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Guia do Professor CARLA MARQUES E INES SILVA LINGUA PORTUGUESA 8°ANO Anualizagao de 3.° Ciclo Planificagao anual - 8.° ano Solucées das fichas de autoavaliacao (do Manual) Transcricdo dos recursos audio e video Grelhas de observacao e de avaliacao Excertos dos programas de portugués Textos para reflexao INDICE Apresentagao/Projeto Contos & Recontos 8 1. Planificages + Anualizac0 por competéneias + Planificagzo anual deservolvida + Planificacto de conteidos 2. Testes de avaliagao Teste n?1 + Teste n® 2 Teste n’ 3 Teste n’ 4 + Teste n’ 5 Teste n’ 6 Teste n’7 +Teste nea + Teste n? 9 + Teste n? 10 «+ Propostas de resolugso 3. Transcrigao dos documentos Audio 4, Propostas de resolugao dos testes de autoa + Sequéncia 1 + Sequéncia 2 * Sequéncia 3 + Sequéncia 4 + Sequéncia 5 580 (manual) 5. Grelhas de observacdo de competéncias + Expresso oral + Expressio escrita + Revisdo textual + Sintese de obser vacdo de competéncias 6. Solugées do Caderno de Atividades 26 4 45 46 49 53 87 60 64 66 68 n B 1% 83 99 100 100 101 102 102 105 106 113 m4 nS WW APRESENTACAO (0 Guia do Professor é um complemento fundamental do manual Cantos & Recantos. Foi con- ccebido com 0 propésite de apoiar @ trabalho do professor, facultando-Ihe um vasto conjunto de rmateriais auxiliadores da sua ago pedagogico-didati + Planificagoes; ++ Transcrigao dos documentos audio: ‘+ Propostas de resolucao dos testes de autoavaliagto do manual; + Grethas de observacao de competéncias; ‘+ Excerto dos Programas de Portugués para 0 Ensino Bésico. Estes documentos, em estreita conexéo com o manual Contos & Recontas, visam ser um apoio ro dia a dia do professor, nesta sua aventura de ensinar portugués. ‘As Autoras conror Recor Gun 00 Paoesso 0 projeto Contos & Recontos & contempla os seguintes componentes: Para o Aluno ~ Manual = Minigramatica 3° Ciclo - OFERTA ~ Caderno de Atividades Para o Professor = Manual (Edic80 do Professor) ~ Guia do Professor ~ Planos de Aula ~~ CD Audio Manual (0 Manual do aluno apresenta uma organizacao clara e faciltadora da aprendizagem, encontrando-se ‘organizado em 5 sequéncias, todas com estruture semelhante (@ excegao da Sequéncia 0, que se destin { realizagao de um diagnéstico dos conhecimentos dos alunos). Cada sequéncia esté assente num desenvolvimento equilibrado das competéncias ~ Leitura, Com- preens8o Oral, Expresso Oral, Escrita, Conhecimento Explicito da Lingua -, estando claramente iden- tificadas, em cada atividade, as competéncias a trabalhar. No final de cada sequéncia, apresenta-se uma sintese dos aspetos essenciais, na rubrica "Fichas Informativas”, e atividades de verificacao de conhecimentos/capacidades, por competéncias, para con- solidacao das aprendizagens, na rubrica “Autoavaliagao" (0 Manual Contos & Recontos 8 disponibiliza, ao longo das sues paginas, varios textos integrais ~ 2 lenda “O Castelo de D. Branca’, “Amor”, de Miguel Torga, "Assobiando & vontade”, de Mério Dionisio, “A perna e os outros”, de Mério-Henrique Leiria, “Os calebes verdes do Bruno”, de Ondjaki, para além de outros textos, como Conto da itha desconhecida, de José Saramago, Marmequer, de Mia Couto, 0 Gato Mathado e a Andorinha Sinhd, de Jorge Amado, A pérola, de John Steinbeck, O velho eo mar, de Ernest Hemingway, O hob, de J.R.R,, Tolkien, ¢ ainda poemas das coletaneas A Alma ndo & pequena = 100 poemas para SMS e Cantares dos trovadores galego-portugueses, de Natalia Correla, entre outros poemas de poetas do século XX e anteriores ao século XX. Sao ainda trabathados os seguintes textos dramaticos: Vanessa vai @ luta, de Luise Costa Gomes, O homem em sombra, de Anténio Torrado, & O avorento, de Moliere. Minigramstica (Oe acordo com o Diciondrio Terminalégico) Publicagdo de oferta ao aluno que pretende reforcar 0 dominio e a aplicac8o dos termos do Dicio- nario Terminolégico, através da sistemetizacBo clara e organizada de todos os contetos gramaticais de 3° Cicto. Caderno de Atividades Obra que disponibiliza fichas de trabalho de Conhecimento Explicito da Lingus, com exercicios de revisdo, sistematizagao e aplicacao, contribuindo assim para uma aprendizagem sustentada e refletida dos vérios conteddos de Conhecimento Explicito da Lingua. Encerra com a apresentacao de Guibes de Leitura Integral das obras Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, de Mario de Carvalho, e O Gato Mathado e a Andorinha Sinhd, de Jorge Amado, e ainda ‘© conto “Jesus”, de Miguel Torga. Manual (versio do Professor) [A edicBo do Manual exclusiva do Professor (em banda lateral) auxilia o docente com sugestées cientifico-pedagégicas pertinentes e diversificadas, devidamente articuladas cam os restantes com- ponentes do projeto. Disponibilize também um vasto conjunto de propostas de atividades que abarcam todas as compe- tencias, bem como sugesides de todas as atividades propostas para os alunos. Guia do Professor Facilta a aplicacao dos contetidos e das orientacdes dos Programas de Portugués do Ensino Bésico, através da apresentacao de excertos selecionados. Auxilia na avaliago das varias competéncias, através da disponibilizagao de grelhas de observacao. Disponibiliza propostas de resolucao dos testes de autoavaliagdo constantes do Manual e dos exer- cicios do Caderno de Atividades. Inclui ainda 10 testes de avaliacao com propostas de resolucao para auniliar 9 avaliacao escrita. Planos de Aula Planos para todas as aulas do ano letivo, devidamente articulados com todos os suportes do projeto, com a indicagae des descritores de desempenho e metas de aprendizagem, que permitern uma ope- racionalizagao eficaz de todos os conteudos programsticos. Estes planos encontram-se ainda dispo- niveis em formato editavel em cD Au Apresenta a vocalizacdo dos textos e registos Sudio de suporte as atividades do manual, contri- buindo para um trabalho continuo de reforco da comunicacgo oral 0 EXEXUENERN possibilita « cil exploracao do projeto Contos & Recontos &, através des novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que the permitira tirar o methor partido do seu projeto escolar, simplificando 0 seu trabalho diario que permite: jegio e exploragéo das paginas do manual em si + 0 cesso a um vasto conjunto de conteddos multimédia int. ~ animagdes de textos - 0s principals textos de cada unidade so apresentados com vocalizag&o, ilustracao, bem como com questdes de interpretacao; ~ gramatica interativa — animagoes que apresentam todos os tépicos gramaticais abordados 20 longo do manual, acompanhadas de avaliagao da informacao apresentada; udios/videos - diversos recursos que, a0 longo do manual, permitirao tornar 0 proceso de ensino/aprendizagem mais interativo; ~ imagens - varios conjuntos de imagens que auxiliarao o professor na sua pratica letiva: resentaces em PowerPoint - apresentacdo, de forma sintetizada, de pontos importantes das matérias abordadas; ~ jogos — permitem a revisio da matéria de todo o manual de forma mais apelativa, mantendo a par as componentes lidica e didatice: = testes interativos - extenso banco de testes interativos, personalizavels e organizados pelos diversos temas do manual; = links Internet ~ enderecos para paginas na Internet de apoio &s matérias, pare a obtengao de ‘mais informagdo: = planificagao de aulas ~ s80 fornecidas, em formato editével, todas as planificacdes (globais & ‘aula @ aula), permitindo a sua adaptagto ao contexto de cada turma; 2 disponibilizacdo dos Planos de Aula, em formato Word, para que o professor os possa adaptar de acordo com as caracteristicas de cada turma: = utilizando as sequéncias de recursos digitais propostas em cada plano, com recurso 8 um pro- jetor ou @ um quadro interativo: ~ personalizando os Planos de Aula com outros recursos: aliagéo dos alunos: - utilizacdo de testes predefinidos ou criagdo de novos a partir de uma base de cerca de 250 questées; ~ impressao de testes para distribuic&o: ~ envio, online, de testes para os alunos, com a correcao automatica: ~ relatérios de avaliagao detalhados que permite um acompanhamento do progresso dos alu- fa troca de mensagens ¢ a partitha de recursos com os alunos. ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS ea GaSe CW atte eu eel er) r a r 8 * Dispose sce e psicologicamente « escutar, ‘wine focendo a ateng8o no objeto e nos bjetivos da ‘comunicagso. Usilzarprocedimentos para cariticar, registar,tratar reter@ Informaga) informaséo, em fungée de necessidedes de comunicagio espectficas: idence ae =Identitiarieias- | ~ solictarintormagao chave;tomar notas; | -chave; tomer notas; | complementar utilizar grefnos de | —soicarinformacio | -elaborare utiizar resist, omplementar ‘rela de regi Sesquematizare | ~ esquematiar ulzer gretnas de regis, Interprtardiscursos orsis com diferentes graus de frmaldade complexidede: ~lormblar,conttonar¢ veriticarhipaeses aceres do contigo: identifier 0 assunto, tem ou topos: 2508 interpretativos inferenciai = distingue 0 essenciat | eg am conformidede | ~dentiicar elementos fo acesséro: ‘com intrugtes de perausata; Flesas: de etd eme ropoe fazer deauges fe intormagées - reconhecer recebies, ‘qaldades estétcas fazer inferéncisse | de tinguagem: edugbes: fazer inferéncas ¢ = isting vido dedupdes objetvae visdo | ~aistinguir veto subjetiva bjetva e visto subjetva Reproduziro material ouvdo recerrendo Relato Sinise ‘a tecnicas de rlormulagdo. Pardtrase Distingurditerentes itencionalidades comunicativas: cee ~relaconando-a¢ com | ~ relaclonando-os com 08 contextes de (98 contetes de to de fale comunicagao. comunicacdo« 08 recursos lngusicos rmobiizacos, os apresaridos cng conser meainguaer se lace senss pelo professor ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Cat Pamnecaces Ser) r a r 8 Variag ingucien * ‘Apreciar grau de corresdo e edequagio dos Caracteisties da fla espontines © iscursos ouvidos, caracteristcas da fala preparada. Manifestar ideas, senimentos e pontos de vista ‘suscitads pelos discursos cuvios. Identficare careterizar os diferentes tipese géneros presentes no | Tipologia textual: texto conversacional. Tipelogia textual discurso oral. ‘Caracteriar propriedades de dferenciacio e varagéo linguistic, Lingua padrao (ragos especifices) Normaizagae| reconhecendo o papel da lingua padrao. Linguistica ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Cera eee Coroner de comunieacto especifices des ‘Voriestdes situacionas;variedodes soci Utiizar informego pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados abides em entesfotes assegurando a Organizaro discus, progressdo de idles ‘Orgarizar o discurs, essegurando a progressio de ideiase asus herarquizacto, Produnir textos ois, finaldedes de comunicagée: ~relatar/reconar: = inermar Usar da palavra com fluéncia correo, utlizando recursos v no verbals com um grau de complexidade adequodo as situacées, de comunicagio, ts tines, adaptados ae stuapsee relaarirecontar; | ~fazeraprecactes expen semimentos | critcas: fe emogées: ~ presenta e detender ideas: | informarlexpicar; | defender idelas, ~convencer 08 = cescrever ‘comportamentos intetocutores; | eonvencet of evaiores: = dar a conhecer! lerlocuores: | conwencer of constr universos |= fazer exposigses _inlerlocutor’ re plane do eras: fazer exposes imaginario. ~ argument. ora ~ argurentar Cooréncia esto Principio de pertingnciae de cooperag30 Deixis pessoal, temporal e espacta Progressto tematice “Sequlncia de enuncados Tipoogiastextuais: Tipologiastexiusis: | Tipoogiastextusis: texto descrtive | texto expostivo texto exposiine | texto argumentative test argumentative | text preatve Stee instruconal | implicatures Entoagao Etocugao Divesificer © vocebuldro e as estruturas utlizadas no eiscurso, com recurso a0 Portugués padrto, Lingus padre rages expections) Explorar diferentes formas de comunicar ‘epartiharideias ee partiharideias € produces pessosis. produces pessoais, Selecionando strategies e recursos adequados para ‘envalver 8 audincia. Recursos lngustices e exvalinguisicos Utlizar adequadamenteferramentas tecnoligicas para assegurar uma maior licécia na comunicarae, Recursos extralingulsticos Pamnecaces ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS ea GGL Ser) 1 Segui didlogos, Segur didlogos ou | Seguir didlogos, Tipoogi estat texto conersacional intervindo oportuna_éiscussbes, discussées ou ‘econstrutivamente, _intervindo oportuna e exposibes, CComunicagso e interagto aiscursivas ‘consrutvamente, _ilervindo oportuna & ‘constutivamente {oevtorineroeuter Iplicar-se na construe partthads de cent = padire dar tender ta