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GEOMETRIA ESPACIAL DE POSICAO 1 9 Introducéo Neste capitulo estudaremos 0s entes geométricos, como pontos, retas, planos, Angulos e outros, ‘sem nos preocuparmos com medidas — trataremos apenas de suas pasigdes, Para tanto, vamos estabelecer alguns conceitos e propriedades. 2 © Nogées primitivas e¢ postulados {As primeiras nogdes, na Geometria, chamadas nopdes primitivas, slo as de ponto, reta e plano, conhecidas intuitivamente. $ ponto x rete plano As primeiras propriedades na Geometria, apresentadas a seguir, sto chamadas postulados € relacionam as nogoes de ponto, reta, plano e espaco. > 3° Postulado da existéncia a) Existe reta, € numa reta, bem como fora dela, hi infinitos pontos. b) Existe plano, e num plano, bem como fora dele, ha infinitos pontos. > 2° Postulado da determinagao A e a) Dois pontos distintos determinam uma tinica cook reta que passa por eles. me b) Trés pontos no colineares determinam um peat Xinico plano que passa por eles. ath 6B 2 > 3° Postulado da inclusiio Se uma reta tem dois pontos distintos num plano, entio ela estd contida no plano. Na figura ao lado, temos: 2 on (A*B,1-5B,AcaBEM=arca > 4° Postulado das paralelas e Por um ponto passa uma sinica reta paralela a uma reta dada. —_—* Na figura ao lado, dada a reta r, emos: P € s, 8 //1, 5 € nica. — Esse postulado, conhecido também como postulado de Buclides (300 a.C.), € a propriedade (que caracteriza a Geometria Euclidiana, Pod 3 9 Determinacdo de retas e planos Retas Além da maneira indicada no item a do 2? postulado, uma reta pode ser determinada por um onto e uma direclo. Para determinar a reta r, basta que tenhamos um ponto P € re a direclo de r, dada por uma reta s, paralela ar. Planos ‘Um plano pode ser determinado de quatro modos, a saber: > 1° Por trés pontos nao colineares (tem b do 2° postilado) 8, . 8 = >. a-A.20 As “o > 22 Por uma reta e um ponto fora dela Pe Pe a > a. of pr oor Per % ARer @ Basta tomar em rdois pontos distintos A e B, ¢ 0 plano t= (A, B, P) €0 plano determinado por re P, sto €, 0.= (, P). > 3° Por duas retas concorrentes Fase) AGL BES Basta tomar um ponto 4 em re um ponto Bem s, ambos distintos de P, ¢ 0 plano o = (A, B, P) €0 plano determinado por re s, isto &, a= (F, 8). » 4° Por duas retas paralelas distintas 2 etl us ABEnCEs Basta notar que duas retas distintas paralelas so coplanares; portanto estio num plano. Para perceber que 0 plano é tinico, tomamos dois pontos distintos, Ae B, numa das retas € um ponto C na outra. Assim, o plano & = (A, B, C) € 0 plano determinado por re s, isto 6a-6,9. Exemplo 1 ‘Vamos resolver © comentar um teste para elucidar alguns termos. Cassifique em verdadeira (V) ou falsa CF) cada uma das sentencas: 4) Ties pontos distintos determinam um dnico plano. b) Os vertices de um triangulo sto coplanares. ©) Se trés pontos sio coplanares, entio eles sao colinesres Respostas e justficativas 4) Falsa, Os trés pontos distintos podem estar numa mesma reta € nesse caso eles nao determinam um tinico plano (fig. 1). Os ts pontos precisariam nio ser colineares para que ficasse determinado um tinico plano Gig. D. A a ee 8 c Pet Pe? ) Verdadetra. Os vértces de um tringulo s40 ts pontos nfo colineares. les determinam um plano que ccontém o trargulo (fig. 2). ©) Falsa, Tres pontos pociem ser coplanares sem estarem na mesma reta (fig. 2) Exemplo 2 \Vejamos quantos s20 os planos determinados por irs retas, duas a duas concorrentes, todas passando por lum mesmo ponto, Sendo a, be cas retas, hi duas possiblidades: ou as retas estlo num mesmo plano @ (fig 1) ou os planos = (b, 0, B= @ Oe y= G, b) estio determinados (ig. 2). Fig. Logo, as trés retas determinam um ou trés planos. Para ilustrar ou complementar algumas situages apresentadas, vamos propor alguns teoremas | | porém sem as demonstragdes, que nio fazem parte do objetivo desta obra. 1 Classifique eada sentenga como verdadeira ou falsa 2) Dado um ponto, existe uma tnica reta pasando por ele, b) Dado um ponto, existe uma reta passando por ele. © Dado um ponto, existem infintas retas que 0 contém, Dados dois pontos distintos, existe um plano que os contém. ©) Ties pontos nio alinhados determinam ts retas. 1) Tres pontos nao alinhados determinam um plano. 4) Tiés retas determinam um plano. 1h) Um ponto e uma reta que nao o contém determinam um plano, 2 Quatro pontos, A, B, C e D, nao sio coplanares. Quantes planos eles determinam? Quais S07 3 E comum encontrarmos mesas com quatro pernas que, mesmo apoiadas em um piso plano, balangam, obrigando a colocaio de um calgo em uma das pemas. Com base no que voce estudou até aqui, explique por que isso acontece. 4 Quantos planos sto determinados por trés retas dstintas, duas a duas concorrentes e que nao passam por lum mesmo ponto? 5 Quantos sto 0s planos determinados por ts retas dstintas, das a duas paralelas? 4° Posigées relativas Duas retas Duas retas do espaco podem guardar entre si as seguintes posi¢des relativas: coincidentes, concortentes, paralelas ¢ reversas. Coincidentes ‘Duas retas sao coincidentes quando equivalem a uma tinica reta, rnseres Concorrentes Duas retas so concorrentes quando tem um sinico ponto comum. es sr se Pl trcasca Duas retas distintas sao paralelas quando sio coplanares e ndo tém ponto comum. s Poralelas 1s- roasce sa-69) Reversas Duas retas distintas sto reversas quando ndo existe plano que as contenha. rnd 1 do existe plano que contenha re ¢ Reta e plano ‘Uma reta e um plano podem ter as seguintes posigdes relativas: Reta contida no plano Uma reta est4 contida num plano quando todos os pontos da reta pertencem ao plano. (Veja 0 postulado da incluso.) rca rare Reta e plano concorrentes (ou secantes) ‘Uma reta © um plano so concorrentes ou secantes quando tém um Gnico ponto comum. na-@) M + Pe otmagode rema ~ * roma aem P Reta e plone poralelos ‘Uma feta e um plano sto paralelos quando nao tém pontos em comum sera rae ‘Teorema importante: paralelismo entre reta ¢ plano Se uma reta @ nao esté num plano at € paralela a uma reta b do plano, entao ela é paralela a0 plano. Dois planos No espaco, dois planos podem ter as seguintes posicoes relativas: Coincidentes ois planos sto coincidentes quando equivalem a um mesmo plano. anpea-6 asp Secantes Dois planos sao secantes (ou concorrentes) quando sio distintos e tém intersegdo ndo vazia, A intersegdo de dois planos secantes € uma reta, a ” A reta comum a dois planos secantes € a ine ee + ae B secanes tersecao deles ou o traco de um deles no outro > DY i fantmmeoeecep Poralelos Dois planos sto paralelos quando nao tém ponto comum. + 2 Bs0 parcels: a. 8 sanp-o B ‘Teorema importante: paralelismo entre planos Se um plano B contém duas retas concorrentes, a e b, ambas paralelas a outro plano, a, ento esses planos sto paralelos El Jeorae 6 lassitique como verdadero ou fals: 4) Das tetas distin que tém um ponto comum sio concorrentes. b) Duas retas distntas sem pontos comuns sio paralelas. ©) Duas retas que determinam um plano sto concorrentes ou paral ) Duas retas everas podem ter ponto comum 7 0 que se pode afirmar sobre a posicio relativa das retas re s em cada caso? a rs 0P) by rns= oO rs-8 ° © que se pode afirmar sobre @ poigio relatva entre a reta re o plano o em cada caso? a Marr b) rna-® © rna= iP Classique como verdadeira ou flsa cada uma das afirmagdesabaixo. A seguir, para cada stuacto veri deira, de a posio relatva entre o plano ea rta em questo 4) Uma rea € um plano podem ter em comum um vinico ponto. ') Uma rea um plano podem ter em comm exatamente dois pontos ©) Uma rea eum plano podem nto ter pontos em comm. «Uma rea um plano podem tr em comum infinitos pons. 10 Se uma reta ré paralela a um plano ae sé uma reta de 6, quis to as possveis posicdes relativas entre 11 Se Péo trago de rem a, que contém s, quais sio as possveis posigdesrelativas entre re 5? 12. Responda se as afiemagdes abaixo sto falas ou verdadeiras: 2) ois planos distintos que tém uma reta comum sio secantes ) Dois planos secantes tém infnitos pontos comuns. ©) Se dois planos distntos so paralelos, qualquer reta de um deles€ paralela a qualquer reta do outro © Se dois planos disintos sto paralelos, qualquer reta de um deles € paralela 20 outto. 113-Se dois planos parlelos sto interceptados por um outro plano, o que ocorre com as intersegdes? V4 Considere o cubo da figura ‘ 5 4) Dé a posigao relativa entre: RD ekG EF e AE Be HH Rett ABDeCGEG AG, De DH AD, De B,C, 6) D) Cite quatro pares de retas reversas, # 6 15 Sendo «.// B e r concorrente com a, o que ocorre entre re B? 16 ré uma reta de a e 5 € uma reta de B. Quais s10 as possiveis posigdes relativas entre re s, sendo ot // B? 17 Classique como verdadeira ou falsa cada afirmagao: a) Se dois planos sA0 secantes, unta reta de um deles pode ser reversa com uma reta do outro. ) Se dois planos distintos so paralelos, uma reta de um deles ¢ uma reta do outro podem ser concor- rentes, © Se dois planos so secantes, uma reta de um deles e uma reta do outro podem ser concorrentes 5 © Perpendicularidade Retas ortogonais Duas retas sto ditas ortogonais quando sio reversas ¢ a paralela a uma delas, condiuzida or um ponto da outra, é perpendicular a esta Notemos que a e b sto reservas, ¢ se uma a reta bY, paralela a rela b e concorrente com a é _perpendicolar perpendicular & reta a, entdo as retas a € b si0 sally ortogonais - 4b \ortogonal" Para facilitar © entendimento, veja 0 cubo da figura. Dizemos que duas retas so ortogonais ou perpendiculares se formam Angulo reto, e vice- versa, Se duas retas a ¢ 6 formam angulo reto: + sendo reversas, sio ontogonais; + sendo coplanares, sto perpendiculares Reta e plano perpendiculares ‘Uma reta concorrente com um plano, num ponto O, é perpendicular ao plano quando é perpendicular a todas as retas do plano que passam por O. © ponta 0 € dito ‘ “pe da perpendicular’ « to A definicao impoe, como condigao, que a seja perpendicular a todas as retas de a que passam por O. Na prética, porém, hé um modo mais simples de assegurar que a L a. ‘Teorema Se uma reta a é perpendicular a duas retas, b e ¢, concorrentes de um plano a, entio ela é perpendicular ao plano. alb ale cca faala bea bne=i0) « Satisfeitas todas as condigdes da hipétese: albalc ba e bcacca (a6 perpendiclar a duas reas) (concorentes) (Ge um plano) 448 podemos garantir que a reta € perpendicular ao plano. Podemos notar que, se a € perpendicular a um plano @ em ©, a forma Angulo 20 com qualquer reta de c. Sendo re s duas retas de a, temos * rpassa por O=3a Lr © sno passa por O=a ls Se rfura ae rio € perpendicular a a, dizemos que re a so obliquos. Planos perpendiculares Dois planos sio perpendiculares quando um deles contém uma reta perpendicular a0 outro, Qualquer plano que contenha a € poe perpendicular a B. rfg}eare Quando dois planos secantes nao so perpendiculares, eles sto ditos obliques. ‘Teorema importante: perpendicularidade de dois planos Se dois planos, @ B, sio perpendi- culares e uma reta r de um deles (0) € per- pendlcular a intersesa0 dos planos, endo g ; ela € perpendicular ao outro plano (). | i teanp rit 18 Classifique cada afirmagao como verdadeira ou falsa 4) Se duas retas formam Angulo reto, elas sio perpendiculares ou ortogonais. ) Se duas retas sto ortogonais, toda paralela a uma delas é perpendicular outra (© Se duas retas sto ortogonais, toda paralela a uma delas forma Angulo reto com a outa 19 Verdadeiro ou falso? a) Uma reta perpendicular a um plano forma Angulo reto com qualquer reta do plano. b) Serds,sCB,entior 16. ©) Se uma reta e um plano sio perpenciculares, toda perpendicular a reta dada € paralela a0 plano. ) Duas retas perpendiculares a um plano podem ser reversas. 20. Imerprete, por meio de uma figura, a sentenga: ang rca scp rs A seguir, escreva em linguagem corrente o enunciado da proposicio. erie sii 21 Comente a seguinte afirmacio: “Se uma reta ré perpendicular a uma reta s de um plano o, entio ela ¢ perpendicular a todas as retas de ce, portanto, é perpendicular a a” 6 © Projegdes ortogonais sobre um plano Projegdo de um ponto ‘A projecdo ortogonal de um ponto sobre um plano € o pé da perpendicular ao plano conduzida pelo ponto. Na figura zo lado: +P! projecio ortogonal de P sobre 0. P Indicagao: P'= projgP; A + a€0 plano de projecio; ® + areta PP'é a seta projetante de P. Além disso: ” + Alm projgA © B= B= projgB © C= projgc c Projegdo de uma reta {A projesto ortogonal de uma reta rsobre um plano & pode ser um ponto ou uma reta. Vejamos: > Se areta ré perpendicular ao plano at, sua projecdo sobre ele € traco da reta no plano. > Sea reta rndo € perpendicular ao plano a, sua projecto ortogonal sobre «.€ 0 traco (intersecio) ‘em a, do plano B perpendicular a a, conduzido por r. Proja Be o plano projetante de r | Projecdo de um segmento de reta 'A projecio ortogonal de um segmento de reta KB sobre um plano et pode ser um ponto ou um segmento. Vejamos: > Seo segmento de reta AB é perpendicular ao plano 0, sua projegdo ortogonal sobre o plano € tum ponto P, que é o trago da reta AB em a. A t tp > Se o segmento de reta AB nio é perpendicular a0 plano o, basta projetar suas extremidades sobre 0: para obter a projeco do segmento. Aa projgd Ble proj NB = projgAB é ‘ ae Projecéo de uma Figura {A projecao ortogonal de uma figura sobre um plano € 0 conjunto das projecdes oftogonais, dos pontos da figura sobre o plano. Na figura ao lado temos F’= projaF. No caso em que um plano paralelo a ct contém a figura 4 ser projetada, a figura € sua projecio sio congnuentes. a | 7 9 Distdncias geométricas Distancia entre dois pontos A distancia entre dois pontos disintos, A e 8, € 0 segmento de reta AB ow qualquer segmento congruente a ele Se A € B coincidem (A = B), a distincia entre eles é nula__ ‘A distancia métrica entre A e B é a medida do segmento XB. Indicamos por da 9 a distincia de A a B, ou a distincia de B a A Distancia de ponto a reta P p A distancia de um ponto a uma reta € a distancia deste > ponto ao pé da perpendicular @ eta conduzida pelo ponto. Na figura, PP" é perpendicular a r, com P'em r. i ar Indicamos por dp, distancia de Pa r, ou a distincia de ra P. , Bla pode também ser indicada por dp, ». Distancia entre retas paralelas A distancia entre duas retas paralelas ¢ a distancia de um onto qualquer de uma delas a outra reta Na figura ao lado, temos P € », PP perpendicular as, com P’€ s Indicamos por d, , a distancia de ra s, ou a distincia de sar. Ela pode também ser indicada por dp, ou dp, ou d Distancia de ponto a plano A distncia de um ponto a um plano é a distincia do ponto a sua projecio ortogonal no plano, Na figura ao lado, temos P= projgP. Indicamos por dp, «a distincia de P a a, ou a distincia de aa . Bla também pode ser indicada por dp». Distancia entre reta e plano paralelos A distincia entre uma reta ¢ um plano paralelos € a distan- cca de um ponto qualquer da reta a0 plano. Na figura ao lado, temos P E re P’= projaP. Indicamos por d, « a distancia de ra o,, ou a distancia de aa 7, Ela pode também ser indicada por dp, g, OU dp,» Distancia entre planos paralelos AA distancia entre dois planos paralelos € a distancia de um ponto qualquer de um deles ao outro plano. Na figura ao lado, temos P € B e P’= projP. Indicamos por dg a distincia de oa B, ou a distancia de Ba a. Ela pode também ser indicada por dp, OU dp, p Distancia entre duas retas reversas A distancia entre duas retas reversas € a distancia de um ponto qualquer de uma delas a0 432 Plano que passa pela outra e € paralelo a primeira, Para se achar a distincia entre duas retas reversas, re s, conduz-se por uma delas (por exem= ‘plo, s) um plano 0: paralelo a outra (1) © se obtém a distancia desta outra reta (7) a0 plano (@ £0 plano que passa por se paralelo a r Na figura a direita temos P € r € P’= projaP. Indicamos por d, «a distancia de ra s, ou a distincia de sa r. Ela também pode ser indicada por ya dy, a» OU de, w 8 © Angulos J4 € conhecido 0 conceito de Angulo de duas retas concomentes Angulo de retas reversas Angulo de duas retas reversas € aquele formado por uma delas com a reta paralela & ‘outra, conduzida por um ponto da primeira [Na figura, 0 angulo das retas re sreversas € © angulo da reta rcom a reta s'paralela a reta s por lum ponto O, pertencente & reta 7 ‘Temos: + res reversas; ot 10En g + OEses//s, Sk Angulo de reta e plano Angulo de uma reta e um plano obliquas & aquele formado pela reta com sua projecio ‘ontogonal sobre o plano. Na figura, temos « , + 1 projat; + fen i Quando uma reta e um plano sto perpendiculares, o Angulo por eles formado € reto Quando uma reta esti contida num plano ou € paralela a ele, dizemos que o Angulo da reta com 6 plano € mulo. Angulo de dois planos ‘Quando dois planos sao obliquos, toda reta de um deles perpendicular a intersecao é chamada reta de maior declive deste plano em relacdo a0 outro. «so Angulo de dois planos obliguos & aquele formado por uma reta de maior declive de um deles com 0 outro plano. Na figura, temos: + eB sto planos obliques; - anBi «1CBerlis © GB ~ 7% © GU B, indicado por ai, é chamado diedro ou Angulo diedro; = @é a medida do Angulo ‘Pr’ — chamado seca normal do diedro — e é a medida do diedro, Além disso: + © Angulo de dois planos perpendiculares € reto; © © Angulo entre dois planos paralelos € dito nul, 22 Avalie se as afirmagbes abaixo sto verdadeiras ou falsas 2) A projecio onogonal de um ponto sobre um plano pode no ser um ponto, b) A projecio ortogonal de uma reta sobre um plano € sempre uma reta 10) Projetando sobre um plano um segmento de reta obtemos um segmento paralelo a ele, ou um ponto. ) Existe a possibildade de, a0 projetarmos sobre um plano um quadrado, obtermos um segmento de reta maior que 0 lado do quadrado. 