporiénciae, 0 Kit Sintonizedor ANUFM Estére0 @ 0 Kt de Mulsineto Analégioo Profesenel. Jurto com o Diploma do Curso Intensivo, um pro- Sento pera vot: um roteiro emacesaral para montar uma ofcina ou qualquer outto tho de empreendimento desentas no fori. No doroicios que iréreveber vara a sua ive escclha. Em todot 05 cursos o Prograira de Trewamento 6 opeional Portanto, nio 29 ceque;a de anotar no eupom se a sua mato lancliicu néo 0 Progrema de Treinarmento. Eletonica Basics Com itertura rcanent lusvatia, oinente Yoc8 vai descobir 9s storedos doieinsonante munoda@lOMcs Pogramaco FUT de TimraronooecuscedoRaee heme rt, ‘Treinarerto: Conune Bisco do “Tolovisdo Preto © Bianco a Cores TG Sedun cue PoparadeTieamene12xCs472q00 Ajises,calbraz e rept ce crousge sa Re Présequsos conhoornertos de Ekeithica,Récie » Aude, Programa de Tick arto: Matineto AnaligcoProlssional Program de Tnarsnte dos cusos de Eerona besa Metso, TEs epee oq i oteme renee psec ceca de nos sr o news ness Pagers Progam ge Tretaeni dos cumcede Tolevedo o nensive. Rima Feo epauni, NeGRGDOSowt oa, overt ede oa Curso intensivo de EletiGniea Récio e Teloviegs fr ii cot eer. Programa intogrewo de teora e praia, com moniagon do fila iE Escolas Internacionais do Brasil 20 final de caca etapa: Conuunto Basico de Experiancias, Sic. Fe EO Me Sea ee ey Sear 8F ——_rhzacr ANVEM Eaton, Mutat Anance Senet (010 700% 12x GF 5150.00, oxcem Pregame rea 12 : FormadePagameno yy, Esc0las Internacionais do Brasil (Sea ta a | = Css 8807 =CEF C1054 Sto Palo. =Subtioclsione revit = os IE ie] Baden ——] Cota | TET ETSE iL Ss | Mereslaaie: Crs [sac carrenETTOR fer S | fries i aan Sa). aa = Fone 7 a COZINHA-CARTAS-5 'A Secao de CARTAS da ABC destna-se, basicamenic, a esciarocor ponies, rmatenas ou concetos publicados na parte Teénca ou Pritica da Resta, ¢ (ue, eventualnente, nBo tenhem sido bom compreendidos pelos Leiores/A lunos. Excepcionalente, outios essunice ou temas podem ser acu abor- ads ou respondidd®. @ enna Unico ds Equipe que produz ABC... AS te tras 80 8 seguintes (A) Expor a divida ou consuta com cifeza, ater- Gorse aos ponios j& pubseados em APE. No serdo respendidas caries So- bre teres anda n> abordades... (8) Inevitavaimenie as cartas s6 seréo fesporades apes ura pié-selecac, cup Civo Basico fevard em conta os facsuntos mas relevanies, que possam inlaressar ao mar nésnero possivel Ge Lotores'Aiunos. (C) AS caras, quando respondidas, esiaréo também submeicas 2 uma inevitavel “o;cem cronoidgica” (as que chegarem primeiro Serdo respondicas antes, salvo cillécio de importéncia, que prevalecoré so bie 2 "oidem croncléges’.). (D) NAO serao responcices duvidas ov con Sullas pessoamerte, por teleione, ou alrayés de correspondéneia cats... O Geico canal de comunicagae dos Letores/Alunos com 2 ABC 6 esta Sedo Se CARTAS. (E} Demoras (eventuaknente grandes.) s80 absclutamente irevitaveis, portanto no adanta gemer, ameacar, xingar ov fazer beicnho: uando... apareceram! F. General Oxbri, 157 CEP 01219- Sip Paulo- SP “Consepil “pega” bem como funciona” Toda a sia andlice © ina e Tarieinio. po newhee de Conseine de Tempo, com Adolfo, estio perfeiamente losicas © RESISTORES © CAPACITORES f- consisientes, ¢ a sua divida tem valor the! inaginende como asredes R-C so merecendo tum csclarociments (inevita aeeias na reatidede. nos cirewtes das velmenie 0 “Curso” da ABC chegarin tnerses aparelhos teriportzadores que 14, mas como aqui io femos nada con- min aulcunos, em case, no maea- ffm - muito pelo contréio ~ “amteci- Thor cic Sobron, conntlo, soma digida® pages” ai val... Reslente, sé tentés Por cileuce e experiencia, hasame semes Obier temporizagSes mito Joo Fleras. que via ABC, cheguel d.con- ga vsando redes R-C simples, deter~ Cleats due comas valores “normais” de tinando diretameate através das, suas GUPAGITORES © RESISTORES (esses Constantes de Tempo) o “tamanko” dos fue @ gene pode encontrar nas loys.) periodos descindos, chegariamos 2 ver Tut Bara qemuar temporcacces relai- Sadeircs “‘rambolbos". principalmente Namente curtas (no mavino alguns se~ no qe Giz respeito 08 capacorss. 340 Mans tives chegando a elgurs mina. valor 6 inevitayelmente proporcional 20 see enide come podem ser otidas as Seu tunanho fisico (resistores de cle- chomes [comparatvamente) empori- vadissimo valor, ¢ pequenfésimos no f2~ corre por exemplo, de 1 hora, wértis manho, sio fdeeis de fazer... A 30- Heras dt dias, que clguns aparelios e twsi0 & muito simples, € depende de. (Minton podem detenminar..? Teorica- coneeltos que os Leiteres/Alunos ainds Iromie, endo, tis creates precisarian xo Yisam, porSm aprenderio em fatu- Te CAPACITORES (como, Voces de 7s “Aulas” do ABC (pcincipalmente ‘ABC dter..