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Utilização de cantilever para tracionamento de canino impactado

Article · January 2018

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Rayane Oliveira Pinto

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Trabalho original

Utilização de cantiléver para tracionamento

de canino impactado

Use of cantilever for traction of an impacted canine: clinical case report

Mirian Oliveira Bastos Cruvinel1

Caio Vinicius Martins do Valle2
Rayane de Oliveira Pinto3
Gabriela Letícia Clavisio Siqueira4
Carla Mayara Weise5
Karyna Martins do Valle-Corotti6

RESUMO
A impacção dos caninos superiores acarreta consideráveis
problemas estéticos e funcionais aos indivíduos acometidos, e o
diagnóstico é de capital importância. Devido ao fato de o sucesso
do tratamento depender de muitas variáveis, o prognóstico
sempre deve ser considerado reservado. Há muitas estratégias de
tracionamento na literatura, e o consenso é sobre o planejamento
de mecânicas baseadas no controle dos efeitos colaterais. O objetivo
deste trabalho é relatar um caso clínico de um indivíduo do sexo
masculino, 15 anos, em que o canino superior incluso, localizado por
palatino, foi tracionado. Foi instalado aparelho fixo superior e inferior
(prescrição Roth) e realizada a recuperação de espaço na região do
canino superior direito. A mecânica de tracionamento foi realizada
em três fases: cantiléver soldado ao arco de ancoragem, elástico
corrente ligado ao arco de ancoragem e elástico intermaxilar. O
uso das mecânicas de acordo com a necessidade de controle da
movimentação permitiu a minimização dos efeitos colaterais e uma
oclusal final satisfatória.
Unitermos – Dente impactado; Dente canino; Tração.
ABSTRACT
Impaction of upper canines results in considerable aesthetic and
functional problems for the affected individuals. Since the success
of treatment depends on many variables, the prognosis must always
be considered reserved. There are many traction strategies in the
literature and the consensus is for a mechanical planning based on
the control of the side effects. The objective of this article is to report
a clinical case of a 15 years-old male individual, in which a maxillary
canine located in the palatal region received a traction force. Fixed
upper and lower appliances (Roth prescription) were installed and
space recovery was performed in the right upper canine region. The
mechanics was performed in three phases: a cantilever-welded
to the anchoring arch, a chain elastic attached to the anchoring
arch, and an intermaxillary arch. The use of mechanics according
to the need of movement control minimized the side effects and still
provided a satisfactory occlusal aspect.
Key words – Impacted tooth; Cuspid; Traction.

1
Mestre em Biologia Oral – USC/Bauru; Doutoranda em Ortodontia – SLMandic.
2
Mestre em Ortodontia e Doutor em Reabilitação Oral – FOB/USP; Professor dos cursos de especialização em Ortodontia do Instituto de Ensino Odontológico – IEO Bauru/SP.
3
Mestre em Ciências da Reabilitação – HRAC/USP; Professora dos cursos de especialização em Ortodontia do Centro de Pós-Graduação em Ortodontia CPO/Uningá-Ingá Bauru/SP.
4
Doutoranda em Ciências da Reabilitação – HRAC/USP; Professora dos cursos de especialização em Ortodontia do Instituto de Pesquisa, Ensino e Pós-graduação de Brasília/DF.
5
Especialista em Ortodontia – Centro Universitário Leonardo da Vinci/Uniasselvi.
6
Doutora em Ortodontia – FOB/USP; Coordenadora dos cursos de especialização em Ortodontia do Instituto de Ensino Odontológico - IEO Bauru/SP.