29 Duas retas paralelas re s so projetadas ortogonalmente sobre o plano a. Quais sto as posigdes relativas das projecves? 20 Dois circlos concéntricos coplanares so projetados ortogonalmente sobre um outro plano, Sabendo-se aque projegto € um segmento de ela, perguna-se: 2 Qual € a posgtorelativa entre os planos? ) Qual €a medida da projesdo obtida? 25 Na figura, estto representados o plano m, que contém BC, e 6 plano que contém o tngulo retingulo ABC e € perpen- diculae x; r passa por Ce € paralela a KB Considerando a8 defnigdes de distincias apresentadas no presente capitulo, enumere fodas as distincas mostadas na Figura 26 Classifique como verdadeiro (V) ou falso CF): 2) A distncias de um ponto a um plano € a disinca do ponto a qualquer ponto do plano. 1) A disdnia entre um panto eum plano € a reta perpendicular ao plano pelo pont, © A ditncia entre uma reta © um plano parlelos 2 dixdncia de um pont qualquer da eta a um Porto qualquer do plano «© A distnca entre ua reta eum plano pases € a dstnca de um ponto qualquer da ret a plano, © A datincia env dois planospartelos€ a dstnca de ui ponto qualquer de un dees um ponto qualquer do our. {A distancia ene dois planospartelosdisinos€ igual 2 ditncia ene uma ret de um deles © 0 48% outo plano. (UnoparPR) Considere as seguintes afirmacoes: 1. Duas retas reversas no t8m ponto comum. IL Se duas retas quaisquer nao tém ponto co- ‘mum, entao pode-se condluir que elas s40 necessariamente paralela. IM, Se uma reta nao esti contida num plano e paralela a uma reta desse plano, entio ela paralela 20 plano. Esto) correta(s) a(S) afirmativas): a) 1,Nell ®) Wel, apenas b) Il, apenas e) Te ll, apenas © Il, apenas WE Londrina PR) Sto dadas as proposioes: 1 Duas retas distntas determinam um tinico plano. Se duas retas distintas sio paralelas a um plano, entio elas sto paralelas entre si IL. Se dois planos distintos sio paralelos entre Si, entao toda reta de um deles € paralela a uma reta do outro. E cometo afrmar que apenas: a) Tel sto verdadeiras. D) Le Ill sho verdadeiras. © Te Ill sto verdadeira, @ 16 verdadeira ©) IN é verdadeira. (UFAL) Na figura a0 lado tem-se um cubo de vért- ces 4, B, CD, EF, GH. Assinale Vou F, a) Ocubo tem 12 arestas. b) Area FG ¢ paralela 2 © As retus AB e TG st0 ‘ortogonais. | @) A reta EF € paralela & reta DC. ©) A interseca0 do plano determinado pelos ppontos D, B e F com o plano da face EFGH é a reta FH, (UA-AM) Qual das afirmagdes abaixo & verda- deira? 1, Se duas retas distintas nao sto paralelas, clas slo concorrentes. I Se dois planos sao secantes, todas as retas de lum deles interceptam 0 outro plano. IL, Duas retas paralelas a um plano sto parallas, IV. A projecio ortogonal de uma reta sobre um plano é sempre uma ret \V. Em dois planos paralelos, todas as retas de um so paralelas a0 outro plano. a) m ow ov bi ow Testes de vestibulares 5 CESPM-SP) Sejam re s duas retas distintas, pars elas entre si, contidas em um plano @. A ret & perpendicular ao plano ay intercepta a reta rem A. AS relas f€ $ Sto: a) reversas e nto ontogonais b) ortogonais © paralelas entre si © perpendiculares entre si ©) coplanares © (WesabBA) Sejam doas eta distintas re se dois planos distincos 6 eB. a) Ser//sea//B,entior // b) Serdaerd B,enttoa// © Ser/mer ds, entios// 4 d) Seal BerCa,entior LB. ©) Serlaerisentiosla. 7 (UFSE) Analise as afirmacdes seguintes: 1. A projeio ortogonal de uma reta num pla- fo € uma reta, IL. A projecio ortogonal de um ponto num pla- zo € um ponto. IIL. A medida da projegio ortogonal de um seg ‘mento obliquo a um plano, sobre este plano, 6 menor que a medida do proprio segmento, E cometo afirmar que: a) somente Ie II sto verdadeiras ) somente Le III sto verdadeiras, © somente Ile III sto verdadeiras. @ 1, eM sto verdadeiras. ©) I, He Ill sto falsas, 8 (.F Sio Carlos SP) Gonsdere um plano a € uum ponto P qualquer do espago, Se por Pt farmos a reta perpendicular 4 0, Intersec30 dessa reta com € um ponto chanado projegao tnogonal do ponto P sobre ct. No caso de uma figura F do espago, a projeqio ontogonal de F sobre a € defini pelo confunto das projegdes Cnogonais de seus pontos. Com relagio a um plano «qualquer fxado, pode-se dizer que 2) projee20 orogonal de um segment de feta pode resulta mma semi reta. ) a projesto orogonal de uma reta sempre Tesulta numa reta, ©) projesio ortogonal de ua paribola pode resulta num segment de ret a projeto onogonal de um tidngulo pode resulta num quadtero. ©) a projeso orogonal de ima cicunferéncts pode resular num segmento de rts - © (UERS) A figura abaixo representa um cubo de centro 0. c CConsidere as aflemagdes abalxo. 1. 0 ponto 0 pertence ao plano BDE. 1M. © ponto O pertence ao plano ACG. TIL Qualquer plano contendo os pontos Oe E também contém C. Quais esto conetas? a) Apenas 1 @) Apenas 1 Il b) Apenas ML ©) Apenas If It. ©) Apenas Ie 1. © (U. F. Uberlandia-MG) Em relagao & intersecao de um cubo de aesta a com um plano asinale 2 alternativafalsa. 2) Pode ser um ponto, 1) Pode ser um retinguld de ads oe V2 ©) Pode serum tdngulo eqtiitero. {Ni pode ser um tdngulo iséscees ©) Pode serum sepmento ‘1 (Vunesp-SP) Entre todas as retas suportes das arestas de um certo cubo, considere duas, re s, reversas. Seja ta perpendicular comum a re as. Entao: a) 164 reta suporte de uma das diagonais de uma das faces do cubo. b) 14 reta suporte de uma das diagonais do cubo. ©) 1€aretasuporte de uma das arestas do cubo. ) #€a reta que passa pelos pontos médios das arestas contidas em re s ©) 16a reta perpendicular a duas faces do ‘cubo, por seus pontos médios. Arreta rcontém 0 ponto P, e Q é ponto de 5; se re s no se encontram, qual € a intersegao dos planos ate B, sendo a = (P, 9) e B= Q, 9? POLIEDROS 1 © Introdugdo Nos préximos capitulos vamos estudar figuras geométricas do espaco chamadas s6lidos geo- métricos. Os sélidos geométricos podem ser classificados em duas categorias: os corpos redondos e os, poliedros. 2 9 Os poliedros Poliedros sto 0s s6lidos limitados por porgdes de planos — poligonos planos — denominados faces. Entre duas faces adjacentes esto as aresias, segmentos de reta cujas extremidades sto os vértices do poliedto. Em geral, cada aresta, como intersecio de duas faces, forma ‘com esses poligonos planos um diedro. Cada vértice pode ser intersecio de trés ou mais arestas; na figura ao lado, por exemplo, em tomo de cada um dos vertices forma-se um triedro, Muitas vezes em torno de um vértice forma-se um Angulo poliédrico. Um poliedro € dito convexo quando todo plano que contém uma face deixa todas as outras faces num mesmo semi- espaco. poliedro nto convex poliedeo convex 3 > Relagdo de Euler Para todo poliedro convexo vale a relagio: V-A+F=2, em que V'é 0 nimero de vértices, A é o ntimero de arestas e F é 0 ntimero de faces. Exemplo 1 ‘Observando 0 sélido a0 lado, temos: V=5 A-8 PAS Vale a relagto de Euler: S-8+5=2 Exemplo 2 {Um poliedso convexo tem exatamente seis faces triangulares e cinco faces quadrangulares, Calculemos © nimero de vertices do poliedto. Inicialmente devemos observar que em seis faces triangulares temos 6 x 3 arestas e em cinco faces ‘quadrangulares hd 5 x 4 arestas. Como cada aresta é comum a duas faces, cada aresta terd sido computada dduas vezes: 2A=6x3+5x4a2A=8SA=19 Aplicando a relacto de Euler V-19 + 11= 29 V= 10, € 0 polledo poss 10 vertices. a + A relagao de Euler, como foi visto, é vilida para todo poliedro convexo. Ocorre que ela pode verifcar-se também para poliedros no convexos. Assim dizemos: : “Todo poliedro convexo é euleriano, porém nem todo poliedro euleriano € convexo” © poliedro da figura nao € convexo embora valha a relagio de Euler VoA+Pe-2+9-2 aca ys 1 PUCSP) Qual € 0 poliedro que tem 12 vértices 30 arestas? 2 Determine 0 niimero de vertices de um poliedro convexo que tem ues faces tsiangulares, uma face quadrangular, uma face pentagonal e duas faces hexagons, 3 Ache 0 niimero de faces de um poliedro convexo que possui dezesseis Angulos triédricos. 4 Num poliedro convexo, quatro faces sio quadrangulares e as demais sto tlangulares. Determine o ntimero de faces do poliedro sabendo que 0 ntimero de arestas é o dobro do numero de faces trangulares. 5 Guvest SP) Quantas faces tem um poliedro convexo com 6 vértices € 9 arestas? Desenhe um poliedro que satsfaga esas condigdes, © Quantos sio os vertices de um poliedro convexo de faces, todas trangulares? 4 © Poliedros de Platao Um poliedro é chamado poliedro de Platdo quando preenche as seguintes condigoes: © todas as faces tém o mesmo nimero 1 de arestas; * todos 0s Angulos poliédricos tém o mesmo niimero m de arestas; © vale a relagio de Euler. Exemplo 3 a © prisma quadrangular da figura € um poliedro de Plato, pois: * todas as 6 faces sio quadiiteros (a= 4 todos os Angulos sto trigdricos / (m= 4); f + sendoV= 8, F=6e A= 12, temos: 8-12+6-4-12-2 © Exemplo 4 / ; Fe onimaimni ction sinh toaieae cerita rae | |_| tna ae shogun #3 as egtae 4. Propriedade Existem exatamente cinco classes de poliedros de Plato. Demonstracio Para um poliedro de Plato temos: > 1 Cada uma das F faces tem m arestas (n > 3) e, como cada arestaesté em dua faces, temos: neFewar- Ae > 2° Cada um dos V Angulos poliédricos tem m arestas (m = 3) e, como cada aresta contém dois vértices, temos: m+V=2A>V a 3° Vale a relacao de Euler: V-A+F=2 GD Substituindo (De (ID) em (iI) vem: 24 2a, diaiyila mA Fe ew Sabemos que n = 3 ¢ m = 3. No entanto, se ambos fossem simultaneamente maiores que 3, terfamos: 11 mosomesotet) ; tedutad 1. tdeop n>aenzie tet] 78 a a4 © que constitui absurdo, pois A > 0. Concluimos que nos poliedros de Plato temos obrigatoriamente m = 3 (0 poliedro possui triedros) ou n= 3 (0 poliedro possui triingulos) * Para m = 3 deni 144 14 A-4+t-toi-t-toostatance triangulares triedros. am med fees quadrangulares pentagonais © Para n= 3 4 tam<6 tetraédricos— 43> faces triangulares tsiedricos — gu ngulos < pendreas 50 Os poliedros de Plato so determinados pelos pares ordenados (m, n) da tabela a0 lado. Portanto, sto exatamente cinco as classes Concluindo: ‘Same aa a0 8) 35s A) Ber es de poliedros de Platio, o que demonstra a propriedade. ages ome ma Exemplo 5 Vamos estudar a possbilidade m= 4 en = 3. Temos Brea ae ere ae E arr SSE saat Anda: F= 2% = 2232 5 p=, 0 poiecto tam 8 faces, lem de 6 veces V—12 + 8= 2 Procedendo como no exemplo, para denominar e caracterizar os poliedros de Platio podemos montar a tabela mon A YF Poliedro 3 3 6 4 4 tetraedro 4 12 8.6 _ hexaedro 3. 42539 52 WS 3X25 30 20.12 dodecaedro sOS3 30) /127So0) cosa 5 © Poliedros regulares Um poliedro convexo é regular quando: ‘+ suas faces slo poligonos regulares € congruentes; = seus Angulos poliédricos so congruentes, Pelas condigdes estabelecidas acima, podemos observar que os poliedros regulares sio poliedros de Platio. Assim, existem exatamente cinco poliedros regulares. Sao eles: 7 Em quais poliedros considerados de Platto ha faces cuja soma dos Angulos vale 180°? 8 Calcule, em graus, a soma dos angulos das faces de cada um dos poliedros de Plato. & Numa molécula tridimensional de carbono, os étomos ‘ocupam 0s vertices de um poliedro convexo com 12 pentégonos 20 nexégonos 12 faces pentagonais € 20 faces hexagonais regulares, ‘como em uma bola de futebol Qual € 0 nuimero de 4tomos de carbono na motécula? E © niimero de ligagbes entre esses icomos? ns Q ekge? ‘oem Testes de vestibulares 1 PUCPR) Um poliedro convexo tem 7 faces. De um dos seus vertices partem 6 arestas © de cada um dos vértces restantes partem 3 arestas. ‘Quantas arestas tem esse poliedro? a8 or 2) 16 >) 10 ow 2 @MU/FlamyFAAM-SP) Um poliedro convexo tem seis vértices, De cada vérice partem quatro arestas, Esse poliedro possui a) 2 faces @ 8 faces ) 16 faces ©) 4 faces ©) 20 faces 2 CLECE) Um poliedro convexo de nove vértices possui quatro Angullos triéricos e cinco Angulos tetraédricos. Assim, o nlimero de faces do poliedro €: a2 bu 10 os a9 4 (@PMU/Fiam-SP) O hexaedro regular € um poliedro com: a) 4 faces tiangulares, 6 arestas © 4 vértices. D) 3 faces quadradas, 4 arestas e 6 vérices, © 6 faces tangulares, 12 arestas e 8 vértices. @) 4 faces quadradas, 8 arestas e 8 vértices. ©) 6 faces quadradas, 12 arestas © 8 vértces. 3 (U.E Santa Maria-RS) Um poliedro convexo tem 1rés faces triangulares, uma quadrangular, uma ‘pentagonal e duas hexagonais. A soma dos &n- ‘gulos de todas as faces desse poliedro é: a) 288 —) 3000" &) 43209 ) 280° 400° © (Cefee PR) Considerando o prisma triangular re- gular da figura, associe V para sentencas verda- deiras e F para as sentengas falsas fe F 5 + ACe DF sto paraelas. = __ ‘+ A reta que contém a aresta AB é ontogonal 2 eta que contém a aresta CE ‘+ A reta que contém 0 segmento BC € perpendi- cular ao plano determinado pelos vénices 4, B, De Edo prisma, + 0 diedro determinado pelos planos das faces ABDE © BCFE mede 45° ‘A alternativa que corresponde & seqiiéncia cor- rea & @) FVVE b) VVFF oO vVFY @) VEEV © FFVV (FEL-SP) Um poliedro convexo com faces quadrangulares e pentagonais tem 15 arestas. Calcule o niimero de faces de cada tipo sabendo que a soma de todos os fingulos dos poligonos das faces € 32 retos. aca BPR AREAS DE SUPERFICIES PLANAS 1 9 Conceito ‘Toda superficie plana ocupa uma extensdo do plano. Determinar a drea de uma superficie significa medir tal extensio. ‘Assim como para toda mediglo que se faz, € nevessirio definir uma unidade; no caso, vamos cestabelecer um quadrado unitdrio, ou seja, um quadrado de lado 1, © qual possui,igualmente, area 1. 