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Proj Ped Edificios
Proj Ped Edificios
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(40 aulan) fundarerios ts: do extn pobabndes, lerndo dae oparunac oseroher
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Fisica Aplicada ‘= Apener os lundaneros Ja Word Cis
(00 aulas) 1 Sater usar os ude alee Ciésca na compreesto ds ferdimnos fs.
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Expres om 280°
Fisica Aplicada il Saber cohecy, es’ swaps com os ndanerios de Ona Reap
(100 aulas) tale Hitec. H sec nies e Teradnamica pare coneeerder os feréenos kos ©
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Humanidades Neves dss cna anes 38 oes dere de irre as nquges perneis
(G0 aules) 8 Conao Ch
Tegisagao e Contratos na Constugao ivi
(40 aulas)
‘Goritcar aegis Bo ae va ciao, conrataao de ores plas e veces
Inara aapetsto elt «Ket gBo, contralto de obras © ets de ctf.
Ierpretr alogeie:to eve © arevaao de potas.
‘Conocar eer c3 compares de um proceso de contatero de cbras seis.
‘Connecereeentcr cs comperents do un poe desenhes, memos, especates
laborer mero e especies bricas,
Analisar isp pens, ra as ea ce tage
‘Wetodos de Calcuio (120 aulas)
Desert Eg so moron
ape 8c: 2 cca dos cnjunts, urges, ites e devas.
TWetodos de Catculo 1 (720 aulas)
mae peter eerie
Fone ssa cerns qs capecton a manor emia clase Hes
os conto, urges les
Portugués
(60 aulas)
Sota area coat ae nena oa PORTION a
Fecliar 9 ano a: cicas = 283 para descrever cht, denonstarfinconaents, eltar
oats, ont steer: ered textos empresas de forma cara e cbaCEETEPS.
Proc. 882/2005
Fis. 737
Rubrica 77.
‘= Permi b Bin Sd are Varslorma em Somanicnia verbal seus COnbeGmenIS Wiens COM
domino da noma sue dengue.
RelagSes Hurvanas @ Direto Trabalhista (A) |» Fomoce o lun» cen timers dit elagbes ude ro mundo gbalzado«conhecinniajavice
‘aulas) ‘nas dreas rabahs'a,prevdencéraeareiental para que oe tenha candies de se ambient na
‘eiago ene emoresa o mercaco ce rabalo.
‘+ Terconoaizs lomentaae do Dio 2d Eta para forar a conscinca juica, despertardo he 0
‘sons do dro dover ra vida comurtrae de manueno de réapiespessosis basaadas on
‘lores eno pens cesenvohmeno ca personahdade,Fomecercorhecinento relatos & vda na
orprsa.
Recursos tecnolégicos para o desenvolvimento do curso:
Laboratorios, salas de aula e salas para projetos.
Pare as aulas do curso podem ser utilizados recursos tradicionais como lousa e giz, recursos
audiovisuais, computadores utilizados individualmente ou em dupla, pranchetas para a elaboraco,
andlise e avaliagao de projetos.
Nos laboratérios de Materiais de Construgéo Civil nocem ser realizados ensaios fisicos com
cal, cimentos, argamassas, concretos, agregados, madeiras e materiais ceramicos; ensaios que
permitem a determinago da resisténcia a compresséo, a trac&o, médulo de elasticidade e dosagem
experimental do concreto.
© laboratério de Construc&o Civil conta com amostras de materiais, de processos construtivos
e maquetes, utilizados em aulas e disponibilizados aos alunos para elaboracdo de trabalhos praticos.
Os laboratérios de informatica permitem a utilizegdo cle software especifico para a elaboragao
de desenho assistido por computador além de softwares utilizedos para as aulas de calculo estrutural,
elaboragéo de orgamento, planejamento e controle de obras, € outros que podem ser disponibilizados
futuramente.
Biblioteca
A biblioteca da instituigao conta com acervo bibiiogréfico fisico que atende os requisitos basicos
e complementares do curso, necessarios para a execucSo deste projeto. Disponibiliza acesso a
internet, salas de leitura, estudos e de pesquisa.
Metodologia de trabalho
Os componentes curriculares estéo detalhados no plano de ensino que foi amplamente
discutido com os docentes do curso. Cada disciplina ceve imiantar trabalhos praticos, elaboragao de
projetos, estudos de caso que permitam, aos estucantes, oportunidades diversas de vivenciar
situagdes reais e proporcionar o estudo, a analise e a solucao de problemas relacionados a construcao
civil
Os trabalhos praticos realizados pelas disciplinas perrtitirao aos alunos desenvolver atividades
interdisciplinares, voltados @ pesquisa ¢ utilizacéo d= novas tecnologias, processos inovadores,CEELEPS.
Proc, 8862/2005
Fis. 738
Rubrica
utilizagao racional de recursos além de permitir e incentivar © constante contato com as empresas da
area de corstrugo civil.
Ill. Organizagao Curricular (Matriz curricular)[CEETEPS.
