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CEETEP.S, Proc. 662/2005 Fis. 729 eet Zz CAS ASKS POLS ‘Administracéo Central Unidade de Ensino Superior de Graduagéo Curso Superior de Tecnologia em Construgao Civil — Modalidade: Edificios FATEC Sao Paulo ‘jraglo de rom de dass Gaspinas, son manga do ‘conta para metorconleualzarse: | + do"Susteialidae e meio ambient” pare sieni| jane ‘Sustertabldade na corso co eos BET | —Teibais | Sem etooren. sone are sie as Cosas Tames Justificativa: O Curso de Construgao Ci Modalidade: Edificios teve inicio em 1970 e a autorizagao de funcionamento através do Parecer CCC 1° 278/70 de 09/04/1970, sendo seu primeiro Reconhecimento através da Portaria CEE/GP n°1104/74 de 23/05/1974 e todas as que se seguiram foram obtidas sem restrigdes do CES. A recente Renovagao de Reconhecimento co curso foi concedida através da Portaria CEE/GP - 315, de 18/11/2010 pelo prazo de 5 (cinco) anos apenas com a recomendagao de incluso de pelo menos uma disciplina da area de Quimica, feita pelo técnico especialista que também observa que no é conveniente alterer a Matriz Curricular por conta da 6tima aceitagao io mercado de trabalho e que 0 curso seja encaminhado ao MEC com a solicitagao de inclusao no Catalogo Nacional de Cursos. ‘Aina, quanto a manutengao da nomenclature e recomendagao de sua incluséo no Catélogo Nacional de Cursos, a Classificago Bresileira ce Ocupagao (CBO), documento que reconhece e codifica os titulos e descreve as carasteristicas das ocupagdes do mercado de trabalho trasileiro, publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE (érgéo governamental), classifica com 0 cddigo 2142-80 0 Tecndlogo em Construgao Civil ~ Modalidade Edificios, denominagao usada por esse curso desde sua implantagao em 1970. CEETEPS. Proc. 882/2005 Fis. 730 Rubica 7] Os dados do SAI — Sistema de Avaliagao Institucional de 2010, cujo objetivo é a busca da qualidede, 0 auto-conhecimento e instrumentalizar o planejamento da instituigo com informagées, além de atender a fungao social de prestar contas, mostram que 95,2% dos alunos que procuram o curso de construgao civil — modialidade edificios pela boa qualidade do curso e que a demanda candidatoWvaga se mentém como uma das maiores da FATEC-SP. A boa qualidade do curso ficou evidente e canhou grande divulgagao na sociedade e no meio académico ao ter sido avaliado em 2008 e 2011 pelo INEP - Instituto Nacional de Educagao e Pesquisa através do Enade - Exame Nacicnal de Desempenho de Estudantes - obtido note maxima (nota 5) nas duas avaliages Com essas considerag6es, que posicionam o curso de Construgao Civil - Modalidade Edificios como curso de qualidade do ponto de vista académico e de grande aceitacao pela sociedade e pelo mercado de trabalho, é que a proposta de reorganizagéo da matriz curricular do curso, aprovada em Assembleia do Departamento de Edificios, prevé apenas o desmembramento de algumas disciplinas, cue passam a ter sua carga horaria total redistribuica ao longo dos seis semestres do curso; a antecipagao de algumas disciplinas profissionelizantes para os semestres iniciais, para despertar interesse dos alunos no foco do curso, jé n9 seu inicio; facilitar a aplicagéo da Resoluc&c 1010/2005 do CONFEA, quanto as airibuigdes profissionais, através do desmembramento de ementas de algumas disciplinas, deixando mais claros os objetivos dessas disciplinas. Ainca, com o intuito de garantir a constant ewvalizagéo da estrutura curricular esta sendo proposta a inclusao de cisciplinas optativas, em numero de 3 (trés) por semestre, que poderao ser modificadas a cada semestre, d2sendendo da demanda e da necessidade de atualizacao de contetido. ‘Assim, € nossa solicitagao que apés eprovacéio do curso como experimental, o Conselho Estadual de Educagéo informe os setores competentes do Ministério da Educacao acerca do mesmo, visando andlise para a sua posterior inclusdo no Catalogo Nacional de Cursos Sugeriores de Tecnologia, como segue: Projeto Pedagégico do Curso: Dados Gerais do Curso: > Nome: Curso Superior de Tecnologia em Construgéo Civil — Modalidade: Edificios CEETEPS, Proc. 882/2005 Fis. 731 Rubrica > Carga horaria total do curso: 2400horas, sendo 2880 aulas > 2400 horas (atende diretrizes curriculares). > Duragéo da aula: 50 minutos; > Periodo letivo: semestral, minimo de 100 dias ‘etives (20 semanas); > Prazo de integral iGo: minimo: 3 anos (6 semestres), maximo: 5 anos (10 semestres); > Regime de Matricula: Conjunto de disciplinas; > Forma de Acesso: Classifizagao em Procasso Selztivo — Vestibular E realizado em uma tinica fase, com provas das disciplinas do nucleo comum do ensino médio ou ecuivalente, em forma de testes objetivos e uma redacao. > Normes Legais: ‘A Composigao Curricular do Curso esta raguiementada na Resolugao CNE/CP n° 03/2002, cue institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organizaco e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Curso Superior de Tecnologia em Construgao Civil - Modalidade Edificios ¢ um dos mais antigos da Faculdade ce Tecnologia de Sao Paulo (CEETEPS), que vem sendo periodicamente reformulado de maneira a incluir noves tecnologias e adequa-lo ao mercado de trabalho em transformagéo. Os dados reletivos & demanda do vestibular mostram que 0 curso tem 6tima aceitagao por parte da sociedacle 2, segundo pesquisas realizadas pelo Sistema de Avaliacdo Institucional, a empregabilldace dos egressos tem se apresentado sempre suverior a 90% Quento ao atendimento a Deliberacéo CEE n° 86/2009 que dispde sobre a denominacao dos Cursos Superiores de Tecnologia no émbito do Sistema Estadual Paulista e sua adequagao nominal ao Catélogo Nacione! de Cursos Superiores de Tecnologia, foi recomendagao do CEE em seu PARECER CEE N° 466/10: “Concluo pela aprovagao do reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia da Construgao Civil Modalidade Edificios, da FATEC de Sao Paulo, como experimental, com a pregramagdo atual, e que se encaminhe ‘ao 61ga0 competente do MEC a solicitagéo de que o mesmo seja incluido no Catalogo Nacional de Cursos.” Dessa forma, e com o contetido da Forteria CEE/GP 635, de 20-12-2012: “Art.1° Renovar © Reconhecimento dos Cursos das Instituipées que obtiveram conceito igual ou superior a 4 no Exame Nacional de Desemp2nho dos Estudantes - ENADE de 2011, com resultado divulgado e. 05-12-2012.” e “Art.2° A renovagao de Reconhecimento vigera CEETEPS. Proc. 882/2005 Fis. 732 Rubrica enquanto perdurar o desempenho obtido por estes Cursos no Exame Nacional de Desemperho dos Estudantes (ENADE).” © Curso Superior de Tecnologia em Construgao Civil - Modalidade Edificios esta com ‘sua Renovagao de Reconhecimento convalidada, por ter obtide nota 5 na Avaliagao ENADE em 2008 e 2011 € aguarda a inclusao do nome de seu Curso no CNCST. A carga hordria de 2.880 aulas corresponde a um total de 2.400 horas de atividades, contemplando assim o disposto na legislagao 2 nas diretrizes de cursos de Tecnologia aprovadas pelo Conselho deliberativo do Centro Paula Souza. Além da legislagao vigente o curriculo tarnbém observa as diretrizes internas do Centro Paula Souza, aprovadas pelo Conselho Deliberativo e publicadas no DOE de 11 de agosto de 2012. A gestao da vida académica dos estudantes é regulada pelo “Regulamento Geral dos Cursos de Graduagao das Faculdades de Tecnologia do Centro Estadual de Educagao Tecnolégica Paula Souza - CEETEPS'’, aprovado pele celiberagao CEETEPS - 12, de 14-12- 2009, publicada no DOE de 18-12-2009, SegSo |, Pag. 65 - Retificagbes do D.O. de 15-12- 2008. | - Perfil dos profissionai © Tecnélogo em Construgao Civil, modalidade Edificios esta habilitado a planejar, administrar, dirigir e executar obras de edificios e corvelatas, e a fiscalizar os servicos afins. Tem competéncia para elaborar orgamentos e memoriais descritivos, especificar materiais, realizar controle de qualidade, conduzir trabalhos técnicos em geral e gerenciar equipes de trabalhos, bem como realizar analises econémico-financeiras de alternativas e estudos de viabilidade técnico-financeiras dos empreendimentos. E'sta capacitado a executar desenhos tecnicos, inclusive com auxilio de computador a dimersionar instalag6es de ar condicionado, elevadores e escada rolante, a desenvolver projeto estrutural em conereto armado de um edificio, bem como dimensionar pegas de maceira, peces metalicas e suas ligagdes, conhece os materia's e as técnicas das construgdes e os equipamentos. Pode dedicar-se ao ensino, @ pesquisa aplicada, a realizagao de vistorias, 4 avaliegées e a elaboracao laudos técnicos dentro de seu campo profissional Il - Objetivos do curso: CEETERS. Proc. 682/2005 Fis. 733 Rubrica_ 773 Gerais: Formar e qualificar cidadaos para os diversos setores da economia e realizar pesquisa e desenvolvimento tecnolégico de novos processos, produtos e servigos, em estreita articulagao com os setores produtivos e a sociedade, levando em conta as inovagées e 0 avanco do conhecimento tecnolégico. Especificos: © Capacitar para desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades inerentes a rea profissional do curso; * Incentivar a produgao, a pesquisa e a inovagao cientifico-tecnologica e suas 195es nos setores econémicos, bem como a difusdo de tecnologias; * Desenvolver competéncias, gereis € especificas, para a gestdo de processos e a produgao de bens e servicos; © Incentivar a continuidade do aprendizedo, acompanhando as mudangas do mercado de trabalho e propiciar o prossequimento de estudos em cursos de pés- graduagao; «© Garantir a identidade do perfil profissional e a respectiva matriz do conhecimento necesséria a sua formacao; « Promover a capacidade empreendedora e da compreensdo de processos tecnolégicos, focando causas e efeitos. Mapeamento de Habilidades por componente curricular: Disciplinas. Competéncias no projeto ] a ec eee i ene eee == coaeee ‘denier os con ene de un repo: desentos. memoria eespetiagbes, ‘dertfcar magus ramon stlza606 om serigos ce cansturso E spoctcar manne feramenas recessrias para realarso de senigs de const. defer 0 fos ce 05. Werticar 8 iniensetar eltrics sondage a perciss. ‘dentcar inensear compo area dos slo aaves de seus ideas ios. ‘entear a capac, pemsebidade do S00. ‘ener ob cos ext uthcs Cos Ssimas de drenagem 2d ebiareno de nc eto ‘val 980 de eur svo e pes. specter erbuas 3 carten;e (Stina eprovséa), \dencare quantiar 2 servis de teraponager. Dimensions sense ecuipar anos pare a eala;to de taplenogens. \Gonsoaros segs d= tenapenayen. ‘Construgbes Ghis- Solos (60 alas) Toentficar ais 29K 3es ns u38. Implantarefscalzr oe proecrertcs que ver garantr conde de rabalo segues 28 perros db corso ‘Cerda ampariago cas crmasregulaertadoas de sepranca ro trabalho na insti de cn corso Ingle corer geste Je wsidvosnas ras éeconstugiocw, | ‘Consirugées Civis - Seguranga do Trabalho na Construgéo Civil (40 aulas) Pratices Consirutvas = Fundages © | + aentfiearos tposc thc eas executes de fndagies enters. ‘Acess0s 1 ntrpretar pots Junior. 