20 Area do retangulo Se tivermos, por exemplo, um retaingulo de dimensoes 2 cm e 3 em, para determinar a 4rea ocupada pela sua superficie, poderemos decompor cada dimensao em unidades de comprimento (centimettos): es Tom tom tom tem | aon tem 1 om cas untaro ados unitérios Como em cada uma das duas fileiras horizontais hé trés quadrados unitérios, a érea do retin- gulo mede 2 cm x 3 cm = 6 cm’. Na pritica, mesmo nos casos em que as medidas de comprimento nao sto ntimeros inteiros, para obter a 4rea A de um retingulo simplesmente multiplicamos as suas dimensdes b e ht Aabeh ] A Grea de um retingulo € igual ao produto da medida da base 4 i pela medida da altura ae Exemplo 1 aad ae cut abroad UDR eer sk aun uo Willa eee Cai nae (GB) eer Ze ? 3 seuuasa etre eas 3 0 Area do quadrado ‘Um quadrado de lado € nada mais € do que um retingulo de base €¢ altura €. Na determinaga0 de sua area vale a formula usada para a area do retingulo: A = € + €, ou seja a A @ A firea do quadrado € igual 20 quadrado da medida do lado. Exemplo 2 ‘Um quadrado ocupa a mesma extensio do plano que um retangulo de base 6 cm e altura Para determinar o lado do quadrado podemos igualar as freas: 6-5 - ©, donde €= 4m 3 dom = ie —<—s» gon rea: 16 ome ee oom Duas figuras planas — como as do exemplo acima — que possuem a mesma frea sio ditas figuras equivalentes. 4° firea do paralelogramo © paralelogramo ABCD da figura é equivalente a0 retingulo ABEF, pois AADF = ABCE. Assim, a ‘rea do paralelogramo € obtida da mesma maneia que a Grea do retingulo: Acbeh A Grea do paralelogramo € igual ao produto da medida da base pela medida da altura. Exemplo 3 ara determinar a rea do paralelogramo ao lado fazemos: pode ah iat sen 50> 42 = Rh = 32m Como 0 triingulo € isdsceles © Ape = b + h, vem: LA a AGW -b=G+ 3D) +323 A= NT + 18) mt agate Determine a drea de: ) um retingulo de altura 2 cm e diagonal 3 cm; ) um quadrado de diagonal 4 cm; © um parilelogramo de base 4 cm ¢ altura 3 em, Um retingulo tem perimetro 28 em. Se a érea do retingulo mede 40 cm?, quais slo suas dimensoes? Determine a area de cada um dos paralelogramos: Toon 2am em A iam (UF-RN) Um terreno de 72 m? de drea é formado por 8 quadrados congruentes, conforme mostra a figura a0 lado. Quanto mede a cerca que delimita 0 terreno? Determine a area de um quadrado de: a) lado 2x; ) perimetro 2s; ©) diagonal 2x. Determine a area do quadrado inscrto a) em um citculo de raio 2 em; 1b) em um semicireulo de raio 2 em. ‘Unicamp-SP) Um flo de 48 cm de comprimento é cortado em duas partes, para formar dois quadrados, ‘de modo que a frea de um deles seja quatro veres a area do outro. Qual deve ser 0 comprimento de cada uma das partes do fio? ) Qual seria dea de cada um dos quadrados formados? Pesquise a existncia de figuras equivalentes dentre as mostradas abaixo: @) retangulo © paralelogramo 360m Teen ) quadrado 660m © (UFOS) Numa vida hun pedo de eptho com 0 fomato de ui tingle sting, oe Catoe AB © AC mee, rpactvaene, 0 cm e 60 cn, Part sprouse Peo depo © ‘ins gost prt dee, tena on oto capclo er dewneting, Se nod qu ds de ‘ei don devam exar sobre seater do ngulo eo quan vec sobre sso pens confor ‘Sera magus Saende eo epi arg Sve ser evo Je oa qe n+ sale sea posse, send Stl ea em cn, determine 32 8, © a 8 10 Um paralelogramo de lados medindo 8 cm e 6 cm é equivalente a um retingulo de dimensdes 6 cm 66 cm. Determine o seno do Angulo agudo « formado entre os lados do paralelogramo. 11 Se aumentarmos em 20% 0 lado de um quadrado, sua rea aumentaré 20 em#, Determine o lado do quadrado original, 5 © Area do triangulo ‘Vamos considerar o triangulo ABC de base e altura h e o retingulo ACDE. 8 A, — £ Os triangulos ABE ¢ ABH sio congruentes, 0 mesmo ocorrendo com os tr”ingulos BCD e BCH, Assim, a area do triangulo ABC vale a metade da area do retingulo ACDE. De modo geral, para um triingulo de base b ¢ altura h, podemos escrever: 8 D Aa ¢ beh 2 A rea de um tiingulo € igual 2 metade do produto da medida da base pela medida a altura. me A Grea de um tringulo independe da base considerada. Assim, para um triangulo ABC, temos: A 1 pc-h-Lap-no-tac- Fac-h= bap-ho= Fach, sal Exemplo 4 Considerando o triangulo ABC da pagina anterior, supondo BC ~ 7 cm € h, = 6 cm, temos: 1 2 fervent ‘inda, dada a medida hy = 5 em, podemos determinar a medida do lo AC, Basa fazer: 1 rin ae d-acsaac- Casos particulores > Trangulo retdingulo ‘A 4rea do triangulo retangulo vale metade do produto dos catetos: 1 actie \ relacio métrica: ah, = be dain x ¢ 3 > Tridngulo egitilétero Con a engi ex mete £5, ote dung whe MBs ye 88 2 2 4 Outros expressées da drea de um tridngulo > 1° Em fungao de dois lados ¢ do angulo compreendido entre eles. Temos A= Sash, ¢ senB= = = hy = c+ sen B asin: A= 2 ac sen De modo geral: mac 1 Lacsen§> Evesena= mh = Lab sen eX Z ab sen y » 2% Em funcio dos tés lados — formula de Hierio: Considerando 0 perimetro 2p do triingulo ABC, temos: apratbte ¢ 2*B*E «5 Gemiperineo) Demonstra-se que a érea do triangulo ABC é dada por g. © A= p@-9P-DO-O “ Exemplo 5 N Seja o triangulo MNP representado na figura. Temos: 1 Aa 5-4-5 sen 60" 1 2 ud P tem Exemplo 6 © tritngulo de lados de medidas 5 cm, 8 cm e 11 cm tem perimetro 2p = 5+ 8+ 11 = 24 cme. semiperimero p = 12 cm, Assim, sua area € dada por a= Vid-G2-5)- 2-8) G21) = Vi2“F 4-1 A= A cmt 12 Caleule a area do trifngulo ABC em cada caso: 2 a a A og Ly LX ba * ‘6om e ™ 6 a em B be @d) A Som _B 9 2ém A Tem é am e c 13. Em um triangulo retangulo um dos catetos mede 11 cm ¢ a hipotenusa tem medida excedendo 4em a medida do outro cateto, Determine a rea do tritngulo. 14 Determine a Area de um wngulo cjoslados medem 6 cm, 9 em € 12cm. 15. A rea do AABC da figura vale 26 cm determine a medida do lado AB 180m 16 (U. F. Ouro Preto-MG) Sabendo que, na figura aghdo, h= 4,a=5 eb» Val, calculea érea do twidngulo ABC. 7 9 2 25 Observe a figuea respond A Que parcela da 4rea do triingulo ABC é ocupada pelo KR twiangulo CDE? Dy Qual a razao entre a rea do trapézio ABDE € a do 0 tilingulo CDE? ome (. F Ouro Preto-MG) Determine, com base na figura, os -—s valores de x, de forma que a rea do teiingulo ABC seja maior que 12 om? ay (FELSP) 0 lado A do tefingulo ABC € ditmetro de uma crcunferéncia de rio 2 cro wertce € € pont dessa circunferéncia, Ness condgoes, determine o maior valor que a rea do tengulo ABC pode assumir (U, F, Vigosa-MG) Seja AB 0 diimetro de uma circunferéncia de raio r, € seja C lum ponto pertencente a ela, distinto de Ae B, conforme figura a0 lado 2) Sendo o Angulo ABC B, determine area do iingulo ABC, em angio de Ber b) Essa drea é maxima para qual valor de B? qh (UP-PA) A base ¢ a altura de um triingulo medem, respectivamente, 6x € x +1, € a base € retingulo medem, respectivamente, 2x + 2.¢ x + 2, com x € Rt. Enconire os valores de x para que a area do trifngulo seja maior que a area do retangulo, (U, F. Ouro Preto-MG) O triéngulo eqtilétero ABC e o tningulo retingulo rN BCD tém a mesma altura hh Se a area do triangulo ABC é 4V3, calcule: a) a drea do triingulo BCD, b) a area do tiangulo ACD. é curnc) oe Ness figura, on segments BE e DE sto paalelos, Sendo Ave Aas ares dostinguos ABC e BCD, espetvamen- nee 8 ve aabese que AL = 5, g cae A 3 ° © calle o valor de 42, sendo ya rea do tingulo DCE (UF-GO) Dado 0 widngulo ABC, retangulo em A, toma-se um ponto D sobre o lado BE. Sabendo-se que AB mede 1 cm ¢ 0 Angulo oposto a esse lado mede 30°, determine a medida do segmento BD, de modo que a drea do tngulo ABC sea o wiplo da area do tiingulo ABD, (0s moradores de um condominio pretendiam construir um enfeite natalino que consistria de um paine! colorido circundado por um cordao de lampadas Inicialmente projetou-se um formato de triingulo equilatero e foi construido 0 apoio do cordio da base Posteriormente notou-se que havia impadas de sobra, que motivou a idéia de aumentar 0 paine! Usilizou-se a base ja construida, ¢ a altura do painel foi duplicada,ficando este com o formato de um twitngulo isosceles, Qual foi o percentual de acréscimo abservado em relagio ao projeto original 8) quanto a0 comprimento do cordio? ) quanto a area do painel? 26 (W. F. Vicosa-MG) Na figura, ABC € um tridngulo retingulo com A catetos de medidas BC = 3 e BA = 4; a circunferéncia de centro 0, inscrita no tringulo, tangencia-o nos pontos De . Determine a rea do poligono ABEOD. 6° Area do trapézio Seja o trapézio MNPQ da figura, de bases Be b altura A. Prolongando-se a base maior de um segmento de medida b (medida da base menor), notamos que ‘0s tridgulos formados, MNX ¢ YPX, sto congruen- tes. Assim, a area do tapézio pode ser dada como a area do tridngulo MQY: @+b-h 2 ‘A area de um trapézio 6 igual a metade do produto da soma das bases pela altura, A Exemplo 7 ‘A rea de um trapézio de bases 6 dm e 3 dm e altura 2 dm € dada por 643 z A +2459 dme 7 > Area do losango Seja 0 losango MNPQ da figura, de diagonais D e d. Construido o retingulo de dimensdes D e d, notamos que, sendo congruentes os oito tridngulos retingulos for- mados, a extensio ocupada pelo losango vale a metade da ‘ocupada pelo retingulo. Assim: Ded a 2 A rea do losango ¢ igual a metade do produto das me- didas das diagonais, pas l | Exemplo 8 Um losango de lado ¢ = 5 cm e diagonal D = 8 cm possu a diagonal d dada pelo teorema de Pigora: pe (flee ot-35d-6an E e-(s}+eot-ss0-6 ‘Assim, a rea do losango vale: ee retry 8 © firea do poligono regular Apétema de um poligono regular é 0 segmento que une © centro do poligono ao ponto médio de um lado. Todo poligono regular de n lados de medida € pode ser decomposto em 7 triingulos de base € e altura a, sendo a 0 apstema do poligono. ‘A rea do poligono dada por: fea Ann-Aymn- 4 ~ne- Em geral: A=pra A direa de um poligono regular € igual a0 produto do semiperimetro pelo apétema, Exemplo 9 [Na determinagio da drea de um hexiigono regular de lado 8 em, devenos rnotar que ele pode ser decomposto em seis tiingulos egiiliteros. O apétema do hexigono é a propria altura de cada tritngulo: E E E 27 Determine a irea de cada trapério retingulo: a Tem » 100m Tem 28 Considere em centimetros as medidas indicadas e determine a rea de cada poligono: ss [ 4 I b) trapézio isésceles ©) hexigono regular 7 2 4 ra 70 29 jwECE) a e MNPQ é um trapézio isdsceles (MN = 20 cm, QP = 10 cm ¢ 6 = 60% Determine, em cm?, a érea do trapézio. ps Mw N 80 (UP-AL) Na figura, temse a planta de um terreno com forma de tapério e rea de 240 me ism Determine o perimetro do terreno. 31. 0 perimetro de um trapézio isdsceles vale 22 cm. Se uma das bases mede o dobro da outra e cada lado ‘obliquo mede 3,5 em, quanto mede a rea do trapézio? 82. (Unicap-PE) A area da regio hachurada, abaixo,€ de 54 em?, Determine, em mettos, © comprimento do segmento de reta EC A 8 Fel D Car ic) 8 Determine a drea de um losango de 13 dm de lado sabendo que uma das diagonais mede 1 m. 34 Uma diagonal de um losango mede 0 dobro da outra, Determine a frea do losango, sabendo que 0 seu perimetro vale 30 em. 95 O lado de um losango mede 509% a mais que uma diagonal. Se a érea vale 144V2 m?, quanto mede o lado do losango? 96 (UF-BA) Considere verdadero ou falso: a) Num losango.de rea 1200 cm’, se a razao entre as diagonals € 3: 8, o lado mede 5V73 cm. ) © trapézio isésceles representado na figura tem area igual a 4(5 + 4V3) unidades de area, 97 Determine a area de um hexigono regular de 13V2 cm de apétema. 88 Determine a érea de um pentigono regular de lado € e apétema a. 99” E dado um hexigono regular de lado €; um quadrado tem © mesmo perimetro desse hexiigono. Mostr= {que a fea do quadrado é menor que a area do hexigono, 9 > Area do circulo Um circulo de raio r tem a drea dada pelo produto: Aon Exemplo 10 A trea de um cfrculo de ditmetro 6 cm € dada pelo produto A = + 3? = 9x cm?, pois ¢=Sa3em z firea do setor circular Seja um setor de a € raio 7 << | Q setor de 0° setor de 360° A 4rea do setor € diretamente proporcional & medida do Angulo central, Vamos calcular a rea pela regra de wes: area Angulo central (graus) ecto fA ee eens Te) |= circulo: me 360° A eo. eA-4 5 a-e me” 360" 360° 473. Exemplo 11 | Um er de eu al 10m de lo este are ("= 2°) a Assim, sua drea € dada por: 1 = E, Acgcr 1? > A 3 Entretanto, em outras condigdes podertamos aplicar a formula deduzida acima: wea | n+ 10 45° 258 25 = AP sere ys aepcninna rie ase or Para a em radianos, a érea de um setor é dada por. A = SE Area da coroa circular ‘A rea de uma coroa. circular de raios Re r é dada pela diferenca 7 entre as areas dos circulos de raios Re 1, nesta ordem: A mR? ~ me = RR?) Exemplo.12 [A drea da coroa circular de raios 5 em e 2 em é Asn: Stm: = din A= inant 40 Deemer eum deo » demo6én © de dao $m 0) dere $ dn 0 de 2 om de print 4) Um circulo € equivalente a um quadrado de 6 cm de lado, Adote = 3,14 ¢ determine a medida aproxi- mada do raio do cireulo. 42 Determine a rea do semicirculo cujo perimetro mede 2n(2 + x) em. 43 Um setor circular de raio 6 em tem 0 Angulo central indicado em cada caso. Determine sua dea. 2» 6° ° 0 © En ava (DEM ®) 120° 44 45 46 a7 48 49 50 Determine a area da regito assinalada em cada caso: sem Oe (URS) Na figura, OP = 2, AB = 8, 0 o centro dos circulos e AB & tangente, em P, a0 circulo menor. Determine a drea do disco maior. Determine a drea de um semicirculo inserito num retingulo de 8 m de base. (Qual é4 mazio entre as dreas de um quadrado inscrto © um quadrado circunscrto & mesma circunferéncia? Calcule a area da regito compreendida entre uma circunferéncia de raio 8 cm e © hexigono regular Inscrto nela, (UF-GO) Considere duas circunferéncias de mesmo centro, uma de raio re a e coutra de raio R, sendo r < R. O segmento AB, representado na figura ao lado, é tangente a circunferéncia menor. Sejam A a rea da regio exterior 20 citculo ‘menor € interior ao maior, ¢ 4; 2 drea de um circulo cujo dimetro € igual 20 segmento AB. Uma das reas, citadas acima, € maior que a outr? Jusifique sua resposta (UPA) A etqueta do CD mostrado na figura tem a forma de uma coroa circular cjo didmeteo da crcunferéncia externa mede 11,8 cm € da circunferéncia interna, 36 em. Considerando x = 3,14, dtermi- ze 0 limerointeco mais préximo da medida (em em) da drea da etiquec 51. (UFSC) A figura a0 lado representa um campo de beisebol. c Sabe-se que a) AB=AC=99 m b) AD=3m; DF oO HA a «) © aremessador fica no circulo localizado no centro do ‘quadrado; a ©) a Grea hachurada mede 1.458% m2 E Determine o raio, em metros, do circulo onde fica © arremessador. 52. (UF-GO) Um quadrado de 4 cm de lado € divididdo em dois retangulos. Em um dos retangulos, coloca-se um circulo, de raio R, tangenciando dois de seus lados opostos, conforme figura ao lado. a) Fscreva uma expressio que represente a soma das areas do circulo e do ingulo que nao contém o circulo, em funcdo de R. ) Qual deve ser 0 raio do circulo, para que a dea pedlda no item anterior seja 1 menor possivel? 