Proc. 882/205 _|
Fis. 738
Rubric i
Curso Superior de Tecnologia em Construgdo Civil - Modalidade: Edificios
FATEC: S30 Pao
2 Semeste ¥ Seneste
[Ras [aes faa: as [Aas as
Somanais Semana 25 Semanais 77 Semanais Semanais 22 Semana 19
Semesrais 500 ||Semesras 600 | |Semesrais 510 | |Semestas 520 | |Semestas 440 || Serestais 380
DISTRIBUIGAO DAS AULAS POR EIXO FORMATIVO
Disciplinas BASICAS
| Maematica e Estaetca
RESUMO DE CARGA HORARIA:
£2880 aulas -> 2400 horas (atende ao CNCST e 20 CEE-SP e as drorizes do CEETEPS)1° SEMESTRE
‘Desenho de Construcdo Civil Assistido a0r Commputzdar
DISTRIBUIGAO DA CARGA DIDATICA SEMESTRAL
‘Desenho Técnico de Construgao Civil
‘Construgies Civis - implantagao da Obre__
‘Humenidades
Portugués
‘Meétodos de Calculo|
Fisica Aplicada |
elslzlelslaly|
2% SEMESTRE
Desenho de Construgao Civil para Aprovagao_
CConstrugtes Cvs ~ Solos
(Materias para Construcao Civil
‘ConstrugSes Civ ~ Segurenga do Trabeiho na Const’. Civil
Relaptes Humanas e Direito Trabahista
‘Métodos de Caleuto I
Fisica Aplicada
siplsielsials|
Teal semana
3° SEMESTRE
Desenho de Conetrugio Givi para Execupio
ig} gigisisisieiele| 8 [sisielelsiaiel
Pratcas Construvas - Fundagdes e Acesscs
3
‘Materials pare Construgo Civil I
is
“Topogratia
Legislagéo e Coniratos na Constugéo Gil
Estatistica
Estatica e Resistencia de Materais |
Eletiidade Aplicada |
"Teial semana
4 SEMESTRE
Desenfio de Consirugio Civi em Maquala E'etrnica
Pratcas Consirutvas ~ Execugso de Extutus
Praticas Consirutvas ~ Alvenarias
Materiais para Construgéo Civil I
Estruturas |
Estatica © Resisiéncia de Materiais Il
is\gigigig/s) ¥ /gislalsia|
Eletcidade Aplicada Il
is
"Teial somanal
5° SEMESTRE
Pianejamento da Sonstrugo Civil
Praticas Construtvas — Acabamentos
Instalagbes Prediais ~ Hidraulica
Instlagées Prediais ~Elética
Estuturas I
Economia e Finar gas ém Projets |
Optativa
Teial semana
6° SEMESTRE
Plangjamento da Constugao Civil
‘rgamento em Cnsrucso Cl
Praticas Consirutvas ~ Lestes em Edficagéas
Instalagbes Prediais - Especiais
Estuturas il
Economia e Finar gas em Projets Il
slelgigialg| § jalsigieielsig|
"Tal semanal
& |rofeslerfesl all sy |rofnrfes|eo|co|mlen] ae lore) mloofe|mlno] 3 fools |rofno|eofenon|eo! ap lorfcr|ro|no]m|eoleo! ae [erfcr/eo]a|ro|no[eoCEET.EPS.
Proc. 882/2005
Peat |
[Rubrica
EMENTAS, OBJETIVOS E BIBLIOGRAFIA.
12 Semestre
Desento de Construgso Civil Assistido por Comoutscar
Desentio Técnico de Constructo Civ
‘Construgbes Civis— imp antago da Obra
Humanidades
Portugués
Métodos de Caiculo |
Fisica Apicada |
Z\s|8|8/8I
120
100.
DESENHO DE CONSTRUGAO CIVIL ASSISTIDO POR COMPUTADOR (60 aulas)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Deservolver nabilidades quanto ao uso de software
especifico pera o desenho assistico por computador. Utiizer de forma organizada e com procedimentos
padronizados, os varios recursos de software grafico.
Ementa
Desenho bidimensional de Construgéo Civil. Cotas e texios. Criacdo uso de biocos e bibliotecas de simbolos.
Impressao. Organizagao dos arquivos de desenho.
Bibliografia Basica
BALDAN, R. & LOURENGO, C. Autocad 2012 ~ Utilizando totalmente. So Paulo: Erica, 2012
MONTENEGRO, G. A Desenho de Projetos. 340 Paulo: Edgard Blucher, 2007.
OLIVEIRA, M. M. Guia pratico 2D, 3D e perspective. 1°.e3. Brasil: Komedi, 2009.