reagdes | ~ retomar,precisr ou Intormogbes, verbelse bo werbais | teaumilaeiss pare | Brincipign reguledorea de nerapio dvcurave explcagtes, olnterlocuter pore | tector interagao, | PMPPlosreesiagores de nterags * eselorecimentos ‘ua possive debater e justifies | susximas conversacionais ~ apresentarpropostas ides eopinibes: © sugestbes Diese: cilosismo ~ justine ideas © piibes. ‘eformularposiées. conhecimentos: = debater e justicar ~ considerar ports de vista contri, ‘Assumir diferentes | Assumir diferentes paps em situagdes de | Compeitnca ducursva ] paptis em situagSes comunicaglo, adequando as estratégias Argumentagso ‘decomunicapio. _discutsvas as fungées acs objetivos visados Respeiter es convengGes que reguem a interacdo verbs. Principles reguadores de interagio discursive Maximas conversacionai: principio de cortesio Explorar os processos | Explorar 0s processos de construgio do ‘de construgio do didlogo o modo come se pode agi através didlogo, da fala, ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Cae Seen nie er) a ” Define uma Definir uma inten¢io, seguir uma orentagio e Letor intengao, seguir ‘selecionar um percurco de letura adequada. ins ™nacie uma orientagso. Bibigratia Utiizar@ eture Uniizar eitura para localizar, ‘selecioner, evalisr Usiizar, de modo auiénom, 2 orgaizar 8 Informacto, Uilizar procedimentos adequados & organizario etratamento da informapao: Desertores temateoe intengio do autr: ~ formulae hipsteses sobee os textos oF lemas e ides principals: oF pontos de visto unveraos de reterénca; ~ identitcarcousas eefeto; “taser infertncae © dedupBes; = dstinguir facto de opi; idetitcar elementos de persussto; recuraoe linguistics uilzados: af 0 sentido glbel do tent, Hipertedto identiticardeias- | tomar nota ‘cave: ~idenitiearideias-chave; utilizar grethas de | elaorare utilizar greihas de regio: resistor ~ esqueratizr Tnterpretar textos com diferentes graus de complexidade, Teo ‘articulando os sentias com a sua finaldade, os contexts e a Tema ‘Sequlnca textual Contexo € catexo; SignilcagSo lexical Figuras de retéricae topos Estrategia discursive Ientficar relagées | dentfcar relagées intratexuais, intratextuais, compreendenda de que modo tipo ea ‘compreendendo de info do texto influenclam 8 58 ‘que modo intengdo composi formal. Principio de perindncla ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca enact i Ser) Geer kent et a Pamnecaces 1 ‘Compara textos, | Compara edistinguir textos, Texto lterério e texto nde iterério ‘estabelecendo ‘eslobelecendo diferengas e semethangas siferencas e ‘em fungio de diterentes categories semelnanges, Tdentfcar« caracterizar as diferentes tipologias« géneros textual Tipologia textual tonto conversacional narrative, descritva) Tipologia textual (ext corversacional, narratvo,descritvo, expostva, argumentative, Instruconal| Tplogia textual (oxo corversacional, narratvo,descritvo, exposiva, argumentative, predive) Interpretar processos « efeitos de construcio ‘de significado em textes multimodais. Macroestrutrasfexuaie Mecrosstruturas textuale ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Cae er) r a | ‘Expresser, de forme fundamentads © ‘sustentede,pontos de vista e Pontos de vista apreciagdes riticas suscitados pelos suscitados pelos _texlosldes em diferentes suportes. textos lids em diferentes supertes. Discutir diferentes interpretagdes de um mesmo texto, sequéncia ou parégrao. \dentfcarprocessos ulizados nos textos para influenc Semnica lca signiieago e relagbes semnnticas entre palavras Distinguirditerencas | Distinguirdierencas, semethances ou @ ‘ou semelhangas de novidade de um texto em relagto # outrots), Um texto em velo a outrots). Intertestovinertextuaide se ‘Alusio, porarase, paréala Reconhecer erellelir sabre os valores ‘ultras estéicos« icos que Perpassam nos textos. polticos ereligiosoe (que perpassam fos fextoe. de outras épocas cultures Contexio situacional Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente @ ‘extenséo e complexdade dos livros e outros materias que selecion Pamnecaces ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca enact eee cr Ses) ‘cONTEUDOS| wT [ e I * w oo * ‘Analsar 05 paratextos para contextuaizr antecpar oconteddo de Paratextepostacio | Prefacio Eplgrate ume obra. Exprimir opines eproblematizarsentidos, come reapio pessoal 8 sutiggo ou leiture de uma obra integra. Encicopedie leonhecimento do mundo) Intormagse,univers0 de discurso ‘Caracterizar os diferentes modos © géneroe Géneros e subgéneros ico © eramatice ves e categories da narrative Elementos constituves de poesia rea convengdes versiiatrias) ros 605 modos raratve, ‘Analsar processes lingusticose retéricos ulizados pelo autor na construgdo de uma obra iterria: ~ anlar 0 ponte de wet (ntrador. personagens? = identiiear marcas de enunciacao ese subjetvidede, analsar 0 valor expressive dos recursos retircos Elementos constitutivos 0 drama espetdculo teatral iurcsignicagao | Figuras de retrica & Autor Figuras de retviea e | tropos: Signiicado: Sertido | topos: =e ratureza Figuras de cetrica e | denatureza fonelogica:alteracio tropos: fonolégice:aiteragio; | assondncia Aide natureze ‘sondncla ~ de natureza siti foneldgice:siteragso = de natureze sities: hiperbeto,epdatote iperato, apostate ~denatureze spostrote =e naturezs| semitones ~ de natureze sembntica:anitese, | also, metoninis, seminticaantitese, | hipérbote:susdo | hipérbole hipérbote ‘Analisar as relacbes entre os diversos modos de representacio do discurso. ‘Comparar © medo como o tema de uma obra étratado em outrs textos. Eglo prossee & popgie ede {roeragh detente nett, pose ou oto Intertestointertetualidese Tent itersri ¢ texto no itersrio Interdiscursointersiecursivsede ‘AnalzarrecriapBes de obras iteririae com recureo a diferentes linguagens. Valorizar uma obra enquanto objeto simbéic, no plano do imagindic individual e coletivo. Reconhecer e refer sobre as relagBes que | Reconhecererefetir ‘3 obras estabelecem com o contexto sobre as rlagzes que sociale cultural ne qual foram escrit as obras estabelecem ‘com o context socal, histéreo cultural no qual foram escrtas, Contexto Contexo exraverbal situseona Contexo extraverba:stuacional socioeutural_| sociocultural historic ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ce se instrugdes de trabalho, ‘ratamento de Recorrer excita para assequrr 0 regal informagio ouvids ou lide. Erunciagas enunclade 1 Enunciagoe inetrucionale Utiiar exerita para estrutrar 0 pensement e sisemotier ‘conhecimento.. Texto/enualdade ‘contests especificos: nocetvos (Fels ou | -narrativos (reals ov | -narrativos & fieionsiy. ficionsi ‘eseriivos reais ou eserves (resis ou | ~descrithos (reais ou | ieconais; ficionais), ficionai = argumentative: dialogs = expostves: = expositves: 0 dominio doe rgumentaives; | ealogals e medi ~instrucionals: eramaticos: do dominio das | dalogais ~preaives relacaes fraraticos: =e dominio das Interpessoss = 0 domini dos telagaes medi interpessoals. = 0 dominio dee Telages interpessoai. Plano ao texto Utiizar, com autonomia, estratégias de preparacio e de plaificagio (Weroasiruturaa exuals(eembntcas de escrte de textos, eetlistieo-ormas) cionar tips ¢ formetos de textos edequedes # intencionali Tipoiogi textual Seeconr tose fomates de tests adequeds inencionalidades, [ole at ‘Sequancia narrative (eventos: cadeia de evento«) ‘Sequencia dialoga intercambio de elas, ‘comentirio de acortecimentos) ‘Sequlnca deoeriiv escrigbo Mere panos de descrg80), escrigboweniea, ‘Sequencia exposiva Ceferente:andlise ou sintese de ideas, concetes,terias) Sequincia araumentatve act, plese, exerplo, prove, retutagiod Redigir textos coerentes, selecionando registos e recursos verbal ‘adequedes: ~ordenat« herarquzar# intra endo em visa 9 continuidede de ‘sentido, a progressio tematice © @coeréncieelbal do texte ~ decenvoiver pontos de vista pessoais ou mobilizardados recohidos em ‘iterentes fonts de informazao, = respeltar as regras da pont e sinaisauxliaes da escrita, = dar a texto a estruturae o formato adequades, respeitando convencéee tiplogicase (oriolgratica estabelecias: —diveratiar o vocabulrio eas etruturas Uilizadas nes texoe, com recurso a portugues perso. Coorénci textual Convenes regras para a contiguragio grtica FPontuagaoesinaisausiares de escrita Feproducio do dscureo ne diseurso Lingua padrae traces especiicae) Variedades soca e varedadee stuaionais Pamnecaces ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Cae SN err) ‘cONTEUDOS| r ” |Utiizer, com progressive eficécia, técnices de reformulerso textual, Resume Sintese Parstrase Resume tier, com autonomie,esiratégies de revisto e eperfeigeamento de texto. ‘Assegurar a legiilidade dos textos, em papel ou suporte digital. Configurario gatica | Utiizar com critério as potencialidades das tecnologias de informacto ‘ comunicagto nos planos ds producto, revisso e edic8o de texto, CO ate rN Pa) 7 e * 7 ro * Explorar diferentes vozes e registes para comunicarvivences, emogdes, | Texo/ov'al conhecimentas, pont de vista, universos no plano do imaginéio, Palionia | Explorar a criagdo de novas configuragdestextuais, moiizendo a Intertesto/intertextvalidade reflexto sobre os textos o sobre as suas expecficidade Expl ios esttcos de linguager mobiizando saberes decorrents da fexperitncia enquano eto. Reinvestr em textos pessoais a informagto decorrente de pesqusas «letras efetuadas, Explorar formas de Registo interessar« impicar formal/infrmal ‘os letores, Recursos ‘considerande 0 papel xpressivos ‘da aodiéneia na ‘construe do sentido. Usiizar os recursos tecnoldgicos desenvolver projetos e circultos de comunicagdo esrits, Etcrever por inicativa gosto pessoal. Escrever por iicativa 1 gosto pessoa, de forma auténoma & fuerte. ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca ence ate Tee er) r a Reconhecer lingua como slstems dindmico,aberto continue, NormalizageUngulstica vatiagde ne vérios einttico€ planes (lexical, semintico). Sintéic, semdintico © pragmitico). corals eescritos, a \ariagéo nos vérios planes (fonlégico, lexical, sintitico, seméntico © pragmatco). Mudangalngustica Fatores © Tipos de mudanga Slsteratizar propriedades da lingua padre. Distinguir contextos geogrfics, socials e situacionais que estao na origem de diferentes vatiedades do portugués. Distngui contetos histéreos que estdo Lingus pearéo Varig historicar portugues antigo portugues classico ~pertuaues fentempardneo romboica. ‘Caracterizaro portugués como uma ing dentiticar dados {que permite Contextulizar @ istrica de Uingus portuguese, Patowros comvergentes| Palawras aiergentes Familia e nguae porugués no europeu, Caracterizar © processo {de expansto de ingus ‘0 seu contacto com lingus nfo europeas. Reconhecerespecfcidades fonolégieas, lexis sintieas nas vara do Subsrato,supersirao, fdstrat;eroulos de base texcat postuguesa bitingume, rmuttinguisme Variedades do portuguts;vaiedades airicanas fe variedade brasileira ie d ‘Consular regularmente obras leicograficas, mabilzendo a informaco ecep¢ao da produgao do modo oral e exci, Gloasérion Terminalogiaa ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca een ol Son ae Pamnecaces er) e Distinguir pres de palevres quanto & classe morfolgics, o posicionamento ‘da alba ties, Propriededes scentuais das sfeboe Sistematizar propriedades do ditonge e do late Dingo erescente € hiate. Semivogel decrescente Ditonge ral. nasal Sistematizar propriedades da slaba gramatical eda slaba métrica: Slaba gramatical | Relagdes ene gafia e fia ~segmentar verses por silabe metric: Saba metrica = utlizar rma fondtes. Propriedades acentuaia aa alaben Utliar rime gree. Relagdes entre palaveas eseritas ‘Caracterizer processos fonelégicos ‘de insergéo, supressio ‘ealteragio de segmentos. Processoe fonelogices Procestoe fonolégices de Insergto, supressio ateregao; reaugso woeslies, assimiags fe dissimiegso, metaese Distinguir contextos ‘ococréncia ‘de modificagio ‘ds fonemss nos Planes diacrénico sincrénice, ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca ence ate Tee er) a ” r Sistematizar paradigms flexionais reguarese irreglares dos verbos. Verb regular Verbo ereguar Sistematizar paradigms flexionas irregulares em verbos de uso frequente © menos frequente. Florio verbal Sistematizar especiticidedes da fexto verbal em: ~ verbos de conjugacso | ~ contrast das formas Incompiets. <0 nfintivo pessoal ‘com a8 dointinive impessoate texpelivas realizes linguisticas. Verbs defetvos impessoat: Unipessoais: Formas verbo iitae| formas verbais ndo Sistematizar as