53. (UFF-RD As circunferéncias de centros © e 0’ possuem, ambas, 1 cm de raio e se interceptam nos pontos Pe P, conforme mostra a figura Determine a area da regito assinalada, 54 (U. F. Sto Carlos-SP) Considere a regio R, assinalada, exibida ao lado, construfda no interior de um quadrado de lado medindo 4 em, Sabendo-se que 0s arcos de circunferéncia que aparecem nos cantos do quadrado {ém seus centros nos vértices do quadrado e que cada raio mede 1 em, pede-se: a) rea da regito interna ao quadrado, complementar 3 regio R; ) a rea da regito R 55. (UnB.DF) No sistema de coordenadas Oy, considere a crcunferéncia de cen two na orjgem e de rao igual a1, A cada Angulo central @ no interval (0 x, represente por A(@) a area delimitada pelo arco da circunferéncia e 0 seg. mento de reta que liga 08 pontos Pe Q, como iustrado na figura ao lado. ‘Com base nessasinformasdes, considere verdadeio ou falso: 2) Area A 6 uma fungto crescente do Angulo central Le ,(z) et » tbém do maior tamanho possivel. Se o lado do ‘quadrado original mede 16 cm, a 4rea da su- perficie do metal que foi desperdisado, em ‘centimetros quadrados, €: D136 0 64 bis 8 ©) 32 A tem drea 2, a érea do penttigono assinalado & a7 (UMCSP) Para confeccionar uma placa de ind cago foi utilizado um circulo de diimetro AB e sobre ele foi colocada uma malha quadriculada tendo cada quadrado 5 em de lado e o simbolo, pintado em cinza, conforme figura a seguir. Retirada a malha e mantido o sfmbolo, a fitea ‘ocupada pelo simbolo e a drea do circulo nao utllizada so, respectivamente: a) 175 cm? e (00K ~ 175) em® b) 175 em? e (400K ~ 600) em? (©) 600 em? e (400K — 600) em? ) 175 em? e 225 em? ©) 600 em e 1000 cm’ (UFF-R) Para a encenag20 de uma pega teatral, (5 pattocinadores financiaram a construcao de ‘uma arena citcular com 10 m de taio, © palco ‘ocupari a regio representada pela parte hachu- rada na figura a seguir LES (eae aS — ee Se 0 indica o centro da arena e seh mede 5 m, ento, a érea do palco, em m?, vale: ay 2NB + 50m gp N2+ 10m eae ae te » Ge © 00 SOV2 +x o Hats Crest 2) Na Sous eo represent quadrado de lado 4, ima de suas diagonais e ‘uma semicircunferéncia de raio 2. Endo a rea da regito hachurada é: a Sr by x2 ORS 7 OD nrd © m+ : 28 (UF-RS) Na figura abaixo, ASB é arco do cfrculo de raio 2 com centeo na origem, € PQRS & qua drado de rea 1 y 3] Ce} ol PA Q x ‘A firea da regito sombreada é 03-4 » ie _ 32 29 (UPPD Na figura abaixo, ABCD & um quadrado de lado 6 em, € Mf & ponto médio do lado AB. Se © comprimento da diagonal AC ¢ igual a0 com- primento do segmento CP, a area, em om, do quadrilitero AMNC vale: A_M_.B IN > c P a) 10 o 18 b 2 oD ou 20 (Gefet-PR) Um tiangulo eqilitero ABC, de altu- rah 3 cm, esti insesito em um eiculo de cen- tt 0, Sendo Mo ponto médio do segmento AB, 4.1egiao hachurads,limitada pelos segmentos [AM MC e pelo arco AC, tem Area igual a: » 2 c b= me an 3 an oF an o% oF }1 CUP-CF) Consdere a figura abaixo, na qual ‘+ area do semicitculo c, & quatro vezes a drea do semicireulo ¢y; — e areta ré tangente a ¢, ea reta s € tangente a c;€ cy ak “—) _Enilo, podemos afiemar corretamente que: © a= 48 5 a a-3p » a 3p 1 (UEPE) © retingulo a0 lado foi dividido em nove ‘quadrados. Se 0 quadraco menor tem area 1, qual a soma dos digitos da area do retingulo? Na figura, Ae B, além de serem vénices de umm qua- 4rado, si0 cents dos arcos que passam por C. Sen do a area da regio hachurada igual a (64 ~16R) em, determine a medida do segmento XY. d a= oa- PRISMA 1 2 Conceito Consideremos um poligono (ou regio poligonal) ABCDE de cinco lados num plano o& ¢ um segmento de reta PQ, cuja reta suporte intercepta ot. Tomemos segmentos de reta paralelos € congruentes a PQ, cada um deles com uma das extremidades ‘num dos pontos de ABCDE e todos com a outra extremidade num _mesmo semicespaco dos determinados por a. A reunio de todos esses segmentos € um sélido chamado prisma pentagonal. “Tanto para conceituar como part dar nome os seus elementos, tomamos um prisma penta- gonal. Se, em vez de um pentigono como base tivéssemos escolhido um triingulo, um quadrilate- 10, etc, teriamos respectivamente um prisma trian- ‘gular, um quadrangular, e assim por diante. 2 © Elementos Considerando © prisma representado ao lado, temos: + 0 poligonos ABCDE € AB'CDE, chamados ‘bases do prisma, sio poligonos congruentes & estio situacios em planos paralelos. Esses pla- nos (Gt € B) si0 0s planos das bas + os lados, AB, BC, CD, DE, EA, AB’, BC, CD’, DE’, PA’ so as arestas das bases; + 09 segmentos AX, BB’, CC’, DD’, BE’ sio as carestas laterais, + 0s paralelogramos AAB'B, BBIC'C, CCDD, ‘ce B planos ds bases DDE, EBSA sio as faces laterais, + a distancia entre os planos a e B que contém as bases € a altura do prisma. 3 2 Classificagéo Em relagio a0 niimero de lados dos poligonos das bases, os prismas podem ser: + triangulares — as bases sao triangulos; quadrangulares — as bases sto quadtilateros, ppentagonais — as bases so pentigonos; "= hexagonais — as bases sio hexiigonos, fe assim por diante. ‘Quanto a inclinacio das arestas laterais, os prismas classificam-se em: = obliquos — as arestas laterais so obliquas aos planos das bases © retos — as arestas laterais sto perpendiculares aos planos das bases, Em todo prisma reto as faces laterais io reténgules. His alguns exemplos de prismas para ilustrar a classificacao: “ Bo prima reto prima reto prisma obiquo prima obiquo (quadrangular) (pentagonal) (heptagonal)| (tlangular) Um caso particular de prisma reto € o prisma regular, que tem como bases poligonos regulares (tiangulos equilateros, quadrados, hexigonos regulares, et). prisma regular (hexagonal 4 © Paralelepipedo Um prisma quadrangular particular de grande importincia é o paralelepipedo, que tem ‘paralelogramos como bases. Assim, as seis faces cle um paralelepipedo slo paralelogramos. Quando as bases de um prisma reto sto retingulos, ele é chamado paralelepipedo retdngulo (ou ortoedro ou paralelepipedo reto-retingulo ou, ainda, bloco retangular). [As seis faces de um paralelepipedo retingulo sio retangulos. Um tipo especial de paralelepipedo retangulo € 0 cubo, cujas seis faces sito quadradas. Alguns exemplos de paralelepipedos: saree r swanguo ) i a7 pee pas 7 y Sy? tate og paralslepiedo paral parllnpedo t ‘biiquo reto retoretanguio Paralelepipedo retdngulo Seja um paralelepipedo retingulo cujo retangulo da base tem lados a e b e cuja altura é ¢} dizemos que esse paralelepipedo tem dimensdes a, b e c. Ele possui quatro arestas de medida a, quatro de medida b e quatro de medida ¢. A qualquer vértice concorrem trés arestas, cada uma, com medida diferente em relagao as outras. ‘Vamos obter a dtea total S, a diagonal de 0 volume V deste paralelogramo: D4 seceo diagonal * Galeulo de 8 A Grea total & a rea da superficie total: seis retingulos, dos quais dois tém dimensdes a € b, dois tém dimensoes ae ¢ e dois tém dimensoes b e c. Assim: § = 2ab + 2ac + 2be $= 2Gb + ac + bo)" * Galeulo ded Indicando por d, a medida da diagonal da base ABCD, temos: No ABAD: d?= a? +b), ge gapade a-VEeRFES attr og ae erate tes de TrE * Giteulo dev Como se trata do primeiro volume a ser calculado, vamos apresentar inicialmente cubo unitario, que tem aresta unitria Caresta de medida 1) e volume unitirio (seu volume é 0. Seja, agora, por exemplo, um paralelepipedo retangulo de dimensdes 5 cm, 2 cm e 3 cm, representado abaixo 7 sem Decompondo cada dimensio em unidades de comprimento (cm), teremos cinco unidades G cm), duas unidades (2 cm) e trés unidades (3 cm), respectivamente. Isso sugere que 0 paralelepfpedo pode ser dividido em 5 + 2+ 3 cubos unitérios (m*) € o volume desse parale- lepipedo € 5 om + 2 em + 3 cm = 30 cm*, De modo geral, o volume V de um paralelepipedo retangulo de dimensdes a, be ¢ é dado pela formula: Veatbec , e notando que ab é a rea da base (4,) € ¢ € a altura (fi) do paralelepipedo, podemos escrever: Vr aych Exemplo 1 ‘Vamos determinar a drea total $€ o volume V de um onoedro cuja diagonal mede 10¥7 cm. sabeada que suas dimensdes sto diretamente proporcionais 23, 4c 5 Sendo a, be «as dimensdes do panielepipedo, temos: Ba B ois x-3-$-<¢ 3k, Com a diagonal d = 102, podemos escrever: GOV2Y = 200 = d? = a? + bF + C2 => 9k? + 16k? + 25k? = 200 > k= 2 Assim, a= 6,b=8ec= 10 A area $ € dada por dk ec = 5k $= 2+ +8+6+10+8+ 10) > 8 = 376 cm? Para 0 volume V, temos: V~ 6-8 +10 V ~ 480 cm’ Cubo © cubo é um paralelepipedo retingulo cujas seis faces s20 quadrados. Um cubo possui as doze arestas congruentes entre si Vejamos como obter a area total S, a diagonal d ¢ 0 volume V de um cubo de aresta a. eee cubo * Cateulo de s A superficie total de um cubo é a reunio de seis quadrados congruentes. Se 0 cubo tem aresta 4, cada face tem Area a Poranto: S= 6? + Galeulo de a Inicialmente calculemos a medida d, de uma diagonal de face. No ABAD: d? = a? + a? = 252 = dy = a2 No ABDD': ? = a? + d3, e como d? = 222, temos: wats Qa? = 3a? => d= avd, = CAleulo dev © volume do cubo & Vearacas Vee 11 Classifique 0s prismas abaixo, sabendo que eles possuem, respectivamente: a) 8 faces; 2) 12 vénices b) 9 ares; ) soma dos Angulos das faces igual a 18 retos. » 2 Caleule a diagonal, area total ¢ 0 volume de cada um dos paralelepipedos, de acordo com as medidas indicadas, @) cubo ) paralelepipedo retingulo © paralelepipedo retingulo Bom 2. Represente, por meio de expressdes algébricas, a diagonal, a area total e © volume de cada um dos paralelepipedos, cujas medidas estio indicadas, a) cubo b) paralelepipedo retingulo © paralelepipedo retingulo i. 4. Determine a diagonal de um cubo de 30 mde drea total 5 O volume de um tanque cilbico sem tampa ¢ 125 m?, Seu interior deve ser revestido com massa plastica para evitar vazamento, Qual é a area da superficie a ser revestida? ‘Duplicando-se cada uma das dimensdes de um paralelepipedo reto-etingulo, © que acontece com: 4) sua drea total? ) seu volume? 7 Determine a razi0 entre os volumes dos sélidos A € B, nessa ordem, sendo: + A: cubo de rea total 486 em*, +B: paralelepipedo reto-retingulo de dimensdes 6 cm, 8 em ¢ 15 em. 8 A diferenca entre a medida da diagonal de um cubo € a medida da diagonal de uma face do mesmo cubo 66cm Determine a drea total do cubo. 9 (UPMS) Considere verdadeiro ou falso: {As dimensdes de uma piscina olimpica sto: 50 metros de comprimento, 25 metros de largura e 3 metros de profundidade, Entao, podemos afirmar que: a) se essa piscina tivesse drea da base 20% menor e altura 309% maior, entio seu volume seria 4% maior. 1b) se essa piscina tivessedrea da base 50% menor e altura 50% menor, entio seu volume seria 50% menor. ©) a capacidade da piscina € 3750000 litros. ©) para elevar o nivel da gua em 10 cm sto necessisios 125000 litros. 886 © 2 4rea total da pate interna da piscina & de 1600 my 10 As dimensdes de um paralelepipedo retingulo sto 5 cm, 8 cm e 10 em. 2) Qual é sua drea total? 1) Qual é a drea total de um cubo cujo volume & igual a0 do paralelepipedo? 11 A eliferenga ente 0s volumes de dois cubos € 16 cm? Determine a aresa Jo menor sabendo que diagonal do maior mede 63 m. 40 12. Um prisma regular possui as 18 arestas com medidas iguais, Sabendo que o tiplo da medida da alt prisma é numericamente igual 8 rea da base, determine a medida da aresta 13. Determine a diagonal de um paralelepipedo, sendo 34 m* sua drea total e 32 ma soma das medidas de woclas as suas arestas. 14 CUnicamp-SP) A figura ao lado & a planificagio dde uma caixa sem tampa. a) Encontre 0 valor de x, em centimetros, de modo que a capacidade dessa caixa seja de 50 its. ) Se o material utiizado custa R$ 10,00 por ‘metro quadrado, qual € 0 custo de uma des- sas caixas de 50 litros, consieranclo-se ape- ‘pas o custo da folha retangular plana? x me 15 GFEL-SP) O contetido de um reservat6rio de Agua, inicialmente cheio, seri transferido para outro reserva- trio iniialmente vario. Os dois reservatérios tém formato de cubo, © primeiro com medica da aresta de 2m e 0 segundo com aresta de 4 m. O fixo da bomba utlizada para transferr a agua é de 80 lites por minuto. Depois de quantos minutos do inicio da operacio as aluras das colunas de gua nos dois reservat6rios serao iguais? 5 0 Areas e volume frea da base: A, A Grea da base de um prisma € a rea do poligono que constitui a base do prisma, Area lateral: A, A superficie lateral de um prisma € a reunito de suas faces laterais. A area dessa superficie € chamada drea lateral do prisma. ‘Ag = soma das dreas das faces laterais Frea total: A, A superficie total de um prisma € reuniao da superficie lateral com as bases. A area dessa superficie € chamada drea total do prisma e € indicada por A. erverie Volume: V © volume de um prisma, assim como o de um paralelepipedo retangulo, € igual a0 produto da area da base pela medida da altura V = Grea da base) + (medida da altura) Ve Ayeh -_ - Observaséie -------- Consicerando um prisma regular hexagonal, temos: + Area da base: by Ea drea de um hexigono regular, + Area lateral: 8¢ Para visualizar superficie lateral, vamos planifica-ta ) ‘ superficie ater (A,) i G & Ac= 6 + Grea de uma face lateral) ~ 6 + (rea de um retangulo) + Area total: 4, Planificando superficie otal, vern base AD ‘superficie lateral (bese Apt Act 2+ Ay A, ~ 6+ (Grea de um retingulo) + 2 - (Grea de um hexégono regular) ra / Exemplo 2 CConsideremos um prisma reto de 20 em de altura cuja base € um triingulo retingulo de catetos de 8 em e 15 em. ‘Vamos calcular a dea lateral, a 4rea total e 0 volume do prisma Inicialmente, por Pitégoras, tiramos a medida da hipotenusa: a= i7em + Area lateral (soma das areas de t&s retingulos): Ag = 8+ 20415 +20 417-20 = Ay = 800 em? + Area total (soma da frea lateral com 0 dobro da. fea da base): 15-8 Aj= 800 +2+ A= 920 em? = Volume: PETES Caleule a érea lateral, a rea total ¢ 0 volume de cada um dos peismas, cujas medidas estio indicadas mas figuras abaixo, ) prisma reto (triangular) b) prisma regular (hexagonal) ©) prisma obliquo (base quadrada) iz Lf = ‘Dem Bom CCalcule a érea total € 6 volume de um prisma hexagonal regular de 10 em de aresta lateral eS cm de aresta da base. ‘Um prisma reto tem base quackada de diagonal 2 cm. Calcule © volume do prisma sabendo que sua diagonal mede 43 om ‘Um prisma regular tem por base um triangulo equilétero de area 5V3 m?, Se a altura do prisma mede 3 m, determine sua fea lateral e seu volume. As dimensoes de um bloco retangular de diagonal V377 cm so expressas por nlimeros impares a) Qual € 0 volume desse bloco? ) Qual € o volume de um segundo bloco cujas dimensdes so 20% menores que as dimensdes do primeiro bloco? “21 Um losango de diagonais medindo 30 em e 40 em serve como base de um prisma reto de altura 60 cm; qual é o volume, em litos, do prisma? E sua rea lateral? "22 Considese um quadado Q, inscrito em um circulo ¢ um quadrado Qa circunscrto a esse circulo. Supon- dovse que Q, sirva de base para um prisma reto de altura h, qual deve ser a altura do prisma reto que tem por base Q; para que os dois s6lidos tenham © mesmo volume? 