| do umanko de wma gela- quando falarmos sobre as técricas ii Gira quando, ne verdade, os aporethes tas, Circuios tmegrates, etc). Observe re eatsculcs! Enido, on olguém con- ig. 1, Adolfo: um simples OSCILA vee desenvolver capacitores bem pe- DOR, a INFORMACOES - TRUQUES & DICAS-5 inate. Se, por exemplo, quisemos jeter a latgua do “cogtrenge” pe pee ae =e pee ee eae 7 a L=Smm ~ FIG. 3-6 ~ Nao 96 as pistas de- vem ser dimensionadas de acordo com a corrente! Também as ilhas ever apresentar tamanhos com- muito complexos nos quais, para se a figure, Tais ferramentas nfo patfveis, Além disso, alguns com- evitar ao mftimo a ocorréncia de séo cares, ¢ podem ser encontra- Ponentes apresentam pines ou “cruzamentos” nas pistas cobrea’ das em muitos varojsias (alguns femminais com formatos © di- das (que, nas placas simples, po- efetuam vendas pelo Comcio. - mensses também espectiicos, exi- dem ser facilmente resolvidos por ATENCAO aos Aniincios de gindo que tamanho e forma das “jumpers” ou pedacos de fio infer- ABC... fihas sejam desenhados de acor- liganéo duas ihas, “‘saltando" so- do... Assim, as ithas podem ser bre uma pista cobreada que as in- -FIG. S.A - Astes de efetmar 0 Pequeninas (para terninais de tereale...), 0 padrio de ligagSes € corte, obviamente as dimensSes baixo calibre e sob baixa:comen- feito nos dois Indes... Esse €, con- _requeridas_devem ser marcadas 16) ou maiores, redondas, quadra-tido, um assunto muito “pesado” sobre a placa, usando para isso das, cic., de acordo com a ne- pan @ momento, dentro do crono- uma régua comum, ¢ lépis (0 gri- cessidade © conveniéncia. Ainda grama do Curso do ABC... Volta fite “‘pega’” bem, tanto sobre a fa nna fig, 3-C temos um outo pa- Temes a0 tema, oportunamente.. ce de fenolite, quanto sobre a face dro frequentemente encontrado ‘cobreaia). rags lay outs de Ciscuitos Impres- eecee sos: um eficulo com uma “eruze- FIG. SB - A REGUAGUIA, 1a”, que refere-se @ uma marca de - FIG. 4 - Conforme ja dissémos, aupla deve entao ser presa A pla faragSo, normalmente destinada 4 dificilmente 0 Leitor/Aluno en: ca, referenciando saa posicéo pe- fixngio da placa por parafusos, © contrard, no varejo, placas de fe- 10s riscos a lapis previamente fei- nfo para ligagdes soldadas de nolite cobreado jf no exaio tama- 108 (fig. 5-A). A placa fica entre tho necessdrio As moatagens que o$ dois. “bragas” da REGUA- deseja realizar, Industriaimente 2s GULA € apertando-se a borboleta placas “intciras" io apresentadas de fixacio, imobiliza-se rigida- com dimensGes de 1,0 x 1,2 me- mente 2 placa no melo do “san Por enquanto, no aspect” os (ou até maiores). Os reven — dutche” “‘desenho", isso 6 tudo o que © dedores costamruas previamente, Leitor/Aluno precisa saber..Deta- mas ainda assim em pedagos rela. - FIG, 5-C - Usando o riscador de thes puramente “estétioos” ou di- fivamente grandss (alguns varejis- _ponia de ago (fig. 4), 3 ou 4 pas- mensionais ficam por conta dos tas padronizam pequenos tama sadas, bem fines, devem ser fic nostos. esenhistes ¢ Teiautistas... nhos, que facibtam muito a vida tas, usando a REGUA-GULA, ob- No fururo, quando ensinarmos @ do estudante ou iniciante em cle- _viaimente, como guia... regras bisicas que permitirio 20 nica... Assim, 2 primeira pro- z Leitor/Alino “projelar” os seus vid8acia do Leitor/Aluno, no sen- - FIG. $-D - Sem remover a RE- prsprios lay outs (pare eventusis ido de munirse do necessfrio GUA-GUIA da sua posigiéo pro- Suuitos de sua propria criacio ¢ material (apSs a aquisicéo da pla- viento fixada, a placa dove sor desenvolvimento..), voltaremos 2 ca, em Siu.) é obter ferramentas virada, repetindo-se a operagio de nos preocupar com fais aspectos... _espevficas_ para cortar as placas riscagem (3 ov 4 passadas, bem ‘Outro lembrete: 0 Leitor/Alie nas requeridas dimensées. Indus- _firmes), pelo outro lado. no pode surpreendes-se a0 encon- malmente as placas so cortadas trac, num varejisia de FletrGnica, com guilhotines especiais, ou - FIG. SE - Apoiando firmemente placas virgens cobreadas nas duai mesmo sermas de fita de denies fio conjunto_(placaREGUA faces (28 normalmente usadas tém nos, apés um prévio aquecimento GUIA) junto A bora de sma me tum lado cobreado € 0 outro “des- da placa (para “amolecer” 9 subs- sa, basta forgar a placa que ela se coberta”, aparecendo 0 substraty tato de fenolite e prevenir trin- _partira “segtinds”” 0 nosso risco: igolante em sua tolalidade...). Esse ca8..). NO nosso dia-e-dia, con- _previamente feito com 0 marcador ‘ipo especial de placa, chamado tudo, basta a posse de uma RE- de ponta de aco. DUPLA FACE, destingse A im- GUA-GUIA, dupla e de um RIS- plementa:ao industrial de ciscuitos. _ CADOR DE