categoiasrelevantes pi Polavras variéves Tlexio dos clasees do Florio nominal adjtval e verbal, Flexi werbat Flexo: pronomes pessoais: caso nominative, acusalivo, dative eablque Flexdo:deerminanes pronomes ‘Sistematizar padres de formaréo de palvras complexes: ~por composigde de duas ou mais formas de base, Composigso Composigie morfolégica e morfossintatca Explicitar © Expliitar 0 ificado de de pal pal palavrescomplexas 2 Parc do valor de partir do valor de prefxase sufxas, Prefixose suixos _pefixose suixos | nominss,edjetivais€ hominsis do adjelivaise verbois do | verbsis do portuguls. Portugués, portugues, ‘naga DerivapBo nto ata ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca een ol Son ae Pamnecaces er) a | ‘Caracterizar classes de paleves © respetives propriedades, Classe aberte de plavras Classe fechads de palavras plavres. Sistematizar propiedades distntvas de classes e subclasses de Nome: conisve ino conte Agjetva:relcions Verbo principal: transitive diet, indiet,sieeto € indiete Determinant: indetinige Conjungo coordenativa: conclusive explicate Conjuncto Conjuncto subordinaive: subordinative coneecutva comparativa Locugio conjuncional | Locucio prepositve ‘verbo de preicado | Aavérbio de predicado, de rane conectiva Vero auxii modal Determinant rlativo (Qusnsticagor Conjuncto subordinativa Locusde prepositva Locugto canjuneional Aude de trase, de Locugse edverbiat | predicadoe cone Locugo saverbiat ‘Caracerizar| T Tranatves Trenaitvos propriedades de Indietos -predestves Eslegdo de verbos ransitvos. ‘Aplicar ae regres de ullizeeio do pronome pessoal stono (no reflex) em adjacinc ‘verbal ‘Alicar ae regres ‘e utilizar do pronome pessoal ‘tono(reflexo) em ‘djecéncia verbal Pronomes:prodise, masdclce, cise ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca ence ate Tee ery Sistematizar os constitintes principals da frase ‘composigso, peta ‘Grupo nominal Grupo verbal “Grupo adjetivat:arupo pre srupo adverbial ‘Sistematizar processes sintticos, ‘Concordia alipae Sistematizarrelaes entre consttuntes| Principals de frases eas funcdessintticas por les desempenhadas. Fungdes sintticas a0 ns vel do frase Sistematizarfungdes sintticas: =nternas 20 grupo Fungdee eintticas: = Sujit epredieado = complemento Wodiicador ase), ocativo, Predicaive Compiementa do noma; masiteadae Festive eaposite fe moditcador (verbo) Complements do rominal: acjetivo = internas a0 grupo Complemento do adjetva. aaverbio Detetar diferentes configuragdes de funcio Sujete composte | Sujetetrasico sintéice de sujeto. Transformer frases Frase passive atvas em frases passives e vice-versa ‘Sistematizar Coordenacio processos de aesindticn aticulacdo de grupos fede frases. Distinguir processor sintéicas de articulagdo enire frases Coordenagao: Coordenagae: ‘Subordinaga ‘complexas. erecta oregto rego aubordinada costdensde coarseness everbil concessva: conclusive explicate oro¢80 subordiness acjetiva (relative Subordinagso: resirva erelatva substantive explicate) averbia (completiva) ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca een ol Son ae Pamnecaces Ser) ‘Sistemstizer processos de ‘enriquecimento lexical do portuguts. Voesbulérie rneolog'sme,arcalzmo ‘Caracerizar ot processos irreguares ‘de formagao de palavros ede Inovagao lexical. ‘eronime, eal, extencio cemamica, fempréstino, samélgam, truncagte seu context de acoréncia. Determinar 0s sigificados que dade pelea pode ter em funglo do Eoin Bisngo propiededes semis aut renciam palavrs com um s6 significado fe pnrs Comma ds que an opcode Signicagso lexical monossemia epoissemia Sistematizar Telacbes seminticas de semelhanga - oposic hierérquicas « de parte-todo. Tiperonimia penne aracterizarrelages entre diferentes categories, sgramatcals, pare ideniicerdversos valores seme Vsior aspetul sor temporat vente situagg0 ative ‘Caracterizarattudes do loctor face a um ‘enunciado ou aoe partcipantes do ‘iscurso. Valor moda rmodaliece ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca ence ate Tee ery r a Bibiografia: Prefécio Epigrafe posticio de natureza pr ‘ecemintica que modo relevant a liture, orienta e reulam de rclerizat elementos inerentes & comunicagio ineragio "Enunciag2o;enunciade enunciador/destnatri; intengo comunicatva; ‘content extraverbal,persvers,verb\ universe do decurso Identificar dterentes atos de fala. ‘io tle ie ‘Caracterizar modalidades discursivas e sua 7 functonadae. iinguir modes de Distingurmodos de reproduto do discus Diciro td ore reprosgie& ra daar aun podtidede ‘ircarse ne dcr, Wendi Tar principio ogundore da trap verbal Princo Tisinas comercloraie de qantas de | as coperac funldae dered Deduririnfrmagto no expiciads nos enunciedos,recrrendo w——_|Prosaissia iicnnn comereloml process iterpeaivesnferencias ples Rana py aaae oa gre eae ners dcr | neces sire aves ov nos fclivag cocinaiom | chalet ou penis: cores ou conta) conia-argumesttos) sien, -caricisn ee ei Zeoeto mal. | -ratertcle Pre les rete tena Progreso tenaten Tnerptar vrs odadadeserlobes de intarealade, Terie hiperteto ‘Coracterizaros diferentes géneros esubgéneros literérios erespetiva | Modo narraive, modo rio e modo dramélieo ‘especifciade semfntice,ingusticae pragmstice, ‘Tipologia textual Phurssigniicagdo Identfcar figuras de retéricae ropos como mecanismos ingustces | Alteracio, anafora, | Eufemisme Prosopopela: imager: eradores de densificagBo seméntice e expressividede esis anttese;iperbote | iron: alterarso; | alegria simboto- tigures de ccgBo (de naturezefonolégiea, merfol6gicae sin rmetifora anatora; metitor: | sinédoque: hips = figuras de pensamente; hiperooe:anttese | plecnasme: pect Sipo8. Pamnecaces ANUALIZAGAO POR COMPETENCIAS Ca een ol Son ae er) 7 | Sistemetizar a regras de uso de sinis de pontuacbo pare: ~delimtar constiuintes de fro: ~veiclar valores aiscureves. Sinai de pontuagbo Sistematizar regras de uso de sinsisauxlares da escrita pars: = destacar contests wspectics de uilizacie. spas ‘Sinai aunlires do scr ‘Sistematizar regres de configuracbo gréfica pr = destacar palavras, | ~ aicionar comentarios de referéncia ou forte frases ou partes de Formas de desteque Sobrescrito Surbserte Nota oe rodape Desambiguar sentidos decorrentes de relagdes enre grafla ‘2 fonia de pala Homonimia Conhecimento gramatical e lexical ee OE) conrneensAretaEssho TEXTOS 008 WED 09 GUETOAND na leereer aa ets er aon en ra Eee feo Eamee Taos ete a Pope eee ‘Anuncio publiitério comercial institucional ‘Texto cienice ics taro OFSCRTORES | ‘COMPREENSAO/EXPRESSAO ORAL 40 aulas (de 45 minutos) Escutar pera aprender e constuirconhecimentots) Dispor-se isieaepsicologicamente a escutar focando a atengBo no objeto ‘¢n05objetivos da comunicagao. tilzar procecimentos para clariicar, agit, ratare reer ainformasa, ‘em fungto de necessiades de comunicepso eepectces = esquematizare uliza grethas de registo. Intarpretar decursos orale com dferentes graus de formalidade e complexidace: ~identitiear 0 essunt, tema ou épicos: Corscterisics da fla espontines © = apr em contoemidade com insrugdes ¢iformegdes recebidas a fala preporace Distingir diferentes intencionalicades comunicativas, relaionando-xs com ‘of contents de comunicacao, ‘Aprecar 0 ru de correcdo e adequacio dos dscursos owvios, Texto conversacional Identiicar ecaracterizar os diferentes tipas e géneros presents no alscurse ora Felar para construire expressar conhecimento(s) Planificar o uso da palara em fungio da andlse da situa, das intencoes | Noticio especiicas © das caractersicas da audinciavieaca. | Propagande ‘mobilizand conhecimentos pessoaie ou nts fontes. Coerénciaecoesio Organizaro discurso, accegurande a progressio de ideas ea cua erarquizacdo, Produzir textos ois, de diferentes tipes, adaptados ds situarbes & finaldades de comunicagto Tipoogie textual =intormar = canvencer as intelacutores Eiplorer ilerentes formas de comunicare prthar dele © produgses pesos, Recursos lingusticos € sar 6p pstevr com futneiae corresso, ilizando recursos verbs enBoextatinguistcos ‘erbais com um grau de complexidade adequade as situacdes de Proséaia/Nive prosédico ‘comunieagt. Caracteisticas acs Utiizar adequadamenteferramentastecnolégicas para assegurar uma Entoagde aie efiedci na communicate. Elocugae Pamnecaces DESCRITORES: ‘coNTEUDOS Lerrua Ler para construirconhecimentots) ‘Seguir uma orientacio e seleionar um percurso de leitura adequado. Utiizara letra para localiza. seleconar, avatar e organiza a informagao. Utiizar proceeimentos adequados a organizagae e atamento da informacao: ~ elaborate ilizar arethas de regio. Interpreter textos com diferentes aaus de complexidede, artculando 08 stentidos com a auafnalidade, 8 conteoa ee intengéo do auto: “formulae hipdteaes sobre 0 textos ~identiticar temas eles prineipas: ~idetiticarpontes de vista ¢ universes de reteréneio: ~distinguir facto de opnito: “identiticar elementos de persuasio explctaro sentido global do texto, Compara e distingu texts, estabelecendo dierengas e semethanges am tungBe de dierentes catagories, Identicar eearacteri2r as diferentes tipoogia © génerostetuss Interpretarprocessos efeitos de constugSo de significado em textos ruttiodsie Ler para apreciar textos variados [Expresear. ce forma fundamentagse eustentada,pontes de viet apreciagdeserticas susciados pelos textos lids em aiterentes supertes. denticarprocessos utllzados nos textos para ltluenclaroletoe. ESCRITA Escrever para construire expressar conhecimentots) Recorrer&escrita para assegurar 0 repisto eo frataento de informac0 ‘vida ou ide Uniizar a eccrita para ectuturar o pensament @sitematzar Utiizar, com autonome, etratégias de preparagao ede paniticagte da ‘Seleciona ios © formatos de textos adequados a intencionaidades & contests expecticos: do domini doe media, do dominio dbs relagbes nterpessoas Utiizar, com progressivaeficiia técnicas de reformulacBo textual Utiizar, com autonomia, estratégias de revise aperfeigaamento de texto. Utiizar com criteria as potencilidadas das ecnolagas de informacao e camunicagdo nos panos da produgto, revise digSo de text Escrever em termos pessoaise critivos Explore 9 cragBo de novos confauragées textuls, mebilzende# rellexBo sobre os textos e sobre as suas especiiidades Utiizar recursos tecnolgicos para desenvolver projetosecicultos de comunicagaoescrit Eecrever pr incitva gosta pessoal, CCONHECIMENTO EXPLICITO DA LINGUA Plano morflégico Sistermatizar paradigms lesionasrepulares¢ irregular dos verbos, Sistematigar peracigmasllexionasirregulres em verbos de uso frequente fe menos frequent Sistematizar especificiadee da flexdo verbal em: = verbos de conjugacaoincompleta Descritores temiticos Hipertexto Testo Sequéncia textual Content €catexto Signiticagdoleical, Text no there texto teria Tipologia textual: texto ‘convereacional, texto rumentativa testo expostive, texto narrative «texto inetrucional contexta ‘exo Plano oe testa Contiguragso aétice Verve regular erbo regula Flexo vertat DESCRITORES: ‘conTEUDOS ‘Sistematizar a categories relevsntes pars flexio das classes de palavas vary Plano dus classes de palavras Caracterzar classes depalavas erespeivaspropriedades. ‘Sictematizar propriedades dstintivas de claseee esubclacces de palvros. Caraterizarpropriedades da seecdo de verbos ransatives. ‘Aplicar as reas de uilizaqdo do praname pessoal ston (no reflex em fdjactncia verbal Piano lexical e seméntco Determinar os sigifeados que da palevra pode ter em funcBo do seu contesto de ocoretacia, Cracterizarrelagbes enreciterentescategorias lexiais« gramaticss, para identiticarciversos valores semanicasna frase. Plano discursivo e textual, Reconnecerpropriedades configuradoras de textualidade ~ coesto textual: = coeréncia ental ‘Verdot defetvosimpessoais Uunipessosis form supletvs Flexéo nominal, ajetival, ‘elerminantes epronome: Flexde: pronomes pessoas: caE0 nominative, acusativo, dative ‘olique ‘Clusse oberta de polaras, Classe fechads de palares ‘erbo avila: temporal e espetual Transiivos-predicativos Pronomes:préclise, meséclise, ‘Compo seméntico Valor aspetual ‘Valor temporal Progressto tematica Pamnecaces ee OE) cM AEASSHO TEXTOS OE ATES PORTUGLESS sate Totrane ‘Tentos de autores portugueses: “amor” e "Jesus", de Miguel Torga (conto iteprais) “Assobiande & vontade". de Maro Diniso (conta integraD “A pernae os outros’, de Mério:Henrique Leiria (como integral onto do ita desconhecaa, de José Saramago ‘A inadlta querra da Avenida Gago Coun, de Mério de Carvalho DESCRITORES. ‘COMPREENSAO/EXPRESSAO ORAL 46 alas 1 (de 45 minutos) Escutar para aprender e construirconhecimento(s) Disporse