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https://griebeleremendonca.adv.br/Em 2007 a Lei nº 11.

441 admitiu a realização do procedimento de inventário e


partilha em Tabelionato de Notas - de antemão o serviço só podia ser realizado por via forense. Com o novo
procedimento extrajudicial, os tabeliães de notas auxiliam o cidadão e desafogam o Poder Judiciário de processos
desnecessários.

A lei exige o auxílio de um jurisperito durante o processo de inventário extrajudicial nas funções de assistente
jurídico dos envolvidos, auxiliando e atuando para tutelar os interesses dos clientes e asseverar de que todos e
cada um dos envolvidos concordem com a partilha do patrimônio.

O papel do jurisperito no Inventário Extrajudicial


Com a escritura pública de inventário lavrada em cartório, as partes vão poder providenciar os necessários
registros nas matrículas dos imóveis, passando-as para seus nomes, como também receberem os valores em
dinheiro que existirem e a posse em demais patrimônios móveis que fizerem direito. No momento em que uma
persona morre todo o seu patrimônio (incluindo riqueza, direitos e dívidas) passa a ser transmitido de forma
imediata aos seus sucessores.

Quanto custa fazer um inventário extrajudicial?


O inventário é a relação de bens e direitos -e dívidas, em alguns casos- deixados pelo falecido. Enquanto na via
judicial ele pode levar décadas para se resolver, o extrajudicial leva de um a dois meses, com advogado
especialista em inventário.

Do meio de as maneiras que esse processo deve ser orientado, o inventário extrajudicial ressalta-se por oferecer
melhor desembaraço para os familiares. Várias decisões judiciais admitiram a facilidade da via extrajudicial para a
realização da partilha de economias com testamento.

Quais documentos serão necessários?

Assim sendo, o inventário tem a objetivo de quitar as dívidas do falecido e, em seguida, de efetuar a partilha da
herança remanescente entre os herdeiros. Logo, se o testamento estiver revogado, morrediço ou irrito, todos e
cada um dos herdeiros sejam maiores e capazes, de acordo com a partilha, o inventário poderá ser feito de modo
extrajudicial por escritura pública no correspondente Cartório de Notas, o que trará mais destreza aos inventários
com testamento. Como o inventário extrajudicial uma parte do pressuposto de que os familiares concordam com
receita como foi feita a partilha, a função do jurista e do tabelião é apenas de explicar à família quais são os
direitos de cada herdeiro, o que para explicitado na declaração do ITCMD. Depois, será emitido o Formal de
Partilha, no caso de inventário forense ou Escritura Pública no caso de inventário extrajudicial e o inventário terá
se encerrado.

A partir de então, o inventário é constituído por escritura pública, documento redigido pelo tabelião de notas,
para apurar as riquezas, direitos e dívidas da persona falecida e promover a partilha entre os sucessores. O
inventário é o procedimento utilizado para apuração dos bens, direitos e dívidas do falecido. Com a partilha é
instrumentalizada a transferência da propriedade das economias aos sucessores. A Lei 11.441/07 facilitou a vida
do cidadão e desburocratizou o procedimento de inventário ao permitir a realização desse ato em cartório, por
escritura pública, de forma rápida, fácil e segura.

O jurisconsulto, especializado em Direito das Sucessões e de Família, explica que o inventário serve para
formalizar a ramificação e transferência dessa universalidade de bens aos sucessores e deve ser judiciario ou
extrajudicial (feita em cartório, quando não há testamento, sucessores menores ou incapazes e quanto todos
estão em conformidade). O inventário extrajudicial deve ser constituído em qualquer cartório de notas,
autonomamente do endereço das partes, do local de situação dos bens ou do local do óbito do falecido.

• Com o novo procedimento, os advogados auxiliam o cidadão e desafogam o Poder Judiciário de


processos desnecessários.
• O inventário é o procedimento utilizado para apuração do patrimônio, direitos e dívidas do falecido.
• Em 2007 a Lei nº 11.441 permitiu a realização do procedimento de inventário e partilha em Tabelionato
de Notas - antes o serviço só podia ser realizado por via no judiciario.
• A Lei 11.441/07 facilitou a vida do cidadão e desburocratizou o procedimento de inventário ao permitir a
realização desse ato em cartório, mediante escritura pública, de forma rápida, fácil e segura.
• Desde logo, o inventário é feito por escritura pública, documento redigido pelo tabelião de notas, para
apurar a riqueza, direitos e dívidas da pessoa falecida e promover a partilha entre os sucessores.

Nas hipóteses previstas no parágrafo anterior, o tabelião solicitará, primeiro, a diploma do testamento e,
constatada a existência de disposição reconhecendo filho ou qualquer outra enunciação irrevogável, a lavratura de
escritura pública de inventário e partilha ficará vedada e o inventário deverá ser feito judicialmente. Um inventário
nada mais é do que o procedimento realizado após o óbito de uma persona para apuração dos direitos, meios e
dívidas do falecido. Dessa forma, é provável estabelecer que será a herança líquida dividida entre os sucessores.