Bibliografia Complementar
BERNARDES, Claudio, Plano Diretor Estratégico, Lei de Zoneamento
Sao Paulo. S40 Paulo: PINI, 2005. 305p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Syivio Alves de. Cédigo de Obras e Edificagoes do
Municipio de Séo Paulo. S42 Paulo: Pini, 2.ed.. 2008
BURDEN, Emest. Diclonério llustrado de Arquitetura. Rio Grande do Sul: Artmed, 2006, 2. ed.,
368p
Bibliografia de Referéncia
‘ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR ISO-9000: normas de gestéo de
qualidade e garantia da qualidade — diretrizes pera selegzo e uso. So Paulo, 1990. 259.
NBR 1SO-9004-2: gestdo da qualidade e e'enentos do sistema de qualidade ~ diretrizes para
Servigos. S80 Paulo, 1991. 2p.
__"_ NBR 1S0-9004-4: gestdo da qualidade ¢ elementes do sistema de qualidade — diretrizes para
a meinoria da qualidade. S40 Paulo, 1993. 17.
presentago de projetos d2 ercuitetura. S40 Paulo, 1994. 27p.
: aplicagao de linhas em desenhos — tipas de linhas ~ larguras de linhas. Sao Paulo,
tividade imobiliaria em
7984.6.
|_" NBR 10068: folhe de desenho - layout @ dimensSes. S40 Paulo, 1987. 6p.
= NBR 10582: apresentacdo da folha pare desenho técnico. Sao Paulo, 1988. 5p.
Disciplina: DESENHO TECNICO DE CONSTRUGAO CIVIL (40 aulas)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos cue capacitem o aluno a: =xpressel-se graficamente através de desenhos
tecnicos, assim como interpretar esses representacdes. identificer @ classificar os diversos materiais de
desenho, assim como, saber como utilizar, a identiicar e aplicar 2s normas de desenho da ABNT; e criar
condigSes pera que o aluno desenvolva a capacidade ce expresso gréfica e interpretacao de desenho técnico.
Ementa
Desenho Técnico como linguagem gréfica. Normas Técnicas. Caligrafia. Formatos de papel. Aplicago e Tipos
de linha, Desenho Geométrico. Esboco. Desenho definitivo com Inst-umentos. Escalas graficas. Projecdes
Crtogonais. Cotagem e Simbologia. Cortes e Secobes. Perspectivas.
Bibliografia Basica
SILVA, A., Dias, J., Ribeiro, T.C., Souza, L.. Desenho Técnico Moderno. 8°, Edig&o. Lidel, 2008,
FRENCH, T. E. Desenho técnico e Tecnologia grafica. 6. 2d. Porto Alegre: Globo, 1999. 1093 p.
MONTENEGRO, G. A Desenho arquitet6nico. 2. E4. S40 Paulo: Edgard Blacher, 1978. 142p.
Bibliografia Complementar
MICELI, M. T., FERREIRA, P Desenho Técnico Bésizo, 2" Edigao. LTC, 2004.
NEIZEL, E. Desenho técnico para construcao civil. S20 Paulo: EDUSP, 1974, 2v.CEETEPS. |
Proc. 682/205
Fis. 742,
Rubrica
SARAPKA, E.M., SANTANA, M.A. et al. Desenho arquitetSnico basico. So Paulo: PINI, 2009, 101p
Bibliografia de Referéncia
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Celotanea de normas de desenho técnico,
‘S40 Paulo: ABNT/SENAI, 1990. 86 p.
ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico —
procadimento. Rio de Janeiro, 1987. 20 p.
_____. NBR 8196: Emprego de escalas em desenho técnico — procedimento. Rio de Janeiro, 1999. 2
NBR 8402: Execuoao de caractere para a ascrita em desenho técnico — procedimento. Rio de
Janeiro, 1994. 4 p,
__. NBR 8403: Aplicagao de jinhas em desentos — tipos de linhas — largura de linhas;
procadimento. Rio de Janeiro, 1984. 6 p.
___. NBR 8404: Indicagao do estado de superficias em desenhos tecnicos. Rio de Janeiro, 1984,
70P
_. NBR 10067: Principios gerais de representacéo em desenho técnico — procedimento. Rio de
Janeiro, 1995. 12 p
___. NBR 10068 : Folha de Desenho: layout e dimensées padronizagao. Rio de Janeiro, 1987. 6 p.
= NBR 10126 : Cotagem em desenho tésnico. Rio d2 Janeiro, 1987. 4 p.
== NBR 10582: Apresentagdo da folha pera casenho tcnico. Rio de Janeiro, 1988. 4p.
NBR 10847: Desento técnico — terminologie. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.
NBR 12288: Represantagdo simplificada ce furos d2 centro de desenho técnico. Rio de
Tane'ro, 1991. 6 p.
___ NBR 1228
de Janeiro, 1995. 3 p.
___. NBR 13142: Desento técnico - dobrarento de odsia. Rio de Janeiro, 1999.
——— NBR 14699: Representagao de simbolos aplicados a tolerancias geométricas — proporgbes &
dimensses. Rio de Janeiro, 2901. 4 p.
CONSTRUGOES CIVIS ~ IMPLANTAGAO DA OBRA (40 aulas)
Representago de area de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio
Discipl
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem 0 aluno a: icentificar, ccordenar a impiantacao e fiscalizar um
canteiro de cbras. Organizar @ logistica de um canteiro c obras. Interpretar e fiscalizar a implantagao da obra.