ses «psicololcamenteeescutr focando 8 atencHo no objeto & nos objetivos 6 comanicso. Lnlizer procedimentos par clarifcar, eis. tratar€ rele @infrmecso, em fungi de necessidades de comunieagio expecticas: ‘esqueratizareutizar grehas de gis. Reprodusir o material ouvid recarrendo a écricas de eformula; 30, Intrpretardccureos ore com diferentes graus de ermaliade © complenidade: tdentiieareassunte tema ou tpicos: rem conformidade com mstrgtes © iformagbes recedes Text istrucional Dating ferentesintenionaidades comunicatives,relacionsndo-as com 08 ontextos de comunicag. ldentiicarecaracterizr os dterentestpose géeros presentes no dlscurso ora Folar para construe expressarconhecimentot®) Planitcarouso da paawra em fungdo ca alse da tua, das intenges de ‘comunicagto aspeiicas e dra caracteriatices da audéncia visa Ltizer informagio pertinent, moblizndo conhecinentos pessoas ou dadoe | Coerénclae coesto bios em dtrentes fortes, ‘Orgenzaroaiscurso, assegurando oproaressso de des € 9 sus Tipoogi textual erarquizagso. Texto intrucionl Preduzic texts eas, de diferentes tpos, daptados bs situagbesefnalidades | —Texto narrative ‘se comunicegde, Esplrarciferentes formas de comunicre partibaridelaseprodugies Recursos linguistcos e pessoas. enraingustices User de plavra com fuénclae correo, ulizando recursos verbas endo, ‘verbal com um rau de corplexidedeadequado ds stuagaes de Prosedia/nve! prosédleo Eorunicagse Cerscterisicas acistcas nize edequadamenteferramentestecnolésiees pare assegurer ume meler Entoago tHiceie na cemmuieacio Elocugso ‘conTEUD0s: TEMPO ‘ETURA Ler para construirconhecimento(s) Deri uma intengtaeselecionar um percureo de tara adequado. Utiiar etre para localize, eeecionar, avai e organizar a informa, Usiiarsracecimentoe edequacos 8 organizago e tamento da infor mar So idence isiae-cave = elaborareulizar grehas de regio; = esquemsizar. Interpretar textos com diferentes graus de complesidade articulando os ‘sentdos com asus finadade os contests a intengte do autor: formulas hipéteses sobre os textos ~idntficar temas ¢ ii principe ~idotficar patos do vitae univorsos de referéncis: = dstingr acto de opine; ~identticar elementos de persussso, explicit 6 setio global do texto Compara distinguir textos, estabelecendo diterengese semethangas em fungi de diterentes categoria. Identficar ecaracterizar as diferentes tiploges © géneros textuss. Identfcar elder inratertuais, compraendendo de que mods o1po e & inten do text influenciam a sua composigl formal Ler poraapreciar textos varios Expressar, deforma funcementads @sustentad,pontos de Vista @ ‘spreciogBa critcas avacitads pelos textos dos em diferentes supertes. Discut iferentesinerpretagdes de um mesmo texto, sequéncia ou pardgrato, ldentica process uiizados nes textos para influenciarolito. Distinguirefeenges,semahangas ou» nevidade de um texto em relaczo a outats) Ler textos itertrios ‘Anaiar oe partertos para contextualize ateclparoconteido de yma obo, Caracttizaros diferentes medose génerositerérios Ansar processos ingulsticoe e rericos utlzados pelo autor ne construgso ums obra lteréra nalisar0 onto de vista (narrador,prsonagens idmticr marcas de erunciago ede subjetviade, ~analisro valor expressvo do recursos eetrios Reconhecere rele sobre as rlagaes que as obras estabelecam com 9 Context sociale cultural ro qual foram escrits. ESCRITA Escrever para construr ¢ expressar conhecimentots) Recorter escrita para asseguraro registo #0 tatamento de informasao ouvida oi Uslizar a eecria para esruurar opensamento¢sistematizar ‘conhecimentos Usizar, com autenomia, estratéias de preparagbo © de placa ds excita ‘se teroa, Seleciona pose formats de estos adequados a intencionalidades € ontextosespecticos: “arratives (econ) Utlza, com progressive eis, teenies de reformulagao textual, Utlza, com autonomia,etatéias de revisGoe aperfegcamenta de texto, LUnliae com erica as poteneaidages dis tecnologias da informacao.@ -comunicagio noe panos ds produgso, evigoe aicdo de exe, Eserever em ermos pessaisecratvos Enplorar criagdo de nevaeconfiguragSes texusis, mebizando aretexso sobre os texteresobce as suas eepeceidaces Descritores teméticos Hipertexto Texte Teme Sequencia textual Contexto ¢ cotexo Signfcagao lexical Texte nfo terre texto terre Tipoogia textual texto narrtivo, texto argumentative Preticio Géneros e subgéneros do modo aerate Purrissignificagto Figuras de retéricae tropos Centexto Cntentoextraverbb stuaciona sociecutural exe Piano de texto Resume Parstrace CConfiguragto grace Intertexto/intertextulidade DESCRITORES Pamnecaces conTEvDOS ‘TEMPO Uilizar os recursos tecnolgicos para docerwaWver projets ecircutos de comunicagaoescrita Escrever por inciativa © gocto pesson ‘CONHECIMENTO EXPLICITO DA LINGUA Plano merfligico Sistemaizar padrBes de formacto de paavrascompleas: por compesigio de duas ou mais forms de base. Plano das classes de plavras Ceractaaar castes de pslavese ceepetivas propriadades ‘Slstematizarpropredades ditinivas de classes e subclasses de palvras. Ceracter2arpropriededes de selegso de verbos transtves. Plane snttco Sistematzar os constuintes principals dof Sisteratizar processoe sic, ‘Ssteratizarrelacbes entre constuines principals de races ©. sinttices por eles desernpennadas, Slstematizr fungtes sinGeas: a0 veld ese, Detetarterentescontguragbes da fungi snttica de sueto, 2 espatva composica0. tungoes Plane discursive e textual Usar paratexios para reoterinformasdes de natoreza pragmatic, semintica { esttico-tterria que orientam ereguam de modo elevate attra Distinguir modes de repreducio do decurso no discus e sua produtvdade Reconhecerpropiedades configuradoras da textualéade: ~coesto entuat ~coerdncia tet Ceracterizar as eiferentes géneros subgénetostteréroe e respelve especieldade semériies, inguistieae pragmétics. Compesigo morfolésiee & rmortossinsies AMixagao oe aberte de pala Classe techacs de plavras ‘Aaverbio de preicado Lecugio edverbat Verbos transitves-predcatives Grupo adetva grupo preposicional: grupo adverbial Coneorasncis eipse Fungbes sinttieas 00 nivel da tase ‘Suto composto Preticio Discurso inde vre Conectores (adv ou sumatives) Mado nacrativa ee OE) eecraca hie sc samreengugnrssio escaa str [NARRATIVAS ALEM-FRONTEIRAS “Tentes de autores de lngue ofa portuguesa: Texte descrive Excert mica ‘0s celgbes verdes de Bruno”, de Oni Texte narrative Reconta = Mor me quer, de Mi Coute Texto exposiive Deserigdo ~ 0 Gato Motnado¢ « Anderinka Sinha, de Jorge Amado RepreducSo do discurso no Texto expositvo Textes de autores estrangeirs: siscurse| Texto argumentative ~ Apéroe de John Steinbeck = Ovelno€0 mar. de Ernest Hemingway = onobbt de) RR, Taken CONTEUDOS: ‘TEMPO DESCRITORES. ‘COMPREENSAO/EXPRESSAO ORAL 38 aulas (de 45 minutos) Escutar pare eprendere constrirconhecimento(s) Dispor-setsieaepsicslogicamente a escutr fecando a atengBo no cbjetoe | Owinte nos objetivos da comunicagae. Uslizarprocedimentes para clarcar,registr,tatarereterainformagBo, em | Inforacto fungi de necesededes de comnnicact especiicas: “idaiierlsiag-enave; omer nota. ldenticarecaracterizr os dlerentes lipase géneros presentes no dscursoTipologle textual: texto naratvo Felar pare construire expressarconhecimentots) Pranitiaro uso a paar em funcio 2 andlse ds situa. das itengbes de omuricagio especticas e ds caracteristicas da audience Visada. Usizarintorma;i0 pertinent, meblizande corhecimentos pesscas ou dados | Coesio ‘btdos em deren ones, Coeréncia Organiza o lscurs,assegurando& progressio e Ideas a sua Tipoogies txtuas erarquizago.| ~exto deeerivo Produzi textos ori. deferens tpos, duptadoe 8s situacbesetnaiades | — testo exposiivo ‘de comnicgie ~oeserever fazer exposigbes ori Proséia/nive prossdico Usar de plawa com fugnciae orredo,ulizando recursos verbais endo Caracesicas acustcas ‘verbal com um grau de complxidage adequado as siuagees de Entoagao omuricagze Elocugie Dersticar vocabulrio e as estrturs ulizadas no dscurso com recurso ‘29 portuguts padrBo, Prtcipar em stages de intrapo oral Seeuir dilogos ou dacussbes, ntervindo opvtunse costrutivamente Tipoogie text texto Impicr-se ns cnstrug parlihede deserts: conversecionsl “sender 8 re9gSes verbal ¢nBo-verboie do itrlocuorparo ume possvel ‘eorientagio do cscurs Principio reguadores da interago ~estabelecerrelagtes com outros conhecimentos discursive debater ejusiicar iis eopnioes. Didlogo Respetiar as convengtes que regula aintrapto verbal. Estratégiasdiscursivas Pamnecaces DESCRITORES conTEUDOS LEITURA Ler para construe conhecimento(s) Detini una inten eselecionar um percurse delta adequad. Interpreter textos com cferentesgraus de complendads ariculado senldos com au finalised, 03 contexte ining do aur formule hipseses sobre 0 textos: ~ sentir eras ies principals Ienitiarpontos de vist euniversos de refertncia Ienitiar causes e fetes: fzarinferénciae © deaues = ieniticar recursos linguistics ulizados; ~ englictaro sentido global co texte leentiiar relates nratextuai, compreendende de que modo otipo ea Intenge do texto intuenciam 2 sua compesigdo formal Comparer e cistingui texts, estabelecendoaierengas e semelnanges em fungdo de iterentes categories, Iaentiiarecaracteizar as ierentes tiplogas e géners texts. Interprearprocessose efeitos de conetucto de egnificades em textos rmultinedsis Ler para apreiar textos variados Expresso deforma fundemertad esustentade pontos de vista spreciacbes erties susetados pelos textos dos em dlerentes supotes Discute ferent interpretacses de um mesmo texto sequence pardrat, Reconhecer «refit sobre os valores cultura, eetétic perpassam nos textos ios que Ler texts iteréios ‘Anaisr 0s pratt ra, Exprini opines e problematizar seis, como reagHo pessoal 8 aude ou letra de ume obre integra. Caracterizar os clerenies modos ¢géneros Waréroa. ‘Analiaa processosinguisicos«rlsicosuilizados pelo ator na onstrugbo de uma obra teri: ~anaisaro poto de vista (arracer,personagen) lenitiar marcas de enuncagdoe de subetivéade: sar valor expressive dos recursos retéicos. raiar ae rlagtes ene os cversae modos de representacto do dlecuse, ‘Aoalisrrecrlagbee de obras itersrae corn recurso a iereteslnguagens. Valr2ar uma cra enquant abet simbsico, no plano do imagingio| Inaiviuelecoetvo Reconnecer refit sobre as reagBes que as obras estbelecem com 0 contexte sociale cultural no qual fram escritas. para contextualizareanecipar o conte de uma ESCRITA Escrever para construire expressarconhecimentots) Recorter 8 escria pare assegurar 0 reqistee Watemento de informagio ‘uv ou ide Utizar a escitsparaesruturar 0 pensamento sstematizneconnecinentos Utitzar. com autonoma,estratéias de prepararaoe de planiieao da exc Seleconar ioe formats de textos adequades a intenconalidaes © contextosespecticoe = natratve icciona) ~ desertvos tecinaish ~expostvo Reaigr textos corentes, sleclorando regisose recursos verbals adaquados ardenarehirarquze nfcmogo, endo em vista conieuidade de send, a prosresao testes ea coeénci slab do texto: respira regras da pontusgo eos sins ausliares descr, Texto Tema ‘Sequénci texts Contero ecotexto;Sgniicago fevieat 50 interpretatvos Tipologia textual texto narrative, tone deserve ‘Semantie lexea:signitcagao e relagBes semanas ene palavras CContexto etraveral Enciclopéliseonhecimento do mundo} ‘Generos esubgenerastteraios os madoserativ, ves e categorise de narrative Estilo Pluresigiicagto Figures de reteicae tropes contexte Contexto extraverbastuacional, sociocutural Tentoexalidade Piano go texto Tipoogia textual Sequencia textval ‘Sequencia narraiva (eventos: ‘caeia de eventos) ‘Sequenciadescritiva (escrigao Weraria, panos de descrica0) ‘Sequénciaexpostva (referents; ‘andlise ou sintese de ideas, eonceites, tories) Cooténcie text conTevDOs ‘TEMPO dar ao toto a estrutura eo formate adequador,respiando convengBes tiplégicase ortoiraticasestbelecicas “lversficar o vocabulino eas estruturas ulizadas ns textos, com recurso 29 portuguts pedréo, Escrever em terms pessaisecrativos Explorar iterenes vozes eregisos para comunicsrvvencias emoges, ‘onnecimentos, pontos de vst, univers ne plan do imoginio Explorar efeitos esticos da linguegem mobiizando saberes decorentes do ‘experinciaenquani er. ‘CONHECIMENTO EXPLICITO DA LINGUA Plano da lingua, varagdo e mudanga Reconhecerespectedades fonoogices, lealsesnttices nas varedades o pertuguts nfo europeu ldenticar, em textos oais eescrios, a varagao ns vis panos lexical, tinttica, emintic eprapmitica Distingulrcontexos geografices, soca e stuacionais que este na origern de derentes vriedades co portupute, Plano das classes de