23 A.altura de um prisma hexagonal regular mede 4 cm. A area total do prisma vale o triple da drea lateral Determine © volume do prisma 24 Represente, por meio de expressdes algébricas, a area lateral, a dea total ¢ 0 volume de cada um dos prismas, cujos tipos © medidas estao indicados, a) prisma regular Ctiangular) —b) prisma regular (hexagonal) ©) prisma reto (triangular) 2 25 Morte que os cotton de os cabs, um com rea tol 28 e 0 oxo com diagonal 2 io sio suficientes para preencher completamente a capacidade de um terceiro cubo de aressa « a7 28 (UFR) Uma barra de doce de leite (paralelepipedo retingulo), com 5 em x 6 em X 7 em, foi completa- ‘mente envolvida com papel laminado, Se a barra for cortada em cubos de 1 em de aresta, quantos cubos ficario sem nenbumna cobertura de papel laminado? {Um prism regular hexagonal tem 5 em de altura ¢ 2V3 em de apétema da base Determine a rea lateral, a drea total e 0 volume do prisma. (Vunesp-SP) Um tangue para criaglo de peixes tem a forma da figura abaixo: c s J cn a ABCDEEG pre wm plea neo ERG, wm pm ee Em 3) Amerie ina do angst pina om atelier Io Cat neo ge pn ‘mc Fe demos cpps 2009 Saar ABB AB chp, din ) as medidas de Ei e Fi tdngulo retingulo (com Angulo reto no venice #¥¢angulo no vetice Tal que sen b) a rea da superficie ser pintada e quanto seri gasto, em reas (UR-GO) A figura a0 lado representa um Ag pprisma reto, de alrura 10 em, e cuja base € 0 FF of pentagono ABCDE. Sabendo que AB = 3 cm eBC=CD=DE=EA=2¢m,cilakeo El volume do pris, Base ‘Um reciplente cibico de 8 cm de arestaesté completamente cheio de Agua, Parte dela seri transferda para outro recipiente — esteem forma de prisma regular hexagonal com altura 72 cm e aresta da base 3 medindo 4 em —, de modo que se encha completamente, Determine a altura da parte no ocupada pela gua no recipiente cdbico, apés a transferéncia Testes de vestibulares (UF Sto CarloeSP) Se a soma das medidas de 3. (FELSP) O sdlido ABCDEFGH € um cubo cvjas tots as aresas de um cubo € 60 5 i ‘que o nivel de ‘gua da piscina suba 10 cm é as og 2 2015 0 150) 15000 8 10 » & 0 b) 1S d) 1500 ” 8 9, 8 € H Sea 0 bloco retangular da figura 20 lado, . Considerando o tiangulo de verices B, De Heo ingilo dem) F a= HbD 2) calcule sen a ° }) determine a area do triingulo BDH. aN neal 4 (UFF-RD 0 cubo de vertices 4, B,C, D, E, FG e He 0 ponto P, que ‘ € 0 centro deste cubo, estio representados na figura 20 lado acs Considere © triingulo APC € calcule © seno do Angulo APC: 1 > Conceito Consideremos um poligono (ou regito poligonal) ABCDE de cinco lados num plano et e um ponto V fora de . Tomemos segmentos de reta, todos com uma ex- tremidade em V€ a outra extremidade nos pontos de ABCDE. A reunio desses segmentos € um solido chama- do pirdimide pentagonal, ‘Tanto para conceituar piramide como para dar nome 0s seus elementos, tomamos uma pintimide pentagonal. Se, por exemplo, em vez. de um pentégono, tivéssemos escolhido como base um triingulo, um quadritero, etc., teriamos, respectivamente, uma pirimide triangular, uma quadrangular ¢ assim por diante. 2 > Elementos Considerando a pirtmide representada ao lado, temos: V € 0 vértice da pirimide; © poligono ABCDE é a base da pirimide; wre E Bl Bl 3 g BI é i & 5 ‘os segmentos VA, laterais; © os triangulos VAB, VBC, VCD, VDE e VEA slo as faces laterais, * a distincia do vértice da pirimide 0 plano da base € a altura da pirimide, |, VE, VD e VE sao as arestas 3 © Classificagao [As pirdmides podem ser classificadas de acordo com as bases: * pirimide triangular — a base é um tridngulo; * pirimide quadrangular — a base € um quadrilatero; * piriaide pentagonal — a base é um pentigono; * pirimide hexagonal — a base é um hexiigono, assim por diante. ‘Vejamos alguns exemplos de pirimides: : / \ \ 4 B B io Piramide regular Pirdmide regular & uma pitimide cuja base € um poligono re- gular e a projecio ortogonal do vértice sobre 0 plano da base é 0 centro da base. ‘Numa pirimide regular, as arestas laterais so congruentes e as faces laterais sA0 triangulos isOsceles congruentes. © apétema de uma pirimide regular (indicado por g) € a altura de uma face lateral relativa ao lado da base. Na figura ao lado temos uma pirimide regular hexagonal em que h éa altura, m é 0 apdtema da base e g é 0 apétema da pirimide. _A base ABCDEF € um hexaigono regular, O € o centro da base € VO € perpendicular ao plano da base. Vejamos mais dois exemplos de pirimides regulares: Pirdmide angular reguar pirdmide quadrangular regu {base 6 um tiéngul eatatoro) (a base ¢ um quadrado) Relagao notavel Notamos que em uma pirlimide regular qualquer: Wrm=g , 49% em que h € a altura, m & 0 apotema da base € g € 0 apétema da pride 4 > Areas ¢ volume firea da base: A, A drea da base de uma pictmide & a frea de um poligono. Area lateral: A; A superficie lateral de uma pirimide é a reunitio das suas faces laterais. A area dessa superficie € chamada drea lateral da piramide e é indicada por Ay ‘Ag = soma das dreas das faces laterais Area total: A, A superficie total de uma pirimide ¢ a reunio da superficie lateral com a base da pirimide A fea dessa superficie € chamada drea total da pirimide e € indicada por A, Aco Ae + Ay Volume: V © volume de uma pirimide triangular (DABC, por exemplo) € 4 do volume de um prisma triangular (ABCDEF) de mesma base ¢ mesma altura, como é sugerido pelas figuras abaixo, as quais ‘mostram a decomposicao de um prisma triangular em trés tetraedros de mesmo volume: E E 2 [— F 9 8 e fe A t . | OB c © procedimento € andlogo para qualquer tipo de pirimide (quadrangular, pentagonal, etc:) ©, no geral, 0 volume de uma pirdmide qualquer € dado pela formula: v= Grea da base) - (medida da altura) + Area lateral A superficie lateral € composta de quatro triingulos isisceles, congruentes ere si, todos de base & e altura g Caleulo de g: ‘ m-fm-3om gabe mio gee +s g- 5am Assim: Ap = 4+ £28 = 2-6-5 = Ay = 60 cm? + Area total: Avs An + Ac = 36 + 60 = A, = 96 cm? + Volume Aig neb.s6-4ov= ian vediarne desde vaas Exemplo 2 Seja uma pirlmide segular hexagonal de altura 30 cm e aresta da base medindo 20 cm. Vamos determinar Ay Ae Ace V. Inicialmente vamos aproveitar este exemplo para visuallzar as superficies lateral e total da pirtmide. ? oe a drea de um hexiigono regular de lado € ~ 20 cm: yn 6 OE 6B gol eat es 4 ) ae=6-(4-€-8)- 3420 acces eg eos EMG meas See Buea rape eae gi = h? + m? = g? = 30? + (103)? = 1200 = g = 2013 cm Hees Ag = 820+ 20V5 = Ae = 120003 cm? + rea total A= A+ Ac = GOONS + 12003 = A, = 1800V3 em? + Volume Var Ay hh => 600N3 - 30 => v = 600013 cm? 5 0 Tetraedro regular >> Tetraedro regular é uma pirimide regular em que as quatro faces sio congruentes Um tettaedro regular possui todas as seis arestas congruentes. 8 Notemos que as quatro faces ABC, ABD, ACD € BCD do tetraedro ABCD da figura so tidngulos eqiiiliteros € qualquer uma delas pode . ser considerada a base do tetraedro regular. Vejamos como obter a area total 4,, a altura he 0 volume Vde um tetraedro regular de aresta a. + Area total A drea total vale 0 quiidruplo da drea da face. Cada face € um triangulo eqiilatero de lado a, = AS = Altura [A projecio do vértice A sobre a base BCD € 0 centso O dessa face. Sendo M o ponto médio de CD, vamos calcular BO na base € a altura ht no triangulo AOB, retangulo em 0: A A - 0B aw = a a wo = aw Si, so - 03 SS : 3 B M 8. 0 1 1 yo = 1B Cxeressto do apstema er OM = > BM = > BO = AF aa eqiitro) G 3 ne n= 06 3 + Volume ‘A drea da base € a Area de uma face: Ay = #3 tea. 21. 2B, a az 7 3 Sama 3 4 3 My 12 1. Classifique a piramide de cada caso, sabendo que ela possul: a) 6 faces; © 8 vertices; b) 12 arestas; a soma dos Angulos das faces jgual a 16 rete 2 Determine a érea total ¢ 0 Volume de uma pirimide quadrangular regular que tem 5 areas meine © ‘cada uma, " 12 13 4 Determine a drea total ¢ 0 volume de um tetraedro regular de aresta 6 em (C.F. Ouro Preto-MG) Considere o tetraedro OABC, fem que as arestas OA, OB e OC sto perpendiculares entre si, Determine: a) xte yee ee ) 0 volume do tetraedt. (UC-GO, adapzado) Certo fabricante de talco esta indeciso entre dois modelos de embalagens aconselha- dos pelo departamento de marketing para seu produto. © primeiro modelo tem 0 formato de um cubo de aresta 5 cm; 0 segundo modelo tem 2 forma de uma pirimide quadrangular regular, com a drea da base gual a 25 cm? e a drea de uma das faces igual a 38 cm Se for levada em conta a economia que se pode fazer na quantidade de material gasto na confecgio da embalagem, o fabricante optara pelo cubo. a) Fssa conclusto € verdadeira ou falsa? Jusifique. b) Determine © percentual de desperdicio de material no caso de op¢io pela embalagem menos mn uma pide angular regula, a aresta da base mede 6 m ea akura, ¥6 m, Determine 2) area voila piri ) a aresta lateral da picid (U, F, Ouro Preto-MG) Numa pirimide regular de base quadrada, a drea da base vale 36 em e a area lateral, 60 em?. Determine 0 volume dessa pirimide. ‘Uma aresta lateral de uma pirdmide regular hexagonal mede 20 m,; se outraaresta da pirimide mede 12.m, determine a area lateral e © volume da pirimide, (Unicap-PE) Considere duas pitimides com 0 mesmo volume. Uma delas tem um tingulo eqiilitero de lado € como base ¢ altura 7. A outra, cuja base & um quadrado de lado €, tem 53 m de altura. Determine, fem metros, a medida da altura H. Determine a area total e © volume de uma pirimide regular cuja altura mede 12 cm e cuja base é um ‘quadrado de lado de 6 cm, (UDO Un fend conn, pa gutta ia coli, um cele cj oa & de um ati, Compan So psa Gunga, qe tm sie uname de gal becom 3 Se sr Sagal ined 0h a do pia € dee agra cee, ei a ap clade dee el ‘Ha algum tempo as embalagens de leite pasteurizado e de achocolatado tinham a forma de tetraedros regulates, Determine, em cada caso, a aresta do tetraedro para que © contetido das embalagens seja igual a: a) 1 lito de leite b) 250 mé de achocolatado, Um funil fo! construide retirando-se material de um cubo macigo de aresta 12 em, ‘como mosira a figura, Caleule o volume do material remanescente, A piimide ao lado € regular. Determine @ Area total © 0 volume dessa pirimide, 15. (U, F Ouro PretoMG) A figura a0 lado mostra duas pirdmides regulates ‘cujas bases coincidem com das faces de um cubo de aresta a. Sabe-se ‘que as alturas das pitimides sao iguais 8 diagonal do cubo. Determine a 4rea total do solide formado pelas pitlmides e pelo cubo. 16 As pirimides das figuras sao regulares e tém as arestas das bases medindo a. ‘Considere os dados assinalados e, para cada pitimide, determine area total eo volume. (O- centro da base.) » Y De ns 28 (ade: vin = 2a) 8 un & 17 (UFF-RD A figura mostra a pirimide regular OABCDEF ° de base hexagonal cuja altura tem a mesma media das arestas da base, _ Pelo ponto médio M, da altura OQ, waca'se © seg: mento MN perpendicular & aresta OC, Sabendo que MN mede 5 em, determine 0 volume da pirimide, 6° Tronco de piramide Conceito Secao transversal de uma pirimide é a intersecao da pirfmide com um plano paralelo & base. mS Tronco de pirdmide de bases paralelas € a reunio da base de uma pirimide com uma secio transversal e com © Conjunto «los pontos da pirimide compreendidos entre 0 plano da base ¢ 0 plano da secdo transversal, €lementos A base da pirimide € a base maior do tronco, € a secio € a base menor do tronco. A distincia entre os planos das bases € a altura do tronco, Tronco de piramide regular Tronco de pirdmide regular & 0 wonco de bases paralelas obtido de uma regular. Num tronco de pirimide regular: as arestas laterais s20 congruentes entre sis as bases sio poligonos regulares semelhantes; + as faces laterais s20 trapézios is6s- celes, congruentes entre si; + a altura de qualquer face lateral chama-se apétema do tronco. Areas e volume reas dos bases: Ag e A A rea da base maior & a érea de wm poligono © & indicada por Ay 1 dren da base menor € a area de um poligono semetbante a baoc maior ¢ & indicada por Ay Area lateral: A, A superficie lateral de um tronco de pirimide € a reuniao das faces laterais do tronco. A area dessa superficie € chamada drea lateral e & indicada por Ae Ag = soma das 4reas das faces laterais firea total: A, A superficie total de um tronco de pirtimide € a reuniao da superficie lateral com a base maior com a base menor. A drea dessa superficie € chamada drea total e & indicada por Ay Ape Act Ag+ Ay No caso de um tronco de pirimide hexagonal regular, temos: zo ‘Ac = 6 + Grea de uma face lateral) = 6 + (area de um trapézio isésceles) rea de um firea de um frea de outro 4: 6 (gan tesces)* (neigon rept) * (negon rear) Ae ‘Ay Ay Exemplo 3 Uma pirimide quadrangular regular, de altura medindo 12 em e aresta da base medindo 32 cm, € secionada, a 3 em do vértice, por um plano paralelo 2 base, ‘Vamos determinar a drea total do tronco obsido, Calculo do apétema VM da pirimide original VME = 12? + 16¢ = VM = 20cm VOM’ ~ AVOM vo _ YM _ om Vo" var = Som pater ‘Temos: = MM = VM~ VM! = 20-5 = g = 15 em (apétema do wonco) [A frea lateral do tronco é dada por: bee S228 5 = 1a y= 120 on! Daf E Apm Ag + Ay + Ag => Ay 324+ 8+ 1200 = A, = 2288 em? Volume: V (© volume de um tonco de pirimide qualquer de bases paralelas € obtido pela diferenca entre 0s volumes de duas pirimides: a de base Ay € a de base A, Desenvolvendo a diferenca, obtemos, em funcao da altura do tronco e das areas das suas bases. © valor do volume: + Vig Ay + Ay) < ole plo 4 Vamos caleular a area lateral, total € © volume de um tronco de pirimide trian- 93 regular cuja aresta lateral mede $ cm e 0s lados das bases medem 2 cm e 8 cm. foie ric Force 5 : ‘ 2s r 5 aa a face lateral + Area lateral Cleulo da altura da face: No QADA" hf = 5? ~ 3? = by = 4m ‘A Grea lateral & igual a teés vezes a dea de uma face lateral, ou seja: Aon 3+ Arapnn © 3*(258- 4) = ap = 60 ont + det faa rere eye a oi ae age + Volume Inicialmente devemos determinar a altura do tronco, usando 0 triingulo AFA! h? = 58 ~ (2X3 = 13 = he Visem Da h v= Bt + S28 . 45). MB a5 =v NB oot aatinan| a 18 Sto dadas duas pisdmides quadrangulares semelhantes, representadas na figura =I ) Calcule a razao de semelhanga entre as arestas de uma e de outa, D) Determine a altura h. ©) Sendo € = 3 cm, ache as dreas totais das pirimides e a razao entre elas, ) Qual é 2 razao entre os Volumes das pitimides? 19 Dois pentagonos regulares sto bases de um tronco de pirimide, cuja vista superior € apresentada a0 lado. [As arestas das bases medem 2 cm e 3.cm, sendo 1 cm a medida do apétema do wonco, Determine a aresta lateral e a direa lateral do tronco. 20 © apétema de um twonco de pirimide regular mede 60 cm; as arestas das bases quadradas do tronco medem 1 m e 2m. Determine o volume do tronco, 21 GUFRD Uma pirdmide regular tem base quadrada de frea 4. Ha € seccionada por um plano paralelo & base de modo a formar um twoaco de pirimide de altura 2 e de base superior de rea 1. Determine o valor da aresta lateral do tronco de pirimide 22 As arestas das bases de um tronco de pirimice regular hexagonal medem 10 cm e 15 em, Sendo 20 em a ‘medida da altura do tronco, determine a area total e © volume do tronco. 23. Seja um tronco de pirdmide regular tiangular em que a e 3a sto as medidas das arestas das bases e 2a € a medida da aresta lateral. Determine a frea total e 0 volume do tronco, 25 26 a7 metros Determine © volume do tronco. ddas em centimetros. Determine a 4rea total € 0 volume do tronco, ‘A figura ao lado sugere a consirugio de um tronco de pieimi- de regular hexagonal, cujas medidas estio dadas em cent ‘Um tronco de pirimide regular de base quadrangular tem, uma face lateral representada na figura ao lado, com as medi- % ‘Uma pirimide regular triangular tem aresta lateral de 10 dm e apétema da base de 3 dm. Comta-se essa pirimide por um plano paralclo a base e cuja distincia ao wertice & 4 dm. alcule © volume do tronco de pirimide obtido. ‘octaedro regular de aresta medindo 3 cm. gem VW (© octaedo regular € um poliedo que possui olto faces tlangulares. As faces 0 tringulos eqiiléteros (veja a figura 20 lado). Calcule a drea totale 0 volume de um Testes de vestibulares 1 atec-SP) As arestas laterais de uma picimide regular medem 15 cm, ¢ sua base & um quadr do cujos lados mecem 18 em, A altura dessa pirlmide, em centimetros, & igual a a NS ») 37 90 NS d) AF ow 2 W.F. Ouro Preto-MG) Se a base de uma pirtimide reta & um quadrado inscrito numa citcunferéncia de raio 8 cm, e a altura dessa pirimide & 7 cm, ‘entlo a drea total, em em, é a 128 128+ 1462 b) 144N2 ©) 256 + 1442 © 128 + 362 2 (UFRS) Na figura, 0 € 0 centro do cubo. Se 0 volume do cubo € 1, 0 volume da pirimide de base ABCD e véstice 0 € 1 1 1 at o+ ot 1 1 mt oF (U-BA) Assinale verdadeiro (V) ou falso (F. Na pirimide representa da pela figura a0 lado, tem-se que: 4 ase é um titngulo isésceles, 1 dues +a face BCD ¢ um titn- glo equiltero, sendo © seu plano perpen: * dicular a0 plano da base da pirimide. esas condigbes, podese asmar: 2) O perimeto do iingulo ABC mede 1NZ we by Aafura do tidngulo BCD mede 216 w= © © comprimento da circunferéncia cca ita & base da pirimide € igual a 492 =e © volume da pirimide € igual 2 1646 i (UR-PE) Na figuea abaixo 0 cubo de aresta me- dindo 6 est dividido em pisimides congruentes de bases quadradas e com vénices no centro do ccubo. Qual o volume de cada pirimide? 