NBR 10098 1987 PDF

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NBR-10098 - NOV./87 ELEVADORES ELETRICOS - DIMENSOES E CONDIGOES DO PROJETO DE CONSTRUGAO oo EXIGENCIAS PARTICULARES DAS OBRAS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO EM RELACAO A RESISTENCIA AO FOGO NBR 5627 Procedimento Nowfasey 1 OBJETIVO 1.1. Esta Norma fixa as condigdes particulares exiglvels das obras de concreto armado e protendido em relaglo & resist@ncia ao fogo. 1.2. Esta Norma se aplica apenas as estruturas de concreto armado e de concreto protendido, objeto das NBR 6118 € NBR 7197, respectivamente. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicacao desta Norma é necessario consultar: NBR 5628 - Determinacdo da resisténcia ao fogo de componentes construtivos es truturals - Método de ensaio NBR 6118 - Projeto e execugao de obras de concreto armado - Procedimento NAR 7197 - Projeto e execugio de obras de concreto protendido ~ Procedimento 3 CONDIGOES GERAIS 3.1 Clasetficagao 3.1.1 A duragdo do tempo de resisténcia ao fogo de um elemento estrutural, medi da pelos ensalos normalizados, constitui o critério basico de classificagao das estruturas em relacao a essa resisténcia. 3.1.2 Consideram-se como padrdes as duracdes F60, F120, F180 e F240, correspon dentes, respectivamente, a 60, 120, 180 e 240 min. 3.2. Poteneial caloré fico 3.2.1 Para os efeitos de conversao do potencial calorffico de qualquer mater Origem: ABNT — NB-503/77 (CB-2 — Comit® Brasileiro de ConstrugSo Civil (CE-2:08.01 — Comissfo de Estudo de Estruturas de Concreto Protendido ‘CE-2:08.16 — Comisslio de Estudo de Estruturas de Conoreto Armado SISTEMA NACIONAL DE ABNT — ASSOCIAGAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZAGAO OE NOAMAS TECHICAR E QUALIDADE INDUSTRIAL io Palavreschave: concreto ermado. concrete protendido. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA col : 693.55 +693.56:699.81 ‘Todos ot direitos revervados 4 pbginas 2 NBR 5627/1980, no correspondente da madeira admite-se para esta o poder calorifico de 4500 kcal/kg. 3.2.2 Admite-se para efelto desta Norma a correspondéncia entre potencial calort fico em madeira e a durago., conforme estabelecida na Tabela 1: TABELA 1 — Correspondéncia entre potencial calorifico em madeira e a duraeo Potencial calorffico em madeira | duragio kg/m? nin. 30 F60 60 F120 90 F180 120 F240 Nota: Para valores intermediarios do po. tencial calorTfico em madeira ado tavse a duragao i ediatamente supe rior. 3.2.3 Nos ediffcios em que o potencial calorifico nao exceda a 60 kg/m? de ma deira (ver 3.2.1), deve o projeto considerar no minimo a duragao F120 para os e lementos estruturais essenciais 4 estabilidade global da estrutura, tais como p, lares ¢ vigas de transigio, © a duracio F60 para os denais elementos. 3.2.3.1 Para edificios residenciais de altura nao superior a 12 m, medida do p! so mals baixo ao teto mais alto, pode ser adotada a duragao F60 para toda a es trutura. 3.2.4 Se 0 potencial calorffico ultrapassar de 60 kg/m? de madeira, a duracao F120 deve ser substituida pela Indicada na Tabela 1, e a duragio — Imediatamente inferior indiceda na Tabela 2 deve substituir a duracdo F60 de 3.2.3 ou 3.2.3.1 3.3 Cobrimento ¢ dimensdes minimas 3.3.1 0 cobrimento minimo da armadura longitudinal & 0 indicado na Tabela 2 no caso de concreto comum nao revestido. 3.3.1.1 Quando a largura b da parte da seco transversal da viga onde esta alo Jada a armadura longitudinal (talao ou flange da viga) for igual ou menor que trés vezes a largura b, da nervura, os valores da Tabela 2 devem ser multiplica dos por /b/b,; se b > 3b, nao se aplicam os valores da Tabela 2, devendo-se fazer uma protecao especial da nervura e do talao ou flange. NBR 5627/1980, TABELA 2— Cobrimento de armedura longitudinal (concreto sem revestimento) into Tipo da pea F240 Pilares com seg3o Inteiramente comprimida 15 Tirantes 30 Vigas Isostaticas (A) 90 Vigas contfnuas (A) 90 Pegas Fletidas que ndo possam dilatar li vremente na diregao longitudinal (A) 60 Estruturas planas carregadas paralelamen te a0 seu plano médio . Estruturas planas carregadas nornalmente 20 seu plano médio s = fletidas em una s6 direcao 70 = Fletidas em duas diregées con ¥ ¢ 1,5 4o ix comes 4 ed Interpolacdo linear Ix con XL 3 2 25 45 60 70 Ix (A) ver 3.3.1.1 3.3.1.2 Se houver revestimento de argamassa de cal ¢ areia com aderéncia ao con ¢reto convenientemente garantida, para cada 15 nm de espessura deste revestimen to podem ser reduzidos 10 mm do cobrimento minimo especificado de concreto, res peitado sempre o prescrito pela NBR 6118. 3.3.1.2.1 Se for empregado revestimento de gesso ou de fibras de amianto, ou de argamassa de vermiculite, a redugao de 10 mm do cobrimento deve corresponder a 4 mm desse revestimento. 3.3.2 As dimensdes das pecas devem respeitar os minimos da Tabela 3. 3.3.3 Valores inferiores aos mfnimos estipulados nas Tabelas 2 e 3 podem ser aceitos no caso de pecas pré-fabricadas em usina, desde que comprovado em labora tério oficialmente reconhecido que o seu desempenho em presenga do fogo garanta sua resisténcia para as duragdes estipuladas nesta Norma. NBR 5627/1980 TABELA 3 ~ Dimenstes minimas Duragao Tipo da peca Pilares de segao quadrada, Inteiramente comprimida, € expostos a0 fogo em duas ou mais faces Pilares de seco quadrada, inteiranente comprimida, @ expostos ao fogo em uma 86 face Paredes de secdo retangular com relagao de lados b/a > 5, inteiramente compri mida (A) Tirantes Vigas isostaticas (b,) Vigas contfnuas (b,) Pegas fletidas que nao possam dilatar livremente na diregao longitudinal Pecas de concreto protendido (b,) = quando garantida a nao Fissuracao - quando possfvel a fissuragao Estruturas planas carregadas paralela mente a0 seu plano médio Estruturas planas carregadas normalmen te ao seu plano médio 80 (A) Para pilares com relagio de lados entre 1 e 5, terpola-se linearmente en tre os valores dos casos 1 e 3. IMPRESSA NA ABNT — RIO DE JANEIRO

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