palavras Carsctriarcieses de plaies ¢respetivaspropiedades Sslemsizr propriedades citintvas de classes e subclasses de pales Plano snttico ‘Transformar frases atvas om frases passivas vice-versa ‘Sistematzar processos de arcula de grupos e de races Dating processos sintatcos de articulagdo ene frases complexas. Plana dicursvo textual, se putes aa rece wlrmaces de natueza rani, sends esteico-erria que ovientom e gum de mado relevate lave, Reconhacerpropriedsdes contigurederee do textaldade ~coerénei extst ~reerénei ~ coeste textual Ccractriar os dilerenes géneros esubgénerosItertris erespetvas especiicidades semnica,Ingusia epragmatica. Convenes e regras paraa configuragio grtica PPontuagdoe sina auslares de Repraducto do discurse no aiseurso Toxo Variedades do portuguts vorledoesatricanase vaiedode brasieie Madencalingustica Classe aberta de palavras Classe techace de palavras Conjuncio cocrdenatva explicative Conjangio suborcinativs comparative Frase passive Coordenasae assindtica CCoordenatde:oracae coordenada explcatva Vocativa Consctores discursives Mode natravo Pamnecaces ee OE) POESIA ‘TEXTOS NAO LITERARIOS rater 2 peeraes yee peter pares er ‘So eee cone tcceon cpa oanuues ode seo us ope + syeossed sowounis owrais « sessepang « auoujussi9p 9 swoU0%g tedound wan ap sod « ouan| ounsans onvswoin8ey ‘osm oonaisu onta, ‘veptonb op sox, caosinaind ons ed soa) « uy ensuayp sya s02| esaweyaseumeg © nyo a ona, ero -03 oes on ‘ins po ude wp oaL 0.9 serena « runs sano oa fisting) pour sop sox see oy eusnaieoion 03) ontebes aun wsseedey |" ouson ou ova sen (eonmaieg 180 dua opsedayopsvssidion usferpuaide- eb erup.ediio) | “739 9p epugeduoy soya, -ousus ap secuenbos ‘uetpronb op 2 now sop sopay 1 esuanbag EEOC Eyer ArT Teepe “ems! ‘enisupsoaneennions _ayoose 9 oxstoese g opin #oR2unised faire ap evel un 2 opmuy sr 9p 5 ‘aug eyusopry 9 3 Speyer ow © + & cine z ensenountin 0201 °0°9 corsopared9| map uaa i ‘onnieode 001 '0'3 vesos ee) due anid 2 espeid sonstuenss| & ssione sp sonal | & wqosnoed| 3 ‘10224 03/09 2 ‘ooo 0} ‘oe 3p reoyo enfin sp od saneye| comms ouem3"0'3| 2098409) 2p=3i00N, ‘omisoeep oa) apvoine op oe un ada 10 sonypesa1129009 ¢ {oau0n op s0p21190% Z tian op soivauaise) 5 > reninoop0s 9 es z & 1188 03 ‘onnjeaseu px, = esis — i swarmed] & snmne apsenca| & ope ap sean 941 weovmsns i ayes onyeneune ov upua| _setantnuod semine retain feupenb 9 soiie3 | onsisundie cba, seneyy wa, "99/03 “seni op euo>ey uso oa | 810 opsasde3qsussidiog uobezpune edu, SPeDUReMWe) 1359 op eupieduog| e083 ep mouRedweD enjoy ep erHedUOD fouray, ue 9p srsugnbog EET OER ENS ELA] Pamnecaces seine yz op opeen3e10 "03 onseuioans ‘ndod eayeupvoans opbuniuo ewuassyod arena ‘oxboniuave ap e885 962 0 98010) "eonuDs stance sapepandoig (@19109 on916N 3 9 01398 ee sasouawe sejaod 2 esandnvod oessaidha ap seisod (@ounoied 8904 iy eugnbas reiasepe opSeupioans sorsepans © vor 9p opuad v « femBinway 13903 39 YoU 09 91940 + seueju0y-w9@ senyeuen i euanbes dues 1810 ‘oessaidgorsusaiduie ‘ep erauaiaduo “179 op elaveveduey _e11983 ep eupiedwiog | eumyey ep eruerediien soy, lwosezipueade -ousue 9p se ouenbes EEO ECR ELSPA] orteounas ‘21910 9p"21N21080 0 « ‘eussiue ounispidive ofoypuo 2 sauedy soneBuenss soine “eouquige opsvene® ‘oppie4d | ep oonpues oir wn, ‘9B “owupsoe ‘up | opesio4 ouNIUY 9p sesneied ap ogdeu0) 29 op sowewipeao.g | ‘osquor was wowey O + sevenfany sossa001g | oxdemieweip ed ogg speprennxaveI41 onsen 2 sgnryod ‘onpusrp ove, (qos (ordewwaurBie-enuo>)| — yeuosessan402 ota epevaauo e1n)310'3 raspy} omtewournsie oa) ‘oaneuiesp anny oaneuierp eo, seine oz | omscdxa op 09 | _9 10m ee) ap cy ‘p18 ove | 8 op sem)s}0128:89 (@osinaieg 120 opsseudea/ogtusesdlo3 ode, ep epoupieduiog 139 op eugiaduey _ey083 ep e}sugieduog | enjoy ep elsugieduog sora, copie oa 5 enog EEOC ECR EXPLA] 2 TESTE DE AVALIACAO EQUENCIA 1 TESTE A Escola: Ano letivo: Nome: Turma: GRUPO | L@ atentamente o texto que se segue e responde as questdes colocadas. Bonecos que ensinam a comer ‘A maior produgo nacional de desenhos animados mostra a virtudes da alimentacéo saudével. ‘Sem esquecer o humor e a aventura Por Sore sé ‘A primeira-dema dos EUA, Michelle Obama, quer resolver 0 problema da obesidade infantil, no tempo de uma geragio. Ao seu lado, nesta sage, estar8o Lena, Teo, Ben e Nina, herdis dos desenhos ‘animados Nutri Ventures, de producao inteiramente nacional. Os quatro amigos andam pelo mundo em busca do que sobra dos alimentos, retirados pelo mauzao de servigo, Alex Grand, que tem o monopélio 5 deuma espécie de suplemento. Enquanto procuram 0 trigo, 0 leite ou as laranjas, vivern muitas peri- pécias. A moral da histéria passa sempre por uma mensagem nutricional - ‘as cereais dao energia” ‘ou “o leite faz bem aos ossos", “Gueremos educar, mas de forma divertida’, resume Rodrigo Carvalho, 37 anos, sécio-gerente da [Nutri Ventures. “Nao @ por falta de informacao que a obesidade e o excesso de peso afetam um terso vo das criangas, nos paises ricos", nota Rui Lima Miranda, 38 anos, o outro sécio da empresa. Para convencer as criangas a preferir os alimentos saudévels, a empresa criou uma trama tradi- clonal ~ com vilbes, her6is e superpoderes. “Queremos gerar um clima favoravel a passagem da men- sagem nutricional’, continua Rui Miranda. O rigor cientifico de série, destinada a criangas dos 6 aos 10 anos, esté garantido pela Associegao Portuguesa de Nutricionistas, que revé os textos. " Desde a sua raiz que 0 projeto fol pensado para o mercado global. Neste momento, 2 produao ‘estd a decorrer em portuguas e em inglés, com uma perticularidade: pela primeira vez, so os atores ~americanos a dobrarem os portugueses, nos esttidios da Disney, em Miami. Quase cer pessoas tra- balham a todo o vapor para pr o programa no ar, no verdo de 2012, Num apartamento atafulhado de Lisboa, meia centens de animadores de produtora Bang Bang quei- 20. mam as pestanas a dar cor as aventuras no reino em que os alimentos tém paderes especiais. "S80 {600 minutos de animaco ~ @ maior produgo a nivel nacional’, revela Rodrigo Carvalho, que também & guionista. Entretanto, os dois sécios correm o mundo a divulgar os seus bonecos. Estabelecendo parcerias com entidades promotoras do bem-estar, como @ Organiza¢ao Mundial de Sade, que os recebeu de 25 braces abertos, ou a iniciativa de Michelle Obama, Les Move. E também com escolas ou representantes. dos pais. ‘A ideia € que todos possam tirar partido da capacidade de persuasao de Teo ou Lena, levando os middos a preferir a fruta as batatas fritas. Nas feiras de TV, o produto tem sido bem recebido e ha ‘contratos apalavrados com estaces de vérios pafses europeus, do Brasil e do México. Por ¢8, passaré no canal Panda e na RTP 2, Sintonize-se. Revista Visao, 13 de outubro de 2071 |. 0s Nutri Ventures so a “maior producao nacional de desenhos animados”. 11. Identifica: + 05 responsaveis por este projeto, + 05 responséveis pela animacao dos desenhos animados; + 05 consultores do projeto; +0 publico-alvo do produto: + a data de langamento da série; + 08 locais de divulgagao da série 2. Explica a relagao existente entre os desenhos animados Nutri Ventures e 0 projeto de Michelle Obama Let's Move. 3. A série dos Nutri Ventures al 3.1. Comprova esta afirmacao com expressées retiradas do texto. alimentagéo saudavel & aventura. ‘Nao 6 por falta de informagao que a obesidade ¢ 0 excesso 08" (ll. 9-10). 4,1. Explica, por palavras tuas, a opiniao de Rodrigo Carvalho. 4,2. Indica duas possiveis causas para a existéncia de indices elevados de obesidade nos paises ricos, 4, Rodrigo Carvalho afirm: de peso afetam um terco das criancas nos paises GRUPO II 1. Assinala qual dos conjuntos nao apresenta uma relacdo de flexdo entre as diferentes palavras. Transcreve a letra correta para a folha de teste. A. sécio, sécia, s6cios B. boneco, boneca, bonequinho C. europeu, Europa, europeista D. vildo, vila, vilaozinho 1.1. Retira, das palavras apresentadas, exemplos de: 2) flexo em ndmero; b) flexdo em género; ©) flexao em grau. 2. Estabelece uma ligagdo entre a coluna A e a coluna B, de modo a identificares os tipos de verbo principal presentes em cada frase. Indica na folha de teste o nimero e a letra que the corresponde. Coluna A Coluna B 1. Os bonecos mostram as virtudes da alinaitaetc satidevel ‘A. Verbo intransitive 2. A série passa no Canal Panda B. Verbo transitivo direto 3. Os Nutri Ventures oferecem uma C. Verbo transitive indireto mensagem nutricional as criangas. 4. Com a série, as criangas mudam, D. Verbo transitivo direto e indireto 3. Completa as frases com adjetivos retirados da caixa, d entre paréntesis. Devers flexionar 0 adje icordo com a subclasse indicada ivo de modo a que a frase fique correta. portugués obeso 2) A anirmagao (adjetive relacionad pode transmitir mensagens importan- tes. b) Os desenhos (adjetivo qualificativo) tm varios her is. ©) Os animadores (adjetivo relacionad esto a produzir a série 4) As criancas adjetivo qualificative) aprenderdo a comer mais saudavel- mente. 3:1, Reescreve a frase d), flexionando o adjetivo no grau superlativo analitico. GRUPO III ‘Com base nos factos que se seguem, produz uma noti tudaste. que respeite a estrutura que es- Quem? - Um grupo de leoes 0 qué? - Fugiu do jardim zoolégico e atacou um grupo de transeuntes Quando? - Ontern, dia 20 de novembro Onde? - Nova lorque Como? ~ [A desenvolver pelo aluno] Porqué? ~ [A desenvolver pelo aluno] Terese fvauagho ESTE DE AVALIACAO Tl 2a=m. Tee Escola: Nome: Ano letivo: Turma: Dat GRUPO | Lé atentamente o texto que se segue e responde 2 0 questées colocade: A descoberta de nés, na Europa - Regulamento do concurso 1.0 concurso destina-se unicamente a estudantes de escolas do 2? e 3° ciclos do ensino basico e secundério de cinco paises da Unio Europeia: Italia, Polénia, Portugal, Espanha e Reino Unido. 2. Aparticipacao no concurso é limitada aos trabalhos elaborados por grupos de alunos com a co- laboracdo ativa dos seus professores. 3, Tipos de trabalhos admitidos: + graficos (dimensbes méximas: 100 x 70 em): + fotogréticos (niimero maximo: 10); ‘banda desenhada (maximo: 16 tiras); + Video ou produgéo multimedia (duragae maxima 15° ‘+ construcdo/reconstrucao de um objeto (dimensdes maximas: 20 x 20 x 50 cm); + producao musical e/ou éudio (duraggo maxima: 10°); ‘texto escrito com imagens (maximo: 2 paginas). O original do trabalho deve ser acompanhado de uma explicac8o (com o maximo de 4500 carateres), redigida em portugués, explicendo, detalhadamente, as razdes e o percurso que os levou & escolha final, Um resumo dessa explicagdo deve ser entregue, igualmente, em Inglés ou Francés, para con- sulta do jar’ internacional, 4. 0s trabalhos podem ester relacionados com um dos seguintes t6picos: = meios de transporte e de comunicacao ~ terrestre e/ou maritima (profissdes, intercémbio cul- tural, ete; ~ circulagao de pessoas, de names préprios (Antroponimia) ou de lugares (Toponimia), e ainda, ‘substantivos comuns; ~ objetos de uso diario; = formas de arte e estilos: = formas de expresso musical; - urbanismo e tipos de habitacSes; ~ dinheiro; = culinérias ~ fabulas e contos de fadas (imagi = outros tépicos que os concorrentes encontrem, rio) 5. Os trabalhos sero analisados de acordo com os seguintes critérios: + qualidade da apresentagao; * originalidade; += provas do processo realizado, incluindo o trabalho em equipa dos alunos; + criatividade no estabelecimento de relacdes tematicas entre dois ou mais palses europeus (ou 38 de fora da Europa). A idade dos participantes sera tida em conta pelo juri, quando da avaliagao dos trabalhos. ul 9. O trabalho apresentado nao seré devolvido e a comiss&o organizadora reserva-se o direito de o utilizar na imprensa, na TV ena Internet, em acontecimentos nacionais e internacionals, e, sempre “© que achar necessério, sem que haja lugar a reclamacdes por parte dos autores do trabalho. 10. A Comissao cansidera como Unicos autores dos trabalhos quem os enviou e nao assume qual- quer responsabilidade relativamente a eventuais reclamacdes apresentadas por outros. 11. A participacao na competic&o implica a aceitacao deste regulamento. Retrodo de: nature Poltéenic de Lisbos onine |. Seleciona a opgdo correta de forma a completares a afirmagao inicial ‘1. A expressao “A descoberta de nds, na Europa” corresponde a frase. ‘A. “nés vamos descobrir a Europa.” f | B. “nés vamos descobrir a Europa e nds.” C. “nés vamos partir 4 descoberta de nés préprios, na Europa, 1.2. A expresso “Regulamento do concurso” sugere que o texto é constituido por um. A. conjunto de regras e de normas para participar no concurso. B. conjunto de caracteristicas do concurso, C. conjunto de objetivos do concurso. 