100 alas) 1 Dimensonare qa ta 8 pos ¢ taoicas exeoutias do fndagtes dees protudas i Fiscalaa a exeo.cio¢otndogte. CEETERS. Proc. 8682/2005 Fis. 734 Rubrics 77 Tartar pos Se casas» pas Idertitcar nha 3 80 po, es. Idortficar 2 alee 3 fm > lone (isi conto am esac). Dinensira sane 6 2.203 dontficar itera cinogas 6 amges. Fiscalaar execs 3 escacese rapes. Quaricarosconconentes de ascacas e rapes. Praticas Constutvas - Avenaria (@0 auias) Trine proj J tet, ees. de paphaga Ge avenara Ieee os ipos ce vena 2 schamenios exsienes. ‘denitcar os atarais 2 respecves roessoscortuvs para labora de abenaras © fectarenos Cerdenar execuS0 Je hens 2 ocharenics-arpmassa eassotomente Fcalaar a exeoo ce sanigs ce vena fechamerics. Quenicar os e-vies Je shes echamertas ‘Quzitfcar os mete neesssos para execucio de veers. Inter projets de cota Elaorrtapas 3 code ura. \denearos atari 2 especies processosconstuvos para labora de cobetias. Ceersenat a execu-20 40 be: 8 cata eecigso Gos Senos de ober, ‘Quantfcar o se-vies de cob. ‘Quantfcar os meta necesssos para execugio de cabanas. Interpreter poets de est ture ce bert, ‘dertcar os con neni da esttra de cobert Inder o8 compe ‘ete: 3> ext ura i coberirsracnandocs ahs eseccadas (uancar ests ¢2 cabana ‘Quaifcar os mete a necessros pam execigSo de estas de ober Cearena a exe:u:80 0 fscalzs¢z0 de servos de escosment de aus pis das cbertuas, ‘Quatcar a oreo de serves do escoareto de gus is das cob tus Praticas Construtivas- Execugao de Estruturas (0 aulas) Init poles 4e correo smd Vous amaze). Diensiona, scalar 2 coords execudo de formas para estuture de conretoarmado. cata coorterarc svg de amar cata coorecar srg de cncretagen. cata contra ecugin do conc potenido, uancar mat as 2 goers a estutuas de cone Praticas Construtvas - Acabamentos (80 aulas) denier os atari adc or evestmetng. ‘dentcaro ips ce revestmere wasters, (Ceordenafiscelza& :20u%80 cos revestiments, ‘Quaifcar mater as utizedos pre «execupd de revesbinent ‘Quaiicar os se-viese resimario. Ider 0 malariae: wn esque eager. lope os pos cee:q.aciaseferagens extents. ‘Ceara cca #80379 (0s Srgas de esquaa eager. ‘Quantic mates ua-dos rare « execu de esquncras@ eragens. ‘Quaricar os s-vios de squad oforagens. laerticar 08 alr ut zadec oes. deter 0 pos ce vcs entre. ‘Ceerdenar 2c Kar ¢ cla; Je vis. Dimensionar espace de vis. ‘Quancar mater uia=dos pare calacaga de vss. ‘Quantcar oss vos 3 2007172938 vtOs. loentficar os malas utlzads er pinuras. Iderticar 0 ipo ce pink rs stata. Cocedenareiecea @803 cos senigs do pinta (Quanicar maior utznds pare execu de inti. Quanta os e vies sn. ldentfcaros malas zac ne rnpeza de obras erefornes. enters d mpsze. Coardena@scelca eeu co serico de impeza, ‘antic 0 sen igo de pers Interpret pojece oda es ds const ci. ‘entear os atris zee or imparmeabizagses ‘ener ospo.e-se de impermalizapto exes. Cecrtena sce car e-e0xzn de mpermeablizartes. Quaiicr os se vse pest zoo. ‘Orgamento em Construgo Civil (80 aulas) Tmpaniare corr as carves. Colette pages hee de consumo para eborag de composies de preg wares Quanear servi. Deteminr cto sorta: de ecubementos, Delemina aps org $36 om ergamortos. CEET.ER.S, Proc. 682/2005 Fis. 735 Rubrica, ‘borareaaisr sor 0:4 6 Csi Geo unlrio 6 comoOsiee de prog UREN Deleminare aris s ccs in es envlidos na elaborado do pO}. Deleminare aria ¢ BE uae no proj. Praticas Consirutvas - Lesbes em Ecificagdes (60 aulas) Identical cas. abort medias exec 2s p20 apa neous, caer 2 comic: Sago de repare, Quantcaros metas anv ra a exacug8o de repaos. specter mata as € sro: cara axoaigbo do rpares. ‘center a6 causes des bas Dasenho ce Const. Civil Assistido por | ‘Computador (60 aula) Desenvoler hab kades quano a0 uso de sofware especlic part odesnho asso por ico Desenho de Constr. Ci para Aprovanto | = Ler, interpreta sisborardeserhos ce Constuglo Ci | (60 aules) Exec spas ria: de pce de ua esti utara pare aprorago | Desenho de Const. ivi para Execugao | + Le reer esborardeserfos ce Costugto Ov {60 aulas) 1 _Exectaro deserh: deat 0:1¥0 8d deaes de um elie de mips pawmentos Desenho de Construgso Civiem Maquele | « Eiettnica (40 aulas) . Desonvove ora cio e vauilzegi eapacal Desenoherhab sds d also cuanto 2 uso de software para ciardo de maquteeetrica (desenho e modeiager trsimesionel, enderengSo) TTopografia. “= Comhecer cis 0s zoe o> leventamentnsopogrfiose sues aplzagtes (60 aulas) ‘+ Conhecere epics s p-ocedinasivs de ciclo ede execic de leveriament topogrfco segundo 4+ Distingur entrar cs lames ds plantas topogrtcas Exec eartaneno ncogrico panic eatimetcn Estaica e Resisténcia dos Materiass | | + — Desenoler a cs:ina: de carat posscnalzarie, que envovem projet esta tomecend (@0 aulas) Ines conefis bss soto co portamento das esas e de seis elerenis, com rela 8 Sua resi, der» erat, Seber apesrtr ine potas exorosintenossotanies. Estutar as tonbut odo mages nes soltagbes por florea nomal errno tor. Estdlica © Resistncia dos Materials I (80 aulas) Desenaier ab

Conpreene’ uss nenbubr¢ 7a coir a paid oneossdb, do vas (40 aulan) fundarerios ts: do extn pobabndes, lerndo dae oparunac oseroher hebidodes expe ss 2a esti note ds concerts +t os doo: est os cea esos oon, Fisica Aplicada ‘= Apener os lundaneros Ja Word Cis (00 aulas) 1 Sater usar os ude alee Ciésca na compreesto ds ferdimnos fs. za do caer a ona Aspnes expects. 4+ ‘Saer cote sone eat mages com as grandes ces da Necinca Cassa, 1 Apronr a utes seaunamento: ce med abahar cats expetmeias em Ersis€ Expres om 280° Fisica Aplicada il Saber cohecy, es’ swaps com os ndanerios de Ona Reap (100 aulas) tale Hitec. H sec nies e Teradnamica pare coneeerder os feréenos kos © lear corte ans fguos nas deopnas ena epecias. + Sete cheer, acon exe ayers comes randezs fa ue ogee reeds {sndanerionsederap»fanar2udo com as piss expernerins om Laborde Erie. Humanidades Neves dss cna anes 38 oes dere de irre as nquges perneis (G0 aules) 8 Conao Ch Tegisagao e Contratos na Constugao ivi (40 aulas) ‘Goritcar aegis Bo ae va ciao, conrataao de ores plas e veces Inara aapetsto elt «Ket gBo, contralto de obras © ets de ctf. Ierpretr alogeie:to eve © arevaao de potas. ‘Conocar eer c3 compares de um proceso de contatero de cbras seis. ‘Connecereeentcr cs comperents do un poe desenhes, memos, especates laborer mero e especies bricas, Analisar isp pens, ra as ea ce tage ‘Wetodos de Calcuio (120 aulas) Desert Eg so moron ape 8c: 2 cca dos cnjunts, urges, ites e devas. TWetodos de Catculo 1 (720 aulas) mae peter eerie Fone ssa cerns qs capecton a manor emia clase Hes os conto, urges les Portugués (60 aulas) Sota area coat ae nena oa PORTION a Fecliar 9 ano a: cicas = 283 para descrever cht, denonstarfinconaents, eltar oats, ont steer: ered textos empresas de forma cara e cba CEETEPS. Proc. 882/2005 Fis. 737 Rubrica 77. ‘= Permi b Bin Sd are Varslorma em Somanicnia verbal seus COnbeGmenIS Wiens COM domino da noma sue dengue. RelagSes Hurvanas @ Direto Trabalhista (A) |» Fomoce o lun» cen timers dit elagbes ude ro mundo gbalzado«conhecinniajavice ‘aulas) ‘nas dreas rabahs'a,prevdencéraeareiental para que oe tenha candies de se ambient na ‘eiago ene emoresa o mercaco ce rabalo. ‘+ Terconoaizs lomentaae do Dio 2d Eta para forar a conscinca juica, despertardo he 0 ‘sons do dro dover ra vida comurtrae de manueno de réapiespessosis basaadas on ‘lores eno pens cesenvohmeno ca personahdade,Fomecercorhecinento relatos & vda na orprsa. Recursos tecnolégicos para o desenvolvimento do curso: Laboratorios, salas de aula e salas para projetos. Pare as aulas do curso podem ser utilizados recursos tradicionais como lousa e giz, recursos audiovisuais, computadores utilizados individualmente ou em dupla, pranchetas para a elaboraco, andlise e avaliagao de projetos. Nos laboratérios de Materiais de Construgéo Civil nocem ser realizados ensaios fisicos com cal, cimentos, argamassas, concretos, agregados, madeiras e materiais ceramicos; ensaios que permitem a determinago da resisténcia a compresséo, a trac&o, médulo de elasticidade e dosagem experimental do concreto. © laboratério de Construc&o Civil conta com amostras de materiais, de processos construtivos e maquetes, utilizados em aulas e disponibilizados aos alunos para elaboracdo de trabalhos praticos. Os laboratérios de informatica permitem a utilizegdo cle software especifico para a elaboragao de desenho assistido por computador além de softwares utilizedos para as aulas de calculo estrutural, elaboragéo de orgamento, planejamento e controle de obras, € outros que podem ser disponibilizados futuramente. Biblioteca A biblioteca da instituigao conta com acervo bibiiogréfico fisico que atende os requisitos basicos e complementares do curso, necessarios para a execucSo deste projeto. Disponibiliza acesso a internet, salas de leitura, estudos e de pesquisa. Metodologia de trabalho Os componentes curriculares estéo detalhados no plano de ensino que foi amplamente discutido com os docentes do curso. Cada disciplina ceve imiantar trabalhos praticos, elaboragao de projetos, estudos de caso que permitam, aos estucantes, oportunidades diversas de vivenciar situagdes reais e proporcionar o estudo, a analise e a solucao de problemas relacionados a construcao civil Os trabalhos praticos realizados pelas disciplinas perrtitirao aos alunos desenvolver atividades interdisciplinares, voltados @ pesquisa ¢ utilizacéo d= novas tecnologias, processos inovadores, CEELEPS. Proc, 8862/2005 Fis. 738 Rubrica utilizagao racional de recursos além de permitir e incentivar © constante contato com as empresas da area de corstrugo civil. Ill. Organizagao Curricular (Matriz curricular) [CEETEPS. Proc. 882/205 _| Fis. 738 Rubric i Curso Superior de Tecnologia em Construgdo Civil - Modalidade: Edificios FATEC: S30 Pao 2 Semeste ¥ Seneste [Ras [aes faa: as [Aas as Somanais Semana 25 Semanais 77 Semanais Semanais 22 Semana 19 Semesrais 500 ||Semesras 600 | |Semesrais 510 | |Semestas 520 | |Semestas 440 || Serestais 380 DISTRIBUIGAO DAS AULAS POR EIXO FORMATIVO Disciplinas BASICAS | Maematica e Estaetca RESUMO DE CARGA HORARIA: £2880 aulas -> 2400 horas (atende ao CNCST e 20 CEE-SP e as drorizes do CEETEPS) 1° SEMESTRE ‘Desenho de Construcdo Civil Assistido a0r Commputzdar DISTRIBUIGAO DA CARGA DIDATICA SEMESTRAL ‘Desenho Técnico de Construgao Civil ‘Construgies Civis - implantagao da Obre__ ‘Humenidades Portugués ‘Meétodos de Calculo| Fisica Aplicada | elslzlelslaly| 2% SEMESTRE Desenho de Construgao Civil para Aprovagao_ CConstrugtes Cvs ~ Solos (Materias para Construcao Civil ‘ConstrugSes Civ ~ Segurenga do Trabeiho na Const’. Civil Relaptes Humanas e Direito Trabahista ‘Métodos de Caleuto I Fisica Aplicada siplsielsials| Teal semana 3° SEMESTRE Desenho de Conetrugio Givi para Execupio ig} gigisisisieiele| 8 [sisielelsiaiel Pratcas Construvas - Fundagdes e Acesscs 3 ‘Materials pare Construgo Civil I is “Topogratia Legislagéo e Coniratos na Constugéo Gil Estatistica Estatica e Resistencia de Materais | Eletiidade Aplicada | "Teial semana 4 SEMESTRE Desenfio de Consirugio Civi em Maquala E'etrnica Pratcas Consirutvas ~ Execugso de Extutus Praticas Consirutvas ~ Alvenarias Materiais para Construgéo Civil I Estruturas | Estatica © Resisiéncia de Materiais Il is\gigigig/s) ¥ /gislalsia| Eletcidade Aplicada Il is "Teial somanal 5° SEMESTRE Pianejamento da Sonstrugo Civil Praticas Construtvas — Acabamentos Instalagbes Prediais ~ Hidraulica Instlagées Prediais ~Elética Estuturas I Economia e Finar gas ém Projets | Optativa Teial semana 6° SEMESTRE Plangjamento da Constugao Civil ‘rgamento em Cnsrucso Cl Praticas Consirutvas ~ Lestes em Edficagéas Instalagbes Prediais - Especiais Estuturas il Economia e Finar gas em Projets Il slelgigialg| § jalsigieielsig| "Tal semanal & |rofeslerfesl all sy |rofnrfes|eo|co|mlen] ae lore) mloofe|mlno] 3 fools |rofno|eofenon|eo! ap lorfcr|ro|no]m|eoleo! ae [erfcr/eo]a|ro|no[eo CEET.EPS. Proc. 882/2005 Peat | [Rubrica EMENTAS, OBJETIVOS E BIBLIOGRAFIA. 