36 yA ») 48 oO” oO 4 O72 (UR-MA) A base de um prisma e de uma pirimi- de € um poligono regular de n lados, Cada face desse prisma é um quadrado, cuja diagonal rmede V8 cm, Qual a altura da pirkmide, saben- do-se que seu volume ¢ igual a0 volume do prisma? a) ViBem @ VIS em by 3em ©) 9em © Bam (UCDB-MS) A drea total de um tetraedo regular cca altura mete 2 cm € igual a: a) 6V3 em ) 1013 cm? by 43 om? ©) NB om* ©) 8¥3 cm? (UP-CE) Fm um tetraedro regular VABC, seja MT © ponto médio da aresta BC; seja a 0 Angulo cujo venice 6 A e cujos lados 40 08 segmentos de reta MA e MV. Entio cos a. igual 2 Be aes ) 4 -) . 3 os wre 5 me le 0 # ssa figura representa um prima reto de base \wiangular. © plano que contém os vértices B, D F divide esse prisma em dois sslidos: DACFB, de volume ¥;, € DEFB, de volume V3. Assim sendo, a rizio UE é aa 3 we o2 5 oF TO CTASP) A razio entre a drea da base de uma pirimide regular de base quadrada e a rea de Juma das faces € 2, Sabendo que o volume da pitimide € de 12 m?, temos que a altura da piri ‘mide mede (em metros): aa o3 os b2 o4 CUPRS) © tetredeo regular ABCD est repre- sentado na figura abaixo. M é 0 ponto médio da aresta BC e N'€ 0 ponto médio da aresta CD. Ocosseno do angulo NVA» B oF (UFF-R) No tetraedro regular representado na figura, R e $ slo, respectivamente, 0s pontos rmédios de NP © OM. Pp N M is Arazto Ey € igual a aw of 3 MB B » oF © 32 (Cefet-PR) No acess0 principal da cidade de ‘Troncdpolis existe um monumento de conereto ‘macigo, inspirado basicamente num tronco de pirimide quadrangular regular, conforme a figu- ra seguir. Para pinti-lo, 0 prefeito da cidade ‘mandou meds as dimensdes e entio calcular 0 total de drea externa que receberd tinta, Deter- ‘mine 0 valor encontrado, em metros quadrados. a) 151 be oO 8 ao8 © 21 GFuvest SP) A figura a0 lado representa uma pirimide de base tianguler [ABC e venice V, Sabe-se que ABC e ABV sto tingulos eqhiléteros de lado €e que Mé 0 ponto medio do sexmento AB. Se a medida do Angulo VNIC 60°, entdo 0 volume da pirimide é M3 ave wp 3B Bp e acs Be Be S Boe oe aoBe oBe 1 Guvest-SP) A base de uma pirimide regular € um quadrado ABCD de lado 6 e diagonais AC e BD. A distancia de seu vértice £ 20 plano que contém a base € 4, a) Determine 0 volume do tetraedro ABDE. ) Determine a discincia do ponto B ao plano que contém a face ADE. 2 (Cefet-PR) Uma pirimide hexagonal regular, com aresta da base ¢ aresta lateral medindo, respectivamente, 9 cm € 15 cm, foi secionada por dois panos paralelos 8 base, os quais dividiram a altura da. pirimide em lués partes iguais. Calcule 0 volume da parte da pirimide, compreendica enire esses planos. HESS 24 SSIS ELS ee ae Sst See 1) Conceito Consideremos um circulo de centro Oe rai r num plano a, € um segmento de reta PQ, cuja reta suporte intercepta o& ‘em Q. Tomemos segmentos de reta para- lelos e congruentes a PQ, cada um deles com uma das extremidades num ponto do circulo e a outra extremidade num mesmo semi-espaco dos determinados por a. A reunio de fodas esses segmen- tos € um s6lido chamado eilindro. Morin Gofein/Ab agers 2 > Elementos Considerando 0 cilindro representado ao lado, temos: © 08 circulos de centros Oe O'e raio r situados em planos para- lelos sto as bases do cilindso; orate © 05 segmentos paralelos a OO’ com as extremidades em pontos das circunferéncias das bases sio as geratrizes (g); * a reta GG’ € 0 etxo do cilindro; * a distancia entre os planos das bases & a altura (h) do cilindro, 3 © ClassificagGo Um cilindro pode ser classificado conforme a inclinacao da geratriz. em relagio aos planos das bases: © 0 cilindro circular € obliquo quando a geratriz € obliqua as bases; * 0 cilindro circular € reto quando a geratriz & perpendicular as bases, ‘As duas figuras anteriores sto cilindros obliquos, enquanto a figura 0 lado representa um cilindro reto. © cilindro circular reto é também chamado cilindro de revolucdo; ele & gerado pela rotagio de um retingulo em torno de um de seus lados. 40 Areas e volume Area da base: A, A drea da base de um cilindro € a rea de um circulo de raio r. Aye ne Area lateral: A; A superficie lateral de um cilindro € a reuniio das gerattizes. A drea dessa superficie € chamada Grea lateral do cilindro e é indicada por Ay. ‘A superficie lateral de um cilindro circular reto, de altura h, e cujos cfrculos das bases tém raio >, planificada, & um retingulo de dimensdes 2nr (comprimento da circunferéncia da base) © h “(altura do cilindro). J rt h ——— = Ac = area de um retingulo => Ay = 2nrh Area total: A, A superficie total de um cilindro € a reuniio da superficie lateral com os circulos das bases. A direa dessa superficie é a drea total do cilindro e € indicada por 4, ee. I Ap= Ae + 2Ay Substituindo-se Ay = 2mrh e Ay = mr’, vem: Ap 2er(h+n lume: V © volume de um cilindro € obtido da mesma forma que se obtém o volume do prisma VeAyeh Substituindo Ay, = 1°, temos Vent - Exemplo Seja V = 20m cm* o volume de um cilindro reto cujo rato mede 40% da medida da altura, Vamos de terminar o valor de sua ftea total Sendo ro raio da base do cilindro de altura bh, temos: * anne sey ath ates (BYP past = som + dnd Apo men: 2 Ay = dnt + ds sho hee thy 220k Bt A =e Ac = Inch = 2m + 2+5 = Ag = 208 om! 5 ) Secdo meridiana é cilindro equilatero Segdo meridiana de um cilindro circular reto € a intersego deste com um plano que contém © eixo, ‘A segio meridiana de um cilindro reto é um retingulo, oa elindro reto seco meriiana Um cilindro cuja seco meridiana € um quadrado denomina-se cilindro eqitilatero, cs a Em todo cilindro eqiilatero: er) heer ae ‘eo grh-2r 27, ss20 meridians _——— ty io cing lindo eitero aaiiero ‘Vejamos como obter a drea lateral Ay, a area total A, € 0 volume V de um cilindro equiétero de raio igual a r. + Area lateral Aen) new ter teas A= ine Pg] = Ae = amr +2 Ae = 4m + Area total Ao ACS Mo) ag ase dnt 42m =A Ge ae Ape ne + 2m? => Ay = Gr + Volume Boe VA ha Ve nehae Vena Ve On 10 CTS A frea da base ce um cilindro reto vale 16 m?, Se a altura do cilindro mede 3 m, determine a area total 0 volume do cilindro, A planificacao da superficie lateral de um cilindro reto tem dimensdes 6 cm e 8 em. Determine a area total do cilindo. {A diagonal da segao meriiana de um cilindro eqiilatero mede V73 em. Determine area total eo volume do clindr, (Unesp-SP) Considere uma lata cilindrica de raio re altura h, completamente cheia de um determinado liquido. Esse liquide deve ser distribuido totalmente em copos também cilindricos, cuja altura € um quarto seus volumes, 10 (CSS) A gu ao ld reps o momento en que Z do vlume de ara op Bh ampulhea enconam-se na pate inferior. , ND, (© volume de um cone circular reto € dado por 7 i ve(d)-n:t ohn Fomor 1 ; ne L Calcule o valor da fracio numérica que representa a proporcdo entre ye h nesse (Sugestto: expresse o valor da altura y em fungio de h.) 11 (UFR) Um recipiente em forma de cone circular reto de altura h é colocado com vertice para baixo e com eixo na vertical, como na figura. O recipiente, quando cheio até a borda, comporta 400 ml h Decmine 6 volume de tide quando one ext em | 12 ne SP A bse € x a de un ile in meee 2 cent, pecan Girando-se o triingulo em toro da altura, obtém-se um cone cuja base € um circulo de drea A. Seja y © volume do cone, Lembrando que y = “3, em que h denots a altura do cone: 3 4) determine 0 volume yy em fungio de x; 1D) considerando a fungio obtida no item a), determine os valores de 37 quando atibuimos a x os valores cm, 2 cm e 3 cm. Esboce um grifico cartesiano desta funcao, para todo x > 0, 6 9 Tronco de cone Conceito Secito transversal de um cone € a intersecao do cone com uum plano paralelo a base. A secao transversal de um cone é um citculo. TTronco de cone de bases paralelas é a reuniao da base de um cone com uma seco transversal com 0 conjunto dos pontos do cone compreendidos entre os planos da base e da secio transversal €lementos K Bert base menor A base do cone € a base maior do tronco, € a seco /\ vansvemal € base menor ‘A distiincia entre os planos das bases é a alturado A 4 tronco i= 8 A ear Areas e volume reas das bases: Ay e Ay A drea da base maior € a Sea de um circulo de raio R. Logo: Ay = aR A drea da base menor & a rea de outro circulo, de raio r. Logo: e Ay = ne? Frea lateral: A, A superficie lateral de um tronco de cone ¢ a reunio das geratrizes do tronco. A frea dessa superficie 6 chamada drea lateral e é indicada por Ay. ‘A superficie lateral de um tronco de cone reto de raio maior R, raio menor + €e gematriz g, desenvolvida num plano (planificada), tem a forma indicada abaixo: mA A superficie lateral de um tronco de cone reto de raios re R, € geratriz g, € equivalente a um trapézio de bases 2nr e 2nR, ¢ altura g. Calculamos a Area dessa figura como se calcula a area de um trapézio, em que: ‘+ a base maior é 0 comprimento da circunferéncia de raio R, isto é, 2nR; + a base menor € © comprimento da circunferéncia de raio r, isto é, 2mr; + aaltura é g Ag = 4rea de um trapézio Ae al (base maior + base menor) + (altura) 1 CnR + 2nr ace 4 Gan + anne Ae= mR + Og Frea total: A, A superficie total de um tronco de cone é a reunitio da superficie lateral com os circulos das bases. A area dessa superficie é chamada Grea total ¢ € indicada por A. Desenvolvendo num plano a superficie total de um tronco de cone reto de raio maior R, raio menor re geratrz.g, temos a forma abaixo: ‘A Area total de um tronco de cone € a soma da drea lateral com a drea da base maior € com fa Grea da base menor: Als Apt Agt Ay sendo Ay = R(R+ 9g, Ap = RR? © Ay = mr? Volume: V © volume de um tronco de cone de bases paralelas é obtido pela diferenca dos volumes de dois cones, de modo anilogo ao volume do tronco de pirimide de bases paralelas, Assim, a formula que da o volume de um tronco de cone é uma adaptacio da formula que fomnece o volume de um tronco de pirimide: v a + + lay + Wipe Ay + Al e Substituindo Ay = RR? € Ay = 22, temos v [nee + VaR? + ne] = v= BY 2+ mR + ne] > ln? + mak + xe] Exemplo 2 ‘Vamos calcular a rea lateral, a rea total e 0 volume de um tronco de cone reto de bases paralela, cuja geratriz mede 7 cm, e os raios das bases medem 3 cm e 5 cm. + Area lateral Ag RR + Dg = Ay = RG + 3)+7 = Ag = 56x cm? + Area total Aca Ag+ Ag+ Ay = Ay = 56x + Sém + 34 => Ay = 90m em? = Volume ara determinar a altura do tronco, vamos observar as medidas indicadas na figura Pe B eh h= Vi = 35 > h = 35 cm © volume V é dado por: ve Ehoe eres )- 2S 645.54) v= ONS Rom! 13. Calcule a drea lateral € 6 volume de cada um dos troncos de cone, cujas medidas indicadas nas figuras sto dadas em centimetros, 14 Determine a area total e 0 volume do tronco de cone lesquematizado a0 lado, com as medidas indicadas em cen- timetos, 15 Um cone circular eto tem altura h. A que distancia de seu vértice deve passar um plano paralelo a base a fim de que volume do tronco obtido seja 7 vezes o volume do cone obtide pela seco? 16 A geratriz de um ronco de cone & a0 mesmo tempo, 400% maior que um raio do tronco € 25% maior que 0 outro raio. Sendo a a medida do raio menor, determine a rea total e © volume do tronco. 17 (PUC-RD Considere um cone de altura 4 cm ¢ um tronco deste cone, de altura 3 em. Sabendo-se que esse tronco tem volume 21 cm, qual 0 volume do cone? 18 Um plano paralelo & base de um cone intercepta-o a 3 cm do vértice. Se 0 raio da base do cone mede 4om e sua altura, 12 cm, determine: 520 2) a drea da seglo obtida;_b) © volume do cone obtido; _¢) 0 volume do tronco de cone obsido. 19 Na figura a0 lado, OA = 3 + O/A! Determine: Ne _ A ) a razao entre os volumes dos cones de bases de raios OW e OX, ass ness. order; ©) Oe OA, supondo que a geratie do tronco mega 405. D7 ¢ 20 (UF-MS) Girando-se 0 trapézio da figura em torno do lado BC, obtém-se um tronco de cone cujo volume € V. Sabendo-se que @ v 2 2, caleular em oa 4 a idem 21 A segio merdiana de um cone eqilteo tem perimetro 36 cm, Na metade da altura do cone, ele € secionado por tm plano paralelo ao da base, gerindo sim tronco, Calcul a ea lateral, 2 rea total © © volume do tonc obido. | 22 A cadetinha Mel, para beber em meal 4 ml de gua por hor utiza um vasa ctindaca de-2 cm de alr, a ql, pra efeto de us tentagio, tem a forma externa de tronco de cone ‘como mostra a figura, Sabendo que a geratiz g da vasilha mede om, ce que 0 abastecimento de Agua é feito uma vez ao dia, determine o rio R da base da vasilh. 23 Formam uma progressio geométrica crescente, de soma 14, nessa ordem, a diferenca entre 08 raios, 0 ‘aio menor e a geratriz de um tronco de cone reto. Sabendo que a geratriz do tronco mede o dobro do ‘aio menor, determine 0 volume do tronco © sua drea lateral, Testes de vestibulares V(U.F Ouro Preto-MG) Num cone circular reto de volume V = 3m cm? e dea da base A, = 9x em?, podemos afirmar que 0 produto do raio pela altura desse cone, em em?, vale: 2 az o2 O38 9 ba ot 2 (ESPM-SP) Em Ribeirdo Preto, um copo de cho- pe com formato cénico custa RS 1,50. Em Si0 Paulo, um copo de chope com formato cilindei- 0 custa 3,60. Considerando-se que os dois cho- pes Sio da mesma marca € que os dois copos fém a mesma altura e boeas com 0 mesmo dit ‘metro, pode-se coneluir que o prego do chope de Sio Paulo, em relacio a0 chope de Ribeirio Preto, es a) 609% mais caro. 1b) 40% mais caro. © 1496 mais caro. ) 20% mais barat. ©) 25% mais barat. 