1.3. Os onze pontos que constituem 0 regulamento correspondem. A. as leis relativas ao concurso, B. as regras e normas a cumprir pelos concorrentes. C. aos pardgrafos do regulamento, 1.4. Os destinatérios do concurso sao... A. os cidadaos da Polénia, Itélia, Portugal, Espanha e Reino Unido. B. grupos de alunos com a colaboraggo dos seus professores. C. alunos dos segundo e terceiro ciclos do ensino basico e do ensino secundério de 5 paises da Unido Europeia 1.5. Os trabalhos admitidos a concurso abrangem A. todos os dominios ¢ todos os tépicos existentes. B. sete dominios e todos os tépicos existentes. C. sete dominios e todos os tépicos que se relacionem com a vida real e imaginéria das pessoas. 1.6. Um dos critérios para a andlise dos trabalhos é a existéncia de “provas do processo realizado, incluindo 0 trabalho em equipa dos alunos” (Ponto 5), 0 que significa que os grupos de alunos... ‘A. tm de evidenciar, através de provas, as varias fases do processo. B. tm de prestar uma prova oral e uma escrita. C. tém de provar quem sao. 17. O ponto 10 indica que os autores. ‘A. devem selecionar um elemento do grupo para enviar o trabalho. B. devem enviar o trabalho, indicando o nome de todos. C. devern escolher o nome de um aluno e o de um professor, como representantes do trabalho enviado. 1.8. O regulamento faz parte do conjunto dos textos do tipo. A. narrativo. B. expositivo. C. instrucional GRUPO II |, Substitui as expressdes sublinhadas por pronomes. #) Criaram-se trés equipas, para participar no concurso. b) O Jodo consultou o site do concurso e pareceu ao Joo que os prémios eram ali- ciantes. ©) A equipa vencedora fez uma exposicao do trabalho, 4) Os alunos trouxeram os materiais necessérios e puseram maos & obra. Terese fvauagho |). Indica a flexdo em caso dos pronomes que substituiram as expressdes das frases 0) ¢ 4d) e apresenta as fungdes sintaticas por eles desempenhadas. 2, Indica, do seguinte conjunto, as frases cujos verbos localizam a acao no tempo futuro. ‘A. A minha equipa ha de conseguir fazer um bom trabalho, B. 0 sucesso esté garantido €. 0 nosso projeto vai suscitar muito interesse. D. Os professores tém ajudado muito. 2.1. A que verbos pertencem as formas auxiliares responsaveis pela ideia de futuro? 2 Como se designam os auxiliares verbais que transmitem a ideia de agao futura, quando colocadas junto de um verbo no infinitive? GRUPO III Se participasses com os teus colegas e professores no concurso A descoberta de nés, na Europa, decerto que gostarias de contar 0 sucedido @ um(a) amigo(a) teu(tua), que estu- dasse noutra escola, e até poderias levé-lo(a) a concorrer, caso o prazo ainda ndo tivesse terminado. Escreve uma carta a esse(a) amigo(a), procurando cumprir os seguintes objetivos: ~ informé-lo(a) sobre 0 concurso e a tua participagao (constituicgo da tua equipa, tipo de trabalho e tépico selecionados, principais problemas, etc.); ~ convencé-lo(a) a concorrer ao concurso com uma equipa (vantagens de participar, etc) Terese fvauagho 7 DE AVALIACAO Escola: Ano letivo: Nome: Turma: Data: GRUPO! Lé atentamente o texto que se segue e responde as questées colocadas. ‘Seteais é um dos mais belos recantos da serra de Sintra. ‘Quando, em 1147, Afonso Henriques e os cruzados estrangeiros conquistaram Lisboa, Sina ren- eu-se sem resistencia, porque ficava a partir de ent8o isolada do restanteteritrio érabe. Os mouros 4a localidade alcancaram continuar em paz na regio, que tal como agora, era fertlssima e agradével Mantiveram ao longo dos séculos a ocupacao a que jé nesse época se dedicavam de preferéncia: a agricultura. Os descendentes destes “vencidos” constituem 0 tipe humano, quase puro, aque chama- mos saloios. ‘Segundo a lenda, um dos primeiros cavaleiros cristBos a subir a serra de Xentra, como os mouros ‘chamavam a Sintra, foi D. Mendo de Paiva. No meio da confusdo da debandeda de uns e chegada de 10 outros, encontrou-se junto e uma pequena porta secrete por onde fugiam vérios mouros da fortaleza, Entre eles viu uma moura muito bonita, companhade pela vetha aia, Ao dar com os othos no cristo, ‘2 moura suspirou por se sentir descoberta, ea velha, que ainda nao reparara no cavaleiro, apressou- se a pedir-he que nBo suspirasse. Porém, reparando no olhar de ama, fxo num ponte determinado, seguiu-o e vu finalmente o inimigo, que sorridente the disse = Aceba 0 que ias dizendo! Mas a velha, de sobrotho carregado, respondeu- he: = 0 que tenho para dizer nao serve para o ouvires, cfr! Os cristBos ja tém tudo quanto queriam: ‘os nassos bens, as nossas terras,o castelo. Vai-tel Vei-tee deixa-nos em paz, conforme o combinado. Vai-te tu, velhal A rapariga ¢ minha prsioneiral 20 Amoura, 20 ouvir tl coisa, suspirou novamente, de medo e comosBo.A velha, a ouvir aquele novo ‘i, achou que era melhor confessar 0 seu segredo ao cristo: — No me digas mais nada cristéo! Ndo diges mais nada, que @ minhe am carreya desde o berco uma terrivel maldicBo!. = Como assim, velha?l 25 suspiro. — Ah, cavaleiro! A nascenca @ minha ama foi amaldicoada por uma fetieira que odiava sua mBe por the ter roubado © homem que amava, Fadou-a a morrer no dia em que desse sete ais...e como ves ji deutrést 1D. Mendo deu uma alegre gargalhada, ea jovern outro al — Nao acredito nessas coisas, velhal Olha,a partir de agora ambas ficar8o & minha guard. Eu {quero pare mim a tua bela ama! ‘A moura suspirou de novo e a velha, numa aflicao sem limites, gritou — Owviste cavaleiro, owviste?! Eo quinta ail Que Alé the posse valer! — NBo tenhas medo! Espera aqui um pouco...Volterel para vos levar @ um sitio sossegado! 28 O cristo afastou-se rapidamente e, assim que desapareceu dentro das muralhes, um grupo de mmouros que ouvir @ conversa surgiu subitamente para roubar 2s duas mulheres. Com um golpe de ‘adage cortaram a cabeca 8 velha, que nem teve tempo de dar um ai. jovem é que, ao ver a sua vetha pperguntou 0 cavaleiro, ao mesmo tempo que a moura dava o terceiro ala morrer daquele modo inesperado e cruel, soltou urn nave e dolorido ai. Era o sexto, @ 0 sétimo foi altima coisa que disse, no momento ern que viu a adaga voltear para the cair sobre 0 pescoso. 40 Quando pouco depois D. Mendo valtou com uma escola ficou tristemente espantado: afinal cum- prira-se a maligo! . Mendo jurau vinganga e a partir desse dia tornou-se o cristdo mais desapiedado que os mouros jamais encontraram no seu caminho, E, em meméria da moura que desejara e uma maldi¢8o matara, charnou, &quele recanto de Sintra, 45 Seteais Feenande Frazo(ivestigngo, recta e textes), Lends Prtuguesas. Amigo do Livro Etores |. Associa cada elemento da coluna A ao dnico elemento da coluna B que he corresponde, de acordo com o sentido do texto. Escreve os numeros e as letras correspondentes na tua folha de prova. Utiliza cada letra e cada ndmero apenas uma vez. Coluna A Coluna B 1. Primeiro suspiro | A. A moura apercebeu-se de que ia ser morta, 2. Segundo suspiro |B. O cavaleiro nao acreditou nas palavras da aia 3. Terceiro suspiro | C. A moura percebeu que fora descoberta. 4, Quarto suspiro _| D. O cavaleiro declarou que a moura era sua prisioneira. 5. Quinto suspiro | E. A jovem viu a aia ser morta, 6. Sexto suspiro F. A aia afirmou que a sua ama fora amaldicoada. 7. Sétimo suspiro. |G. O cavaleiro declarou que as mouras eram suas prisioneiras. 2. A decisao tomada por D. Mendo de Paiva de fazer pri ficara acordado entre mouros e cristaos. 2.1, Comprova-o com elementos do texto. joneira a moura contraria 0 que 3. “Avelha 3.1. Explica, por palavras tuas, em que consistia o referido segredo. achou que era melhor confessar o seu segredo ao cristo.” (Il. 20-21) 4, Seleciona a opcdo correta de modo a completares a afirmagdo que se segue. 44. A frase “Os mouros da localidade alcancaram continuar em paz na regio, que, tal como agora, era fertilissima e agradavel” (Il 3-4) pode ser substituida por. ‘A. Os mouros da localidade sempre viveram em paz ne regio, que, tal como agora, era fertilissima e agradavel. B. Os mouros esforgaram-se para alcangar a paz na regido, que, tal como agora, era fertilissima e agradavel C. Os mouros conseguiram continuar em paz na regio, que, tal como agora, era fer- tilissima e agradavel D. Os mouros recusaram manter a paz na regido, que, tal como agora, era fertilissima @ agradavel Terese fvauagho 5, Indica a expresso do texto a que se refere o pronome “eles” (I. 11). 6. Seleciona o titulo que melhor se adequa ao texto. Justifica a tua escolha. A. A lenda de Sintra B. A lenda da moura encantada C. A lenda de Seteais 16.1, Redige um texto expositivo, com um minimo de 70 e um maximo de 100 palavras, no qual explicites a opco tomada na questao anterior. O teu texto deverd respeitar a se- guinte planificacao: + uma parte introdutéria, em que identifiques 0 conteuido nuclear da lenda; * uma parte de desenvolvimento, na qual indiques algumas das caracteristicas de urna lenda; + uma parte final, em que justifiques o titulo escolhido por ti em 6. GRUPO II |. Acoluna A apresenta conjuntos de palavras, cujo sentido esté associado a uma das pa- lavras da coluna B. Faz corresponder a cada conjunto da coluna A a init associada. palavra da coluna B que the esté Coluna A Coluna B “1. pentagono, hexégono, heptagono A. distancia "2. televisao, telecomando, telefone B. campo “3. aeronave, aeroplano, aeronauta “C. angulo “4, biologia, biogratia, borritmo D. coragao |. cardiaco, cardiologia, eletrocardiograma E. vida “6. agricultura, agricola, agricultor “Far 2. Seleciona a op¢io em que a palavra muito & um advérbio de predicado. ‘A. Muitos mouros fugiram dos cristdos. B. A aia estava muito preocupada com a sua ama. C. A aia desejava muito que a jovem nao suspirasse. . Muitos dos mouros queriam a paz. 3. Indica, para cada item, a funcdo sintética que a expresso sublinhada desempenha em cada frase. ) O cavaleiro considerava a moura uma jovem bela, b) Uma jovem bela estava & porta da fortaleza. ©) O cavaleiro viu uma jovem bela perta de uma porta secreta GRUPO Ill Imagina que és um cronista que vai publicar a sua crénica semanal num jornal 0 facto que motiva a tua crénica desta semana seré a lenda que acabaste de ler. Este tema permi -4 refletir sobre as consequéncias dos conflitos entre provos diferentes. Redige a tua crénica, respeitando as caractet icas deste tipo de texto. TESTE DE AVALIACAO Terese fvauagho Teste B Escola: Ano letivo: Nome: Turma: GRUPO | Lé atentamente o texto ¢ de seguida responde as questées colocadas. Em menos de um quarto de hora tinham acabado a volta pelo barco, uma caravela, mesmo trans- forrmads, nao dé pare grandes passeios. E bonita, disse o homem, mas se eu no conseguir arranjar tripulantes suficientes para a manobra, terei de ir dizer a0 rei que ja no a quero, Perdes 0 nimo logo primeira contrariedade, A primeira contrariedade foi estar & espera do rei trés dias, e ndo desisti, Se 1ndo encontrares marinheiros que queiram vir, cé nos arranjeremos os dois, Estas doida, duas pessoas sozinhas no seriam capazes de governar um barco destes, eu teria de estar sempre ao leme, e tu, nem vale a pena estar a explicar-te, é uma loucura, Depois veremos, agora vamos mas é comer. Su- biram pare o castelo de pope, o homem ainda a protester contra o que chamara loucura,¢, ali, mulher da limpeza abriv o farnel que ele tinha trazido, um pao, queijo duro, de cabra, azeitonas, uma garrala de vinho. A lua jé estava meio palmo sobre o mar, as sombras da verga e do mastro grande vieram on Senden (eei2ey op ovsewoseidy ‘opseuoqu op oxsezuetio Onn sodxa 03x24 - [240 ovssaidxa ep oedeleEAy (eias 0 Desemiack oe ComrerenciAs a eo =i cantons) S| wenaty (one ed oejuldo ap 0}xa} a onjjeyUaUUNSJe 0}xa, - |e10 Oessaidxa ep oBseyeny ‘openbapes ei) ‘yada enssaidtou senonRaHt | oiyooe ‘openbay Jenny ui nssaide ‘sowepungy _|*P/wo=s9P / em ou peppy ortoia tee) opstidsg tens s012eU09 cenisog ea\ssaudxa esnyja] - e410 oessaidxa ep oeseyjeay (eias 0 Desemiack oe ComrerenciAs a ssepsensesgo cogsenusoy sp onse0 ey9Sa Oessaidxa ep opseyjeny auf eyes wos oduy © oxo 280g opbeoyuepy euaure wer yoy ep suadiew se exdun> (@ comin wai ce axa} 9 6 ambien 2 sopenbope sosrauss ap opdnposi ‘ausuued nod eps) ‘sm9p 9p owned seep) sep onsezuetio (8 seigp oonod ease se.as0ou se9104 soda (2 ‘sojestpied op onseue /orseu9 (@ ‘sees sp opbanwiod opsons3e (@ syestoue @ -9p pau 4090 axed ope @ U1 “en-ouojd 0 woo opsoae ap op) naw 0 ipa “yeueyt ou opeusseideen8-cuny 0 as “ausunied ewe) 9p opseuuoyy © wz.e8i0 “(eneoyéna“ompsap ea eayeneu “ee2) 03a} op ody © we> oplese op era} nau op etn ouey © es09e Jenyxa ogsinoy (eias 0 Desemiack oe ComrerenciAs a p90 opojied ap jeu} - (Se|2Uazedwo03 Jod) oeSe}jene ap soyuawaja sayuasayip Sop 035/594 oa s6 SOLUCOES DO CADERNO DE ATIVIDADES Ficha 1 Palavras que nao Jsofrem alteragao Palavras que perdem ' primeira consoante ogo perdema —_| |(poucd primeira consoante jc ou p» facto ‘ago ata _colecionar corrupt ‘aspeto cato earets carateres rececio . timo diregBo/airetor caracterizacéo || Stetivo adocto pacta objesa0 deptar 2. 