Recebido em nov/2017
Aprovado em dez/2017

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Introdução
Dentes inclusos ou impactados são aqueles que, por algum
motivo, foram impedidos de irromper em sua posição correta,
ficando retidos por um tempo prolongado em suas bases
ósseas. Os caninos permanentes superiores apresentam a
segunda maior frequência de impacção; em primeiro estão os
terceiros molares - variando de 1 a 3% na população em geral1.
A impacção de caninos permanentes pode ocorrer em
posição vestibular e palatina. A impacção por palatino é
cerca de duas vezes mais prevalente do que a impacção por
vestibular, em indivíduos leucodermas. O canino impactado
localizado por vestibular está associado mais frequente-
mente à falta de espaço no arco dentário (83%), enquanto
que o canino impactado localizado por lingual, em 85% dos
casos não está associado ao apinhamento.
A etiologia da impacção dos caninos superiores
compreende fatores gerais, como hereditariedade,
distúrbios endócrinos e síndromes com más-formações
craniofaciais; e fatores locais, como longo trajeto de
irrupção3, falta de espaço no arco dentário5, má posição
do germe dentário, trauma dos dentes decíduos, distúrbios
de irrupção, dilaceração radicular e anquilose do canino
permanente, retenção prolongada ou perda precoce do
canino decíduo, presença de cistos, tumores ou supranu-
merários na região e fissura labiopalatina3,6.
Os sinais clínicos da impacção do canino superior
podem apresentar-se como a retenção prologada do canino
decíduo ou atraso do canino permanente, dependendo da
localização do dente, a ausência da proeminência vestibular
no pilar canino ou presença de proeminência por palatino
e angulação distal da coroa do incisivo lateral superior7-8.
Por ser um dente de extrema necessidade para o
estabelecimento de uma oclusão equilibrada, é fundamental
o diagnóstico precoce e preciso através de exame clínico e
radiográfico3, sendo indicada a requisição de radiografias
periapicais segundo a técnica de Clark e, quando possível,
tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC)9-10.
Existem diversas opções de tratamento para caninos
inclusos descritas na literatura, dentre elas: ausência de
tratamento imediato e acompanhamento, autotransplante,
extração dos caninos não irrompidos e seguidos de trata-
mento reabilitador ou ortodôntico e, por fim, exposição
cirúrgica do dente incluso e aplicação de forças ortodônticas
para levar o dente para a sua posição normal. A recomen-
dação é que a intervenção seja o mais cedo possível para
evitar problemas secundários, como a reabsorção das
raízes dos incisivos superiores12.
aderno
ientífico
Uma estratégia de tratamento comumente utilizada
para a desimpacção de caninos permanentes superiores
inclusos tem sido a exposição cirúrgica e posterior tracio-
namento, utilizando aparelho ortodôntico fixo e cantiléver.
O braço de força conhecido como cantiléver foi criado a
partir da Técnica do Arco Segmentado (TAS), idealizada
por Charles Burstone, em 1962. Essa técnica consiste na
segmentação do arco em unidades ativas (dentes que serão
movidos) e passivas (unidades de ancoragem), de forma que
haja o máximo controle dos sistemas de força13.
O objetivo do presente artigo é apresentar um relato
de caso de tracionamento de canino superior perma-
nente localizado por palatina, utilizando arcos contínuos e
segmentados de materiais distintos, visando à otimização
e controle da mecânica.
Terapia Aplicada
Paciente do sexo masculino, feoderma, 15 anos de idade,
compareceu para avaliação com a queixa principal de “espaço
entre os dentes”, pois possuía diastema entre os incisivos
centrais superiores. No exame clínico observou-se propor-
cionalidade entre os terços faciais, perfil reto, selamento labial
passivo e simetria facial. Observou-se classe I de Angle bilateral
e apinhamento moderado na região de incisivos inferiores.
O paciente possuía dentadura permanente em oclusão, com
exceção da permanência tardia do dente 53. Foi detectado
abaulamento no palato na região de 11 e 12.
Foram realizadas radiografias (panorâmica, telerradio-
grafia em norma lateral, oclusal e periapicais segundo a
técnica de Clark), e, assim, pôde-se confirmar o diagnóstico
de dente incluso localizado por palatino da região do dente
13 com a coroa adjacente às raízes dos dentes 11 e 12.
Previamente ao tratamento ortodôntico foi realizada a
frenectomia labial superior, indicada para evitar a recidiva
do diastema.
Alternativas de tratamento
Ao analisar os exames radiográficos, optou-se pelo
tracionamento do dente 13, dado à sua angulação e distância
do plano oclusal aceitáveis para o procedimento. Logo,
inicialmente já foi descartada a opção de exodontia do
canino retido. Foram ponderadas algumas alternativas de
sistemas de forças:
1)Tracionamento utilizando arco contínuo, barra trans-
palatina e cantiléver; um ancorado na palatina do 16 (vetor de
extrusão) e um auxiliar ancorado na vestibular do 16 (vetor
de vestibularização).
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2)Tracionamento utilizando arco contínuo e cantiléver
soldado ao arco (vetor de extrusão) e mecânicas auxiliares
para vestibularização e verticalização.
Foi adotada a segunda opção de tratamento, devido à
maior simplicidade da mecânica. O início do tratamento
se deu com a colagem de aparelho fixo superior e inferior
(prescrição Roth). Foi seguida a sequência de fios Nitinol
(Niti) .014”, .016”, .016”x.022”, .017”x.025” e .017”x.025” aço.
Foi utilizada mola aberta de Niti para recuperar o espaço
para o canino a ser tracionado.
O paciente foi submetido à cirurgia para exposição do dente
e colagem do acessório ortodôntico. Para a realização do tracio-
namento do canino impactado, foi associado um fio de amarrilho
a um cantiléver de TMA (arco de titânio e molibdênio) .017”x .025”
Morelli soldado ao fio retangular de aço .017”x.025” superior. No
cantiléver foi confeccionado um “looping” e realizada ativação de
força média de 50 gramas com vetor de extrusão.
Três meses após a cirurgia, foi observada a irrupção do
13, com início da visualização da coroa na mucosa palatina.
Foi utilizado, então, um elástico corrente para direcionar seu
movimento para a vestibular e mantida uma mola aberta
de forma passiva. Foi realizada radiografia periapical de
acompanhamento, verificando que o tracionamento não
trazia prejuízos aos dentes adjacentes.
A terceira fase da mecânica consistiu na prescrição
do uso de elástico intraoral 3/16 médio, da face palatina do
Figura 1
Radiografia panorâmica final com as contenções 3x3 e 1x1.
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canino até os elementos 43 e 44. No arco inferior, foi usado
fio .017”x.025” aço. Essa mecânica foi prescrita por apenas
dois meses, para que não culminasse em inclinação do plano
oclusal mandibular. Assim que a face vestibular do canino
tracionado ficou exposta à cavidade oral, foi colado seu
braquete correspondente e utilizada mecânica de sobrefio
(Niti .014 e .017”x.025” aço) para acelerar sua extrusão, com
mínimo efeito nos dentes adjacentes.
Após três meses, seguiu-se a sequência de fios de
nivelamento com o canino incluído no arco. Percebeu-se na
finalização do tratamento leve desvio de linha média devido
à abertura de espaço para o canino impactado. Foi utilizado
elástico de linha média (5/16) para correção do desvio da linha
média, associado a elástico de classe II (3/16) do lado direito.
O caso foi finalizado nos fios .017”x.025” de aço superior
e inferior, com margem gengival saudável na região do
13 e sem danos aos dentes adjacentes. Foram instaladas
contenções tipo Hawley 1x1 superior e 3x3 inferior.
As fotografias intraorais pós-tratamento mostraram
que o alinhamento, o nivelamento e o controle dos torques
dos dentes superiores anteriores melhoraram o sorriso
do paciente. A radiografia panorâmica final demonstra
paralelismo entre as raízes e mínimo dano periapical no 13
(Figura 1). O paciente, após controle de três anos, manteve
a estabilidade oclusal pós-tratamento ortodôntico, como
ilustrado nas fotos intra e extrabucais (Figuras 2).
 aderno
ientífico