12 Semestre Desento de Construgso Civil Assistido por Comoutscar Desentio Técnico de Constructo Civ ‘Construgbes Civis— imp antago da Obra Humanidades Portugués Métodos de Caiculo | Fisica Apicada | Z\s|8|8/8I 120 100. DESENHO DE CONSTRUGAO CIVIL ASSISTIDO POR COMPUTADOR (60 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Deservolver nabilidades quanto ao uso de software especifico pera o desenho assistico por computador. Utiizer de forma organizada e com procedimentos padronizados, os varios recursos de software grafico. Ementa Desenho bidimensional de Construgéo Civil. Cotas e texios. Criacdo uso de biocos e bibliotecas de simbolos. Impressao. Organizagao dos arquivos de desenho. Bibliografia Basica BALDAN, R. & LOURENGO, C. Autocad 2012 ~ Utilizando totalmente. So Paulo: Erica, 2012 MONTENEGRO, G. A Desenho de Projetos. 340 Paulo: Edgard Blucher, 2007. OLIVEIRA, M. M. Guia pratico 2D, 3D e perspective. 1°.e3. Brasil: Komedi, 2009. Bibliografia Complementar BERNARDES, Claudio, Plano Diretor Estratégico, Lei de Zoneamento Sao Paulo. S40 Paulo: PINI, 2005. 305p. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Syivio Alves de. Cédigo de Obras e Edificagoes do Municipio de Séo Paulo. S42 Paulo: Pini, 2.ed.. 2008 BURDEN, Emest. Diclonério llustrado de Arquitetura. Rio Grande do Sul: Artmed, 2006, 2. ed., 368p Bibliografia de Referéncia ‘ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR ISO-9000: normas de gestéo de qualidade e garantia da qualidade — diretrizes pera selegzo e uso. So Paulo, 1990. 259. NBR 1SO-9004-2: gestdo da qualidade e e'enentos do sistema de qualidade ~ diretrizes para Servigos. S80 Paulo, 1991. 2p. __"_ NBR 1S0-9004-4: gestdo da qualidade ¢ elementes do sistema de qualidade — diretrizes para a meinoria da qualidade. S40 Paulo, 1993. 17. presentago de projetos d2 ercuitetura. S40 Paulo, 1994. 27p. : aplicagao de linhas em desenhos — tipas de linhas ~ larguras de linhas. Sao Paulo, tividade imobiliaria em 7984.6. |_" NBR 10068: folhe de desenho - layout @ dimensSes. S40 Paulo, 1987. 6p. = NBR 10582: apresentacdo da folha pare desenho técnico. Sao Paulo, 1988. 5p. Disciplina: DESENHO TECNICO DE CONSTRUGAO CIVIL (40 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos cue capacitem o aluno a: =xpressel-se graficamente através de desenhos tecnicos, assim como interpretar esses representacdes. identificer @ classificar os diversos materiais de desenho, assim como, saber como utilizar, a identiicar e aplicar 2s normas de desenho da ABNT; e criar condigSes pera que o aluno desenvolva a capacidade ce expresso gréfica e interpretacao de desenho técnico. Ementa Desenho Técnico como linguagem gréfica. Normas Técnicas. Caligrafia. Formatos de papel. Aplicago e Tipos de linha, Desenho Geométrico. Esboco. Desenho definitivo com Inst-umentos. Escalas graficas. Projecdes Crtogonais. Cotagem e Simbologia. Cortes e Secobes. Perspectivas. Bibliografia Basica SILVA, A., Dias, J., Ribeiro, T.C., Souza, L.. Desenho Técnico Moderno. 8°, Edig&o. Lidel, 2008, FRENCH, T. E. Desenho técnico e Tecnologia grafica. 6. 2d. Porto Alegre: Globo, 1999. 1093 p. MONTENEGRO, G. A Desenho arquitet6nico. 2. E4. S40 Paulo: Edgard Blacher, 1978. 142p. Bibliografia Complementar MICELI, M. T., FERREIRA, P Desenho Técnico Bésizo, 2" Edigao. LTC, 2004. NEIZEL, E. Desenho técnico para construcao civil. S20 Paulo: EDUSP, 1974, 2v. CEETEPS. | Proc. 682/205 Fis. 742, Rubrica SARAPKA, E.M., SANTANA, M.A. et al. Desenho arquitetSnico basico. So Paulo: PINI, 2009, 101p Bibliografia de Referéncia ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Celotanea de normas de desenho técnico, ‘S40 Paulo: ABNT/SENAI, 1990. 86 p. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico — procadimento. Rio de Janeiro, 1987. 20 p. _____. NBR 8196: Emprego de escalas em desenho técnico — procedimento. Rio de Janeiro, 1999. 2 NBR 8402: Execuoao de caractere para a ascrita em desenho técnico — procedimento. Rio de Janeiro, 1994. 4 p, __. NBR 8403: Aplicagao de jinhas em desentos — tipos de linhas — largura de linhas; procadimento. Rio de Janeiro, 1984. 6 p. ___. NBR 8404: Indicagao do estado de superficias em desenhos tecnicos. Rio de Janeiro, 1984, 70P _. NBR 10067: Principios gerais de representacéo em desenho técnico — procedimento. Rio de Janeiro, 1995. 12 p ___. NBR 10068 : Folha de Desenho: layout e dimensées padronizagao. Rio de Janeiro, 1987. 6 p. = NBR 10126 : Cotagem em desenho tésnico. Rio d2 Janeiro, 1987. 4 p. == NBR 10582: Apresentagdo da folha pera casenho tcnico. Rio de Janeiro, 1988. 4p. NBR 10847: Desento técnico — terminologie. Rio de Janeiro, 1989. 2 p. NBR 12288: Represantagdo simplificada ce furos d2 centro de desenho técnico. Rio de Tane'ro, 1991. 6 p. ___ NBR 1228 de Janeiro, 1995. 3 p. ___. NBR 13142: Desento técnico - dobrarento de odsia. Rio de Janeiro, 1999. ——— NBR 14699: Representagao de simbolos aplicados a tolerancias geométricas — proporgbes & dimensses. Rio de Janeiro, 2901. 4 p. CONSTRUGOES CIVIS ~ IMPLANTAGAO DA OBRA (40 aulas) Representago de area de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio Discipl Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem 0 aluno a: icentificar, ccordenar a impiantacao e fiscalizar um canteiro de cbras. Organizar @ logistica de um canteiro c obras. Interpretar e fiscalizar a implantagao da obra. Icentificar os componentes de um prcjeto: desenhos, memoriais ¢ especificagSes. Identificar maquinas e ferramentas utilizadas em servigos de construgo. Especificar maquinas e ferramentas necessarias para a realizagao de servigos de constru¢ao Ementa Implantago. Aspectos legals. Aspectos administrativos. Aspectos técnicos. Logistica no canteiro de obras. Projetos, menoriais ¢ especificagao de servicos. Maquinas e ferrarentas, Bibliografia Basica AZEREDO, Hélio Alves de. O edificio até sua cobertura. 2.ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000, 4182p. ___.0 Edificio e seu acabamento, Sao Paul: €* reimp-essao. Edgard Blucher, 2006. BAUD, G. et al Manual de pequenas construcées. 2.e0, Sido Paulo: Hemus, 2002. 316p, Bibliografia Complementar ATLAS COPCO. Manual do ar comprimido, S20 Peulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 479 p. BORGES, Alberto Campos. Fratica das pequenas conetrugdes, Sao Paulo: Edgard Blucher, 2009. Bed. CARDAO, Celso. Técnica da construgdo. 3.ed. Belo Horizonte: EdigSes Engenharia e Construgao, 1978. 2v. FABIANI, Breno. Cadernos de construgdo I : curso de Edficios. So Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v. Apostila PIANCA, Joao Baptista. Manual do construtor. 14 * ed. Poito Alegre: Editora Globo, 1978. 450p. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construgao civil. Sdo Paulo: Pini. 2002. 472 p. RIPPER, Emesto. Como evitar erros na construg4o. S2c Paulo: Pini, 1996. 168 p. SILVEIRA, Gastdo P.P. da. Movimento de terra. S30 Peulo: FATEC-SP, 1962. 2v. Apostila. ‘SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto de implantagaio co canteiro. Sao Paulo: O nome da rosa, 2000. 96 TSC -1EBOTARIOFF, Gregory P. Fundagbes, cetruturas ce arrimo e obras de terra. Sé0 Pauio McGraw - Hill do Brasil, 1878. 528 p. a VARGAS, Milton. Escola Técaica da Universidede cle Séc Paulo. Fundagées de edificios. Séo Paulo: Inter Serv, 1982. 294 p, CEETEPS. Proc. 882/2005 Fis. 743 [Rubrica 77 YAZIG, Walid. A técnica de edificar. Sé0 Paulo: Pini, 1998. 628p. CONSTRUGAO MERCADO. Sao Paulo : Pini, 2001-. Mensal TECHNE. Sao Paulo : Pini, 2001- . Mensa. DISCIPLINA: HUMANIDADES (80 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Novos desafios comunicacionais, novos modos de leitura e de interpretacao das linguagens pertinentes & Construgéo Civil Ementa A sociedade globalizada e a consequente complexidade da comunicago visual, sonora e verbal, com realce no hibridismo cultural e nas esteticas tecnologicas. Bibliografia Basica DUPAS, Gilberto. Etica e poder na Sociedade de informecao - de como a autonomia das nova: tecnologias obriga a rever o mito do progreseo. UNESP, 3* ed, 134 p. Sd Paulo, 2011 SANTAELLA, Lucia. Leitura de Imagens. Melhoramentos, S40 Paulo, 2012 FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian e WODEHAUSE, Lawrence. Historia da Arquitetura Mundial. Bookman Companhia, 2011, 316p. Bibliografia Complementar BAUMAN, Zigmunt. Vida em fragmentos — sore a stica ps-moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 2011 416. DOWINGUES, Diana (org.). Arte, Ciéncia e Tecnologia: passado, presente e desafios. Sao Paulo Ezitcra UNESP/itaii Cultural, 2009, 570 p. SANTAELLA, Lucia. Linguagens liquidas na era c'a mobilidade, S40 Paulo: Paulus, 2007. Disciplina: PORTUGUES (60 aulas) bjetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Aplicar a norma culta da lingua como instrumento eficaz na produgdo ¢ leitura de textos. Feciltar ao aluno as técnicas de escrita para descrever objetos, demonstrar funeionamentos, relatar processos, emitir pareceres e produzit textos empresariais de forma clara e objetiva. Permitir 20 aluno, aptiddo para transformar em comunicecao verbal seus conhecimentos técnicos com dominio da norma cutta da lingua. Ementa Linguagem € comunicagao. Topicos gramaticais. Construgtes textuais: redagao técnica e empresarial. Leitura compreenséo de textos Bibliografia Basica CEGALLA, DP. Novissima Gramatica da Lingua Portuguesa. 48" ed. Cia. Editora Nacional, Sao Paulo, 2010. VANDYE, FRANCIS, Usos da linguagem: problemas técnicos de producao oral e escrita. 13* ed. ‘S40 Paulo, Martins Fontes, 2007. MEDEIROS, J.B. Redagéo Empresarial. 7* ed. Editcra Atlas. Santa Catarina, 2010. Bibliografia Complementar CEREVA, WILLIAM ROBERTO Gramatica reflaxiva: texto, semantica e interagao: 3° ed. Sao Paulo: Atua’, 2008. GARQEZ, L. H. do C. Técnicas de redacao: o que € preciso saber para bem escrever. 2%ed. S80 Paulo : Marting Fontes, 2008 NICOLA, JOSE DE Gramatica da palavra, da fras2, do texto: 1" ed. So Paulo: Scipione, 2004 ‘SACCONI, LUIZ ANTONIO Nossa gramatica contarnporénea: teoria e pratica 1° ed. S80 Paulo Escela Educacional, 2006. Disciplina: METODOS DE CALCULO I (120 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Desanvoiver 9 raciocinio logico € 0 senso critico, Manipular e aplicar os conceitos e técnicas des conjuntas, fungbes, limites e derivadas, Ementa Coneeitos scbre conjuntos. Fungo d2 varidvel real: limite, continuidade, derivadas das fungées elementares, aplicagbes. Graficos de fungbes, mAximos e minimos relativos. Conceltos sobre vetores e aplicagSes & geometria analitica Bibliografia Basica BARSONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Célculo 2 Anélise - Célculo diferencial e integral a uma varié vel. Rio de Janeiro: LTC, 2007, 290p. [CEETEPS. | Proc. 882/2005 Fis. 744 Rubrica 7 FLEMING, Diva Maria; GONCALVES, Mirian Buss. Caleulo A 6. ed. S8o Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. 