3. (UTP-PR) Um triingulo retingulo tem 6 em? de rea e tum de seus catetos mede 2 cm, Pela ro- tagio de 360° desse triangulo, em torno do outro cateto, obiém-se um sélido de volume: 2) Som) I6ncm—e) nda, b) Laem? —d) 18R cm? 4 (UFSE) Um copo de papel, em forma de cone circular reo, tem em seu interior 200 m€ de chi mate, ccupando 2 de sua altura, conforme mos- tra a figura abaixo, ‘A capacidade dese ‘copo, em mililitros, & 2) 600 by 625 ©) 650 ®) 675 ©) 700 5 CnoparPR) Um cilindro reto de altura 10 esta chelo de gua. Coloca-se denteo do cilindro um. cone macigo reto de mesma altura, conforme a figura. Sendo os raios da base do cilindro e do ccone iguais a 7, € sendo 20x o volume de agua que sobrou dentro do cilindro, 0 valor de r & Did Vag + 2 RB Vang © BF fh altura; ¢ = raio da base. a =a by o2 %6 O83 © (Mackenzie SP) O setingulo ABCD da figura faz uma rotagio completa em torno de BC. A razio entre os volumes dos sélidos gerados pelos Uidngulos ABC e ADC é a aes 5 wt ot oi sD ° 7 (UF-PE) Um cone reto tem altura 12472 em e ‘esti cheio de sorvete, Dois amigos vao dividir © sorvete em duas partes de mesmo volume, usando um plano paralelo a base do cone. Qual deveri sera altura do cone menor assim obtido? a) Bem) 12¥3em b) 12VZcm 1002 cm ©) 103 cm & (UF-GO) A figura abaixo representa um tronco de cone, cujas bases s20 citculos de raios 5 em € 10 cm, respectivamente, ¢ altura 12 em, A Considerando-se esse s6lido, assinale V(verda- deiro) ou F (falso) nas afirmagdes seguintes: @) A area da base maior é 0 dobro da area da base menor. b) O volume € menor que 2000 cm*. ©) O comprimento da geratriz AB é 13 cm. @ A medida da area da superficie lateral & 195R cm*, 13 (UFRN) Dols solidos de formatos cilindr © (ackenzie-SP) Um prisma e um cone retos tém bases de mesma deca. Sea altura do prima é da altura do cone, a razto entre 0 volume do prisma e © volume do cone é: 5 3 as oF o2 5 b3 oF 10 (UFPR) 0 formato interno de um reservatério de gua € 0 de um cone circular reto com 0 vértice cembaixo © 0 exo na vertical A altura e 0 raio da base do cone medem, respectivamente, 6 me 8m Classifique em vendadeiro (V) ou falso F) as sentencas seguintes: 2) Quando 0 reservat6rio contém Agua até a altura de x metros, 0 volume da agua é AL ax* metros eaicos a ) Quando o nivel da gua esti a 3m do vér- tice do cone, a superficie da Agua forma um irculo de raio igual a 3 m. © A geratia do cone mede 10 m. A capacidade desse reservatério € menor ue a de outro cujo formato interno € 0 de ‘um cubo de 6 m de aresta 11 (LCDB.MT) Um tronco de cone reto tem os raios das bases medindo $ em © 2 em ea sgeratriz, $ cm, O volume do tronco é: a) 56m cm? @) Sen cm? b) 54 cm? ©) Gon cm? © 52m cm? 12 Wnifor-C#) Dois cones retos, C, € C;,tém alturas figuais e raios da base de medidas r, cm € r; em, respectivamente. Ser, = 4, entioarazio entre 3 fs volumes de C, © C2, nessa ordem, & 24 4 a o4 16 2 » oF 98 tem bases de mesmo raio R, De um deles, foi cextraida uma parte cOnica, que foi colada no ‘outro, conforme mostra a figura. Aos dois s6li= dos resultantes, de mesma altura H, chamare- mos de $, € 5 | Se V(S)) e VIS,) denotam, respectivamente, 0s volumes de 5; € Ss, pode-se afirmar que: a VS) > VE) b) VG) + VG) = 2 RH © VS) < VED © VG) + V6) = Jae H 14 (Cefet MG) Uma pirimide de base hexagonal € {nscrita em um cone, com altura h = 2.dm e base de raio r= 3 dm. © volume da pirimide, em litros, € igual a 2 On 0X3 b) 12 © 2N3 © 3 (ITA-SP) © rio da base de um cone circular re10 € igual A média aritmética da altura e a geratiz do cone. Sabendo-se que 0 volume do cone é 128n m8, temos que o raio da base e a altura do ‘cone medem, respectivamente, em metros: aD 9e8 D966 b 8e6 ©) wes © 8e7 (Fuvest SP) Um setor circular, com Angulo central 8 (0 < @ < 2R), 6 recontado de um circulo de papel de aio R (ver figura), Utlizando 0 restante do papel, construimos a superficie lateral de um cone circular reto, Determine, em fungio de Re @: a) 0 malo da base do cone; D) © volume do cone. ‘Um estudante devia construir um cone a pedide do seu professor de Geometria. Para tanto, dispunha de lum semicirculo de cartolina, de 20 em de raio. Entretanto, por um descuido, 25% da superficie da carolina Gustamente um outro semicirculo, concéntrico com © primeiro) danificaram-se. Assim, o estudante s6 consegt ‘construir — ocupando toda a cartolina que sobrou — um tronco de cone, ainda que sem tampa’. Determine 0 volume do tronco assim construido. & ESFE| 1 9 Conceitos €sfera Consideremos um ponto O € um segmento de medida r. Chama-se esfera de centro O ¢ raio 10 conjunto dos pontos P do espaco, tais que a distincia OP seja menor ou igual a r. A esfera 6 0 sélido de revolugio gerado pela rotacio completa de um semicirculo em torno de um eixo que contém um didmetro, Superficie esférica Superficie esférica de centro O € raio r € 0 conjunto dos pontos P do espaco que distam r do ponto 0, A superficie gerada pela rotacao de uma semicircunferéncia em torno de um eixo que contém ‘s2% © diametro € uma superficie esfeica 2 0 Elementos Considerando a superficie de uma esfera de eixo e, temos: Polo, + polos sto as intersegdes da superficie com 0 eixo; | * equador€ a sect (circunferencia) perpendicular 29 exo, pelo centro da superficie; * paralelo & qualquer secao (circunferéncia) perpendicular 20 €ix0; + meridiano & qualquer sego (circunferéncia) cujo plano °¥ader passa pelo eixo, Poo Pe meridiano Sedo da esfera Toda segio plana de uma esfera € um circulo Sendo ro raio da esfera, da distancia do plano secante a0 centro e $ 0 raio da secao, vale a relacao: ‘Se o plano secante passa pelo centro da esfera, temos ‘como secao um circulo maximo da esfera, 3 2 Area e volume firea da esfera A rea de uma superficie esférica de raio r € igual a 4m A= dn Volume da esfera © volume de uma esfera de rio r € igual a $ me3. As dedugdes das formulas apresentadas ‘20 lado niio fazem par. te do objetivo da obra veda Exemplo 1 Uma esfera € secionada por um plano a 8 cm do centro; a se¢o obtida tem area 36m em! 108 determinar a drea da superficie da esfera e seu volume. Inicialmente devemos considerar a area da secao: 36n= m+ sts = 6 em Mas S2P- d= @=2-8 r= 100m + Area da esfera Aw 4net = 4-108 = A = 400m emt + Volume da exfera 4 4 4 000% 3 vane = $n 108 ov - 4008 on 4 9 Fuso esférico | tuso estreo Se uma semicitcunferéncia com as extremidades num exo equatorial sit & graus (O° < @ = 360°) em tomo do eixo, ela gera uma superficie que é chamada fuso exférico. Area do fuso 1 Note que, quanto maior for o Angulo , maior sera 0 fuso correspondente;, a drea do fuso € diretamente proporcional a 0. ‘Assim, pocemos estabelecer as seguintes regras de trés simples: Para 0. em graus: Para em radianos: 360° 4nc? <—— esfera ———* 2 rad anc oe Abs rad Absa uv Aeaso = 2070 5 > Cunha esférica ‘Se um semicirculo com o didimetro num eixo gira a graus (0° < 0 < 360° em torno do eixo, ele gera um sélido que é chamado cunha esférica. Volume da cunha Note que, quanto maior for 0 Angulo , maior seri o volume da cunha correspondente; 0 volu- me da cunha € diretamente proporcional a a ‘Assim, podemos estabelecer as seguintes regras de trés simples: Para oem graus: Para a em radianos 360° — fr? <—— esfert ——+ 2 rad —— 4x0) o Nona and Veanta Q Q reo - 2a Veaia = “270 Vente = 5 Exemplo 2 Vamos calcular a rea total ¢ 0 volume de uma cunha esférica de F tadianos, de uma esfera de 10 cm de rai. { + Area total da cunha semiciculo Cleat da fea do fas i 2x rad —— f+ 108 > bg 11 Em cada caso, determine a rea e 0 volume da esfera, cujas medidas estio dadas em centimetros a iP ) au » r o pep Py 2 Caleule a area da parte visivel (semi-esfera) de um sorvete de massa servido numa casquinha cOnica de volume 36x em? e altura 12 em. 7 3. Uma esfera de circulo méximo com érea 36m cm* € secionada, a 3 em do centro, por um plano. Calcule a frea da segio determinada pelo plano, 4 Determine a Area de uma esfera, sendo 972m cm? o seu volume. Determine a drea de um fuso esférico de 60° de uma esfera de raio 60 cm € o volume da respectiva cunhs 6 O que ocorre com a drea e 0 volume de uma esfera se 0 rai: @) dobrar? by aumentar em 2036? 7 Calcule a area total e o volume do sélido da figura ao lado, que representa um > sos por de wm age en deat os dx tlc ate snee ane nao, a 327 8 (LFSC) Determine, em cm’, © volume de um cubo ciccunserito a uma esfera de 16n em? de frea. 9 (EGV-SP) Um cubo macico de metal, com 5 cm de aresta, € fundido para formar uma esfera também rmaciga. Qual € 0 raio da esfera? Use m= 3 10 (UF-MT) Um medicamento € produzido nas formas farmacéuticas de capsulas e de comprimidos. Supo- rnha que © comprimido tenha forma de um cilindro circular reto e que a cApsula teaha a mesma forma cilindrica do comprimido, tendo, entretanto, uma semi-esfera em cada extremidade. Considere que o raio de cada semi-esfera seja igual 20 raio da parte cilindrica da cipsula, A figuras abaixo mostram os esbocos da cépsula e do comprimido, com suas respectivas dimensdes. C= 2am (06 om i een ‘Com base nessas informagdes, julgue como verdadeiro ou falso cada item. 4) Sea drea total da capsula € 0 dobro da dea lateral do comprimido, entio r é um ntimero racional 1b) Sea soma dos volumes das semi-esferas da cipsula € igual 20 volume do comprimido, entio r é um nimero irracional 11 C.F Juiz de Fora-MG) Desejase fabricar 21000 botinhas esféricas macicas de chocolate, de 08 em de raio ‘ada Uma, derretendo barras de chocolate, também macicas, em forma de blocos retangulares de 32.em de comprimento, 8 em de largura ¢ cm de altura cada uma. Considerando que nio hi perda de chocolate durante a fabricagao das bolinhas, determine o ntimero miimo de barras que devem ser utlizadas 12. Um joalheio que necessita confeccionar uma esfera de ouro com 3 em de raio dispoe de algumas pequenas esferas do mesmo material, porém com 2 cm de raio cada uma. a) Determine 0 niimero minimo de esferas pequenas a serem fundlidas para suprir 0 material necessirio, D) A sobra de ouro, no caso de se adotar a hipétese explictada no item a, seri vendida a razao de R$ 18,00 por cm*. Determine, em reais, o valor apurado com a venda, Adote x = 3,15 13 Um fuso de 15° de uma esfera de 10 cm de raio € equivatente a uma secio plana da esfera, Determine; 4) 0 volume da cunha associada 20 fuso. 1) a distcla da seg ao centro da eer (1 14 Determine re foal 0 volume do eine fecha da gua ao ado, EE 15 GFGWSP) Um depos de gros mum armazém tem © formato de wm cid feo encimsdo por um hemisero 2) Seo rao da base do lindo for 2m e 0 volume do recplent for de SOR, qual ser a altura do tind? © Seo volume do recente fr ($2) em? eo in erm de a, se i a base do clindo (que é 0 mesino do emis? Ps 16 (UF-CE) Um silo tem a forma de um cilindro circular eto (com fundo) encimado por uma semi-esfera, como na figura ao lado, Determine 0 volume € a area da superficie desse silo, sabendo que o raio do eilindro mede 2 m e que a altura do silo mede 8 m. 17 (Covest PE) A figura 20 lado ihustra a esfera de maior rio contida no cone reto de raio da base igual a 6 altura igual 8, tangente 20 plano da base do ‘cone. Qual 0 inteiro mais préximo da metade do volume da regiao do cone exterior a esfera? Testes de vestibulares (UCDB-MT) Uma seccio feita numa esfera a 2 cm do centro tem Sm cm? de area. Entio a area da superficie esférica € igual a: a) 38x om? ©) 40m em? b) 30m cm? ©) 36m em? © 32mm? (UFAAL) Na figura abaixo tenrse uma esfera de aio 2 om e centro 0, O ponto P perence a um Girculo miximo dessa esfera e 0 ponto Qé a interseccio da esfera com a retar, que € perpen- dicular a esse ciculo pelo seu cenito, ‘A medida do segmento PQ, em centimetros, € ‘igual a ov 02 o4 Az @ WE (UA-AM) Um plano secciona uma esfera deter- ‘minando um cieculo de 16R em? de area, saben- dose que o plano dista 3 cm do centro da esfera, entio o volume da esfera & igual a SMa, Bea » et ©) aoe en! ©) 150m cm (0-25 0 vote dena xe 1 do vee me de una. ofe So mo deers 2 me Tendo oo da eer aed a5 0% Ou Dt O28 (Unifor-CE) Reduzindo-se a medida do raio de uma esfera em 20% de seu valor, 0 volume ser reduzido em: a) 48.9% by 51,2% © 628% 564% ©) 54,66 6 (PUCPR) Tem-se um recipiente cilindrico, de raio 3 cm, com agua, Se mergulharmos inteirs- mente uma bolinha esférica nesse recipiente, © nivel da agua sobe cerca de 1,2 cm. Sabe-se, entdo, que o raio da bolinha vale apro- imadamente ale © 2em by 15cm) 25cm © 3am 7 Qlackenzie-SP) Bolas de ‘nis, nor. malmente, si0 vendidas em emba- lagens cilindrcas contendo trés uni- dads, que tangenciam as paredes internas da embalagem. Numa des- sas embalagens, se 0 volume 0 ‘ocupado pelas bolas € 28, 0 volume dda embalagem € a) 6x © 10K b) 8x @ © 4x 8 (UPRS) A figura ao lado representa um cilindro circunserito a uma esfera Se V 0 volume da es- fera eV; € 0 volume do cilindro, entao a raza0 " view, 1 ae that [ied be js 3 9 (uCDB-MT) Um cilindro equilitero de volume V m? encon- tase cheio de 4gua, quando uma esfera, cujo rio coincide com o raio da base do eilindro, € ‘mergulhada completamente no cilindro fazendo transbordar certa quantidade de agua Nessas condigoes, 0 volume, em m®, de Sgua restante no cilindro € igual a: v 2® .° page 83 > > » v v Ms Oar W (UPSE) Cada vértce de um cubo de aresta x € ccentro de uma esfera de raio $. O volume da parte comum a0 cubo e as esferas é: Ese: tei atv of Ex Rs bie o WFMG) 4g, D x © Na figura, ABC é um quadrante de eitculo de rio 3 cm € ADEP & um quadrado, cujo lado mede 1m. Considere o sélido gerado pela rotagio de 360°, ‘em torno da reta AB, da regito hachurada na figura. Esse sélido tem um volume de: a) 14mm? b) 15m em? ©) 16x em? @) 17cm? (PUC-SP) A tira seguinte mostra 0 Cebolinha tentando levantar um haltere, que € um apare- Iho feito de ferro, composto de duas esferas acopladas a um bastdo ciindrco, ‘TURMA DA MONICA/Mauriio de Sousa ‘ Mourcio de Sousa Produes ‘Suponha que cada esfera tenha 10,5 cm de dite metro € que 0 bastdo tenha 50 cm de compri- mento e didmetro da base medindo 1,4 om. Se a densidade do fero € 7,8 g/em?, quantos quilo- 13 14 15 ge pcan, abn wt Tove? (Uae x= 22) a) 18 b) 16 oO a2 © 10 (PUGRS) Uma pirimide quadrangular regular € inscrita numa esfera de raio V2 cm, Se a altura a pirimide € igual ao raio da esfera, ent0 0 apétema da pirimide, em cm, mede: am 02 o % b) os (U. F Juiz de Fora-MG) Dois cubos de metal, de arestas % cm e 2x cm, fundem-se para formar uma esfera, © comprimento do raio dessa esfera, em em, & aa yt 9 oR o3-fF (Enem-MEC) Um fabricante de brinquedos rece- eu o projeto de uma caixa que devers conter cinco pequenos s6lidos, colocados na caixa por ‘uma abertura em sua tampa. A figura representa a planificagto da caixa, com as medidas dadas fem centimetros (0s sélidos sto fabricados nas formas de: 1. Um cone reto de altura 1 cm e raio da base 45 em; 1 um cubo de aresta 2.em; IL, uma esfera de raio 1,5 cm; IV. um paralelepipedo retangular reto, de di- ‘menses 2 em, 3 em e 4 em; V.um cilindro reto de altura 3 cm ¢ raio da base 1 em, © fabricante nilo aceitou o projeto, pois perce- beu que, pela abertura dessa caixa, s6 poderia colocar 06 s6lidos dos tipos: ® I, Mell ® Lm, vey. b) Lev. ©) Ml, Vev. O Liev. @ vesatios (PUCSP) Deseja-se confeccionar caixas na forma de paralelepipedo para embalar 16 bolas de bila, todas ‘com mesmo diimetro. Cada bola tangencia a tampa e o fundo da caixa e cada bola tangencia também [i ‘uma outra bola que lhe € vizinha, ou uma parede da caixa 2) Quais devem ser as dimensdes da caixa para que se use 0 minimo de material possivel na sua con [i Feccio? b) Qual é 0 volume, no interior da caixa, que nao € ocupado pelas bolas? (Mackenzie SP) Num recipiente cOnico, completamente cheio com gua, fo introduzida ‘uma esfera macica de raio 3, como mostra a figura Determine 0 volume de Agua que permancceu no recipiente. Respostas dos exercicios e testes 26 GEOMETRIA ESPACIAL DE POSICAO exercicios lar ov ov pF DV av pv wy 2 quavo; (4, BO, (A, B, DD, A, CD), (8, CD) 3.3 exremidades de pés, necessoriamente, formar um plano, 4 outra extemidade pode no perencer 40 plano des 3 primeias. 4 um snico 5 um ov wes 6av br ov oF 7 2) res so concomentes. by nse fcoincidem. ©) re 5 sto parlelas ou reversas. 