A B C

D E F

G H

Figuras 2 – A a H. Fotos faciais e intrabucais de controle após três anos de tratamento.

Discussão rotação deste dente no sentido mesiopalatino. Segundo os

Os caninos superiores são os que apresentam o maior
caminho de erupção e, consequentemente, os que demoram
mais tempo até atingirem o nível oclusal14. Estes, por conse-
guinte, são os dentes mais expostos a fatores que possam
atuar no desvio da rota irruptiva. Autores propõem quatro
grupos de fatores que podem causar a retenção prolongada:
obstrução local envolvendo tecidos duros, patologia local,
distúrbios de desenvolvimento dos incisivos e fatores
genéticos ou hereditários14. A obstrução local envolvendo
tecidos duros pode ser explicada por odontomas e mesiodens
(raros na região de caninos) e na rotação mesiopalatina
do pré-molar adjacente à região do canino retido. Como o
primeiro pré-molar superior tem sua irrupção em média
um ano antes dos caninos superiores, pode acontecer a
autores, havendo essa alteração de posição, a raiz palatina do
pré-molar estaria no trajeto de irrupção do canino, atuando
como um obstáculo mecânico na região. O grupo chamado
patologia local envolve trauma ou cárie que possam resultar
em um granuloma periapical crônico ou cisto, lesões que
interferem na rota irruptiva do canino permanente. O grupo
denominado distúrbios do desenvolvimento dos incisivos
baseia-se em fatores que possam alterar a normalidade do
estágio do “patinho feio”, como grandes diferenças na crono-
logia de irrupção ou a presença de incisivos laterais conoides.
No caso relatado, não há histórico de alterações crono-
lógicas de irrupção, supranumerários, traumas ou cárie
no canino decíduo, portanto o trajeto ectópico pode ter
ocorrido devido a influências genéticas ou à própria rotação
do pré-molar adjacente.