Icentificar os componentes de um prcjeto: desenhos, memoriais ¢ especificagSes. Identificar maquinas e
ferramentas utilizadas em servigos de construgo. Especificar maquinas e ferramentas necessarias para a
realizagao de servigos de constru¢ao
Ementa
Implantago. Aspectos legals. Aspectos administrativos. Aspectos técnicos. Logistica no canteiro de obras.
Projetos, menoriais ¢ especificagao de servicos. Maquinas e ferrarentas,
Bibliografia Basica
AZEREDO, Hélio Alves de. O edificio até sua cobertura. 2.ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000,
4182p.
___.0 Edificio e seu acabamento, Sao Paul: €* reimp-essao. Edgard Blucher, 2006.
BAUD, G. et al Manual de pequenas construcées. 2.e0, Sido Paulo: Hemus, 2002. 316p,
Bibliografia Complementar
ATLAS COPCO. Manual do ar comprimido, S20 Peulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 479 p.
BORGES, Alberto Campos. Fratica das pequenas conetrugdes, Sao Paulo: Edgard Blucher, 2009.
Bed.
CARDAO, Celso. Técnica da construgdo. 3.ed. Belo Horizonte: EdigSes Engenharia e Construgao,
1978. 2v.
FABIANI, Breno. Cadernos de construgdo I : curso de Edficios. So Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v.
Apostila
PIANCA, Joao Baptista. Manual do construtor. 14 * ed. Poito Alegre: Editora Globo, 1978. 450p.
Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construgao civil. Sdo Paulo: Pini. 2002. 472 p.
RIPPER, Emesto. Como evitar erros na construg4o. S2c Paulo: Pini, 1996. 168 p.
SILVEIRA, Gastdo P.P. da. Movimento de terra. S30 Peulo: FATEC-SP, 1962. 2v. Apostila.
‘SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto de implantagaio co canteiro. Sao Paulo: O nome da rosa,
2000. 96
TSC -1EBOTARIOFF, Gregory P. Fundagbes, cetruturas ce arrimo e obras de terra. Sé0 Pauio
McGraw - Hill do Brasil, 1878. 528 p. a
VARGAS, Milton. Escola Técaica da Universidede cle Séc Paulo. Fundagées de edificios. Séo Paulo:
Inter Serv, 1982. 294 p,CEETEPS.
Proc. 882/2005
Fis. 743
[Rubrica 77
YAZIG, Walid. A técnica de edificar. Sé0 Paulo: Pini, 1998. 628p.
CONSTRUGAO MERCADO. Sao Paulo : Pini, 2001-. Mensal
TECHNE. Sao Paulo : Pini, 2001- . Mensa.
DISCIPLINA: HUMANIDADES (80 aulas)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Novos desafios comunicacionais, novos modos de
leitura e de interpretacao das linguagens pertinentes & Construgéo Civil
Ementa
A sociedade globalizada e a consequente complexidade da comunicago visual, sonora e verbal, com realce
no hibridismo cultural e nas esteticas tecnologicas.
Bibliografia Basica
DUPAS, Gilberto. Etica e poder na Sociedade de informecao - de como a autonomia das nova:
tecnologias obriga a rever o mito do progreseo. UNESP, 3* ed, 134 p. Sd Paulo, 2011
SANTAELLA, Lucia. Leitura de Imagens. Melhoramentos, S40 Paulo, 2012
FAZIO, Michael, MOFFETT, Marian e WODEHAUSE, Lawrence. Historia da Arquitetura Mundial.
Bookman Companhia, 2011, 316p.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zigmunt. Vida em fragmentos — sore a stica ps-moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 2011
416.
DOWINGUES, Diana (org.). Arte, Ciéncia e Tecnologia: passado, presente e desafios. Sao Paulo
Ezitcra UNESP/itaii Cultural, 2009, 570 p.
SANTAELLA, Lucia. Linguagens liquidas na era c'a mobilidade, S40 Paulo: Paulus, 2007.
Disciplina: PORTUGUES (60 aulas)
bjetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Aplicar a norma culta da lingua como instrumento eficaz
na produgdo ¢ leitura de textos. Feciltar ao aluno as técnicas de escrita para descrever objetos, demonstrar
funeionamentos, relatar processos, emitir pareceres e produzit textos empresariais de forma clara e objetiva.
Permitir 20 aluno, aptiddo para transformar em comunicecao verbal seus conhecimentos técnicos com dominio
da norma cutta da lingua.
Ementa
Linguagem € comunicagao. Topicos gramaticais. Construgtes textuais: redagao técnica e empresarial. Leitura
compreenséo de textos
Bibliografia Basica
CEGALLA, DP. Novissima Gramatica da Lingua Portuguesa. 48" ed. Cia. Editora Nacional, Sao
Paulo, 2010.