448 p. STEWART, James. Caleulo. Vol. |, 5.ed. Sao Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006, 579 p. Bibliografia Complementar ‘STEWART, James. Céleulo. Vol. I, 6.60. So Paulo: Pione'ra Thompson Learning, 2009, 579 p. THOMAS, George B.; Calcul, S40 Paulo: Makron Books, 2002, 640 p. v.1 Disciptin Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Aprender os fundamentos da Mecénica Classica, Saber sar 0s fundamentos da Mecanica Classica na compreenséo dos fendmenos fisicos e a utilizagéo do conhecimento adauirido nas disciplinas especificas. Saber, conhecar, relacionar e fazer operagbes com as grandezas fisicas da Mecdnica Classica, Aprender a utlizar cs equipamentos de medidas e trabalhar dados ‘experimentais em Ensaios e Experiéricias em Laboratérios. Ementa Grandezas fisicas. Equilibrio de particula e de sélido. Cinernética do ponto. Movimento no plano. Princ dinamica. Trabalho, energia, poténcie. Maquinas e elasticidade. Dinamica do sélido. Bibliografia Basica RESNICK, R; HALLIDAY, D; WALKER, J. : Funcarsentes de fisica, Sed, Rio de Janeiro: Livros ‘Técricos ¢ Cientificos, 2 - 2009. D’ALKMIN, T.DIRCEU; MONGELLI, N. JOAO.: Fisica com Aplicacao Tecnolégica, 1"ed, Sao Paulo: Blucher. ‘SEARS, Francis W; YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, R A; ZEMANSKY, Mark. W. Fisica. 12 ed, Rio de Janeiro: Livros técnicos e cientificos, 2 - 2008. Bibliografia Complementar BEER, F; JOHNSTON, E.R. Mecanica vetorial para engenheiros ~ estatica. 3.ed. Rio de Janeiro: Mc. Graw Hil, 1981. 2v. JOHSON, Tore (org.). Mecanica da particula e do sSlido. So Paulo, FATEC-SP, 1983. SERWAY, Raymond A; JEWETT, Raymond A. Principios de fisiea. 1.ed. So Paulo: Thomson pionoira, 2003. 2 v. MOSCA, Gene: TIPLER, Paul A. Fisica para cientisias © engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros tecnicos e cientificos, 2006. 3 v. FISICA APLICADA | (100 aulas) de 22 Semestre Desenho de Construcao Civil para Aprovagso 3 0 Consirugbes Civis — Solos 3 60, Materiais para Constugao Chill 4 0. Construgdes Civis~ Seguranga do Trabalho na Corr. 2 a Civ Relagbes Humanas e Direito Trabahista z 0 Métodos de Calculo I mepaeell oath 120 Fisica Aplicada i 5 100 Disciplina: DESENHO DE CONSTRUGAO CIVIL PARA APROVAGAO (60 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Ler, interpretar e elaborar desenhos de Construcao Civil Executar as pecas aréficas de um projeto de uma residéncia unifamiliar para aprovacéo. Ementa Sistema de representago (planta, corte e fachada). Nernes de desenho. Legislacdo para aprovacao de projeto de residéncia unifamiliar. Elaboragdo de pecas grafices de um projeto de uma residéncia unitamiliar para aprovacdo. Escadas. Bibliografia Basica BALDAN, R. & LOURENGO, C. Autocad 2012 ~ Utilizando totalmente. So Paulo: Erica, 2012. MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. So Paulo: Edgard Blucher, 2007 OLIVEIRA, M. M. Guia pratico 2D, 3D e perspective. 1*.ed, Brasil: Komedi, 2009. Bibliografia Complementar 'BERNARDES, Ciaudio. Plano Diretor Estratégico, Lei ie Zoneamento e a atividat Sao Paulo. Séo Paulo: PINI, 2005. 305p. imobiliaria em CEETEPS Proc. 882/2005 Fis. 745 Rubrica 7 DB BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Syivio Alves de. Cédigo de Obras e Edificacbes do ‘Municipio de S40 Paulo. S0 Paulo: Pini, 2. ed. 2908. BURDEN, Emest. Dicionario Hlustrado de Arquitetura, Rio Grande do Sul: Armed, 2006, 2. ed 368p. Bibliografia de Referéncia ‘ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NER 180-9000: normas de gestdo de qualidade e garantia da qualidade — diretrizes pera selegzo @ uso. Sao Paulo, 1990. 25p. w NBR ISO-9004-2: gestdo da qualidade e e/emertcs do sistema de qualidade — diretrizes para Servizos. So Paulo, 1981. 2%p. __"_ NBR IS0-9004-4: gestao da qualidade e e'ementes do sistema de qualidade — diretrizes para a melhoria da qualidade. S80 Paulo, 1893. 17p. NBR 6492: representacdo de projetos ce erquitetura. S40 Paulo, 1994. 27p. NBR 8403: aplicagdo de linhas em desenhos — tipos de linhas — largures de linhas. S80 Paulo, 1984. 6p. NBR 10068: folha de desenho — layout 2 dimensdas. So Paulo, 1987. 6p. NBR 10582: apresentago da folha para desenho técnico. Sao Paulo, 1988. 5p. 1a: MATERIAIS PARA CONSTRUGAO CIVIL | (80 cules) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Realizar ensalos de caracterizacao fisica de aglomerantes minerais e agregados, conforme normas da AENT. Selecionar, analisar, quantificar e orcar ‘materiais utilzados na construgdo civil. Selecionar materiais de maneira técnico-econdmica e orcar ensaios de materiais. Realizar controle tecnologico da qualidade e o enquadramento dos materials as normas técnicas, Realizar vistorias, pericias, monitorias, elaborar laudos € pereceres tecnicos relativos aos servigos de concretos. Elaborar e executar ensaios, experiments, andlises corn uso de equipamentos pertinent. Ementa Tecnologia dos materiais aglomerantas minerals e agregados para concretos ¢ argamassas. Bibliografia Basica METHA, Provindar Kumar; Materiais. Pini, 2008, 674 p. GUIMARAES, José Epitacio Passos. A Cal ed., 2002. 341 p. PETRUCCI, Eladio G.R. Materiais de construgao. Porto Alegre: Globo, 1973. 436p. Bibliografia Complementar INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Materials do Construgde Civil e Principios de Ciéncia Engenharia de Materials. 2v. Coord. Geraldo ©. Isaia. S30 Paulo: IBRACON, 2007. 1712p. INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Conerato: Ensino, Pesquisas e Realizagées. 2v. Coord. Geraldo C. Isaia. S80 Paulo: |BRACON, 2005. 1600p. Bibliografia de Referénc! ‘ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS - ABNT. NBR 7214: Areia normal para ensaio de cimento (Especificagao). Rio de Janeiro, 1982 _____ NBR ‘8732: Cimento Portiand comum - Espacifice¢ao. 1991 NBR 5733: Cimento Portland de alta resistencia inicial - Especificacao, 1991 NBR 573: into Portiand de alto-forn — Espacificagao. 1991 NBR 11879: Cimerto Portland - Determinazéo da finura por meio da peneira 75Lim (nO 200) Rio ce Janeiro, 1991 UNS NBR 11582: Cimento Portland - Detenninegdo ca expansibilidade de Le Chatelier. Rio de Janeiro, 1991 NBR 11878: Cimerito Portland composto: Especificagao. 1991 NBR 5737: Cimentos Portland resistentes a sul‘etos ~ Especificagao. 1992 NBR 5741: Cimento - Extragdo e preparagao de amostras de cimentos — Procedimento. IONTEIRO, Paulo J. M. Goncreto, Microestrutura, Propriedades © Fundarentos e aplicagées na engenharia civil. Pini, 2° 7988. _. NBR 12989: Cimerto Portland Branco: Especificacdo. 1993. Cimento Portland de baixo calor de nidratagéo: Especificago. 1994. am 5: Cimento Portland - Determinegdo ca resistencia & compressao. Rio de Janeiro, 7997, NBR NM 76: Cimento Portland - Determineg&o da finura pelo método de permeabilidade 20 ar (Wélodo de Biaine). 1968 ‘Cimento Portland pozoidnico - Especificagao. 1999. ‘al hidratada para argamassas - Determinagéo da finura. Rio de Janeiro, 2000. CEETEPS. Proc. 882/2005 Fis. 746 Rubrica ZZ NBR 9208: Cal hidratada para argamessa - Determinagao da estabilidade. Rio de Janeiro, 2001 2001 NBR NM 23: Cimento Portland e outros matericis em pé Determinago de massa especifica. NBR NM 43: Cimento Portland - Determinegao da agua da pasta de consisténcia normal. Rio de Janeiro, 2003. NBR NM 65: Cimento Portland - Determinacao dos tempos de pega. Rio de Janeiro, 2003. _____. NBR 6488: Gros cie pedregulho retidos na peneira de 4,8 mm —Determinaco da massa ‘specifica aparente e da absorgao de agua (Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 1988, =-—— NBR 7221: Ensaio de qualidade de agregado miido (Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 2000 __. NBR NM 27: Agregedos - Redug&o da emastra cie campo para ensaios de laboratério. 2001 NBR NM 30: Determinagao de absoreao d agua em agregados milidos (Método de Ensaio) Rio ce Janeiro, 2001 NBR NM 49: Agregado fino - Determinagao de impurezas orgénicas. 2001 NBR NM 46: Agregedos ~ Determinac0 co material fino que passa através da peneira 75 ‘im, por lavagem. Rio de Janairo, 2003. NBR NM 248: Determinagao da composicao granulométrica (Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 2003. NBR NM 45: Agregados - Determinacéo da massa unitéria e do volume de vazios (Método de Enszio). Rio de Janeiro, 2006. __. NBR 6467: Determirago do inchamento de agrecedo mitido (Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 2009, __. NBR 7211: Agregados para concreto (Especificago). Rio de Janeiro, 2009. NBR NM 26: Amostragem para agregacos (Procadimento). Rio de Janeiro, 2009. NBR NM 82: Agregedo milido - Determinazéo de massa especifica e massa especifica ‘aparante (Método de Enseio). Rio de Janeiro, 2008, NBR NM 83: Agregado gralido - DeterminagSo de massa especifica, massa especifica ‘aparante e absorg8o de agua. 2009, NER 7218: Determinagao do teor de arcile em torres e materias fridveis (Método de Ensaio). Rio ce Janeiro, 2010 NBR NM ISO 3310-1: Peneiras para ensaio com tel de Janeiro, 2010. NBR 9775: Determinago da umidade superficis! ern agregados mitdos por meio do frasco de Thapmam (Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 2011 NBR 9939: Determinagao do teor de Umidace total, por secagem em agregado gratido (Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 2011 NBR 9935: Agrecadas (Terminologia). Rio d2 Janeiro, 2011 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ME-52: Solos ¢ ‘agregados middos - Determinagao da umidade pelo método expedito Speedy. 1994. DNIT ME-088: Determinagao da umidzice pelo miéiodo expedito do alcool (Método de Ensaio). Rio ce Janeiro, 1994 fe tecido metdlico (Especificagéo). Rio Disciplina: GONSTRUGOES CIVIS -- SOLOS (60 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: identificar 98 tipos de solos. Identificar e interpretar relatbrios de sondagem a percussao. Identificar e interprater 9 comportamento dos solos através de seus Indices fisiccs. Identificar a capilaridade, permeabllidade do solo. Icentificar 08 cuidados executivos dos sistemas de drenagem e de rebaixamento de lencol frestico. Aval ar ago de empuxos ativo e passivo. Especificar estruturas de conteng&o (definitive e provisoria). Identficar e quantificar os servicos de terraplanage. Dimensionar servicos e equipamentos pera a reai:zag8o de terraplanagens. Controlar os servigos de tarraplanagem. Ementa Solos: granulometria, propriedades, elementos constituintes, amostras e métodos de exoloragéo, plasticidade, consisténcia, permeabilidade, compressibilidade, capileridade, Recaiques. Sondagem. Empuxo. Movimento de terra Bibliografia Basica ‘ABMS (Nucleo Regional de S40 Paulo) e ABEF. Fundacdes Teoria e Pratica. Sao Paulo: Pini, 2002. 758p. PINTO, Carlos de Souza. Curso Basico de Mecanica dos Solos. Sé0 Paulo: Oficina de Textos, 2000. 247p. CEETERS. Proc. 82/2005 Fis. 747 Rubrica REBELL Y.C.P. , Fundagées ~ guia pratico de projato, exacugo dimensionamento, ed. Zigurate. origem: nacional. 2008 240.p. Bibliografia Complementar ‘ABEF ~ ASSOCIACAO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ENGENHARIA DE FUNDAQOES E GEOTECNIA Manual de especificacdes de produtos e procedimentos ABEF. Sao Paulo: PINI, 2004. 410p. ALONSO, Urbano Rodriguez. Rebaixamento Temporario de Aqiliferos. Sao Paulo: Oficina de textos, 2007. 152 p. Exercicios de fundagées. Sao Paulo : Edgerd Blacher, 1995. 202p. BORGES, Alberto Campos. Pratica das pequenas construgdes. 8.ed. Sdo Paulo: Edgard Blacher, 2008. FABIANI, Breno. Cadernos de construgao |: curso de Edficios. S40 Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v. Apostila LEONHARDT F. , MONNIG, &. Construgées de concreto. Rio de Janeiro: Interciéncia, 2007. 