2) A matemitica é abordade de forma acessi- vel na obra Dificuldades de Matemética/mate- ‘mitica ) Ele disse-me que tinha encontrado fulano rng Rue/tua Fernando Pessoa, que se situa er Faro ©DAPéscoa sempre foi a minha festividade fa- Yorita porque é @ altura em que o senhor pro- fessor nos oferece chocolates. @) 0 Joao olhou para a rosa dos ventos e apon- tou para o norte. €) Os meses de janeiro ¢ de fevereiro sa0 ‘sempre os piores porque nos trazem 0 frio do inverno, 3. 0 Jodo, um rapaz amével, esté a observar o céu, de onde provém uma luz misteriosa que parece ser constituida por anéis multicolo- res, Do que ele gostaria, porém, era de poder agarré-los, O Jodo até jé contou a0 avé que este € um desejo que 0 corréi incessante- mente. Preocupado, o avé f8-lo prometer que deixarie de pensar em coisas excéntri- cas ~ Para imediatamente de pensar que és um heréi que pode chegar aos asteroides! Pare- ces possuido por um virus! Mas aquele céu cor de Ambar que o Joo esté a ver € um fenémeno © nés sebemos que os repazes tém de sonhar com o que Veer ou com o que leem e tresleem. E im- portante que thes démos/demos o espaco para sair do mundo real. 4 ‘anti-higiénico copilot anti-imperialiste icoarrendamento ‘anti-infecioso coautor fantirracionalismo _|coincineradora ‘antirracismo corredator ‘antirrepublicano icossecante ‘antissemitisme cosseno antissético ‘contranatura extraocular ‘contraoferta lextrassensivel contraordenag8o ——_extrauterino ‘contrarrelégio contrarrevolugao. lextraoficiat extracurricular ‘contrassenha lextraescolar Neonazi Pré-adogao neoidealista Pré-helénico neorrealista Pré-selegao neossocialista Pré-habilitagso neoliberal Pré-inscrigao ‘Alta-tensao ‘Ator-encenador Anglo-portugués | Auto de fé Cabeca de abébora | Cobra-capelo Mulher a dias Grao-vizir Camardo-tigre Baba de camelo Cana-da-india Gra-cruz Assembleia-geral | Grao-de-bico Dia a dia Grao-mestre Cheque-prenda Guarda-tivros Desporto-rei Barba de balela Lingua de sogra Diabo-de-tasmania Fato de banho Livro-caixa Fim de semana Guarda-louga Guarda-noturno Chapéu de chuva Guarda-sol Cabeca de casal Anjo da guarda Hist6rico-social Ficha 2 a) Os rapazes dirigiram-se ao alto do monte (era I que costumavam brincar todas as tar- des. b) Estava muito feliz porque acabar de ler «Os dda minha rua», de Onjaki e ja poderia apresen- tar 0 trabatho (sabia que isso feria feliz a sua mae). 3.Tu és mesmo meu “amigo”: pedes-me o di- nheiro emprestado e agora dizes-me que no me poderas pagar. 4. Comel @ ler Ondjeki. Naquele pardgrafo, @ minha atengo perou-me nalgumas frases: Depois do almoco, o vJika disse que ia & casa dele buscar “uma coisa” [..] 0 Jika abriu um muito, muito pequenino guarda- ~chuva azul» 5. Este soneto tem dez silabas métricas, como se observa pelo exemplo: A/mar/ é/ fo/go/ que ar/de/ sem/ se/ ver/ Ficha 3 8) Palavras parénimas b) Palavras homénimas €) Palavras homénimas 4) Palavras homégrafas @) Palevras parénimes Palavras homénimas g) Palavras homégrafas, h) Palavras homéfonas Ficha 4 14. a) Robinson e Speranza ) animal, dias ©) vids, natureza 1.2. Os nomes contaveis podem ser antecedidos de quantificadores numerais e os nao conté- veis nao podem. 13.2, Arquipélago b. Pertence & subclasse dos comuns coleti- vos. 2.2, alfabeto; b. p. ex. bosque; ¢. biblioteca; 4d. coleténea; e, multidao; f. vara Sours vo 3, Robinson (a.) nao precisou de um caderno ¢b. = conjunto de folhas de papel) para escrever @ Constituigo da Ilha Speranza. Rodeado de si- lancio (4), escreveu tranquilamente as leis (.) que 0 ajudariam a sobreviver. 44. Os nomes sao formigas, pelos, barba, carne, erSnio, chfres,laco, cabelo e meninas. Formiga, pelos, crénio, chifres, Lago e meni- rnas s8o nomes comuns contéveis. Barba, carne e cabelo so nomes comuns nao contaveis. 4.2. Por exemplo, dois nomes do género feminino ‘580 formiges e barba; dois do género mas- culino s80 crénio e lac, '. Todos os nomes referidos em 4.2. s80 uni- formes, ndo variando em género. b. Por exemplo: gato/a, companheiro/a 4.3, Por exemplo, dois nomes no singular so ca- belo e cr&nio; no plural, formigas e chifres. ‘a. Todos os nomes registados em 43. sao bi- formes quanto ao nimero, inclusive “cabelo” porque se pode dizer “os cabelos” (na frase: ‘05 cabelos loiros seduzem-me). b. Exemplos de nomes uniformes, quanto a0 numero: os Agores, os media. 4.4.2. Nome comum contavel, género masculino, ‘numero singular 5. a) duquesa: b) imperairiz: €) galinha: d) rouxi- 6.a) marido; b) réu; €) veado; d) patriarca, @) genro; f) herdi 1. a) Os oasis, os ourives, os paraquedas. b) Exitos, pumas, curriculos. ©) aldetes, corrimaos, cidadaos 4) couves-flores, ples de I6, recém-nascidos €@) males, tineis, slcovis, pauis 8. a) botdezinho: b) agdezinhas: €) papeizitos: 4) cordeizinhos: €) narizinhos; f) azuizinhos 9. a), b) © f) encontram-se no grau diminutivo: ©), d) ee) no grau aumentativo Ficha 5 11.0s adjtivos so cinzente, avermethads, branco, 8, Pertencem aos adjetivos qualificaivos, 1.2. A frase & “Misica sepulcral’, que pode ser substituido por "Masica do sepulcro” 1.3. a. 0 adjetivo numeral poderé ser *primeira'/ ‘ultima b. Movimento corporal 2.2) muito gélido; b) tao gelido como o mar; €) 0 menos gélido 3. Sto todos biformes, exceto “sepuleral 4. 56; agricola; hipécrita; init louvavel 5. a) justo; b) europeu; €) resmungéo; d) encan- tador iatica; €) anti-infeciosa; 6a) judia; b) afro: ) surda muda 7. a) Os vestidos verde-claros so 0s meus pre- feridos. 0s cidadaos cato-verdianos tém pronincias interessantes. ©) Ficaram conhecidos mais povos semissel- vagens. 4) As ideias sociais-democratas foram ampla- mente discutidas, 8. a) 0 desempenho do atleta da camisola verde foi plor do que © da camisola laranja. b) 0 passaro libérrimo vou sem fim. ©) E desagradabilissimo chamar os outros & razso €) A irma dele é muito doce. 9. 2) presta(r) - base verbal ) teatro ~ base nominal (nome comum) ©) pessoano - base nominal (nome préprio) @) ritmo ~ base nominal (nome comum) €@) roubatrido - forma verbal (participio) 10, a) Ela tem ume copacidade e um jito extracr- dindrios, b) Ele é detentor de uma energia e de uma forca incriveis. ©) Ele esté convencido de que nao ultrapas- sou os limites. 4) 0 empregado de mesa é amabilissimo. @) 0 poema tocou-me no mais profundo do Ficha 6 1. 3. Verbos intransitives: seguia, voltavam-se, acomodavam-se, arrastava-se / verbos prin- cipais transitivos: punham, fechavam, leva- vvem e puxava. 1.2. fechavam os casacos / levavam 0 dinheiro / puxava 0 cordéo da campainhe 1.3. Verbos principiais transitivos diretos: fecha- vam /levavarn/puxavam \Verbos principais transitivos diretos e indi- retos: punham: 2. Propostas: a. 0 carro estava/parecia moroso e repleto como os outros b. 0 carro ia seguindo morosamente e repleto como os outros” 31. Verbo auxiliar: vou: verbo principal: encon- trar, 3.2. Valor de futuro 3,3. ha de/vai: hei de/vou 3.4. a. ficou; b. acabou; ¢. comecou . verbo fechar ~ primeira conjugacao (vogal tematica -a) Verbo por ~ segunda conjugacao (vogel temé- tica -e lat. ponerel) 4, b. Fecho/fechas/techa/fechamos/techais/te- cham Ponho/pses/pSe/pomos/pondes/poer 4.¢. 0 verbo fechar € regular porque segue (© modelo de conjugaco dos verbos, s6 ha- vendo mudanca nos sufixos de flexo (man- tém-se 0 radical fech- em todas as pessoas): ‘© verbo pér é irregular porque n8o segue 0 modelo de conjugacao dos verbos. 44. Verbo fechar: a) fechara; b) fechaste; c) ti- vvesse fechado: d) feche Verbo pér: a) puseste; b) poria: €) punhe ©) por: e) poe 5. Verbo cair: caem/caiu/cairem 51. Propostas: Ontem chuviscou. / Jé nao neva ha muito/ Troveja aqui todos os dias do in- verno, 52. 5.3, a) zumbem; b) esvoacam; €) coaxam 5.4, Sto verbos usados ne 3! pessoa, 55.b. ‘cha 7 1A. 2) pronomes pessoais: [eu] escrevo, te, (dele, 30, the, ele, [eu], thas (Ihesas),me, (Do, b) pronome(s) demontrativots): aquele ©) pronome(s) possessivots): teu, suas @ pronome(s) indefinidots): tudo €) pronome(s) interrogativots): quem 41.2. Aquele: género masculino, ntimero singu- tar pronome variavel 13. tudo: ndo apresenta flexao em género nem em numero a. pronome invariavel 1.4, Proposta: 8. sujeito (caso nominativo): ele b. complemento direto (caso acusative): as «ihas) ‘c. complemento indireto (caso dativo): he 4d. complemento abliquo (caso obliquo): dele 2, Propostes: a. me; b. nos: ¢. -o: d, -lhe 21. Concluo que eles se colocam depois do verbo, 3. a. Propostas: a. “nunca me telefona’; b. "N30 nos acontece nada de mau.";¢. “Onde o encon- traste?’; d. "Bons olhos te vejam”; 31. Concluo que se colocam antes de verbo. 4, Propostas: a. “Quando o vi"; b. “Alguém me chamou?; €. Ja te dei © cederno?; d. "Uma grande prenda the deu ela; e) "Esperto me pa- rece ele!” 41. Concluo que se colacam antes de verbo. 5.a) tra-lo-ei; b) fé-lo-8 €) compré-t d) vesti-la-iam 51. Concluo que se colocam no meio da forma verbal (posic8o mesoclitica) Ficha 8 1. a, ofs) determinante(s) artigo(s) definidos: “AY, "a", “a”, “a", "a", “a” (ols) determi- nante(s) artigo(s) definidos contraides com preposicao: “na” (em+a), “da” (desa), "ao"(ato), “da” (de+a), “da” (de+a), “das' (detas), “do” (de+o), “no” (em+o), "na" femsa), "de" (de+e), pela, “na” (emea), “ni (emo), “nas” Cemeas). b. os) determinantes artigo(s) indefinidos ¢. ols) determinantes demonstrativa(s): “este” ‘nesta’ (em + esta) Sours vo d. o(s) determinantes possessivo(s): “sua” 1.2. Proposta: Que Taga poderé receber Acadé- mica 43 anos depois? 2.1. Determinantes indefinidos: certas, outros; determinantes artigos definidos: a, a, os determinantes artigos indefinidos: um determinante demonstrative: aqueles determinante possessivo: vossos determinante interrogativo: que 2.2. a. Todos os determinantes das frases flexio- nam em género € numero, exceto o interro- sativo. Determinantes no género masculino: outros, 0s, um, aqueles, vossos Determinantes no género feminino: certas, aa Determinantes no singular: a, a, um Determinantes no plural: certas, outros, os, aqueles, vossos 3... Os tais rapazes foram premiados ontern, b. Naqueles dias, havia outros jogos marca- dos. 1. Ambas as meninas assistram ao jogo b. Alguma jogadora saiu lesionada? Ficha 9 1A. sementes de mar, gr80s de naveger, Sgua de aguarder, semeei, flor do sertao, pedra de planter, rosa 1.2. Raiz, floresta, enxada, fruto, cultivo 2.1. Propostas: a. No campo, crescia 0 milho, ofeljao e 0 grao. b. Aceito um grao de acdcar. ¢. Se tivesses um graozinho de bom senso, tudo correria methor. 4. Escorreguel e cai a0 passer por cima de uma rocha de grao fino ‘¢. 0 homem vestia um casaco de fazenda de 8r80 fino. 3. a. grande extensdo de gua salgada b. profissto de pescador ou de marinheiro c. imensidao Ficha 10 1.A saida da missa, a Natélie disse-the que 0 Joao Neca a tinha esperado no dia anterior 8 entrada povo. Ele, a sentir o sangue subir-ihe @ cara perguntou-Ihe se era verdade e o que tinha acontecido de seguida. Ele deixou cair com melancolia que ela a tinha pedido em na- moro. (J Ele acrescentou que ela é que via e que ele ndo era mau rapaz. 2. Sugestto: Ele sentia que a amava imenso... como iria viver sem aquele anjo do céu?! Cada vez que tentava dizer-the 0 quanto a amava, as forgas falnavam e a voz no sala... Que infelicidade! 3. Ela solicitou ao Joao que naquele dia & tarde fosse a sua casa. Acrescentou que Ihe ia ler © livro de que the falara no dia anterior. Disse-the, finalmente, que ficava na livraria porque queria ver aquelas novidades que ti- ham acabado de chegar para decidir © que comprare, ~ © que deseja? ~ perguntou a funcionéria, ~ Estou 8 procura de um livro de aventuras que foi editado recentemente, para oferecer & minha sobrinha, = Hoje, nao temos novidades editoriais. Tem possibilidade de voltar amanh&? Chegam li- vyros novos. - informou a funcionaria, Ficha 11 1. Cardi- + loglial: cosm + oglial: dermat+ toslia: fisi +loglia: geo + loglia: graf + loglial: mort + loglial: psic+ loglial: simb + loglial: zool + logtial. 