ACO. ambos vistos_— FIG. LR - Separado’ 0 pedago da 32 placa, nas dimensdes necesstnas Gazer tantas riscagens e cores ‘quanias sejam precisas), um ~ remte"" nas hordas do segmento pode ser feito com lixa grossa, Femovendo e “alisando” even- tuais rebarbas, J temos 2 nossa plaguinha, cortada no tamanho ¢ forma apre- sentados pelo lay out Agora ver ‘uma parte muito importante da con- feesio: a TRACAGEM, on scja, a | tansteréncia ou cSpia do padcio para a face cobreada da placa, epe- ragio que exige atengio ¢ cuidado, 8 que qualquer erro ou esqueci- ‘mento serf “fatal” para a validade opericional do Circuito Impresso! - FIG. 6-A - Um dos métodos mais priticos ¢ fceis de “ransterir”™ 0 lay out (conforme publicado em ABC ov outra font.) para a pla- ca. Pode ser usade © original (econtado da Revista) ou, para quem nto quer estagar seu exemplar, providenciado uma ‘eSpia xeroerifica do padrio. Com | um pedaso de papel carbono in- terealado, 0 lay out deve sec bem fixade A face cobreada da placa... -HIG. 6B ~ Para que o conjunto nic “ande"", pedacinhos de fie adesiva devem ser aplicados (ou ‘nos quatro cantes, ct nas quatre laters do lay ont), prendendo © “sandufche”. Em ‘eguida, com uma canera estemagrstica, ot lapis de ponta bem afinada, os contor- nas de to.tas as ilhas e pistas deve ser demarcado, “seguindo-se”" o desenno original. com. precisio. Gurame essa _opericdo, © sandutche andar”, reiaicie cido, desmanchando 0 ‘dito “sandue sche", limpando a placa e refazen- do o cenjunto, ~IMPORTANTE : Antes de “eax bonar"™ o lay out scbre a face co- breada da placa, esta deve ser RIGOROSAMENTE LIMP, primeiro com acetona ou thiner, ¢ em seguida com pala de ago fi nna, 2t6 que o cobre brilhe, EVITE 0 mximo tocar a face cobreada RISCROOR dda placa com os dedos, apds essa Timpes =FIG. 6-€ - Terminada a “carho- nagem”., 0 lay out e 0 papel car- pono removidos, fica visivel 0 ‘contomo das iihas ¢ pistas de t0- do 0 padrio. Se algum ponio ou seemento ndo ficou muito aide, observar bem o lay gut ¢ recom por, com lépis, 0 eventual tayo eu contomo faltaate. Conferir BEM todos os padres, para ver sno houve nenhum esqueci- mento. ~FIG. 7-A - Nesse método de tra- gagem, © Leitor/Aluno necessitaré adguirir uma coneta especial (e- xistem as descartiveis ¢ as recar- Vina A. reghveis) contende tinta dido-re- sistente, ¢ que pode ser obtida em praticamente todos os bons vare- jistas de Eletsinica, Usando tal caneta (e seguindo as instrugées que a acompanham...) os contor- nos ce ilhas © pistas (fig. 6C) devem ser preenchidos cuidado- samente. Depois de todos os con- tomos estarem devidamente “cheios” pela tinta (ela seca rapi- damente), nova conferéncia deve ser feita, ilha por ilha, pista por pista, na yerificagdo de lapsos ou excesses que evertualmente te- nham ocortido, Se “faltou” tinta ‘em algum poato, basta “‘retagar” ‘ov novamente preencher 0 dito ponto, com a caneta especial... 6 se “sobrou” tinta (borrou.o dese INFORMAGOES - TRUGUES & DICAS-5 rere a ere hr oe a eee 33 aS a OOLAY-OUT ORIGINAL. Ou copia ta _-FENOUTE __ (a DIMENSAO} CONTORNOS: { 00 (ay-our aK "gareonanos” taho), basta remover a tinte, de- pois de sece, raspando-e com ume Lumina de barbear ou estilete de desenhists. ~ FIG. 7-B - Totalmente preeachido (pintado), © lay out jé estart de- vidamente tansferico para a pla- ea, Re-conferrr tudo, Observando com especial atencio ios. pontos (como em “X” e “Y” no lay ‘outlexernple, da figura...) onde ilhas elou pistas esto muito per- {inho uma das outras, © verifican- 0 se no ccoreram “emendas”” indevidas (se isso econteceu, res- par a tata Ro ponto, com a porta de um canivets ou estilete FIG. 8 - Existe um método alter- native pare 2 o6pic © tragagem C'ransferéneia”) do lay out de ‘um Circuito Impresso sobre a face ‘cobreada de ura placa de ferolit= virgem. Nesse cato, nio é usado ‘.carbono, bastand, inicialmente, {xar 0 original (ou S6pia xerogré fica 1:1) do dito lay out sobre a face cobreada da plaquinha dé cortada no tamanho), usando pe- ‘cacinhos de ta acesiva. A pro- vvidencia bdsica € entdo marcar-se © cent (furo) ce cada iba, usando para isso um prego fino, batido levemente com um maxtelo. HIG. 9-A - Terminada a marcayao (om prego ¢ manelo - fig. 8) de todas 2s ila, semovendo-se o lay ‘out, @ face cobreada da place se ‘apresentark com todos os centros de ithas claramente indicados. A placa lado cobreade) deve entio receber uma limpeza muito bem Keita, coniorme 4 foi explicado, com acetona © palhe de ago, até ficer brikante, Nada de “por 0 dedéo” sobre a face cobreada, depois dessa limpeza - FIG. 9-B - A implementagio des- se método sltemativo de “trans- feréncia” exige a aquisicéo de DECALQUES espectficos (<0 