6 v. MOLITERNO, Antonio. Caderno de Muros de Arrimo, S40 Paulo: Edgard Bucher, 1994. 208 p. 2 ed RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na cons:rugao. S2c Paulo: Pini, 1996. 168 p. SILVEIRA, Gastio P.P. da. Mecanica dos solos. : curso de Edificios. Sao Paulo: FATECSP, 1982. 28 . Apostila. Movimento de terra. S80 Paulo: FATEC-SP, 1982, 2v. Apostila SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto de implantagao do canteiro. Sao Paulo: Onome da rosa, 2000. 96p. TSCHEBOTARIOFF, Gregory P. Fundagées, estruturas ce arrimo e obras de terra. Sao Paulo: McGraw - Hill do Brasil, 1978. 528 p. VARGAS, Mion. Escola Técnica da Universidece cle Séo Paulo, Fundagdes de ediificios. S80 Paulo: Inter Serv, 1982, 294 p. YAZIG, Walid. A técnica de edificar. S40 Paulo: Pini, 1998. 628p. CONSTRUGAO MERCADO. So Paulo : Pini, 2007-. Mensal TECHNE. S80 Paulo : Pini, 2001- . Mensal Disciplina: CONSTRUGOES CIVIS ~ SEGURANGA DO TRABALHO NA CONSTRUGAO CIVIL (40 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: entiicar a‘cs e condig6es inseguras. Impiantar € fiscalizar os procedimentos que visem garantir condicbes da trabalho seguras aos operérios da construg&o civil Coordenar a implantagdo das normas regulamentadores de seguranga no trabalho na industria da construgao Civil. Implantar e coordenar a gestao de residuos nas obras de construgo civil Ementa ‘Seguranga e higiene no Trabalho. CIPA. SIPAT. EPI e PC. >CMAT. PPRA. PCMSO. Ergonomia, Prevencao de Incéndios. Gestdo de residuos. Bibliografia Basica BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de Gestiio da Segu-anga e Satide no Trabalho. So Paulo. © Nome da Rosa, 2004. 110p. CUNHA, Albino. Acidentes estruturais na corstrugdo civil. S40 Paulo: Pini, 2001. 255p. SAMPAIO, José Carlos A. PCMAT - Programa de condig33s e meio ambiente do trabalho da industria da construcao. Séo Paulo. PINI, 1998. 193p. Bibliografia Complementar RIBEIRO FILHO, Leonidio Francisco. Técnicas de seguranca no trabalho, Séo Paulo :‘Comunicagso, Universidade Cultura Editora, 1874. 197 p. RIPPER, Emesto. Como evitar erros na construg40. S2c Paulo: Pini, 1996. 168 p. SAAD, Eduardo G. Acidentes higiene e seguranga do trebalho, Sao Paulo: Litografica Ypiranga, 1975. 634 p. ‘Seguranca e Medicina do trabalho. So Paulo: Aties, 1964. 487 p. 27* ed CONSTRUGAO MERCADO. Sao Paulo : Pini, 2001-. Measal TECHNE. Sao Paulo : Pini, 2001-. Mensal. Bibliografia de Referéncia Brasil. Portaria no. 3.214 de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras — NR — do capi.ulo V, titulo Il, da Consolidagao das Leis do Trabalho, relativas a seguranga e medicina do trabalho. Disponivel em: www.mte.gov.brilegis ecao/> Acesso em: 27 jun.12. [CEETEPS. | Proc, 882/2005 Fis. 748 Rubrica Disciplina: RELAGOES HUMANAS E DIREITOS TRABALHISTAS (40 auias) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: interpreter as relagdes juridicas no mundo globalizado e conhecimento juridico nas areas trabalhista, previdencidria e ambiental para que ele tenha condigées de se ambientar ne relago entre empresa @ mercado de trabaiho. Ter conceitos elementares do Direito e de Etica para formar a consciéncia juridica, despertando-Ihe o senso . NBR 8403: aplicagao de linhas em desentos — tipos de linhas — larguras de linhas. S40 Paulo, 7984. 6p. ____ NBR 10068: folne de desenno — layout e dimensSes. S40 Paulo, 1887. 6p. NBR 10882: apresentago da folha para desenho tecnico. Sao Paulo, 1988. Sp. Disciplina: PRATICAS CONSTRUTIVAS ~ FUNDAGOES E ACESSOS (100 aulas) Objetivo pea conhecimentos que capacitem o aluno a: identiicar os tipos e técnicas executivas de fundacées existentes. Interpretar projetos de fundagSes. Dimensionar 2 quantificar os tipos e técnicas executives de fundagbes diretas e profundas. Fiscalizar a execugo de fundagées. Interpretar projetos de escadas e rampas. Icentificar linha de piso, piso, espelho. Identificar a aplicec8o da formula de Blondel ( lei de conforto em escadas). Dimensionar caixes de escada. Identificar e interaratar inclinagao de rampas. Fiscalizar @ execugo de escadas e rampas. Quantificar 0s componentes de escedas e rerpas PoSeires pete Fis. 750 Rubrica io Ementa Caracteristicas basicas de transmisséo de cargas. Tenstes edrrissiveis dos solos. Tipos de fundagées. Fundagées Diretas. Tubuldes. Funda;des profundas. Dimensionamento. Execug&o. Tipos de escadas, ponents, balanceamento. Rampas: inclinago, execuco, revestimentos, Bibliografia Basica ‘ABMS (Nucleo Regional de Sao Paulo) e ABEF. Fundagies Teoria e Pratica. Sao Paulo: Pi 758p. AZEREDO, Hélio Alves de. O edificio até sua cobertura. So Paulo: Edgard Blucher, 2000. 182 p 2ed. BORGES, Alberto Campos. Pratica das pequeras construgées. Sao Paulo: Edgard Blacher, 2000. 2v. 7.ed Bibliografia Complementar ‘Alonso, Urbano Rodriguez. Dimensionamento ce fundaqées profundas. Sao Paulo: Edgard Blacher, 1989. 169 p. AZEREDO, Hélio Alves de. Edificio e seu acabemento. Sao Paulo: 6* reimpressao. Edgard Blacher, 2006. BAUD, G. et al Manual de pequenas construcées. So Paulo: Hemus, 2002. 316 p. 2.ed BAUER, LA. Falc3o, Materiais de constru¢4o. S40 Paulo: LTC, 1994. 935 p. BELL, Brian J. Fundagées ein concreto armado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. 268p. CARDAO, Celso. Técnica da construgao. Belo Horizonte: Edibes Engenharia e Construgdo, 1979. 2v. 3.ed. Instituto de Pesquisas Tecnoldgicas do Estado d2 Sé0 Paulo. Diviséo de Edificagdes. Manual de tipologias de projeto e de racionalizagao das intarvenzdes por ajuda-muitua. Sao Paulo, 1988. 124 p. PIANCA, Jodo Baptista. Manual do construtor. Porto Alscre: Editora Globo, 1973. 450p. RIPPER’ Emesto. Como evitar erros na construg 40. S20 Paulo: Pini, 1996. 168 p. YAZIG, Walid. A técnica de odificar. So Paulo: Pin’, 2008, 770 p. CONSTRUGAO MERCADO. Sao Paulo : Pini, 2007-. Mensal TECHNE. Séo Paulo : Pini, 2001- . Mensal Disciplina: MATERIAIS PARA CONSTRUGAO CIVIL II (190 auias) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Daterminzr as caracteristicas e propriedades fisicas dos concretos no estado fresco e endurecido. Realizar estudo ce dosagem de concreto, aplicacao e produgao. Executar controle de qualidade, métodos de ensaios. Esecifcar materiais para concreto em atendimento as normas da A3NT. Supervisionar atividades de laboratorio d2 concrato. Selecionar, analisar, quantificar e orcar tmateriais utiizados na produgao de concreto. Realizar seleceo técnico-econémica de materiais e orgar ensaios necessérios. Realizar controle tecnologico de qualidade do concrat>. Realizar vistorias, pericias, monitorias, elaborar laucos e pareceres técnicos relativos aos servigos de concretos. Elaborar e executar ensaios, ‘experimentos, analises com uso de equipamentos pertinentes. Ementa ‘Tecnologia dos concretos de cimento Portland, Bibliografia Basica METHA, Provindar Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto, Microestrutura, Propriedades © Materiais. Pini, 2008. 574 p. INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Concrato: Ensino, Pesquisas e Realizages. 2v. Coord. Geraldo C. Isaia. Sao Paulo: |BRACON, 2005. 1600p. NEVILLE, Adam M. Propriedades do conereto, Sao Pavlo: Pini, 1982. 738p. Bibliografia Complementar HELENE, Paulo R.L., TERZIAN, Paulo. Manua! de dosayem e controle do concreto. S40 Paulo; Pini; Brasilia: SENAI, 1992. 349 p. INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Conerato: Ensino, Pesquisas e Realizagoes. 2v. Coord.Geraldo C, Isaia. Sao Paulo: IBRACON, 2005. 1600?. INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Conerato: Nateriais. 2. Coord. Geraldo C. Isaia. S40 Paulo: IBRACON, 2007. Bibliografia de referéncia ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS - ABNT .NBR 7212: Execugdo de concreto dosado em central. Rio de Janeiro, 1984. NBR 7584: Avaliag49 da dureza superficie’ pelo esclerémetro de refiexao. Rio de Janeiro, 7995 .NBR NM 33: Concreto - Amostragem de concreto fresco. Rio de Janeiro, 1998. CEETEPS, Proc. 882/2005 Fis. 751 Rubrea 77) NBR NM 67: Determinagao da consisténcia do concreto pelo abatimento do tronco de cone. Rio ce Janeiro, 1998. NBR 12654: Controle tecnolégico de meteriais componentes do concreto. Rio de Janeiro, 71992) corrigida 2000. NBR 14931: Execugao de estruturas de concreto, Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 2004 NBR12655: Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento — Procedimento, Rio ce Janeiro, 2006, NBR 5738: Ensaio & compressao simples de co90s de prova cilindricos. Rio de Janeiro, 2007 NBR 6118: Projeto de estruturas de concrete. Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 2007. NBR $738: Moldagem e cura de corpes de prova cilindricos e prismaticos de concreto. Rio de Janeiro, 2008. NBR 8522: Concreto - Determinacao do médulo estatico de elasticidade & compresséo. Rio de Janeiro, 2008. NBR 9833: Concrete fresco - Determinegao da messa espectfica, do rendimento e do teor de {ar pelo método gravimétrico. Rio de Janeiro, 2003. NBR 12821: Preparaco de concreto em laboret6rio. Rio de Janeiro, 2009. ——— NBR 12142: Determinacdo da resisténcia 4 traciic por flexdo de corpos de prova prisméticos. Rio ce Janeiro, 2010. NBR 8953: Concreto para fins estruturais - Classificag&o por grupos de resisténcia. Rio de Janeiro, 2011 ___" NBR 7222: Determinago de resisténcie & trag&o por compress diametral de corpos de prova cilindricos. Rio de Janeiro, 2011 Discipl Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem 0 aluno a: Connecer # cistinguir os tipos de levantamentos topograficos e suas aplicagbes; Conhecer e aplicar os procacimentos de caloulos e de execugdo de levantamento topogréfico segundo as normas brasileires; Distingvir @ interpretar os elementos das plantas topograficas; Executar levantamento ‘opografico planimétrice e alimétrico. Ementa Conceitos de Geodésia e Cartografia. Levantamento Topogréfico Planimétrico e Altimétrico. Desenho Topogréfico. Bibliografia Basica BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil, Sao Paulo Edgard Blacher, 1992. v. 2 -tex. (livro texto) GONGALVES, José Alberto. MADEIRA, Sergio. Topogrefia. S40 Paulo: 2° ed. LIDEL (BRASIL), 2008 DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topogratia e astronomia de posicao: para engenheiros & arquitetos. S80 Paulo: MoGrew-Hill, 1979. 406p. 4ex. Bibliografia Complementar BORGES, Alberto de Campos. Topografia, Sao Peulo: Edgard Blucher, 1977. v.1- Bex. MCCORMAG, Jack. Topogrefia. Rio de Janeiro: LTC (Grupo Gen), 5." Ed..2007. 391p. Bibliografia de referéncia ‘ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 13133: norma para execugao de levantamento topografico - procedimento: Sao Paulo, 1994. 35 p. NBR 14166: Rede de referéncia cadastral municipal - procedimento: S8o Paulo, 1998. 12 p. NBR 14645-1: Elabcra¢ao do “como constiuido” (as built) para edificacdes - parte 1 - Tevantamento planialtimétrico e cadastral de iméveis urbanizados com area até 25000 m2, para fins de estudos, projetos e edificagées - procedimento: Sao Paulo, 2001. 