VANDYE, FRANCIS, Usos da linguagem: problemas técnicos de producao oral e escrita. 13* ed.
‘S40 Paulo, Martins Fontes, 2007.
MEDEIROS, J.B. Redagéo Empresarial. 7* ed. Editcra Atlas. Santa Catarina, 2010.
Bibliografia Complementar
CEREVA, WILLIAM ROBERTO Gramatica reflaxiva: texto, semantica e interagao: 3° ed. Sao Paulo:
Atua’, 2008.
GARQEZ, L. H. do C. Técnicas de redacao: o que € preciso saber para bem escrever. 2%ed. S80
Paulo : Marting Fontes, 2008
NICOLA, JOSE DE Gramatica da palavra, da fras2, do texto: 1" ed. So Paulo: Scipione, 2004
‘SACCONI, LUIZ ANTONIO Nossa gramatica contarnporénea: teoria e pratica 1° ed. S80 Paulo
Escela Educacional, 2006.
Disciplina: METODOS DE CALCULO I (120 aulas)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Desanvoiver 9 raciocinio logico € 0 senso critico,
Manipular e aplicar os conceitos e técnicas des conjuntas, fungbes, limites e derivadas,
Ementa
Coneeitos scbre conjuntos. Fungo d2 varidvel real: limite, continuidade, derivadas das fungées elementares,
aplicagbes. Graficos de fungbes, mAximos e minimos relativos. Conceltos sobre vetores e aplicagSes &
geometria analitica
Bibliografia Basica
BARSONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Célculo 2 Anélise - Célculo diferencial e integral a uma
varié vel. Rio de Janeiro: LTC, 2007, 290p.[CEETEPS. |
Proc. 882/2005
Fis. 744
Rubrica 7
FLEMING, Diva Maria; GONCALVES, Mirian Buss. Caleulo A 6. ed. S8o Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2007. 448 p.
STEWART, James. Caleulo. Vol. |, 5.ed. Sao Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006, 579 p.
Bibliografia Complementar
‘STEWART, James. Céleulo. Vol. I, 6.60. So Paulo: Pione'ra Thompson Learning, 2009, 579 p.
THOMAS, George B.; Calcul, S40 Paulo: Makron Books, 2002, 640 p. v.1
Disciptin
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Aprender os fundamentos da Mecénica Classica, Saber
sar 0s fundamentos da Mecanica Classica na compreenséo dos fendmenos fisicos e a utilizagéo do
conhecimento adauirido nas disciplinas especificas. Saber, conhecar, relacionar e fazer operagbes com as
grandezas fisicas da Mecdnica Classica, Aprender a utlizar cs equipamentos de medidas e trabalhar dados
‘experimentais em Ensaios e Experiéricias em Laboratérios.
Ementa
Grandezas fisicas. Equilibrio de particula e de sélido. Cinernética do ponto. Movimento no plano. Princ
dinamica. Trabalho, energia, poténcie. Maquinas e elasticidade. Dinamica do sélido.
Bibliografia Basica
RESNICK, R; HALLIDAY, D; WALKER, J. : Funcarsentes de fisica, Sed, Rio de Janeiro: Livros
‘Técricos ¢ Cientificos, 2 - 2009.
D’ALKMIN, T.DIRCEU; MONGELLI, N. JOAO.: Fisica com Aplicacao Tecnolégica, 1"ed, Sao Paulo:
Blucher.
‘SEARS, Francis W; YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, R A; ZEMANSKY, Mark. W. Fisica. 12 ed, Rio de
Janeiro: Livros técnicos e cientificos, 2 - 2008.
Bibliografia Complementar
BEER, F; JOHNSTON, E.R. Mecanica vetorial para engenheiros ~ estatica. 3.ed. Rio de Janeiro: Mc.
Graw Hil, 1981. 2v.
JOHSON, Tore (org.). Mecanica da particula e do sSlido. So Paulo, FATEC-SP, 1983.
SERWAY, Raymond A; JEWETT, Raymond A. Principios de fisiea. 1.ed. So Paulo: Thomson
pionoira, 2003. 2 v.
MOSCA, Gene: TIPLER, Paul A. Fisica para cientisias © engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
tecnicos e cientificos, 2006. 3 v.
FISICA APLICADA | (100 aulas)
de
22 Semestre
Desenho de Construcao Civil para Aprovagso 3 0
Consirugbes Civis — Solos 3 60,
Materiais para Constugao Chill 4 0.
Construgdes Civis~ Seguranga do Trabalho na Corr. 2 a
Civ
Relagbes Humanas e Direito Trabahista z 0
Métodos de Calculo I mepaeell oath 120
Fisica Aplicada i 5 100
Disciplina: DESENHO DE CONSTRUGAO CIVIL PARA APROVAGAO (60 aulas)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Ler, interpretar e elaborar desenhos de Construcao
Civil Executar as pecas aréficas de um projeto de uma residéncia unifamiliar para aprovacéo.