encontrados na maioria dos vare~ Jistas d= Eletronica), cuja aph- cage & identica % da conhecida “Letraset” (caracteres decalcaveis ou transferfveis por presséo, or ginalmente dispostos num subistre- 10 de poliéster). Na aquisicao des- ses DECALQUES, 0 Leitor/Alu- no deve levar em conta as di- menses originals de ilhas e pistas (Giametios © larguras, respectiva~ mente), procurande obter as fo- Thas civos padres obedeqam aos tamanhos requeridos... Levande & Joja o original ou uma cépia do lay out, © balconista teré con digdes de indicat com preciso quais 0s DECALQUES nocessé- ios. Obtido esse material, de~ calque ou wanfira, inicialmente, apeass as ILHAS, centrando-as pelas marquinhas inicielmente fei- tas com progo © martslo (fig. 8¢ 9-A). Para que nfo surjam pro- blemas dimensionais depois, é IMPORTANTE que 6 furinho central de cada itha do DECAL- ‘QUE coincida perfeitamente com 4 marguinka feita pelo prego, no respective ponte. Onadecer também as dimenstes relativas: se determinada slha, no lay out, for de maior diametro do que as ou- ‘as, as medidas da ilha decalcada deverdo comesponder a esse dix 3a INFORMACOES - TRUQUES & DICAS-5 “FIG. 9-C - Decakadas as ilhas (0 que toa os pontos de inter secedo € ligago muito mais cla- res ¢ fis), € 36 aplicar os DECALQUES’ das pitas, sim- pleswente acompanhando” com Meagio © prépdo chapeado (que deve. ef reprcucido Seinen. Notar’ que nessa fase fenibém vale aquels ""eaécio”™ das dimensSes relatives: onde 0 pista for mais grosse, assim de- verdo ser as dimensées do reepec- tivo decalque, © assim por diante. Juntaments com as folhas dos DECALQUES adquiridos, 0 Lei- for/Aluno encontraré sempre uma folha extra, de papel parafinado ou semelhante, que serve para romover a boa fixagio das ilhas pistes, aps a transferéncia... A “coisa” funciona assim: depois de decaleado 6 padrio (ailha ou pis- ta, pela pressio do lipis ou caneta sobre 0 substrato de poliéster, “descola desse substrato © "co" 1a” na superficie cobreada da pla- ca), aplica-se sobre as ilhas € pis- {as o tal pape! parafinado © nove- mente risca-se, sobre 0 papel, ‘com Iépis ou esterogréfica, “pres” ‘slonando” bom a ihe ou pista, de to au ss aes no bre sem “bolas” ov bor ag “mal grudedee”. eocee ‘Terminamos a SEGUNDA imporante fase da confeccio, a ‘TRACAGEM! Qualquer que seja 0 mmétodo utilizado para a transferén- ia, j& temos 0 lay out nitidamente depositada sobre face cobreada do fenolite virgem (ou feito com 2 ccaneta especial ou transferido com os decalques...). Vamos agora 2 penditima fase, a CORROSAO... S6 para sintetizar, as 4 fases da confeceio de um Circuito Impresso fo: = CORTE DE PLACA - TRANSFERENCIA DO LAY our | = CORROSAO. “ = LIMPEZA E FURACAO = FIG. 10 - A CORROSAO, pala- CANETA ESPECIAL ~~ -encuer” as PISTAS E ILHAS pistas EILMAS JA CHELAS" [OLMA A MELECA! Val SUIAR "TODA A MESADETINTA E °“TOWAR UM PAU"IDA MAE. 60 Ue-cur Tago quimica necersdna 8 elimi nagdo do cobre excedenie na pla fa, de modo que reser, 20 fra, apenas as ilhas © pistas previa- tone trancfecias. 680 quer dizer 4, terminaca 2 CORROSAO, & pelea original ce cobre apenas ermancee nas Ass. protesidas ASTRILHAS: Fig. 9 ela tinta acido-tesistente, ow pe- Tos decalques (4reas pretas, nos lay ouls..), A operacdo quimica da CORROSAO ¢ feita com uma ‘Solugdo de gua © percloreto de feo, formando um écido capaz de remover ou “absorver”.0 co- bre da placa. A solugho ¢ barata © INFORMACOES -TRUQUES & DICAS-5 $ |aITE comBaSTAO eTALico. a nso merdiico uaa wo MeTALIoa Fig. 10 (pasicaments “ado venenosa”, en tretanto, alguns cuidados bésicos evem Ser tomados, na sua mani pulacio: - © PREPARO - Pera cada litro de gua, usamos 400 gramas de per- loreto do ferro om pé (adquirivel também nos varejistas de Fletré- nica). O importante € manter- ‘essa proporgio, ou seja: se for usado 1/2 litro ¢’égua, usam-se 200 gramas de percloreto, ¢ assim por diante. Nume vasilha (de pre- feréncia larga e baixa), coleea-se 2 Agua, fria, de torneira &, em se- guid, despejg-se lentameate (nao. Jogar o percloreto na gua todo de uma ve7...) 