O inventário, geralmente, é processado por intermédio de ação no judiciário, nada obstante, se não subsistir
testamento, se todos e cada um dos herdeiros forem capazes (capacidade social) e concordes — desta forma,
estiverem de geral de acordo quanto aos termos da partilha da riqueza —, poderá ser processado por intermédio
de escritura pública. Em qualquer das formas de processamento, será continuamente imprescindível a atuação do
jurista. Muitas vezes confundido com legado, esta que ocorre com a abertura da sucessão, falecimento e de
transmissão imediata, o inventário extrajudicial é a verificação de direitos, patrimônio e dívidas do falecido, além
de ser um importante documento para a formalização da partilha e transferência da legado aos seus devidos
sucessores.

Comumente, na nomeação de inventariante contida na escritura pública de partilha são referidos os poderes
relativos às atribuições comuns do nomeado, que poderá praticá-las de ofício e que estão previstas no Post 991
do CPC. Quando o inventário for processado através de ação no judiciário, será preciso saldar custas e taxas
processuais, que devem ser calculadas conforme as normas da corregedoria, variando a partir do preço total do
montante do patrimônio.

A homologação da partilha pelo juiz (no caso do inventário judicial) ou a lavratura da escritura pública (no caso de
inventário extrajudicial), encerra o procedimento de inventário. Entretanto, poderá ocorrer, posteriormente no
final desse processo, a descoberta de novos bens do de cujus, que deverão ser partilhados.

Caso concluído o inventário e os herdeiros descobrirem que ficou algum bem que não foi inventariado, será
provável a realização da sobrepartilha mediante escritura pública. Reforçando o que já foi dito, os herdeiros
precisam ser maiores e capazes, deve existir um acordo entre eles para a sobrepartilha da riqueza, não viver um
testamento, e, por fim, a participação de um jurisconsulto. Já o inventário negativo possui como alvo provar que o
falecido não deixou patrimônio.

A regra do caput do art. 610 do Código de Processo Social, no que diz respeito à imposição da via no judiciario na
presença de a existência de testamento, não foi considerada absoluta pela ensinamento nem pelas leis. Cite-se,
por exemplo, o Enunciado nº 600 da VII Jornada de Direito Civil do CJF, segundo que "após registrado
judicialmente o testamento e sendo todos os interessados capazes e concordes com os seus termos, não havendo
conflito de interesses, é provável que se faça o inventário extrajudicial". 1º Para a lavratura dos atos notariais de
que trata a Lei nº 11.441/07, é de forma livre a escolha do tabelião de notas, não se aplicando as exigências de
cultura do Código de Processo Civil”. Quer dizer, outro detalhe positivo da realização do inventário extrajudicial é
a liberdade na escolha do Tabelião. O inventário extrajudicial apareceu através da lei 11.441/07 com o alvo de
descongestionar o poder judiciário, como de diminuir os custos e o tempo gasto.

Apesar disso, com finalidade de aconteça, é preciso que não haja testamento ou divergências entre os herdeiros,
além de todos serem maiores de idade e capazes. O inventário extrajudicial é uma realidade a partir de 2007 com
o vinda da Lei 11.441. Esta lei possibilitou a lavratura de escritura pública para este termo, por tabelião, a partir de
que preenchidos os requisitos. Tal procedimento administrativo deixa a partilha de herança da persona falecida
mais rápida e menos onerosa.

Podem ser envolvidos advogados distintos para os sucessores ou unicamente um representando todos (o que
costuma ser a melhor opção, porque torna o procedimento muito rápido). O advogado também deverá assinar a
escritura em conjunto com os sucessores, sob pena de perder a validade jurídica. Além dos casos descritos na lei,
é obrigatória a concordância na partilha por parte dos sucessores, ou melhor, supondo que exista discussão sobre
a repartição dos bens, não poderá ser realizado o inventário extrajudicial, visto que o Juiz necessitará dirimir o
conflito, e isso deve ser constituído puramente no inventário no judiciário. A Lei 11.441/07 passou a permitir que o
procedimento seja constituído em Cartório de Notas por escritura pública.

Isso proporcionou uma maior ligeireza, segurança e acessibilidade na realização do inventário extrajudicial. O
inventário extrajudicial é a modelo realizada no cartório, através da escritura pública.

Desta forma, admitiu-se o processamento dos inventários e partilhas também pela via extrajudicial, possibilidade
preservada pelo atual Código de Processo Civil (art. 610, §§ 1º e 2º)2. A partir de 2007, desta maneira, o
procedimento de apuração do patrimônio líquido deixado pelo falecido, culminando na partilha aos vindouros,
pode ser realizado não apenas em juízo, porém também por escritura pública, ante o tabelião de notas de de
forma livre escolha dos interessados. Inventário extrajudicial é o procedimento conformado em contexto
administrativo que visa realizar o processamento do inventário do falecido e realizar a partilhados dos bens entre
os vindouros de modo mais simplificada, rápida e sem a urgência de um juiz. Essa novidade forma de inventário
ocorreu com a lei 11.441/2007, que alterou o artigo 982, do Código de Processo Civil.

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