10p. Disciplina: LEGISLAGAO E CONTRATOS NA CONSTRUGAO CIVIL (40 aulas) Objetivos Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: identifcar a legislag&o relativa & licitago, contrata&o de obras pubtlicas e privadas. Interpretar a legislacdo reletiva a licttacdo, contratagao de obras e editais de licitagao. Interpretar a legislacdo relativa & aprovagéo d= projetos. Conhecer ¢ identificar os componentes de um processe de contratago de obras e servicos. Conhcer e ident ficar os componentes de um projeto: desenhos, memoriais, especificagbes. Elaborar memoriais e especficagbes técnicas. Analisar e interpretar projetos, memoriais e editais de licitacdo. Ementa Legislagao para contratagao de obras e servicos de construgao. Licitagso. Editais de licitagzio. Memoriais descrttivos. Especificagbes Técnicas. Contratos. Licenciamanto de obras. TOPOGRAFIA (60 aulas) CEETEPS. Proc. 882/205 Fis. 752 Rubriea 772 Bibliografia Basica BOSELLI, Paulo. Como ter sucesso nas licitagSes. Séc Paulo: Edicta, 1988. 400 p. Simplificando as licitages - inclusive 0 prego. So Paulo: Edicta, 2002. 192 p. 2° ed. BOSELLI, Paulo e Felipe. Legislagao de licitazdes. Floriandpolis: Caput, 2012. 304 p. Bibliografia Complementar BAUER, L.A. Falco. Materiais de construgao. Seo Paulo: LTC, 1994. 935 p. FEDERAL, Caixa Economica. SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e indices da Construgao Civil. Disponive! em:< www1 nit. gov. or/rocovias/sicro!> Acesso em: 08 jul. 11 FEDERAL, Governo. SICRO 2 - Sistema de Custos Rodioviarios. Disponive! em: Acesso em: OB jul. 11. Instituto de Pesquisas Tecnoidgicas do Estado d2 Séo Paulo. Divisdo de EdificagSes. Manual de tipologias de projeto e de racionalizacao das int2rver.;5es por ajuda-miitua. Sao Paulo, 1988. 124p. MEIRELLES, Hely Lopes Licitag&o e contrato administrative. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 496 p. ‘SAAD, Eduardo G. Acidentes higiene e seguranga do trebalho. Sao Paulo: Litografica Ypiranga, 1975. 634 p. SAMPAIO, José Carlos A. PCMAT ~ Programa de condi¢Ses e meio ambiente do trabalho da indistria da construgao. So Paulo: PINI, 1998. 193p. SAO PAULO (Estado). Secretaria de Obras. Departamento de Edificios e Obras Piblicas. Manual técnico do DOP. Sao Pavio, 1987. 4v. Manual de materiais DOP. So Paulo, 1936. 496 ». ‘SKO PAULO (Prefeitura). Tabelas de Custos da SIURB. Disponivel em:> Acesso em: 08 jul. 11 Seguranca e Medicina do trabalho. Sao Paulo: Atlas, 1984. 457 p. 27° ed. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento 2 qualidade nia construgao civil. Sé0 Paulo: Pini 2002. 472 p. VERGOZA, Enio José. Impermeabilizacao na construcic. Porto Alegre: Sagra, 1987. 151 p YAZIG, Walid, A técnica de edificar. Sao Paulo: Pin. 1298. 626p. CONSTRUGAO MERCADO. Sao Paulo : Pini, 2001- Mensal TECHNE. So Paulo : Pini, 2001- . Mensal. Bibliografia de referéncia BRASIL Lei n® 8666 de 21 de junho de 1993. Institui normas para licitagdes e contratos dé ‘Administragao Publica e da outras providéncias. Diar'o Ofisial da Republica Federativa do Brasil, Brasilia, DF, 09/06/1994. secdo. |, paginas : 8235 - 6289 Lei n® 8666 de 21 de Junho de 1993 . Irsitui norrs para licitagSes e contratos da ‘amiistracao Publica e da outras providéncias. Disponivel em:< www. boselli.com.br> Acesso em: 29 fev. 08. Lei n? 0520/02 de 17 de julho de 2002 . Institul, ne émtito ca Unido, Estados, Distrito Federal e Municipios, nos termos do ar. 37, inciso XXI, da ConstituigSo Federal, modalidade de lictagdo cdencminada prego, para aquisi¢ao de bens e servigos cornuns, e da outras providéncias, Disponivel ‘em:< wnw.jusbrasil. com brlegisiacao/99856)lei-'052-02> Acesso em: 08 jul. 11 Lei n® 11079 de 30 de dezembro de 2004. institu’ normas gerais para lictag&o e contratagso de parceria publico-privada no ambito da administrag89 pubica. Disponivel em:< ‘wwe planaito.gov.brlceivil_03/_Ato2004-2006/.2004/L ei/.11079.htm> Acesso em: 08 jul. 11 Portaria no. 3.214 de 08 de junho de 1978. Azrova as Normas Regulamentadoras ~ NR - do Zapliaio V, titulo Il, da Consolidagao das Leis do Trabalho, elativas a seguranca e medicina do trabalho. Disponivel em: www.mte.gov.brllegislacac/> Acesso em: 29 fev.08. lina: ESTATISTICA (40 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Compreend2r, usar, manipular e criticar, conforme a ~aplieabilidade ou necessidade, dos diversos fundamentos basicos de estatistica e probabilidades, oferecendo ainda a oportunidade de desenvolver habilidades especifices pelc estudo e fixaco dos conteidos conceituais. Interpretar os dados estatisticos e a crticar os resultados obtidos. Ementa Conceitos de amostragem. Tipos de variaveis. Distribuigso de frequéncias. Graficos, Medidas de Posigao © Dispersdo. Associagdo entre varidveis. Conceitos de Anialise Comibinatéria. Conceitos de Probabilidade. ‘Modelos Prooabilisticos para Varidve's Aleatorias Discretas e pera Varidveis Aleatérias Continuas. Conceitos de Estimagdo e Teste de hipsteses para Proporcao. [CEETEPS. | Proc. 882/2005 Fis. 753 Rubrica Bibliografia Basica BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatistica Basica. 5. 2d. S80 Paulo: Saraiva, 2007, 526p. NAVIDI, W. Probabilidade e Estatistica. 1. ed. Porto Algre: AMGH, 2012, 604p. LAERSON, R; FARBER, B. Estatistica Aplicada. 3" Ecicéo. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011, 476p. Bibliografia Complementar ‘COSTA NETO, Pedro L.O. Estatistica. S40 Paulo: Edgarc Blucher / Edusp, 1974. 264p. GUERRA, Mauri José; DONAIRE, Denis. Estatietica indutiva: teoria e aplicagées. 2. ed. S40 Paulo: LTC, 1982. 299p. SCHUTZ, Seymour. Probabilidades. Séo Paulo: NicGrew-Hill do Brasil, 1986. 261p. Disciplina: ESTATICA E RESISTENCIA DOS MATERIAS I (60 atlas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Deservoiver as disciplinas de carater profissionalizante, que envolvern projeto estrutural, fornecendo-hes conceitas basicos sobre © comportamento das estruturas e de sous elementos, com relagdo a sua resisténcia, rigidez e estebilidade. Saber apresentar e interpretar os esforcos internos solicitantes. Estudar as tens6es e def>macdes nas solicitages por forga normal e momento torsor. Ementa DefinigSes Basicas da Modelagem Estrutural. Equilibrio de Corpos Isostaticos: reagdes de apoio de estruturas isostaticas. Esforgos Internos solicitantes: Método das segBes. Esforpos axiais de tragao e compressao. Treligas: Método dos Nés. Estruturas Isostaticas: Force Cortente e Momento Fletor. Deformacdes em Barras por Carga Axial. Deformagdes em Barras por Tor&o Bibliografia Basica BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E.R., EISENBERG, E R.; CLAUSEN, W. E. Mecanica Vetorial para Engenheiros — Estatica. 7*| ed, Séo Paulo: Bookman — Artmed, 2006. 670 p. BEER, F. P.; JOHNSTON Jr, E.R.; DEWOLF, J.T. Resist@ncia dos Materials, 4.ed. So Paulo: Bookman - Artmed, 2006. 774 p. GERE, J.M. Mecanica dos Nateriais. 1.ed. Sdo Paulo: Picreira Thomson Learning, 2003, 698 Bibliografia Complementar MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecdnica para Engenharia - Estatica. 6°. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008, 384p. RILEY, W. F.; STURGES, L. P. MORRIS, D. H. Mecénics dos Materials. 5*. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, 616p. SHEPPARD, S. D. ; TONGUE, B. H. Anal Janeiro: LTC, 2007, 478p. UGURAL, AC. Mecanica des Materiais. Rio de Janeirc: LTC, 2009, 650p. Projeto da Sistemas em Equilibrio ~ Estatica. Rio de Disciplina: ELETRICIDADE APLICADA | (60 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Analisar ciuitos elétricos, preperar teérica e ‘experimentaimente para a anélise de circuitos elétricos e instalagbes elétricas. Ementa Carga Elétrica; Corrente elétrica; Potencial Elétrico e Tenséo; Circuito de Corrente Continua, Resistores, Lei de Chm; Lei de Kirchhoff, Circuitos de Corrente Alternada: Condutores Elétricos; Capacitores; Indutores. Bibliografia Basica BOYLESTAD, Robert L. Intredugo a Andlise de Circuites. 10 ed. S40 Paulo: Pearson, 2004. 826p. GUSSOW, Milton. Eletricidade Basica. 2° Ed. Person Makron Books. $0 Paulo, 2008. ISBN 978.353.460.6127 O'MALLEY, John. Anélise de circuitos, 2.ed. Sao Paulo : Pearson Education do Brasil, 1994. 696 p. ISBN 8534601 194. Bibliografia Complementar IRWIN, J. David, Introdugao a Anélise de Circuitos Elétricos. 1° ed. Sd0 Paulo: LTC, 2005. 412 p. ISBN 8521614322, 9788521614326. EDMINISTER, Joseph A.; NAVHI, Mahmood. Circuitas Elétrices, 4° ed. So Paulo: Bookman, 2008, 478p. ISBN 0-07-139307-2. CEETEPS, Proc. 82/2005 | Fis. 754 | Rubrica 777 42S Desenho de Construcdo Civil em Maquete Eh Praticas Constutvas - Execugao de Estulures Praticas Construtvas ~ Alvenarias = Materials para Construgéo Civili Estuturas | Esttica © Resistoncia de Matorias Eletricidade Aplicada Il Disciplina: DESENHO DE CONSTRUGAO CIVIL EM MAQUETE ELETRONICA (40 aulas) bjetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Desanvolve" o raciocinio e visualizacgo espacial Desenvolver habilidades do aluno quanto ao uso de software para a cria¢do de maquete eletronica (desenho e modelagem tridimensional, renderizacdo). Ementa Modelagem tridimensional. lluminago. Materiais, Rencerizacéo. Maquete eletrénica, Bibliografia Basica BALDAN, R. & LOURENGO, C. Autocad 2012 - Utilizando totalmente. S40 Paulo: Erica, 2012. MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. So Paulo: Edgard Blucher, 2007. OLIVEIRA, M. M. Guia prético 2D, 3D e perspective. 1*.ed. Brasil: Komedi, 2009. Bibliografia Complementar BERNARDES, Claudio. Plano Diretor Estratégico, Lei de Zoneamento e a atividade imobiliaria em ‘S40 Paulo. Sao Paulo: PINI, 2005. 305p. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Syivio Alves de. Cédigo de Obras ¢ Edificagdes do Municipio de Sao Paulo. Sao Paulo: Pini, 2. e4., 2008. BURDEN, Ernest. Dicionario Hustrado de Arquitetura. Rio Grande do Sul: Artmed, 2006, 2. ed., 368p. Bibliografia de Referéncia 'ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNIGAS. NBR ISO-9000: normas de gesto de qualidade e garantia da qualidade — diretrizes pera seleczo © uso. S80 Paulo, 1990. 25p. NBR ISO.9004-2: gesto da qualidade e elenenics do sistema de qualidade - diretrizes para Serviz0s. So Paulo, 1991. 2’p. NBR ISO-9004-4: gestéo da qualidade e elementos do sistema de qualidade — diretrizes para ‘a melhoria da qualidade, S80 Paulo, 1993. 17p NBR 6492: representaco de projetos d2 erquitstura. Sao Paulo, 1994. 27p. NBR 8403: aplicagdo de linhas em desenhos — tipas de linhas — larguras de linhas. Sa0 Paulo, slslaisiaia 100 7984 6p. __" NBR 10088: folhe de desenho — layout ¢ dimensées. Sao Paulo, 1987. 6p. NBR 1082: apresentagao da folha para desenho tecnico. Séo Paulo, 1988. 5p. Disciplina: PRATICAS CONSTRUTIVAS ~ EXECUGAO DE ESTRUTURAS (80 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: interpreta’ projetos de concreto armado (formas armag&o). Dimensionar, fiscalizar ¢ coordenar a execucéo de formas para estrutura de concreto armado. Fiscalizar e coordenar o servigo de armag&o, Fiscalizar © coorderiar 0 servigo de concretagem. Fiscalizar e controlar a execugao de concreto pro‘endido. Quantificar materiais © servigos referentes a estruturas de concreto, Ementa Preparo, transporte de concreto no canteiro de obras. Gcncreto usi7ado: solicitagao, recebimento e utilizaao na obra. Matariais utilizados para execugao de formas. Travamentcs e Escoramentos. Ago: cortes, dobramento, emendas. Montagem des armagdes. Concrate eparente. Concreto protendido. Bibliografia Basica 'AZEREDO, Hélio Alves de. © edificio até sua cobartura. 