0 pd, tistucando-se, também lentamente, como auxillo de um bastio, IMPORTANTE: nem a vasilha, nem 0 bastiio, po- dem ser metélicos! Usar OBRE AUNPEZAE FUNDAMENTAL PARK QUE A SOLDAGEN DAS NOSSAS "PERNAS’ FQUE ‘PERFEITAI GATORIAMENTE uma cuba de VIDRO ou PLASTICO © um bastio de mistura, também de VIDRO, PLASTICO ou MA- DEIRA! NAO PERMITIR que nada metélico faca contato direto ‘ou indireto com 0 percloreto ou com a solugéc, caso contririo tal peca sofrord inevitével corrosio © ‘oxidagio! Faga a solucio sobre tuma mesa de fémica ou madeira, protegida por algumas camadas de jomais velhos. Misture até que ‘9 guido (Agua mais percloreto) apresente cor de café, € gue nio sobrem “caragas”” ou “pestras” do. pS quimico. ~A CORROSAO - Cologue a pla- quinha com olay out jé tansferi- 0 (€ protegido pela tints ox de= calgue) na sclugie, de modo que a dita placa fique com. face co- ~ALSODAO CON ACETONAOUTHAER breada voltada para cima. Mexa periodicamente, com 0 bastlo, tanto a placa (sem tocar na sua area cobreada) quanto a propria solucao (agitando-a levemente)..O. tempo de cormosio depende de uma série de fatores: tamanbo da placa, grau de concentracso da solugdo cida, temperatura da so- Iucdo, ete. Geralmente, uma placa no muito grande, corrofda & tem- peratura ambiente, levard de 15 a 20 minutos para ficar pronta. A. cada 5 minutos, € bom dar uma “leventadinha” ‘na placa (use 0 Dastlio, para isso...) verificendo a progresséo da agi quimica... O sobre no protegide vai “eurnin- do”, pouco 2 pouco, até que de-- saparece totalmente (enquanto persistir algum ponto, em cor 10- sada, 6 sinal de que falta "sair” um pouco de cobre, devendo a placa ser deixada mais. algum fempo na solucio...). A anilise & paramente visual, nao sendo diff cil perseber quando a corrosio foi completada... CUMDADOS - Embora 2 solucso de percloreto nao seja tecnica mente “yenenosa”, € bom evitar seu Contato direto Com a pele (ela causa manchas escuras diflecis de remover), Evite também 0 contato dircto dz solucZo com a boca © ‘98 olhos. Mais uma coisina: nfo “abandone” a placa na solugio, além do tempo necessério... O Drincfpio quimico ative 6 sufi Cientemente forte para comecar eniéo 2 coroer 0 cobre mesmo por baixo das zonas previamente protegidas, deixando a placa completamente “pelada’” (e, por tanto, imi.) FIG. 11 - Terminada a corrosdove retiraca a placa da solucdo; esta pode ser guardada para novo uso, ho futuro! Despeie (com o auxftio de um funil PLASTICO) a so- luggo numa garrafa vazia de dgua mineral, dessas grandes, de plés- fico, ¢ mantenha-a em Rugar fres- co ¢ ventilade, com a “*boca” pro- tegida pela ‘respectiva tampa, NAO ENCHA TOTALMENTE 4. GARRAFA! MANTENHA-A, LONGE DO ALCANCE DE CRIANCAS E ANIMAIS DOMESTICOS! _Corretamente FERRAMENTAS DE MUTA rooms ‘UTILIDADE! PROCURE, eareeae [ADQUIFI-LAS DE BOA ‘QUALIDADE.. ammazenads, a sclugéo poderé ser - A tragagem original foi mal feta, _quenos, compatfveis com 0 calc uusada ainda umas 3 oa 4 vezes, ou cventualmente mal comigida bre dos terminais de componentes gerando evident= economia. (Ge constatado algum exo... € fios geralmente finos, a sere Quanto a place, deve ser Iavada - Durante 2 corrosfo, a placa foi ligados 8 placa. Assim, furadeiras sbundantemenic em gua comen- deixada com sua face cobreada © ‘brocas comuas, nonmalmente fe, até que todo c qualquer resf- para baino, cm contat com 0 mio podem ser utilizadas (io io de solugio corrosiva tenha fimdo do recipients ou cubs, 0 muito grandes © muito “fortes” sido climinado. NAO REALIZAR que dificultou a perfeita ago da para a fun¢io...). So dois os m= ESSA OPERACAO EM PIAS — solucfo écida, todos a disposicéo do Leitor/Als- OULAVATORIOS DEMETAL, - A placa foi retirada da solugéo no: usar uma minifuredeira cs ou cujos encanameator sejam antes ou depois do tempo conve- pecffica para Cicultos Impzes- metélicos! Fage-o no tangue, as- niente, 505, com broca também especial, segurando-se que © encanameato ‘ou um perfurador manual de pla- de sala do dito cujo seja ce plis- SSvpondo, contudo, que tdo cas, No caso da mini-furadeira fico e NAO DE METAL! Bem osté “nos conformes”, wamos agora clétsica, gcrelmente Geve sor ali- Javada, a placa deve sex enxugada a fase final, com a FURAGAO © — meatada por fonie C.C. de 12¥ x com tum pedago de pano ou tcalha LIMPEZA definitiva... 800mA 2 1A. Como o sexine de vlna (nio utlizar esse pano, de- rotagio 6 clevedo, devese tor pois, para polir metzis ou coisa seeee muito cuidado pars que a broca parecica..),¢ deizada para secar, io “cscomegus” no momento de naturalmente, on 20 Sol. Uma vez - FIG. 12 Os furinhos a serem fei-aplicé-la sobre a placa (a pungio seca a placa, podemos providen- tos nos centros das ilar do Cix- _previamente feita pelo prego, no iar a remogio da tinta protetom, _cuito Impresso, tim difmetres pe-__método de tagagem moctrado na fou dos. decalques, simplesmente fricclonando um chumaco de 2i- godio, embebido em thiner ou acetona, sobre a face leiautada, Esfregar firmemente, aié que toda Pe oe eon on Pe aaa oeaGAO 2 tinta tenha sido removida. VaILAVAR AS PANELS, ESSENCIALT NA COZINHAT: © meut ronaus voct who NAO PENTELHA, “QUEMADINHO'? E possfvel, ncssa fase, verifi- car a qualidade do resultado, vi Xe cata me sae se wipe teh xt ao alee eee >t ‘bre que 2 comrosio “deixou” sobre PALHADE AGO. place... Se