Ementa
Sistema de representago (planta, corte e fachada). Nernes de desenho. Legislacdo para aprovacao de
projeto de residéncia unifamiliar. Elaboragdo de pecas grafices de um projeto de uma residéncia unitamiliar
para aprovacdo. Escadas.
Bibliografia Basica
BALDAN, R. & LOURENGO, C. Autocad 2012 ~ Utilizando totalmente. So Paulo: Erica, 2012.
MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. So Paulo: Edgard Blucher, 2007
OLIVEIRA, M. M. Guia pratico 2D, 3D e perspective. 1*.ed, Brasil: Komedi, 2009.
Bibliografia Complementar
'BERNARDES, Ciaudio. Plano Diretor Estratégico, Lei ie Zoneamento e a atividat
Sao Paulo. Séo Paulo: PINI, 2005. 305p.
imobiliaria emCEETEPS
Proc. 882/2005
Fis. 745
Rubrica 7 DB
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Syivio Alves de. Cédigo de Obras e Edificacbes do
‘Municipio de S40 Paulo. S0 Paulo: Pini, 2. ed. 2908.
BURDEN, Emest. Dicionario Hlustrado de Arquitetura, Rio Grande do Sul: Armed, 2006, 2. ed
368p.
Bibliografia de Referéncia
‘ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NER 180-9000: normas de gestdo de
qualidade e garantia da qualidade — diretrizes pera selegzo @ uso. Sao Paulo, 1990. 25p.
w NBR ISO-9004-2: gestdo da qualidade e e/emertcs do sistema de qualidade — diretrizes para
Servizos. So Paulo, 1981. 2%p.
__"_ NBR IS0-9004-4: gestao da qualidade e e'ementes do sistema de qualidade — diretrizes para
a melhoria da qualidade. S80 Paulo, 1893. 17p.
NBR 6492: representacdo de projetos ce erquitetura. S40 Paulo, 1994. 27p.
NBR 8403: aplicagdo de linhas em desenhos — tipos de linhas — largures de linhas. S80 Paulo,
1984. 6p.
NBR 10068: folha de desenho — layout 2 dimensdas. So Paulo, 1987. 6p.
NBR 10582: apresentago da folha para desenho técnico. Sao Paulo, 1988. 5p.
1a: MATERIAIS PARA CONSTRUGAO CIVIL | (80 cules)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: Realizar ensalos de caracterizacao fisica de
aglomerantes minerais e agregados, conforme normas da AENT. Selecionar, analisar, quantificar e orcar
‘materiais utilzados na construgdo civil. Selecionar materiais de maneira técnico-econdmica e orcar ensaios de
materiais. Realizar controle tecnologico da qualidade e o enquadramento dos materials as normas técnicas,
Realizar vistorias, pericias, monitorias, elaborar laudos € pereceres tecnicos relativos aos servigos de
concretos. Elaborar e executar ensaios, experiments, andlises corn uso de equipamentos pertinent.
Ementa
Tecnologia dos materiais aglomerantas minerals e agregados para concretos ¢ argamassas.
Bibliografia Basica
METHA, Provindar Kumar;
Materiais. Pini, 2008, 674 p.
GUIMARAES, José Epitacio Passos. A Cal
ed., 2002. 341 p.
PETRUCCI, Eladio G.R. Materiais de construgao. Porto Alegre: Globo, 1973. 436p.
Bibliografia Complementar
INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Materials do Construgde Civil e Principios de Ciéncia
Engenharia de Materials. 2v. Coord. Geraldo ©. Isaia. S30 Paulo: IBRACON, 2007. 1712p.
INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Conerato: Ensino, Pesquisas e Realizagées. 2v. Coord.
Geraldo C. Isaia. S80 Paulo: |BRACON, 2005. 1600p.
Bibliografia de Referénc!
‘ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS - ABNT. NBR 7214: Areia normal para ensaio
de cimento (Especificagao). Rio de Janeiro, 1982
_____ NBR ‘8732: Cimento Portiand comum - Espacifice¢ao. 1991
NBR 5733: Cimento Portland de alta resistencia inicial - Especificacao, 1991
NBR 573: into Portiand de alto-forn — Espacificagao. 1991
NBR 11879: Cimerto Portland - Determinazéo da finura por meio da peneira 75Lim (nO 200)
Rio ce Janeiro, 1991
UNS NBR 11582: Cimento Portland - Detenninegdo ca expansibilidade de Le Chatelier. Rio de
Janeiro, 1991
NBR 11878: Cimerito Portland composto: Especificagao. 1991
NBR 5737: Cimentos Portland resistentes a sul‘etos ~ Especificagao. 1992
NBR 5741: Cimento - Extragdo e preparagao de amostras de cimentos — Procedimento.
IONTEIRO, Paulo J. M. Goncreto, Microestrutura, Propriedades ©
Fundarentos e aplicagées na engenharia civil. Pini, 2°
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_. NBR 12989: Cimerto Portland Branco: Especificacdo. 1993.
