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0 BALE DE ACAO: TEORIA E HISTORIA ‘Miuese: Do Baté oe Conte ao BALE of Acho ‘A obra de Jean-Georges Noverte, Cartas sobre a Danga, pode ser | carsterzada como una rellndo a espe da composiin dos, bales, (6 de acho? Temar responder 1 essa questio é,nece: 1 0 que Noverre entende pot imitagio da nature2a ¢ como acredita ser possivel concretizé-la no es- * petdculo de danca i Segundo Noverre, no balé de seio a dat io pestiall, incorpora a pantomimna e com isso tr ‘apaz de criar NATUREZA & ARTIFTCIO NO BALE BE AGKO lusio. A danga, assim compreendi ureza. Entretanto, a generalidade & © principio da imitagio da aleance dessas afirmacbes, e, em espect natureza e da regrat preender ‘Angulo, consicerados em seu funcionamento na pritica antistica a lo desenvolvimento dis formas dos expeticulos de danea, Proc. danca € as transformagdes por que p: Levando em consideraglo, na andlise conceit pelos espeticulos de balé, remonto ao balé de corte, pois, na reflexto sobre esse g aparece com clareza a intengdo de aplicar os prin- cipios aristot inga. Depois de longos percursos, acompanhan- do 0 desenvolvimer dos espetécuos, esses con- formas cont \ ceitos reaparecem no texto de Noverre, desifianco-nos a compreendé- Jos sob novos prismas. © bale de corte’, como um género definido, existe no interior de @e nero que mec o peticulo que era apresentado (0 BALE DE AGKO: TEORIA € HISTORIA festa, por sua vez, em si inesma, estrutura-se em tomo de temas, como iva unidade. Nas palavras de Richard Alewyn: composicio dotada de r {.Jeada festa barroca€ uma composiao vata e equlbra, forma por mi ‘pls elementos. A diversidade e a variago afastam o perigo de saturasio

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