oroneram defeitos, Fina dever-se-io a algumas falhas pré- ‘vias (que devem, obviamente,, ser a Fig. 13 INFORMACOES - TRUQUES & DICAS-5 37 fig. 8 ajudardé a “‘guiar” a posicso da broca, cvitando “‘desvios””..) Tio pecfurado: manual, aliments do naturalmente, pela fora da mio do operador, € uma ferra- ‘menta prética (© mais baraia do gue a furadeira elétrica), Parece um grampeador de papel, mas funciona como uma “‘miai-pren- 62”, formada por ums matriz e um pungio de metal forte, capazes de realizar furos perieitos ¢ sem res{duos... A placa nao “escorre- ga” na furagio com essa terra menta (coisa que pode. ocorrer com a mini-furadeira eléirica.... ‘Qualquer que seja o método, © didmetio dos furos geralmente ‘ca em torno de 0,8 mim (no maxi- smo 1 mm), salvo poatos especiais, ‘ou de fixagao (que podem ser fu- rados com broca ¢ furadeira elé- trica convencional, bastando ade- quero difmetro...) FIG. 13 - Nio é “mania de limpe- 2a”, nfo... Todas as fases da con- fecedo de uma placa especifica de Circuito Impresco exigem © mf. naly| Yonigusa svn] Tapas TSiowincn suanias SIvsoy Sava % $3030 ‘OYE ‘iva ret vuLsnoo) xximo de “higione”, para que 0 re- tultado final seja perfeito (€ ao ‘ocorram problemas elétricos pos- teriores, Com 0 circuito j6 mont do...) Tudo pronto e furado, no vamente as freas cobreadas ce- “vem ser friccionadas com palha de aco fina, NAO COLOCAR OS DEDOS SOBRE AS AREAS COBREADAS, apée osca limpeza final! Os écidos e gorduras coati- dos na pele humana (ainda que suas mos parecam rigorosamente limpas e secas) atacam quimica- mente 6 cobre, com incrvel rapi- ez, gerando oxidagées © “eps Stoo” que impedirio, na hora das soldagens, perfeitas conexces! (Quem far “superccaprichoso” & {quser dar uma protega0 adicional 2 placa, poderd pincelar a face ‘cobreada com un pouco de verniz eu dilusdo em Alcoal). No mo- mento da soldagem, ess0. verniz Protcior cyaporse a0. contato com 2 ponta aquecida do ferro, facililando a adestacia da solda ¢ eQ0000.. Enero Cae Fazer as placas om case, pode ser um pouco tebalhoso, porém trata-se de operacio fécil (© ine- vitivel...). Aqueles mais preguico- ‘08 ou impacientes, poder sempre recorrer, pelo menos no gue dz respeito’ AS montagens. PRATICAS mostradas aqui em ABC, 208 PA- COTES/AULA oferecidos pela Concessiondria_ Exciusiva (E- MARK ELETRONICA) que in- luem, além dos componentes. as plaguinhas jé proatas, furadas, com © “‘chapeado” demarcado em silk- screen ¢ devidamente protegidas Or veri ‘Mesmo assim, € bom praticar 1 confeceéo, j4 que um “belo dia”, quando 6 Leitor/Alune for capaz (@ © seré, garantimos...) do criar seus préprios circuitos ¢ projetos elete6- rnicos, a nica safds Iégica para realizagio de protétipos ou monta- ‘gens seré o Circuito Impresso bome made. eee sunouviy Voie Oud Bev oes wd cline si vdoa wiv KIT RECO VALDOATE 20.03.91 PROF. BEDA MARQUES ‘Bumoummgon romint| ast cone pote sine | ene ssave, a sade "3 S060| oni nema ci a aca co "ears |» Tmseaueno,_oc| roTenan SONOMA ‘naga avon So atat ce | fect comm Sen Se | OARS var nae Shoe ee ee S| eee | eee sites ox tov w| stn, mocaged ce | Sh ts into almost | Ri tah feoe's ence ge | oe ama 2 petosaenactobn| « hecavron homie ru | “rare ces anion (pests com to, we | BEATE) cu Sconan aman a | Shoo ete on ‘lane | naan ree, Oa ce mins, a808 90m Sy eine oe | Se renee Are ‘ena Dre etzeeae | te aaateas, none Spostie' sean ‘Seu Sutra t2tee, ee earn ‘Sastre ond: | en eal tar be | Ha Bus Ss Movins ove koe fos pip sos ‘iia nben ‘are | oo Cnet” sanee ‘GIA. petra ig, ounoun eae fe5 Sietaone tr it it Fane foe ins oo jaa Revista "Aproscondo e Pratcando Ewwonia” (abe teancas) aaa completa cern mls de '40KITo goa esol! 3 tie | B: at ie ale 32 a 3 1 | Eee 3 E 3 WE Z RE 5 ‘Agora que Vocés, Leito- res/ALunos, jé aprenderam os as- pectos Tecricos basicos quanto acs LEDs (essas “larapadinhas” em es- {ado sdlido tio usadas, atualmente, em todo © qualquer circuito, projeto fu aparelho eletrSnico...), € impor tante lembrar que existem OU- TRAS “COISAS QUE ACEN- DEM”, classificadas tecnicamente como dispositives que podem trans- formar energia elétrica (corrente) complex © esquisito, apenas de LUZ.. ‘Ainda quanto 2 “classifi- cacao”, dentro das divisGes ou blo- cos em que a modema EleuOaica pidtica € repartida, os dispositives ‘ou Componentes capazes de funcio- nar como tansdutores LUZ/ELE- TRICIDADE, ou ELETRICIDA- DE/LUZ, séo também chamados de OPTO-ELETRONICOS... ‘As “coisas que ecendem"” sé utilizadas desde nas _aplicagées ‘mais Sbvias (fomocer uma. “indi- ‘cago vival” qualquer, para sim ples “decorago”, para “‘chamar « tengo” sobre algo importante ou simplesmente para tluminar um m= biente ou compartimento), até as mais sofisticadas (enviar ‘*menss- gens” codificadas ou moduladas, sobre feixe Iuminoso, medir Gistincias, decodificar os sinais de ‘A pane da famnfia que fun ciona “treduzindo” a euensia no sentido LUZ/ELETRICIDADE, serio Vistes mais tarde, em “Aula” ‘espectfice (4 que axsunto 6 denso © ‘AS OUTRAS “COISAS QUE ACENDEN® - LAMPADAS INCANDES- CENTES - LANPADAS DE NEON - LAMPADAS FLUORESCENTES - COMO “ACENDER AS COISAS” SOBC.C. e C.A.