Cimento Portland de baixo calor de nidratagéo: Especificago. 1994.
am 5: Cimento Portland - Determinegdo ca resistencia & compressao. Rio de Janeiro,
7997,
NBR NM 76: Cimento Portland - Determineg&o da finura pelo método de permeabilidade 20
ar (Wélodo de Biaine). 1968
‘Cimento Portland pozoidnico - Especificagao. 1999.
‘al hidratada para argamassas - Determinagéo da finura. Rio de Janeiro, 2000.CEETEPS.
Proc. 882/2005
Fis. 746
Rubrica ZZ
NBR 9208: Cal hidratada para argamessa - Determinagao da estabilidade. Rio de Janeiro,
2001
2001
NBR NM 23: Cimento Portland e outros matericis em pé Determinago de massa especifica.
NBR NM 43: Cimento Portland - Determinegao da agua da pasta de consisténcia normal. Rio
de Janeiro, 2003.
NBR NM 65: Cimento Portland - Determinacao dos tempos de pega. Rio de Janeiro, 2003.
_____. NBR 6488: Gros cie pedregulho retidos na peneira de 4,8 mm —Determinaco da massa
‘specifica aparente e da absorgao de agua (Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 1988,
=-—— NBR 7221: Ensaio de qualidade de agregado miido (Método de Ensaio). Rio de Janeiro,
2000
__. NBR NM 27: Agregedos - Redug&o da emastra cie campo para ensaios de laboratério. 2001
NBR NM 30: Determinagao de absoreao d agua em agregados milidos (Método de Ensaio)
Rio ce Janeiro, 2001
NBR NM 49: Agregado fino - Determinagao de impurezas orgénicas. 2001
NBR NM 46: Agregedos ~ Determinac0 co material fino que passa através da peneira 75
‘im, por lavagem. Rio de Janairo, 2003.
NBR NM 248: Determinagao da composicao granulométrica (Método de Ensaio). Rio de
Janeiro, 2003.
NBR NM 45: Agregados - Determinacéo da massa unitéria e do volume de vazios (Método de
Enszio). Rio de Janeiro, 2006.
__. NBR 6467: Determirago do inchamento de agrecedo mitido (Método de Ensaio). Rio de
Janeiro, 2009,
__. NBR 7211: Agregados para concreto (Especificago). Rio de Janeiro, 2009.
NBR NM 26: Amostragem para agregacos (Procadimento). Rio de Janeiro, 2009.
NBR NM 82: Agregedo milido - Determinazéo de massa especifica e massa especifica
‘aparante (Método de Enseio). Rio de Janeiro, 2008,
NBR NM 83: Agregado gralido - DeterminagSo de massa especifica, massa especifica
‘aparante e absorg8o de agua. 2009,
NER 7218: Determinagao do teor de arcile em torres e materias fridveis (Método de Ensaio).
Rio ce Janeiro, 2010
NBR NM ISO 3310-1: Peneiras para ensaio com tel
de Janeiro, 2010.
NBR 9775: Determinago da umidade superficis! ern agregados mitdos por meio do frasco de
Thapmam (Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 2011
NBR 9939: Determinagao do teor de Umidace total, por secagem em agregado gratido
(Método de Ensaio). Rio de Janeiro, 2011
NBR 9935: Agrecadas (Terminologia). Rio d2 Janeiro, 2011
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ME-52: Solos ¢
‘agregados middos - Determinagao da umidade pelo método expedito Speedy. 1994.
DNIT ME-088: Determinagao da umidzice pelo miéiodo expedito do alcool (Método de Ensaio).
Rio ce Janeiro, 1994
fe tecido metdlico (Especificagéo). Rio
Disciplina: GONSTRUGOES CIVIS -- SOLOS (60 aulas)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: identificar 98 tipos de solos. Identificar e interpretar
relatbrios de sondagem a percussao. Identificar e interprater 9 comportamento dos solos através de seus
Indices fisiccs. Identificar a capilaridade, permeabllidade do solo. Icentificar 08 cuidados executivos dos
sistemas de drenagem e de rebaixamento de lencol frestico. Aval ar ago de empuxos ativo e passivo.
Especificar estruturas de conteng&o (definitive e provisoria). Identficar e quantificar os servicos de
terraplanage. Dimensionar servicos e equipamentos pera a reai:zag8o de terraplanagens. Controlar os
servigos de tarraplanagem.
Ementa
Solos: granulometria, propriedades, elementos constituintes, amostras e métodos de exoloragéo, plasticidade,
consisténcia, permeabilidade, compressibilidade, capileridade, Recaiques. Sondagem. Empuxo. Movimento de
terra
Bibliografia Basica
‘ABMS (Nucleo Regional de S40 Paulo) e ABEF. Fundacdes Teoria e Pratica. Sao Paulo: Pini, 2002.
758p.
PINTO, Carlos de Souza. Curso Basico de Mecanica dos Solos. Sé0 Paulo: Oficina de Textos, 2000.
247p.CEETERS.