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Cruvinel MOB | do Valle CVM | Pinto RO | Siqueira GLC | Weise CM | do Valle-Corotti KM
No caso clínico descrito, observou-se que o canino
impactado estava localizado por palatino através da
técnica de Clark. Em um estudo recente, foi comprovado
que na radiografia panorâmica também pode-se detectar
a posição vestibulopalatina dos caninos impactados obser-
vando a posição do ápice radicular. Segundo os autores, o
ápice radicular posicionado na região dos incisivos laterais
remete a caninos impactados por vestibular. Enquanto que
o ápice radicular posicionado na região dos pré-molares
remete a caninos impactados por palatino16, como pode ser
visto no caso descrito.
Nos casos de caninos impactados, o clínico deve
sempre eleger o tracionamento. A extração só deve ser
indicada quando o dente estiver anquilosado, em casos de
reabsorção externa ou interna, raiz com grande dilaceração,
impacção severa com canino em posição desfavorável ou
risco de reabsorção radicular dos incisivos adjacentes,
presença de alterações patológicas que impeçam o tracio-
namento ou nos casos em que o paciente não queira se
submeter ao tracionamento ortodôntico17.
Dentre as alternativas de tratamento propostas neste
caso, ambas são satisfatórias. Há na literatura casos clínicos
que atingiram ótima oclusão a partir dos sistema clássico
de ancoragem com barra transpalatina e cantiléver por
palatino e vestibular, ou apenas por vestibular, ancorados
nos dentes posteriores18-19. Assim como a mecânica do
sistema de mola de .020” de aço soldada ao arco principal,
semelhante ao utilizado neste trabalho 20. Nesse caso,
optou-se por um sistema de forças efetivo e simples,
modificado da técnica convencional do arco segmentado.
Na TAS, consta que o cantiléver deve ter uma extre-
midade inserida num braquete ou tubo, enquanto que
a outra extremidade é amarrada numa outra unidade
por apenas um ponto de contato. O desenvolvimento de
momento (binário) na extremidade inserida na canaleta do
braquete geralmente é neutralizado por uma barra trans-
palatina ou arco lingual rígidos21. No caso clínico relatado,
dividimos como unidade ativa o canino que seria tracionado
e a unidade reativa (ancoragem) e o bloco dos demais dentes
em fio rígido de aço. Uma vez que o cantiléver foi soldado no
próprio arco, o momento de binário e o vetor colateral de
intrusão foram distribuídos pela unidade reativa, evitando
a ancoragem clássica por barra transpalatina.
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O planejamento da mecânica consistiu nos seguintes
objetivos: extrusão, verticalização e vestibularização. Na
primeira fase da intervenção com cantiléver foi realizada
ativação com o objetivo de extruir e verticalizar o dente,
visando a exposição da coroa. O posterior uso de elástico
corrente redirecionou o canino para uma direção mais
vestibular e o elástico intermaxilar extruiu até ser possível
a colagem de um acessório.
A movimentação não excedeu os limites das forças
ortodônticas ideais, mantendo saudáveis as estruturas do
periodonto. O uso de fio de TMA contribuiu para o controle
das forças. Sabe-se que as ligas de beta-titânio ou TMA
possuem maior resiliência e menos do que a metade do
módulo de elasticidade do que os fios de aço de mesma
secção transversal. Apresentam também cerca do dobro
da rigidez dos fios de níquel-titânio22. As propriedades
vantajosas de resiliência, formabilidade e soldabilidade
permitiram a idealização dessa mecânica.
Neste caso clínico, foram cumpridos os princípios
biomecânicos de controle dos efeitos colaterais através de
sequência clínica simplificada com o mínimo desconforto
para o paciente. A TAS e uso dos seus acessórios está
indicada para casos em que seja necessária a devolução
de cargas suaves e constantes, evitando movimen-
tações desnecessárias21.
Conclusão
A técnica de braço de força soldado ao fio contínuo foi
efetiva para a execução do tratamento, trazendo resultados
previsíveis, sem a necessidade de colaboração do paciente.
O uso de mecânica simples e localizada proporcionou prati-
cidade nas consultas e melhor adaptação ao tratamento.
Nota de esclarecimento
Nós, os autores deste trabalho, não recebemos apoio financeiro para pesquisa dado por
organizações que possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho. Nós, ou os
membros de nossas famílias, não recebemos honorários de consultoria ou fomos pagos como
avaliadores por organizações que possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho,
não possuímos ações ou investimentos em organizações que também possam ter ganho ou perda
coma publicação deste trabalho. Não recebemos honorários de como enviar seus trabalhos
apresentações vindos de organizações que com fins lucrativos possam ter ganho ou perda com
a publicação deste trabalho, não estamos empregados pela entidade comercial que patrocinou
o estudo e também não possuímos patentes ou royalties, nem trabalhamos como testemunha
especializada, ou realizamos atividades para uma entidade com interesse financeiro nesta área.
Endereço para correspondência
Rayane de Oliveira Pinto
Rua Oswaldo Rasi 2-98 – Residencial Lago Sul
17053-837 – Bauru – São Paulo
Tels.: (14) 3234-5380 / (14) 98124-7175
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