- A“LUZINVISIVEL”. importante, mas ainda nfo chegou a hora de abonié-lo....Per enquanto, no presents ARQUIVO TECNICO, daremos alguns detalhes teéricos € prtices sobre a primeira parte da “familia”, as “LUZES” elétricas © cletsinicas! ‘So TRES as manciras bési- cas de se gerar LUZ a partir da Eletricidade: -LAMPADAS__ INCANDESCEN- “TES (por filament) < LAMPADAS DE GAS (por ioni- 40) «= LAMPADAS SEMICONDUTO- RAS (Gor emissin de radincio Iuminoss, numa juncao PN). ‘Sem “mumunhas” excessiva- mente tedricas, vejamos alguns 2s- pectos priticos: FIG. 1 - LAMPADAS INCAN- DESCENTES - As mais utiliza das no dia-adia! Estfo af, no eto da sua sala, nos faréis dos au- toméveis, no refletor da sua lan- tema de pilhas, etc. Séo nonmal- mente construfdas de manera ‘muito simples (¢ por isso slo - ge- ralmente - as mais baratas “fontes de 1uz”..): um bulbo ou ampola de vidro (a forma, em sf, nfo & ruito importante, € pode variar, ‘assim como 0 tarianho...) conten do um FILAMENTO. metdlico (Geralmente de tungsténio) ligado, ‘exteramente a0 bulbo, a contatos metdlicos (de formas diversas) através dos quis. podemos fore cer CORRENTE ao dito FILA- MENTO. Esse filamento apresen- ‘ta uma certa RESISTENCIA que, ‘a0 ser percorrida pela CORREN- INFORMACOES - ARQUIVO TECNICOS 39 "TE, dissipa grande parte da ene gia na forma de CALOR, até tor- narse INCANDESCENTE (0 Mesforgo”” oa “atrito” que os elé- ‘trons, portadores da corrente, zem para ‘‘vencer” a resistfacia do filamento, gera © calor que 0 incandesce.... Bies incandessén= cia permit a forte emissio de LUZ. visivel. Procurando evitar {que o tal filamento se “queime” ‘com facilidace, retire-te todo 0 ar do interior do bulbo, frequente- mente substituindo-o por um gés inente quimicamente sob balxissi- ma pressio (€ feito, Id no interior do bulbo, quase um VACU & inclusive devido a essa baina pressio intema que 2s lmpadas incandescentes comuns, quando. quebradas, IMPLODEM! As lém- padas INCANDESCENTES co uns sie industrialmonte produ- ziidas para funcionar sob diversas tenses, correntes © “watiagens”. Na figura vemos, da esquerda pa- ra adireita, uma limpada pequena (bsixa tensSo, corrente ¢ “wattagem”) com contatos de rosca, outra, também pequena (baixa potincia), com contatos em “paionets”, ¢ finalmente uma Jampada do tipo “domestica” com tg Fig. 1 oS : —S ese a pcsieecn ee cee Soe See oe oa ee MEDIOS (RMS), ocorrendo si erro ee 2 ee Ee ee ae ee fis inceoesentegts eres 10 oo eee ecco ee a Bonet arisen tgs 8] ae z Capla eee a ee esas eee Se ea 105004 eee STINGS tite Soe, Sar Bae re dtamindn pre Sli 34 “oncraos™ a CORRENTE STYCGeT, ee ESISTEN, sco COMRENTE cy cme (OSA) a aimee Te SIA MAIOR se ame quentemente, ceria POTENCIA também a RESISTENCIA do fi terfstica gera importante fendmeno: (wattagem"). Assim, temos dois lamento, E ficil, lembrando que a no momento em que sc lige ame a Rescrncx egeet a Marae a ee qENSAO. cise eee. he Cee ce ae Oo rege, ee, eae oe eee PSs ee potent aoe cane een oe a oe go Eee eae Oe a ae ee ee eee aces : {Besos anomae oS atl Pe eee ee eee 3a), summa asin 9 guns [P= I2U01R ou 121801, tem | cca en ms mate ae 7 ‘no exato momento em que sAo liga ma’ do filamento, por sobreaque- | cfnnto! = necessério que a fone on gern dor de energia cleric destinad 3 INeaNDEScENTE alimensacao da limpade (pitas Seaonk pee ee peers pues a coments, Se a tal fonte no for caper de fonscer 0 convenieate Bival de coments “cle” (© 80 Uixpade..) que pode sais dani cada ou “guctmade”™ Como auxilio da “velha”” LEI DE OHM (“Auls” 2? 1 do ABC...) © mais as formulctas da POTENCIA (idem), podemos de~ terminar matematicamente impor tantes parimetros ¢ limites de qual- quer lampada incandescente! Ve~ ‘mos fazer alguns “exercicios”, t0- smrando como base/exemplo, uma Himpada incandescente comum, de 100 watts, ligada & ume tomeda de 110 volts C-A. Vejamos 0 que 3 pode “descobriz” a respeito: PILHAS-60 ~Para descobrir_ a CORRENTI sabendo que_2 POTENCIA igual TENSAO muitiplicada pe- Ia CORRENTE, tems, at Gas (muito dinciimente se “guci- many” durante 0 funcionamento,..)