Proc. 82/2005
Fis. 747
Rubrica
REBELL Y.C.P. , Fundagées ~ guia pratico de projato, exacugo dimensionamento, ed. Zigurate.
origem: nacional. 2008 240.p.
Bibliografia Complementar
‘ABEF ~ ASSOCIACAO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE ENGENHARIA DE FUNDAQOES E
GEOTECNIA Manual de especificacdes de produtos e procedimentos ABEF. Sao Paulo: PINI,
2004. 410p.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Rebaixamento Temporario de Aqiliferos. Sao Paulo: Oficina de textos,
2007. 152 p.
Exercicios de fundagées. Sao Paulo : Edgerd Blacher, 1995. 202p.
BORGES, Alberto Campos. Pratica das pequenas construgdes. 8.ed. Sdo Paulo: Edgard Blacher,
2008.
FABIANI, Breno. Cadernos de construgao |: curso de Edficios. S40 Paulo: FATEC-SP, 1982. 6v.
Apostila
LEONHARDT F. , MONNIG, &. Construgées de concreto. Rio de Janeiro: Interciéncia, 2007. 6 v.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Muros de Arrimo, S40 Paulo: Edgard Bucher, 1994. 208 p. 2 ed
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na cons:rugao. S2c Paulo: Pini, 1996. 168 p.
SILVEIRA, Gastio P.P. da. Mecanica dos solos. : curso de Edificios. Sao Paulo: FATECSP, 1982. 28
. Apostila.
Movimento de terra. S80 Paulo: FATEC-SP, 1982, 2v. Apostila
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto de implantagao do canteiro. Sao Paulo: Onome da rosa,
2000. 96p.
TSCHEBOTARIOFF, Gregory P. Fundagées, estruturas ce arrimo e obras de terra. Sao Paulo:
McGraw - Hill do Brasil, 1978. 528 p.
VARGAS, Mion. Escola Técnica da Universidece cle Séo Paulo, Fundagdes de ediificios. S80 Paulo:
Inter Serv, 1982, 294 p.
YAZIG, Walid. A técnica de edificar. S40 Paulo: Pini, 1998. 628p.
CONSTRUGAO MERCADO. So Paulo : Pini, 2007-. Mensal
TECHNE. S80 Paulo : Pini, 2001- . Mensal
Disciplina: CONSTRUGOES CIVIS ~ SEGURANGA DO TRABALHO NA CONSTRUGAO CIVIL (40 aulas)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: entiicar a‘cs e condig6es inseguras. Impiantar €
fiscalizar os procedimentos que visem garantir condicbes da trabalho seguras aos operérios da construg&o civil
Coordenar a implantagdo das normas regulamentadores de seguranga no trabalho na industria da construgao
Civil. Implantar e coordenar a gestao de residuos nas obras de construgo civil
Ementa
‘Seguranga e higiene no Trabalho. CIPA. SIPAT. EPI e PC. >CMAT. PPRA. PCMSO. Ergonomia, Prevencao
de Incéndios. Gestdo de residuos.
Bibliografia Basica
BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de Gestiio da Segu-anga e Satide no Trabalho. So Paulo. ©
Nome da Rosa, 2004. 110p.
CUNHA, Albino. Acidentes estruturais na corstrugdo civil. S40 Paulo: Pini, 2001.
255p.
SAMPAIO, José Carlos A. PCMAT - Programa de condig33s e meio ambiente do trabalho da
industria da construcao. Séo Paulo. PINI, 1998. 193p.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO FILHO, Leonidio Francisco. Técnicas de seguranca no trabalho, Séo Paulo :‘Comunicagso,
Universidade Cultura Editora, 1874. 197 p.
RIPPER, Emesto. Como evitar erros na construg40. S2c Paulo: Pini, 1996. 168 p.
SAAD, Eduardo G. Acidentes higiene e seguranga do trebalho, Sao Paulo: Litografica Ypiranga,
1975. 634 p.
‘Seguranca e Medicina do trabalho. So Paulo: Aties, 1964. 487 p. 27* ed
CONSTRUGAO MERCADO. Sao Paulo : Pini, 2001-. Measal
TECHNE. Sao Paulo : Pini, 2001-. Mensal.
Bibliografia de Referéncia
Brasil. Portaria no. 3.214 de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras — NR — do
capi.ulo V, titulo Il, da Consolidagao das Leis do Trabalho, relativas a seguranga e medicina do
trabalho. Disponivel em: www.mte.gov.brilegis ecao/> Acesso em: 27 jun.12.[CEETEPS. |
Proc, 882/2005
Fis. 748
Rubrica
Disciplina: RELAGOES HUMANAS E DIREITOS TRABALHISTAS (40 auias)
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: interpreter as relagdes juridicas no mundo globalizado e
conhecimento juridico nas areas trabalhista, previdencidria e ambiental para que ele tenha condigées de se
ambientar ne relago entre empresa @ mercado de trabaiho. Ter conceitos elementares do Direito e de Etica
para formar a consciéncia juridica, despertando-Ihe o senso