2.ed. S40 Paulo: Edgard Blucher, 2000 182p. FUSCO, Pericles. Técnica do armar as estruturas ce concreto. Sao Paulo. PINI, 1995, 382 p. 1* ed. NAZAR, Nilton, Formas e escoramentos para editicios ~ critérios para dimensionamento e escelha do sistema. Sao Paulo: PINI, 2007. Bibliografia complementar CEETEPS, Proc, 882/2005 Fis. 755 Rubrica_ 777 AZEREDO, Hélio Alves de. O Edificio e seu acabemento. S80 Paulo: Edgard Blacher, 1995. 178 p BAUD, G. et al Manual de pequenas constructs. Sao Paulo: Hemus, 2002. 316 p. 2.ed BELL, Brian J. Fundag6es em concreto armado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. 268p. BORGES, Alberto Campos. Pratica das pequenas construg6es. Séo Paulo: Edgard Blacher, 2000 2v. 7ed CARDAO, Celso. Técnica da construgao. Belo Hcrizonto: Edipbes Engenharia e Construgao, 1979. 2v. 3ed PIANCA, Joo Baptista. Manual do construtor. Porto Alecre: Editora Globo, 1973. 450p. BAUER, LA Falcdo. Materiais de construcao. Séo Pavio: LTC, 1994. 935 p. FABIANI, Breno, Cadernos ée construgao Il: curso de Ecificios. S20 Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v. Apostila, HELENE, Paulo R.L. Manual para reparo, refergo @ prevecdo de estruturas de concreto. Sao, Paulo: Pini, 1992. 213 p. 2.e¢. LEONHARDT, F., MONNIG, E. Construgdes de concreto, Rio de Janeiro: Interciéncia, 2007. 6 v. MOLITERNO, Antonio. Cademo de estruturas em aivenaria e concreto simples. So Paulo: Edgard Blucher, 1995. 374 p __ Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto e travessias em estruturas de Madeira. Sé0 Paulo: Edgard Blucher, 1989. 379 p. RIPPER, Emesto. Como evitar erros na consirug40. S20 Paulo: Pini, 1996. 168 p. SILVEIRA, Gastdo P.P. da. Apostila concreto ermado. Sao Paulo : FATEC-SP, 1991. 63 p. YAZIG, Walid, A técnica de edificar. S40 Pauls: Pini, 1998. 628. CONSTRUGAO MERCADO. So Paulo : Pini, 2007-. Mensal TECHNE. Sao Paulo : Pini, 2001- . Mensa Bibliografia de referéncia ‘ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TEGNICAS. NER 14931: execugdo de estruturas de concreto - procedimento. R'o de Janeiro, 2003 224p. ___ NBR 6118: projeto de estrutura de con:reto - precedimento. Rio de Janeiro, 2003 221p. Disciplina: PRATICAS CONSTRUTIVAS — ALVENARIAS (E0 aullas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: interpreta” projetos de arquitetura, de estrutura, de paginagéo de alvenaria, Identificar os tipos de alveneries e ‘echarnentos existentes. Identificar os materiais € espectivos processos construtivos para a elaborago ce alvenarias 2 fechamentos. Coordenar a execugao de alvenarias e ‘echamentos — argamassas e assentamentcs. F'scaizar a execugo de servicos de alvenaria € fechamentos. Quantificar os servicos de alvenaria e fechamentos. Quantificar os materiais necessarios para a execugéo de alvenarias. Interpretar projetos de cobertura, Eleborar tragados de cobertura. Identificar os materiais e respectivos processos construtivos para elabore¢ao Acesso em: 06 jul. 14 ‘YAZIG, Walid. A técnica de edificar. Sdo Paula: Pini. 1298. 628p. CONSTRUGAO MERCADO. Séo Paulo : Pini, 2001-. Mensal TECHNE. Sao Paulo : Pini, 2001- . Mensal Bibliografia de Referéncia 'ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NER 12721: avaliagao de custos unitarios e preparo de orcamento de construgao civil para incorporagao de edificios em condominios. Rio de Janeiro, 1999. 63 p. __ NBR 12722: 14 FED — Fundago Pare © Desenvolvimento da EducacS0. Tabela de Precos Unitarios - FDE. Governo do Estado de Sao Paulo: Secretaria da Educag4o. Disponivel em:< http:/nww.fde. 'sp.gov br/PagesPublic/internaFornecedores.as9x?contextmenu=listpre> Acesso em: 06 jul. 11 criminagdo de servic’ para construgao de edificios. Rio de Janeiro, 1992. CEETEPS. [ Proc. 882/2005 Fis.763__ | Rubrica ef FEDERAL, Caixa Econémica. SINAPI — indice da Construgao Civil. Brasil, Governo Federal. Disponivel em:< http:/Amw1.caixa.gov. brigovigov_social/raunicipal’ programa_des_urbano/SINAPlindex.asp> Acesso am: 08 jul. 11 Disciplina: PRATICAS CONSTRUTIVAS ~ LESOES EM EDIFICACOES (60 aulas) Objetivos Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: ‘dentificar lesSes tipicas. Elaborer medidas executivas para o reparo. Executar, fiscalizar e controlar 08 servigos de repro. Quantificar os materiais e servigos para a ‘execugo de reparos. Especificar materials e servicos pera execugo de reparos. Identificar as causas das lesbes. Ementa Lesées tipices em construgbes. Identificacdo e andlise 42 lesSes. Diagnéstico. Reparos. Laudo Técnico. jografia Basica RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperagdo ¢ reforgo de estruturas de concreto. Sdo Paulo. PINI 2001. 255p. THOMAZ, Ercio. Trine 194p. ‘SOUZA, Vicente Custédio Moreira de e RIPPER, Tomez. Patologia, recuperagao e reforco de estruturas de conereto. Sac Paulo: PINI, 2009. 265 p. Bibliografia Complementar ‘Andrade y Perdrix, Maria del Carmen. Manual pare dlagnéstico de obras deterioradas por corrosao de armaduras. Sao Paulo: PINI, 1992. 104 p. ATLAS COPCO. Manual do ar comprimido. Sé0 Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 479 p. BAUER, L.A. Falco. Materiais de construgac. 380 Pauio: LTC, 2004. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de arimeiras socorros do engenheiro e do arquiteto. Edgard Blacher, 2009. CARMONA, A., HELENE, P. Manual prético para diagnéstico de obras por deterioragao de amaduras. So Paulo. PINI, 1992. 104 p. 1" ec CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosao ce armecuras em concreto: inspecao e técnicas eletroquimicas. Goidnia : Ecitora UFG, 1997. 237 2. CUNHA, Albino. Acidentes estruturais na construg3o civil. S40 Paulo: Pini. 2001. 255p. FERNANDES C4novas, Manuel. Patologia e torapie do concreto armado, Sao Paulo: Pini, 1988. 522 . Fiorito, Antonio J. S. |. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execugao, S80 Paulo: PINI, “994. 223 p. FUSCO, Pericles. Técnica de armar as estruturas ce concreto. So Paulo: Pini, 392p. HELENE, Paulo R.L. Manual para reparo, reforgo e provecao de estruturas de concreto, Sao Paulo Pin, 1992. 213 p. 2ed Instituto de Pesquisas Tecnolégicas do Estado de SE0 Paulo. Divisdo de Edificagbes. Manual de tipologias de projeto e de racionalizacao das intervenzées por ajuda-muitua. Sao Paulo, 1988. 4124p. Instituto de Pesquisas Tecnolégicas do Estado d2 S80 Paulo. Diviséo de Edificagbes. Tecnologia de Edificagdes. Séo Paulo: PIN’, 1988 (ooletanea). 78 p. LICHTENSTEIN, N. B. Patologia das Constru;ées. EPUSP. BT 06/66. Séo Paulo, 1986. MEKTA, Povindar Kumar e MONTEIRO, Paulo Jo83 Me'zragno. Concreto : estrutura, propriedades ‘e materials. Sao Paulo: PiNI, 1999. 573 p. RIPPER, Emesto. Como evitar erros na construg40. S20 Paulo: Pini, 1996. 168 p. SCHNARD, Femando, Patologia das construcdes. 20:0 Alegre: Segra, 1991. 173 p. SILVA, P. F. A. Concreto Projetado Para Tunais. S40 Paulo. PINI, 1997, 92 p. 1° ed. ‘SAO PAULO (Estado). Secretaria de Obras, Defaramento de Edificios e Obras Publicas. Manual técnico do DOP. 5. ed. Sao Paulo, 1987. 4v. THOMAZ, Ercio. Trineas em edificios: causas, pravencdo e recuperacao. Sao Paulo: IPT/EPUSP, 1990. 194 THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento 2 qualidacie na construgdo civil. S80 Pauio: Pini 2002 472p, \VERGOZA, Enio José. Patologia das edificagSes. Forto Alegre: Sagra, 1991. 173 p. TSCHEBOTARIOFF, Gregory P. Fundacées, estruturas ce arrimo e obras de terra, Sao Paulo: McGraw - Hill do Brasil, 1978 528 p. YAZIG, Walid. A técnica de odificar. Sao Paulo. Pin. 1998. 628p. CONSTRUCAO MERCADO. Séo Paulo : Pini, 200'- Mensal TECHNE. So Paulo : Pini, 2001- . Mensal. m edi : causas, pravenc&s e recuperagao. Séo Paulo. PINI. 2002. CEETEPS, Proc. 882/2005 Fis. 764 pe DISCIPLINA: INSTALACOES PREDIAIS - ESPECIAIS (60 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Dimansicnar instalagbes de ventilacao, ar condicionado, elevador, escada rolante, etc. Capacirar 0 aluno a distinguir e selecionar tipos de instalagbes. Elaborar e analisar diagramas de sombreamento. Ter conhecimentc sabre iso‘emento térmico e acistico, bem como instalagbes ce g4s. Definir citgrios para eficiéncia energétice de instalagdes. Calcular carga térmica Ementa Instalagbes ce Ventilagdo e Condicionamento de Ar: Meio embierte, clima, metabolismo do ser humano, conforto, insolagao devido a radiagbes solares, isolamento térmico contra 0 frio e calor, ventilagao natural. Ventilagao artificial e ar condicionedo, circulagao e rencvag4c de ar, aquecimento, resfriamento de ambientes, Aciistica de ambiente; som, ruido, propagag&o, reflex8o, dirusao © adsorgao do som. Materiais absorventes. Elevadores e escadas rolantes. Instalagbes de gas, vapor e ague quente. Bibliografia Basica CREDER, Helio. InstalagSes de ar condicionado. 6 2d. Rio de Janeiro: LTC, 2004, 336 p. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Remos. Manual 4o Conforto térmico. 7 ed. S80 Paulo: Nobel, 2006, 241 p. MACINTYRE, Archibald Joseoh. Ventilacéo industrial e cortrole da poluigdo. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990, 403 p. Bibliografia Complementar COSTA, Ennio Cruz. Refrigeracdo. Sao Paulo: Edgerd Siucher, 1994, 322p. JONES, W.P. Engenharia de Ar Condicionado 1 2c. Rio 4e Janeiro Campus: 1983, 506p. STOECKER, WF; SAIZ JABARDO J. M. Refrigerecio industrial. So Paulo: Edgard Blucher, 1994- 1998, 453p. SIMOES-MOREIRA, José R. Fundamentos e Aplicec&es da Psicrometria. Sao Paulo: RPA Editorial Ltda, 1999 v.1, 194p. Bibliografia de referéncia ‘ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NER 16.401 .1 ~ Instalagdes de ar- condicionado-Sistema centrais e unitarios . Pare 1: Proje:cs das Instalagbes. ___. NBR 16.401 .2 - Instelagdes de ar-concicionedo-Sistema centrais e unitarios . Parte 2 Parémetros de conforto térmico. __. NBR 16.401 .3 ~ Instelagdes de ar-concicionedo-Sistema centrais e unitarios . Parte 3: Qualidade do ar interior. MANUAL de transporte vertical em edificios. “6 20. Sao Paulo: Elevadores Atlas: Pini, 1991, 38 p DISCIPLINA: ESTRUTURAS Il (60 ulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Tar 2s conhecimentos necessérios para o desenvolvimento de projetos estruturais em aco e madeira. Etetuar os calculos, dimensionamento & detalhamento das estruturas metdlices e de madeira, Ementa Avaliago de esforgos nos edificios. Conceitos de sisterrias estrutureis nas edificagbes. Anélise do dimensionamento em aplicagées praticas de pecas estruturais. AplicagSes praticas as estruturas metalicas e de madeira — vigas, colunas e contraventamentos. Técnices de fabrice go e montagem das estruturas. Bibliografia Basica BELLE! , IIdony H. Edificios industriais em aco: projeto e céloulo. Sed.revisada. Sao Paulo: 2006. 537 PFEIL Weller. PFEIL, Michele. Estruturas de madeira, Seo, So Paulo: LTC, 2003. 224 p. BELLE! , Ildony H e PINHO, Fernando Ottobon. Ecificios de Maltiplos Andares em Ago. 2ed. S80 Paulo: Pini, 2008. 5589. Bibliografia Complementar MARTINS, Gilberto de Andrade. LINTZ, Alexandre. Guia aara elaboragao de Monografias Trabalhos de Conclusao de Curso. So Paulo: Ailes, 20(7. 2ed, 122p. VIEIRA, Sonia Maria. Como escrever uma tese, So Paulo: Atlas, 2008. 