! -FIG. 1-B - LAMPADAS DE GAS - As mais comuns, em Ele- trOnica, lampadas de 945 (por io hizago) io as limpadas de NEON. wmbém consirufdas in- dusttialmente de mancirs simples: num bulbo de vidro (geralmente de pequenas dimenstes...) & feito v&cuo (retire-se 0 ar de Id) e in- troduz-se, sob baixa pressio, eds Neon. No interior do bulbo ou ampola, sie dispostos dois elexo- dos metilicos, extermament= acessfveis atravée de terminais o1 figs (ou ainda “rosea”, “"baione- etc.). Assim que aplicada cer ta tensdo (aommalmente um mfai mo que vai de 30 a 90 volts) 0 ‘94% nobre (Neon) contido do inte- Tor da lampada, e que inicialmen te nfo era condutor, ioniza-se (en ta em “‘ignigao™) permitindo a passage de corente, sob a qual emite uma luminosidade amarela (ou alaranjada caracteristica (ou- tos. gases, quando ionizados, emitem, Iuminosidade em outras Na figura temos alguns dos “modelos” mais comuns de limpadas de Neon, da esquerda para a dircita: limpada mini, com terminais slides, mini, com ter- minais em “rbicho” (Bos flext- veis isolados) © mini, jf encapss- lada em “olho de boi” (pequeno receptécule, com vidro ou plisti- co difusor 4 frente). Ainda na gura, temos 0 simbolo adotado para representacio das limpadas de Neon, nos “esquemas™ de cir- cuitos. Alguas pontos IMPORTAN- TES, a Serem considerados quanto as limpadas de Neon, ¢ que deve ser considerados quaiido vamos uti- izé-las, ou calcular circuitos ov aplicacdes: = Acendem sob corentes geralmen- te mwito baixas, entretanto, a TENSAO MINIMA (abaixo da qual 0 gés nfo ioniza, e portanto & Mimpada nfo aceade..) nio é ‘muito baixa, ficando tipicamente ‘entre 50 © 90 volts (70 volts, em médi). = Se 0 consumo de corrente (¢ con sequentemente 2 POTENCIA) € Waixo, 2 luninosidade tambSm do € tio intensa como a obtida ‘de Himpadas incandescentes. Sal- yo 0s poderosos “tubes de Neon”, nas fachadas das Iojas (e que fancionam sob tensSes alti. Simas, de milhares de volts.), indo se pode esperar conseguir “i luminagio” a partic de limpadas comuns de Neon. Por tal razio, S80 mais usadas como simples, pi- lotos, indicadores, ete. = Se a corrente excessiva for “for- ‘cada de uma ldmpada de Neon, ‘ocorrerd aquecimento e ruptura do ulbo (ichau, lampada!). Assim, ommalmente ‘ussimos Um resistor em série com a Wampada, Iimitan- do a corrente a pardimetros accitf veis pelo componente (mais deta- thes 2 frente. FIG, 1-C - LAMPADAS FLUO- RESCENTES ~ Sio também lém- padas de Gas, “parentes” proxi mas das Limpadas de Neon. Normalmente sio construfdas na forma de um tubo longo e fino, contendo também, sob baixa pressio, um gf cuja ionizacio proporciona a emissio d= Iumino- sidade branca (ou ainda de outras cores, dependendo da exata com- posigio quimica do tal gas, bem com do tipo de revestimento in- temo dado 20 tubo de vidro) de oa intensidade, 0 que permite 0 seu uso na iluminagio ambiental. No sistema de “disparo” ou “ig nigao™, as lampadas Muorescentes diferem das de Neon, mais sim- ples: em cada extremidade do longo tubo, existe intemamente um pegueno filamento (feito aquele que hf nas Limpadas in- candescentes, jé vistas.) que, submetido & passagem de commen te, incandesee, facilitando a “e- misedo” de elétrons a0 longo do tubo, os quais, “empurrados” pe- la ionizagao, causam 0 acendi- mento da limpaca. So fabricadas ‘em virios tamanhos (normalmente proporcionais 4 “"wattagem” ou oténcia), conforme mostra a fi- ura, onde se vé também 0 sfmbo- To esquemtico adoiado para re- preseniar esse tipo de Mmpada, ‘os diagramas. Alguas pontos sobre as lam padas fluorcscentes (em cvcatuais imatérias PRATICAS futurae, serio dados detalhes mais profundos so- bre © funcionamento e ligacio das Limpadas fluorescentes...: = Os filamentos existentes nas ex- tremidades da kimpada apenas devem mncandescer no instante em que 2 dita € ligada, para propor- clonar a nipida ionizacio do sis contido no tubo. Logo em sezui- da, a cortente que “aquece” tais filamentos, pede ser simplesmente “ooriada, que a Himpada perma neceid actsa (@ ignizagdo inicial “rompe"” a baixa condutividade original do sds, que dafem diante ssomporta-se como razodvel_ con- otor, mantendo as “coisas”). A Fangio de ligar os filamentos, © logo em seguida desligélos, e realizada por um pequeno disposi- tivo chamado starter (“comecs- dor” ou “iniciador”, em In- ‘elés..). Por outro lado, para uma perteita ionizacao, e acendimento seguro ¢ répido, as lampadis in- candescentes precisam também de ‘um componente chamado de “rea tor”, que nao é mals do que uma poderosa bobina (vejam “Aula” nt 4) em série com 0 tubo, de modo que, a0 ser ligada a léimpa © 42 forte promove a ionizacéo, mas depois, no funcioramento, a cor rente € mantida em nfveis relati- vamente baixos, j& que ima gran- de indugo apresenta um consi Gerdvel “obstdculo” a0 teinsito da Corrente Alternada, = Com relaglio as lampedas incan-

You might also like