11. A vogal de ligacao € o em todas as palavres, exceto em geologia que nao tem vogal de li- garde. 1.2. Com o radical loglial € possivel formar novas palavras: a, soci + 0 +..= sociologia; b. urol + 0 + ..= urologia:€. neur + 0 + ..= neurologis; d. miner + a+ ..= mineralogia. 13, Composicéo morfologice. 241. Afirmagao c. 2.2. Palavras compostas morfossintaticamente. 2.3, Por exemplo: guarda-chuva e arranha-céus: Ele guarda os relégios na goveta/ A chuva ainda hoje nao parou; Esta unha arranha por- que esté mal cortada/ 0 céu esté azul. 2.4, guarda-redes, pontapé. a: Compostos Compost morfolégicos morfossintaticos Telecomunicagdes _[aluno-modelo televisao homem-aranha agricole bomba-relégio fotografia governo-sombra herbivore homem-r& ‘cronémetro rnoticie-bomba democracia peixe-espada 4 Sexta- x | Composto -feira morfossintatico Peda. Composto gogia x morfal6gico ‘Arco- x | Compost “tris morfossintatico Pica- x | Composto “pau morfossinttico Tele- Composto fone x morfol6gico catigre-| Composto fia morfol6gico Porta- x | Composto -rnoedas| morfossintatico Lave x | Composto -lougas morfossintatico Ficha 12 1.0 elemento comum & -eiro, 1A. Sutixo 12. Opsao a) 1.3. Pedra: ferro; guerra; carta; cavalo; costura: escudo 1.4. Juntou-se o sufixo -eiro a forma de base (ra- Sours vo Prefixaca0 diced Polavra | Parassintese | Prenat 15. Por exemplo, padeire,barbeiro,tanoeiro, ete. J 7 avermelhado Pre-| Forma Processo | _|empobrecer x Palavra liga |de base |") de formacéo Patavra for. | Ficha 19 ipuoene |Governa|-dor | mada por sufi- 1.8) triste; b) cansado; c) empenhados; d) mé- ago dice: €) os melhores amigos; f interessados ne rmatéria; g) 0 simbolo da patria: h) aberta; i) na desgo- Pelee io prateleira 122580- |pes-|coverna mada por pre- fsaeao. 2. Sugestdes: Os repazes ficaram lé/ A saudade Palavra fore 8 tristeze permanecem para sempre/ A impr6prio |im- | Proprio mada por pre- maioria dos jovens ¢ estudante,/ Todos os edt- fixasao ficios da escola estao danificados. Polevrafor- | 3, Frases b),c)ee) pianista Pian- |-ista |mada por sufi xaga0 4, Palavra for- igualdade | Igual _|-dade | mada por sufi ago mente |'™~ |Prépria |-mentelrixacao e Frasec) | |Frase e) Frase g) sufixacéo Frase 0 Palavra for- Frase risonho Ris- | onho|mada por suti-| |p ago Palavra for- floreira Flor |-eira |mada por sufi-| aco Ficha 14 Palavrafor- | 1, Sugestoes reler —|Re- |Ler mada por pre- ae ‘ARita acha o conto excelente, Os alunos elegeram o Pedro delegado de Palavrafor- | turma rer pee ree Tragae” PT" | comunicacao social considerou © caso sem relevéncia nacional A Sofia trata 0 Anténio muito bem. 3 Os acionistas nomearam 0 candidato presi- dente da mesa. Prefixagao Palavra | Parassintese | ¢ cfixacdo 0 eronista julgou 0 desporto uma atividade de aaa q interesse mundial. ———— 11. Verbo [principal] transitivo-predicativo ‘Atunilar 2: Emeocat 1 verbo transitivo-predicativo; 2 ~ verbo tran- Deslealdade sitivo direto e indieto; 3 ~ verbo intransitive: ia 4 ~ verbo transitivo indireto; 5 ~ verbo tran- i sitivo direto 3. A Mariana tinha acabado de cheger. 0 dia tinha sido terrivel. Tinha vontade de se queixar mas ela sabia que 0 Ricardo a considerava uma chata. Estava sempre a queixar-se de tudo, mas ela achava o seu trabalho horrivel. Desde que 0 patrao @ nomeara/tinna nomeado res- Ponsdvel pela seco dos frios, ela julgava 2 sua vida um inferno, Ficha 15 1. a) A mesa é muito cara b) 0 exercicio foi demasiado facil para todos 68 alunos, © A Susana esté extremamente cansada de trabalhar tanto. a. certamente: b. @ ¢. claramente: d. hoje: €. cientificamente; f. nulo: g. al: h. talvez 3 Primeiramente, fui a0 supermercado. De se- guida, drigi-me a tarmécia. Porém, nao havia © medicemento de que necessitava, No entanto, o farmacéutico assegurou-me que & tarde jé 0 te- riam. Por fim, regressei a casa 4. a) Felizmente: advérbio de frase; Hoje: advér- bio de predicado; Muito: advérbio de quanti- dade e grau; Cedo: advérbio de predicado b) Sim: edvérbio de afirmagao; somente: ad- vérbio de incluso e excluséo; bem: advérbio de predicado. ©) Onde: advérbia interrogetivo. 5. 8) A Maria est8 maldisposta porque comeu com rapidez. b) Com calma, tudo se resolve, Drei, em breve, a Paris. DA Rita partiu com presse e) Com efelto, esté um belo dia de sol Ficha 16 a) Os sapatos pretos pertencem a rapariga de vestido azul GN: Os sapatos pretos (contém GAd): pretos) GV: pertencem & rapariga de vestido azul (con ‘em GPrep: 8 rapariga de vestido azul (contém GPrep: de vestido azul (contém GN: vestido azul (contém GAdj: azul) b) Hoje, as meninas preferiram os cadernos pau- tados. Gadv: hoje ai GV: preferiram os cadernos pautados (contém GN: 05 cadernos pautados (contém GAgi: pau- tados) ©) Esta pasta de cabedal pertence ao jovern muito alto. GN: Esta pasta de cabedal (contém GPrep: de ‘cabedal (contém GN: cabedal) GV: pertence a0 jovem muito alto (contém GPrep: 20 jovem muito alto (contém GN: 0 jovern muito alto (contém GAdj: muito alto) 2. Sugestio de correcae: O exercicio de matematica (GPrep) era muito dificil (GAd), por isso Maria (GN) decidiu pedir ajuda a uma colega. No dia seguinte, depois da escola, iria 2 casa dela bem cedo (GAdy) para es- tudarem em conjunto (GV). 3. 8) Ontem 0 Jo8o comprou um livro ns tivraria da sua rua. 1) 0 livro de aventuras ganhou um prémio de ‘qualidade no concurso daguele ano. ©) Arevista deste més trata de assuntos rela Cionados com os problemas da adolescéncia. 4, Sugestio de correcdo 18) Num dia quente, os rapazes dirigiram-se ra- pidamente para a praia, b) A Joana respondeu imediatamente & amiga ©) Cleramente, esta série aborda temas dignos de interesse. 4) Todos os dias, o Jodo e @ Rita iam & praia, Ficha 17 1 Frase a) Frase ©) Frase b) Frase d) Frase e) Frase g) Frase 14. Sujeito nul. 1.2. Sujeito simples: frases a) e b); Sujeito com- posto: frases e) ef) 2 24, ‘Sujeito nulo: [+] Era um dia triste; [-] Dizia-se que era o dia da familia [..1 [-] Chovia imenso [..1 22 [o dia de Natall [Alguem] Era um dia triste |Dizia-se que Jere o dia.) a) Tu e eu vamos passear. b) 0 Joao e a vizinha tém um problema com 0 barulho da discoteca que existe na rua €)0s livros, os cadernos, as folhas de aponta- mentos, tudo est impecével. d) A maioria escolhe este livro. 2) A maioria dos alunos desta escola é desta localidade. Ficha 18 1. 8) GY: representa a dor do povo atricano b) GV: nao podere’ ir & exposicao deste autor €) GV: Surpreende-me ) GV: 6 reconhecida em todo 0 mundo ) GV: foi premiada GV: vem ca. 2. Um predicado: frase e); dois predicados: frases a), b)e d); trés predicados: frase ¢) 2a. icomprou um cd de fado. adora este tipo de musica Souugdes vo Casemwa ae Anwnanes 'Verbo + GPrep |fot & feira semanal foi com ele \Verbo + GAdj _|esté quieto ficou feliz com a satistagao dele \Verbo + GAdv_|cantou pouco gosta de musica \Verbo + GN +/ouviuo cd durante toda a tarde| \GPrep 3, Sugestdes: ‘A comissio defende os direitos dos jovens. © Henrique é aluno desta escola (0 Presidente escreveu uma carta aberta a todos 95 portugueses, Hoje trovejou, Os rapazes construiram uma casa na érvore. ‘As meninas ofereceram-thes brinquedos, Ficha 19 14.0 problema mais evidente ¢ a repeticao do conector e, 24. 0 conector e. 2.2. Sim, a virgula 2) A virgula pode ser utilizada para essinalar ‘enumeracdes com valor de adic&o. Neste caso, assinalaria 2 enumeracao das acées levadas @ cabo pelo Jodo desde que se levantou até que cchegou ao emprego. 2.34. Adigao e Ordenacdo temporal das aes 2.3.2. Adic8o: depois; finalmente; seguidemente; em primeiro lugar: em segundo luger (.. fem seguide: por um lado, por outro lado ( por fim Ordenacdo temporal: ent&o; entretanto; de- pois: em seguide 2.33. 0 JoBo acordou e levantou-se. Entretanto, tomou 0 pequeno-almoco. Depois, salu de casa e, de seguida, apanhou 0 avtocarro. Logo apés, chegou 20 emprego e, final- mente, comecou a trabalhar. 3, Adigio e consequéncis. 34. Joao estudou muito, teve boas notas e a pro- fessora ficou muito contente, pelo que the deu um prémio. 4a, Um dia, fui ter com 0 Pedro e lordenacao tem- poral] contei-the que ia ler um policial porque adorava a emocao da descoberta e [adicao] era muito interessante seguir as pistas e [adicaol seria muito bom para @ minha imaginagao e [or- denago temporall o Pedro respondeu-me que 1ndo gostava de policiais e [adi¢80] que nao pres- tava atencao a pistas tolas e [consequéncial eu fiquei @ pensar naquilo. Eu sempre lera muito € [adicdo] adorare todos os mistérios e descobrira todos os culpados e [contraste] agora estava con- uso com aquilo tudo. 42. Um dia, ful ter com 0 Pedro e, entéo, [ordena- 0 temporal] contei-the que ia ler policial: em primeiro lugar, porque adorava a emogao da descoberta; em segundo, porque era muito in- teressante seguir as pistas; por fim, porque seria muito bom para a minha imaginacéo. De seguida, o Pedro respondeu-me que nao gostava de policiais, pela mesma razo, ndo prestava atengio a pistes tolas. Entdo, eu fiquei a penser naquilo. Eu sempre lera muito: por um lado, adorare todos os mistérios, por outro, desco- brira todos os culpados. Porém, agora estava confuso com aquilo tudo. Ficha 20 1 2) GN: guitarra; GPrep.: no espetaculo; b) GN: os temas; GAdj, selecionados: ©) GN: um aplauso: GPrep: a0 pablico; apés 0 espetaculo; d) GN: as musicas; GPrep: 20s guitarristas; GAdv: ruidosamente. uM. ro ‘um aplauso (-no) pa ‘guitarra Gna) pos (0s temas selecionados Fike ‘20 pablico thes 08 guitarristas 12. Complement direto: um aplauso (-no), guitarra Gna), os temas selecionados, as misicas; Com- plemento indireto: ao publico, aos guitarristas. 8) GN: as esferogréficas: GPrep: no estojo: b) GPrep: & aula, GPrep: na sala 24: GPrep: de um pais de lingua portuguesa; d) GN: 0 seu pais de origem. GPrep: no mapa-mundi: €) GAdv: mal, GPre: na aula; f) GAdv: mal. 24 8) 0 que fazem os alunos? R.: guardam as es- ferogréticas no estoj. b) 0 que fazem os alunos na sola 24? R. as- sistem 8 aula, 00 que aconteceu aos alunos? R: vieram de um pais de lingua portuguese ) 0 que fizeram os alunos no mapa-mindi? Re: identificeram 0 seu pats de origern. ).0 que aconteceu & Rita na aula? R: sentiu- -se mal 19.0 que fez a Joana mal? R leu este poera, Conclusdo: Os grupos indispenséveis ao verbo ‘880 “no estojo” (frase a), “8 aula” (frase b), “de um pais de lingua portuguesa (frase c), “mal” (frase e), 22. 8) Complemento obliquo: no estojo. b) Moditicador (de verbo): na sala 24 ©) Complemento obliquo: de um pals de lingua portuguese, @) Modificador (de verbo}: no mapa-mundi ©) Complemento obliquo: mal: Modificador (de verbo): na aula. Moditicador (de verbo): mal 8) Complemento de verbo: os meus marca- dores; modificedores de verbo: ontem; & tarde. b) Complemento de verbo: um cartaz espeta~ cular: modificadores de verbo: na escola ©) Complemento de verbo: me: Moditicador de verbo: frequentemente. 4) Complement de verbo: participel num pro- ‘arama de televisdo; modificador de verbo: du- rante um mes, ) Complementos de verbo: a mensagem, & professora; modificador de verbo: com todo 0 ‘cuidado. ) Complemento de verbo: de uma selecdo cui- dada das palavras. 8) Complemento de verbo: de talentos desco- nhecidos 34. 8) CD: 0s meus marcadores; b) CD: um cartaz espetacular na escola, Ch -me: @) CObI: num programa de televiséo; 2) CD: a mensagem, Ck: & professora: ) CObk: de uma selesdo cuidada das palavras. 8) CObI: de talentos desconhecidos Ficha 21 1 a) © que faz o Manuel frequentemente na rdio? Encarrega-se das misicas. Modificado- res (de verbo): frequentemente; na rédio b) 0 que fazem os irmaos j? Vo a casa da Rita €) O que € que eu fago com paciéncia e com letra bonita? Escrevo este recedo. d) 0 que é que ele faz muito com a colega? Trabalha Frase a) Felizmente Frase b) Na divida Frase c) Logicamente Frase d) com certeza Frase e) estranhamente| Frase a) durante a tarde Frase b) sempre Frase e) com facilidade a) (Mod. frase) Felizmente, este tivo é (Mod.verbo) muito interessante. b) (Mod frase) Tecnicamente, 2 Rita é uma (mod. verbo) excelente executante de guitarra, c) (mod frase) Com certeza, o Jose acabau de chegar. 4d) Eu aprendi esta matéria (mod. verbo) na es~ cola, Ficha 22 1 a) «por ter-the>; « the incomodar» Souugées vo Canenwo ae Annes b) « ter-the acordedo na conta de umas pes- soas chatas» 1) « que tinham vindo the incomodars 24, 4) «A historia que a Manha contou ao Tempo ppara ganhar a rosa azul foi a do Gato Mathado eda Andorinha Sinn; ela a escutara do vento», p25 colocagio do pronome atono antes do verbo b)

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