6ed.144p DISCIPLINA: ECONOMIA E FINANCAS EM PROJETOS Ii (40 aulas) ‘Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Elaborar 2 executar célculos de Amortizagao de Dividas, de valores adicionados de inflacdo e analisar a viabilidede econérnica de projetos de investimentos, Ementa CEETEPRS Proc. 82/2005 Fis. 765 Rubrica Amortizacao de Dividas, Ambiente Inflacionério, Indexego, Amortizagbes Corrigias, Avaliagdo Econémica de Projetos de investimento Métodos ce Avaliacao econSmica. Os principios da Engenharia Econémica aplicados a Gest&o do Projeto. Bibliografia Bésica \VANNUCCI, LUIZ R. Calculos Financeiros Aplicados ¢ Avaliagao Econémica de Projetos de Investimento. So Paulo: Texto Novo, 2003. 2p ‘SAMANEZ, Carlos P. Engenharia Econémica S40 Paulo: Editora Pearson Education, 2009. 211p FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econémica e Avaliaczo de Projetos de Investimento, S40, Paulo: Atlas Editora, 2011. 273p Bibliografia Complementar VIEIRA SOBRINHO, Jose D. Matemética Financeire. 7.20. Sd0 Paulo: Editora Atlas, 2000. 416p TORRES, Oswaldo F. T. Fundamentos da Engenheria Zconémica. 3.ed. S40 Paulo: Editora Atlas, 2010. 416p HIRSCHFELD, H. Engenharia econdmica. S49 Peu'o: Thomson, 2006. 145p TOSI, Armando J. Matematica Financeira — Com Utilizago da Hp-12C. 2.ed. Sao Paulo: Editora Atlas, 2009. 224p COMPONENTES PREVISIVEIS COMO DISCIPLINAS OPTATIVAS: Com o intuito de garantir a constante atualizecéio da estrutura curricular, 0 curso oferece disciplinas optativas modificavels a cada periodc letivo, dependendo da Jemanda e da necessidade de atualizacao de contetido. Os alunos so obrigados a cursar, no minimo, ura das disciplinas disponiveis. Em casos em que se curse mais que uma, a primeira delas sera computada vormelment= na mattiz; as demais sero relacionadas como extracurriculares, no historic escoler. Disciplina Optativa: QUIMICA DOS MATERIAS PARA CONSTRUGAO CIVIL (40 aules) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Conzeituer @ descrever a natureza e propriedades dos cimentos, vicros, metais e ceramicas. Conhecer e inter>retar as reacbes quimicas do cimento Portland com relagéo a compostos cristalinos, & dureza, pH e alcaliniJade d’agua 2 8s reagdes alcalis-agregado. Conhecer e interpretar a corroso na armadura do concreto armadc: eletraquimica, pilha, proteg&o e combate. Argamassa aditivada. Aplicar técnicas de reagSes quimicas. Definir, ntararetar, diferenciar, classificar e representar as ligagées quirsicas. Conceituar, distincuir, diferenciar, classiicar, formular e nomear as principais funcdes inorganicas Ementa Teoria atémica, periodicidade das prepriedades atomicas, gages cuimicas, propriedades da materia, classificagao dos materiais, estrutura dos materiais sélidos, estecuiometria, diagrama de fases, quimica do cimento Portiand, cal, aditivos quimicas, adigbes minerais € corrcstio em armadura no concreto armado. Bibliografia Basica ‘ATKINS, Peter, Principios de quimica: questionando < vida moderna e o meio ambiente. Brookman, Porto Alegre, 2003 HELENE, P.R.L. Corrosao om armadura para concret» ermado. Sao Paulo: Pini, 1986. VAN VLAC, Laurence H. Principios de ciéncie ¢ tecnologia dos materiais. 4.ed, Campus, Rio de Janeiro, 1994. Bibliografia Complementar CALLISTER, Jr, W. D. Ciéneia e Engenharia cle Materizis. Rio de Janeiro: LTC. BROWN, TL., LEMAY, H.E., BURSTEN, BE. & 3URDG5, J.R. Quimica a Ciéncia Central. Pearson, 2008, Disciplina Optativa: SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUCAO DE EDIFICIOS (40 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: icentificar 9 que é construgao sustentavel e suas formas de aplicagao. Gerenciar os residuos da construgdo civil identifica 2 aplicar novas tecnologias e aplicagso de materiais que possam ser reutilizados. Aplicar a legislazéo arnbientai vigente, Ementa Construgdo Sustentavel. Impactos Ambientais. Energias Renovéve's e nao Renovaveis. Ferramentas da Sustentabilidade. Instrumentos de Gestéo Ambiental. Es‘uco dos Residuos da Construcao Civil. Reutilizagao da agua. Reutiizacdo de Materiais. Legislagao. Bibliografia Basica CEET.EPS. Proc. 882/205 Fis. 766 Rubrica_ 7/7 ALMEIDA, J. R.. Gesto Ambiental para o Desanvelvimento Sustentavel. Rio de Janeiro, THEX, 2006: MARQUES NETO, J. C.. Gestdo dos Residuos de Constugao e Demolicao no Brasil, Rima, 2005. HINRICHS, R. A... KLEINBACK, M.. Energia e Meio Ambiante. So Paulo: Pioneira, 2003. Bibliografia Complementar 'ACSELRAD, H. (org.). A dureco das cidades: sustentab licade e risco nas politicas urbanas. Rio de Janeiro: Lamparina. 2009. 254p. MORAN, E. F. Meio ambiente e ciéncias sociais S40 Paulo: Editora SENAC. 2011. 307p. interagdes homem-ambiente e sustentabilidade. 1a Optativa: GESTAO DE OBRAS (40 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem 0 aluno a: Gerenciar obras, utilizando-se de informagdes de: Curvas ABC, Curvas S, Variacao de Custos, variagdo ce prazos, indices de desempenho. Administrar prazos e custos para a conclusao de obras. Determinar despesas € reveitas. Planejaro fluxo de caixa, Analisar a Viablidade econdmico-financeira das obras, Desenvolver estratégie de integralizaggo entre os setores do canteiro. Dirigir recursos humanos envolvidos em atividades de cbra, Ementa Gerenciamento de prazo e custos. Gest8o dos Recursce. Administregao da execugao de Obras. Controle fisico ¢ financeiro do empreendimento. Logistica do Canteiro. Bibliografia Basica CARVALHO, M.M et all. Gerenciamento de Projetas ne Pratica. S40 Paulo: Alias, 2006. 212p. NETO, V.A.. Como Gerencier Construgées. Séo Peulo, FINI 2009, 4119p. NOCERA, R. de Jesus. Planejamento de Obres com MS-Project. S40 Paulo, PINI, 2010 Bibliografia Complementar Project Management institute. Um guia do conjunte de conhecimentos em gerenciamento de projetos. 3 ed, Newton Square, 2004, 384p. DINSMORE, Paul Campbell et al. Como se tornar uin profissional em gerenciamento de projetos. 1 ed. Qualitymark, Rio de Janeiro, 2004, 412p. Disciplina Optativa: METODOLOGIA DA PESQUISA TECNOLOGICA (40 aulas) Objetivo Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Elaborar pesquisas cientifico-tecnolégicas e reda¢8o apropriada para essas pesquisas. Ementa A ciéncia e a tecnologia. Tipos de pesquisa. Tipos de canhecimentas. Métodos e técnicas de pesquisa: histdrico, conceitos e tipos. O proceso de leitura e de analise. CitagSes e bibliografia: definigBes e normas. Forma e con‘eudo. Linguagem Cientiica. Monografias. Cissertagbes. Teses. Artigos e Eventos. Bibliografia Basica PADUA, Elisabete Maiallo Marchesini. Metodologia d2 pesquisa: abordagem teérico-pratica. 13. ed, Campinas - Sao Paulo: Papirus, 2004 RAMPAZZO, Lino. Metodologia cientifica. 3. ed. S40 Paulo: Loyola, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cien‘iticc. 22. ed. S40 Paulo: Cortez, 2002 Bibliografia Complementar ESPINDOLA, Carlos Roberto; OLIVEIRA, Ni praticas, S4o Paulo: CEETEPS, 2003, GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquis2. 4. ed. Sao Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrace; LAKATOS, Eva Meria. Metodologia Cientifica. 3. ed. S40 Paulo: Atlas, 2000 Marie. Tratelhos académicos: recomendagbes Disciplina Optativa: ESTABILIDADE DAS CONSTRUGOES (40 aulas) Objetivo aoa 20 aluno fundamentos sobre concepgao estruturai, fornscendo elementos para a analise completa de estruturas reticuladas isostaticas. Determinar esforgs que atuam nas estruturas isostaticas, com a finalidade de se projetar e executar edificagbes estavels. Poricos € arcs tri-articulados. Demonstracao de software de software para analise estruturas, Ementa Introdug0 @ teoria das estruturas. Linhas de influéncia ce vigas iscstaticas. Esforgos internos solicitantes diagramas de estado de vigas curvas e poligonais. Vigas Gerber: conceitos, exemplos diagramas e linhas de influencia, In:rodug80 e tpicos sobre cargas moveis, Bibliografia Bésica C.E.E.1.EP.S. Proc. 882/2005 Fis. 767 Rubrica_(7 HIBEELER, R.C., Analise Estrutural. Ed. Prentice Hall, 2013, SORIANO, H.L. Estatica das Estruturas ~ 2° edic&o. Rio de Janeiro: Ed. Ciéncia Moderna, 2010. MARTHA, L. F., Andlise de estruturas: Conceitos e Métodos Basicos. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2010. Bibliografia Complementar SUSSEKIND, J. C., Curso de Andlise Estrutura’. Volume |. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1975 'SUSSEKIND, J. C., Curso de Andlise Estrutura. Vclume Il. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1980. SUSSEKIND. J. C., Curso de Andlise Estrutura!. Volume ill. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1987. QUESTOES TRANSVERSAIS: De acordo com a lei 9394/1996 (LOB) e suas regulagbes, h4 questées transversais que devem permear os contetidos dos componentes curriculares de um curso. Neste proje:c, percebe-se que: De ambito geral, tern-se: De ambito exclusivo dos cursos de areas de engenhari '* Aquestdo da SUSTENTABILIDADE esté contida nas discussbes de: © Sustentabilidade na Construgéo de Edifcios - disc plina Optativa © Materiais para Construcao Civil © Planejamento da Construgao Civil © Gest&o de Obras — d'sciplina Optativa © Metodologia da Pesquisa Tecnolégica ~ disciplina Optativa + As questdes das diversidades ETNICO-RACIAIS e DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDIGIENA esto contidas nas discussbes de o Humanidades; ‘0 Relacdes Humanes € Direitos Trabalhistas ‘© Aquestio AMBIENTAL esta contida nas discuss6es de: Construgées Civis - Implantagao da Obra Sustentabilidade na Construgao de Edifisios Planejamento da Coristrugao Civil Instalagdes Prediais - Especiais © Metodologia da Pesquisa Tecnologica ~ disciplina Optativa tense: © A quastéo da PREVENGAO E COMBATE A INCENDIO & IDESASTRE, conforme Lei né 13.425, de 30 de margo de 2017, esta contida nas discussées de: ‘Construgées Civis - Seguranca do Tradaiho 11a Construgao Civil Instalagbes Prediais - Hidraulica Instalagdes Predieis ~ Eletrica Praticas Construtivas — Fundagdes e Acessos Gesto de Obras — disciplina Optativa ‘Metodologia da Pesquisa Tecnolégica ~ disciplina Optativa e000 CEETEPS. Proc. 882/205 Fis. 768 Rubrica 77 | QUADRO DE EQUIVALENCIAS ENTRE MATRIZES CURRICULARES Construgées Civis - mplantacéo da Obra 20 aulas . vis “ttotel = 40h ~ A+B) “A nae ‘eoauias [Cansnapan Ove Sos Waies Frascs Conca - Funda @ AOS aes telat = 1008 =¢-0) “0) een Prices Conse Eng ge Extras als 10 ase cea Pratces Constutvas ~Alvenarias 80 aulas T Pras Cnsnvas~Fundageso hoses Bailes “(otal = 100n = C-0) “0) Sone | aowauies [Pics Conse ~Acbarerios Wau | Legislezao e Contatos na Construgao Civil 40 aulas Consirugdes Civis - Seguranga do Trabalho na Construgao Civil 40 aulas Consrgoas = mpaniap da Ob Basis Constuges iis iv teoaion | elel=40h= a6) 8) Pec ‘Ore tac en onesie Wales Prices Consrlas ~Letes am Edicgtes eas Deseno de Consin3o Civil | Duet de ConsutoCviAsisio por Conpussr-occ! | 9% ae Maes | “el=6h-E +A ales ae “0 Hades Dex ern ca Deseo ce Cons: Cl ae Asrovao = OCC 6) wen, | soaim | uaceacets oan . e tH Desent Davies Senin Corte ee fiancee eee oa ern ae, me —t) ‘0 aulas Dei Cn Pe pee arencreuqeccees coat Gem exe eesaners nom ¢ 7 Pangamevc de Careruio i (PLCC 100 aes Pranejameio da Constuso Cul l(PLCC) | 40auae Exar a Prense Poets (EPP Wes Pranejamerio da Constupio Cwi(PLCC | yan, | Pasemento de Corso i PLC) 80 aules alas i | Sei pieaSmaiess a ao wo ie aaa Spr PCC Tecra a) ina Sac Tiras e FTO Oa Ow HO, cer creta or 2 serestes ores dcp om epee rs aes sels: esrs Sapna, as o ia se ‘Sustentabilidade e meio ambiente ‘Susteniab lidade ra construgo de edificios = [oats | Bex . 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