8 deca brva (© PE 0 tago de rem o; re o si0 secant, 9 a V; secantes br 10 paralels ou reversas 11 concorrentes ou reversas Wav wv OF ov 13 sao retas parlelas 14a) 1, paraelas 5, secantes 2. concomrentes <6, paralelas 3 reverss 7. patalelas reverse 80 concorrentes 16 paralelas ou reversas av MF ov av DF av av DF OF OF “Se duas retas parle es- i tao contidas em planos Sy 2s VY lum nico plano — as reas {A afrmacio ¢ fala, pois r pode assumir qualquer das S80 parlelas também 2 ine tersego dos planes” teés posigdes em relacao a a: contd em a 220i DF Or med 23. dois pontos stints ou duas tas paraelas oy dus ‘eas coincdentes, 24 1) perpendiculaes 1) € igual A medida do ditmeto do circulo maior 25 AC = dy cs BC dye = de, ABe dpm den ie 2% oF OF oF be ov Dv TESTES DE VESTIBULARES le we 7 lo 2e Bb Be MWe 3 avadV 6 b 9. prev ov 27 POLIEDROS ExERCICIOS 1 cosaedso (20 faces) 210 3 0 4 3 sts “AN 6 6 7 tetredeo, octedro ¢ icossedro 8 tetraedro: 720%; hexaedro: 2160% octaedro 1440"; dovdecaedro: 640%; icosiedro: 3600° 9 V = 60 (60 dtomos); A = 90 (90 ligagdes) TESTES DE VESTIBULARES ices i Ba 24 4-6 6> 28 AREAS DE SUPERFICIES PLANAS exeRcICIOs 1 9rSar sem ona 2 wemesen 3 9 0G HM OLB» ave n 2 3 15 7 33 35 37 39 a asm a be om 28m b) 32emt @ Wemeszen —b) 16 em’ e 64 emt? © rretingulo ¢ o paralelogramo possuem a mesma rea: 432 em? 4 on? 10 sena= 5 1055, uo ave 0 8ar b) VIS cm?) 825¥2 cm? oS 1 inFant 155 oat D. eo “i VTS cm? scm 16 4 2 2 16% bat KER << 6 1D Gem! 2 sn ba KERIx>4 aS bE 8 2 s ee 2) 53.5%, aproximadamente —b) 100% 4 13 cm? 22 2) 3683 en » aban 9 Aon © 65 om INS oa 75 emt AE cme 75 om 153 ea? 30 sim 158 oe a 5 ane 120 da? 34 45 em? 18m seav py 67603 cm? 38 25 ta n-ne 2) 36x dn? ©) Sx emt dt © 100m ent 338 cm 42 28) x! 26cm? Seow?) Rem? b) Seem!) Lae cmt ux op NE on ne by 84 — 9) emt 2% emp? oS ent 45020 1 47 Lor 49) Abas as reas so iguais a nO? ©. 50 99 815m 52a) wR oR +16 wen BE): SA DBR 33 (6-f) Dele 58 av by ov TESTES DE VESTIBULARES 06 0G ty toe alae lO apts istciec= 26). ave < wh we 4b 2d 2a BH Bc Ie MWe Wd 6b Wd We We Zed sgt) Seema a8 pn) ae aire Bs 6d Me 29 PRISMA, exercicios 1a) hexagonal ©) hexagonal ) angular © hepragonal Da) d= 45 ems = 96 emi V = 64 em? by d= V57 em, $= 112 am’ V = 80 em? ©) d= Tem $= 72 om? V = 36 on? 3) d= - WES = 6x DAV= GP by d= aVTd: $ © 222%; V = 6a! d= Ves EFS, S = GE + IK + Vex + e+ 2x 4 Gm 5 125 m* 6D qadeplin 0) oxen a : 7a 8 21665 + NB) ew Pav ov or Dr av VO a) 340 cm? b) 1209720 em? nade ad 13 Bim 14) 50cm) RS BO 15 £0 minutos V6 8) Ag = 120 cm, A, = 168 cm’; V = 120 cm? Dy Ag = 72-emé Ay= (72+ 12V3) em V's 36V3 an? ©) Ag = 24NG em A, = 8 + 2493) cmt Vis 12V3 em? V7 = 7504 + V3) em’ V = S75N5 em* 18 ATi em? 9 202) 1287 em by 658944 em* 21 V~ 36 6 Ac = 6000 cm? 22h 235123 on? AD Aes v-iBe b Ace tie 08+ Kv Be ©) A= BES A= BRA V = VEE 2% w 27 ne = 100 cm A, = 420 + 4805) om V = 12013 cm? 2B DH SmHt- 4m ) 104m RS 41600 29 BD ons 30-23) em TESTES DE VESTIBULARES Ya 64 We We 2b Fe We wa 3d 8c Wa We 4c 9 ha We Sa Wa Ww: 30 PIRAMIDE exencicios 1a pentagora ©) hepragonal &) hexagons © penaponal 21601 + V5 emt BE em 3 36V3 cm? 18Y2 cm? 4 ou bi Sav Dim 6 2) 93+ 13 me b) 32m 7 8 cm 8 72N9T mm, 115213 m? 9 1m VO 361 + VI7) cm? 144 cm? 11 350000 € 12) 10972 em = 20,4 em by 10943 om = 12,8 cm 13.1152 «m? 14 95 cm, 8 om a+ 17) 1815 ost 153 a 16 v ry a 25 26 2 Ayn NG, v = SEE by A= + VB 0 asa(ee Shy 100076 cm? ji ee ©) 36 + VFB) om? 126 + 17H emt 00 by 4em 1 osout Gem, Bem? Sern, 2 a > esa Bas + 5V6) em’ 17503 em? 16a BTL 24 a7 cm? 15 «1 on ETE agp 6303 de 27-1813 emt NF em* TESTES DE VESTIBULARES 1 al 3 4 a ee > Sa 9c We a Ge We Wa a Zee tLe DF OV Ba 2a DV oF ‘CILINDRO RCICIOS Six cm cm? hes a tov $0 9 ow Stu cS en! amhet po 5 ns 740000 2B evs + 19 on BE ow C+ 10 em Hi om? 54% em 3 om 2 em > RS 720 2 aprosinadamente 6130000 tors 1) 5161000 vrs 609000 tre ©5999 mbes dem? 4 12 =m 4 acetic 15 RS 021, aproximadamente 6 17 seem Testes be vestauiaes as ae 74 Wor We ciel s betas ey cols. ovieiiae 34h ov wa 22 cont ExERciCIOS 1 orem Seow 1) dh + VO) ca cm 286 oy, 85 ©) cm, BE om 050m cm, 2940 cm’, = 250° 2 72nV3 om} 72n cm? 3 30° 4 rem Bem Sm? 8 Rem 6 [14 + + VSB em’, ME em® 7 Sey 8 a3m wim Neanto 3 pod 9 Mute 2 9 Ed some 12 ay-e 132) 42x om’: 39V3R em? by @VTTR em; IE cmt it 16 dana’, 28m 17 SE ems 18 a) xem! b) mem* ©) 63x emt w 94 b> 20. 73cm? DY Ay = S4n em’; A, = 99m em’ V 22 Wom TESTES DE VESTIBULARES te 7a Wav 12 2a BaF br wa Sa DF ov Sb ae ov OF Sb ov We egeme enh er ab,12)b 39 ESFERA ExERCICIOS 1a) S76 em 2304R em b) 676 em cn 21s em? 3 mcm 4 32mm emt 524008 cmt, 48000n cm* 6 2) A fea quadruplica ¢ 0 volume ocrplia 1) A rea aumenca 44% © 0 volume, 72%, 635 cy, IE ays : 7 cot, BE cm 8 6b om su 0 avi 9 3% 2 MB ov & N56 12 24 by RS s7800 Hoy 3 » 8 “ 15 bam 16 o TEsTes De VesTBULARES Te 42 72 We 13> 25 52 84 4 wa 24 6c Se We We ° GEOMETRIA ANALITICA + O PONTO 1 9 Introdugéo ‘A Geometria Analitica tem por objetivo concliar os fatos geomeétricos com as relacdes algébricas. Permite, assim, que a Algebra © a Geometria se relacionem, 0 que possibilita um estudo sistemético las figuras geométricas, bem como, reciprocamente, a interpretacio geométrica das relacoes algébricas. Estudaremos, nos préximos quatro capitulos, a Geometria Analitica plana, em que os entes geométricos, a comecar pelo ponto, estario relacionados ao plano cartesiano, que designa o sistema de coordenadas otogonais, j4 plenamente caracterizado no estudo das fungdes, no capitulo 2. 29 O plano cartesiano A cada ponto P do plano cartesiano comesponde um par ordenado (x, y) de niimeros reais ¢, inversamente, cada par (x, y) tem como seu correspondente um ponto P do plano; escrevemos P(x, y) para indicar esses fatos. ‘teeta by Hate Dois eixos orientados (x € )) sio dispostos ortogonal- af? mente, dando origem & divisio do plano em quatro partes, eo #0 cada uma das quais denominada quadrante. Os quatro qua- drantes sto numerados no sentido anti-hordrio, como mostra = 4 figura, € 08 eixos € a intersecio entre eles stio denominados, respectivamente, eixo das abscissas (x), eixo das ordenadas (y) origem (0) do sistema de coordenadas. ‘A reta que divide ao meio os quadrantes impares € chamada primeira bissetriz ¢ a que divide ‘0s quadrantes pares € a segunda bissetriz. ‘Também si0 mostrados os sinais das coordenadas em cada quadrante. Sine no mesmo sistema de exos canesinos os pontos A, 4), B2, 3), C2, 0), D0, 3) B29, -3,-2) 61, De HA, ~D. Escreva, a seguir, © quadrante ou eto a que pertence cada um dos pontos 2. Deas coosdenadas de cada ponto marcado no plano cartesian. 3. Situe no sistema de eixos ortogonais cinco pontos que tenham a abscissa como o dobro da respectiva ordenada, 4 Como podem ser representa, de forma geral, as coordenadas de um ponto que este a) Bunidades 3 esquerda do eixo y? ) 4 unidades acima do eixo x? ©) 5S unidades abaixo do eixo das abscissas? ) 2 unidades a direita do eixo das ordenadas? 0s pontos (2, 5), 4, 1) € C4, 5) slo vértices de um tiangulo; classiique-o. 6 Sabendo que o ponto PC ~ k#, 3k ~ 2) pertence ao quarto quadrant valores determine os poss de k. 3 O Distancia entre dois pontos Dados dois pontos distntos do plano cartesiano, chama-se distdncia entre eles a medida do segmento de reta que tem os dois Pontos por extremidades, Determinemos a distincla ene 0s pontos Ay, Yq) € BCX Ye a qual indicaremos por dap. BP € horizontal BP é verical | = Aare ¢ rtanguo em P= diy = PAY + PB Mas PA = xy — x, € PB = yp — Ya Assim, dig = (xp ~ x, + Gp - ya © dap = VGip— XA + Ya = Ya, com dhs > 0 Exemplo 1 Sejam os pontos AC3, 1) © BG, 3). A distancia entre eles € dada por: dy = Y= DET S FF = 53 unidades de comprimento unc Gua da virgo de varagso dey Doravante sera omitida a expressio unidades de comprimento quando se tratar de distancia. 7 Encontre, em cada caso, a distancia entre os dois pontos dados, » 3,2De0,0 oO BDea,» 2 G,de@D D2, -He 2,3) ® BMeO,0 8 Determine a distincia entre os pontos em cada caso, 538 ©») POm,m © Qm, 2m), comm>0 b) Rim, 2m) © S(2m, 3m), comm <0 9 Mosive que o tidngulo de vertices (3, 7, (2, 1) € (8, 2) € isdsceles; calcule, a seguir, seu perimetra 10 Determine os valores de m para os quais a distincia entre A(m ~ 1, 3) € B(2, —m) € 6, 11 (UFPRD Considere os pontos AG, 2) € B/8, 6). Determine as coordenadas do ponto P, perencente 20 ‘eixo x, de modo que os segmentos PA e PB tenham o mesmo comprimento, 12. Determine os dois pontos que esto sobre os eixos cartesianos e que pertencem d mediatiz do segmiento de exiremidades AC, 3) € BC2, 5). 13. (Unifesp-SP) Um ponto do plano cartesiano € representado pelas coortlenadas (x * 3y,-x~ y) € também por (4 + y, 2x + y), em relagio ao mesmo sistema de coordenadas. Determine x7. 14 Qual Ea condicio, entre x € y, para que © ponto PCx, y) seja eqtidistante de ACL, 4) ¢ BC3, -2)? 15 Cea hipotenusa do triingulo da figura abaixo, Determine: ) ovalor de m. ) a frea do triingulo ABC, em unidades de rea, 49 Ponto médio de um segmento Ha muita situacdes em Geometria Analitica que envolvem mediatrizes de segmentos, media- nas € mediatrizes de triingulos e outros assuntos relacionados ao ponto médio de um segmento. Seja 10 ponto médio do segmento com extremidades AGxy, Ya) ‘© BCX, ya). Notemos que os tiiingulos AMN ¢ ABP sio semelhantes, pois possuem os trés Angulos respectivamente congruentes. Assim: am ‘AB AP Mas AB = 2 + (AM), pois M € ponto médio de AB, AM_ AN _, AN ToaM 7 AP > Ap Ty: donde AP = 2 + (AN). Logo, Assim, temos: Xp —Xq = Ay ~ Xa) 59 4p — XA = ZOEY — HA) = ee ee ee Median procedimeno ndlogo, provese que yy = 24222 Poranto, sendo Mo ponto médlio do segmento AB, temos: Xat Xe Ya * Yo b eereasaaze Exemplo 2 © ponto médtio do segmento PQ, com 16 Determine, em cada caso, as coordenadas do ponto médio do segmento com extremidades nos pontos: 2 Ac5. 2600 -9 2 #(0-2)en(3.-) b) C02, 2) e DG, -#) &@ 6a + V2, 2eHA-¥2,-) 17. Seja o segmento AB, cujo ponto médio M tem coordenadas xj =3 € y= 4. Sex=2 © y, cencontre as coordeniadas de B. 18 Os pontos PC2, 6) € Q(-4, =I) sio extremidades de um didmetro da circunferéncia A. Ache as coordenadas do centro € 0 raio de 2, 19 Ache 0 valor de 2 de modo que M@, 3) seja 0 ponto médio entre ACx, 5) € BG, x). 20. (EEN-SP) Determine as coordenadas dos vertices de um tringulo, sabendo que os pontos médios de seus Iados st MC2, D, NG, 2) € PO, 3. 21° Os pontos (3, -9), (7, 5) € 4, -2) sto vénices de um retingulo, Determine as coordenadas do quanto venice desse retingulo, 22 De um tidngulo ABC sto dados: + BA, 0) dic = 45 # dic = 89 ponto médio de AB Determine as coordenadas de C, sabendo que estas slo ntimeros inteiros. 5 O Condigdo de alinhamento de trés pontos Para apresentar a condigao a que as coordenadas de trés pontos do plano, distintos dois a dois, devem obedecer para que eles estejam alinhados, vamos supor que os pontos ACK, Yi), BOx, ¥2) € CCX, ¥) estejam na mesma linha, como na figura: y Ys Ye % Prolongando a reta horizontal que passa por 4, obtemos os pontos Pe Q, os quais formam (S40 © ‘riingulos retingulos ABP ¢ ACQ, que sio semelhantes. AQ. 6 : a Decomre a proporcio 4S = SP, que pode ser escrita como = Desenvolvendo essa expresso, obtemos: : (3 — x) (2 ~ yi) ~ G2 ~ x) Gs ~ ¥) = 0, x yy 1 % v2 1 Xs 3 1 Assim, para constatar a colinearidade de trés pontos, basta calcular um determinante de terceira ‘ordem que contenha em cada linha a abscissa de um dos pontos dados, a respectiva ordenada ‘© niimero 1, mantida essa orden. Se tal determinante for nul, ¢ $6 nesse caso, os pontos estatio alinhados. que pode apresentar a forma =o. Exemplo 3 Para venifcar se os pontos AC: 11), BO, -2) € C5, 15) sio colineares, 31 ‘consiruimos o determinante D= | 0-2 1 5.1 Calculando, temos: D=6-55+0+10+39+0=>D=0 Assim, 05 pontos dados estio alinhados. ‘Verifique, em cada caso, se 08 tr8s pontos estio alinhados ou no, » 6,0,(3,1)e@n & 2,5),C1,-De65,-9) ») C4,0,04,-D60,6 © 6,9,C4-0e0,0 9 4,0,61,-9 e641 24 seta spore, (4-2 25 Determine os valores de p para os quais 0s pontos (-1, 1), (p, p + 1) € 2, 3) sto véntices de um tiangulo, 26 (FELSP) Os pontos ACO, 1), BA, 0) € C(p, q) esto numa mesma reta. Nessas condicdes,calcule o valor de ‘pem fungao de q. 270 pot (~2,n) prec et ue pu cl ge ds aes ¢ elo pont 2,9 Determine 0 valor de m. 28 Quais s20 0s valores de k para 0s quais 0s pontos (2, 1), (14, ~3) e (k, 3) sto colineares? 29. UCNG) Calele o valor de sabendo que os porto A(4, 1), wf 2,4) ece1, 6 soe 31 32 (Os pontos (2, 3) € G, 5) determinam a reta r que intecepta, em P, a reas, determinada pelos pontos (0, 3) ¥ © 3, -3). Encontre as coordenadas do ponto P. [Na figura, ABCD € um retangulo cujos lados medem @e B. i 4) Escreva as coordenadas dos pontos 4, B, Ce D. 7 'b) Obtenha © ponto de encontro das diagonais, ©) Prove que um ponto PCx, y), qualquer, esti alinhado com A e C a quando —Bx + ay = 0. a Prove, analiticamente, que as diagonais de um paralelogramo cortam-se muttamente 40 meio. [Ache as coordenadas dos pontos de interseg30 das retas determinadas pelos pontos assinalados na figura Testes de vestibulares (Faves SP) Se (m + 2n, m— 4) ¢ @~m, 2n) re presentam 0 meso ponto do plano cartesiano, fenid0 me € igual a: a2 o8 bo an ot 2 (FELSP) Num sistema de coordenadas cartesia~ ras Slo dados os pontos AC, 0) e PG, h). Assi nnale a alternativa cuja expressio representa a distancia do ponto Pao ponto A em fungio de h. ad-OeF od Oraee b) d=ne3 © d-o+h © d= 3h (UCDB-MS) Um triingulo tem vertices ACS, 10), BG, 0) € CO, 10). Entao a mediana AM mede: )Wuc 9 Nuc ©) 9ue b) uc — @) Iu. (FELSP) Os pontos X, Ye Z possuem, respecti- vamente, as seguintes coordenadas no plano catesiano: 0, 0), (m, 8), (n,n +3), Se Z € 0 ponto médio do segmento XY, entio: a)m=2 ned ene? bpm m5 (Ucsal-BA) Na figura, 0 witngulo ABC € equila- tero, sendo A e B, respectivamente, 08 pontos ©.0eG, 0. y al Bx ‘As coordenadas do ponto C sto: a QD 92ND 9 BD bea @ B19) (UW. F. Uberindia: MG) Considere, no plano car- tesiano com origem O, um tritagulo cujos verti- ces A, Be Ctém coordenadas (-1, 0), ©, 4) e (2, 0, respectivamente. Se IM e NV sto os pontos médios de AB e BC, respectivamente, a dea do tridngulo OMN seri igual ai ® Sua, © tua. 8 » Sua ® fu CUnifesp-SP) No triingulo QPP do plano carte siano, temos QC, 0), com a <0, P, 2) € PY sendo 0 simétrico de P em relaco 40 eixo x. Sabendo que a rea desse wiangulo é 16, 0 valor de aé: a) 5 b) -4 o-3 oO -2 oar 8 (UFES) 0 quadrdo ABCD do plano caresiano tem os vérices consecutivos A(, 7) € BG, 0). Se Ce Destao no primeiro quadrante, entAo 0 ponto ‘médio do lado CD &: par 9(%8) pas 0 (3.2) ra ° (2.4) 9 (FMU/Fiam/Faam-SP) Os pontos A(0, 0), B(1, 3), 0,0) so vénees de um retingul. O quano vértice do retangulo € o ponte: » Da») © 06,9 » Dea) © DG -D © DC, 3) 10 (Cefet-MG) Uma das diagonais de um quadrado tem extremidades em AC, 1) € BG, 3). As coor denadas das outros dois vertices 0: 2@,deG,D 9B,Dea,3 bG,0eG,4 OG DED O6,.DeGD 11 PUC-RD Os pontos (, 8), G, 1 € Gy) do pla- no sio colineares. O valor de y'é igual a v7 a5 og ©) 33 u b) 6 oF 4 (UCDB-MT) © ponto A pertence 20 eixo dos pe © tridngulo ABC é retingulo em A. Dados BG 3) e CC-4, 1, obtenha as coordenadas de 4 a) ©,-5) ou, ) @ ©, 00,D b) ©,5)00@,-) ©) @,-5) ou 0, -1) 2 @,-5) 000, ~4 (UF-AL) Na figura a seguir tem-se 0 losango. ABCD, com AQ, 1) e CG, 4), € cuja diagonal AC forma angulo de medida 60° com o lado AB. © perimetro desse losango a) 32 ed) 242 6 © 48 © wt ‘Faves-SP) Os véniees de um wtingulo ABC, 20 plano cartesian, sio: A, 0), BO, D € C10, V3). Entio, 0 angulo BAC mede: a 6 oe by) 45° ow 3” 11 Uma particula A parte da origem do sistema de coordenadas camtesianas e percorre, no primeino quadrante, ‘com velocidade constante, uma semiteta. Outra particula, B, parte a0 mesmo tempo do ponto @, 1) © percorre, no mesmo quadrante e com velocidade constante, outra semi-reta. Se, apds algum tempo, A ¢ 2 fencontram-se no ponto PC, 4), qual & a paricula mais ripida? Justiique. 2 O iiingulo de vérices (4, 1), (6, 4) © @, p) € isdsceles. Determine os valores de p. A RETA 1 © Introdugaéo Em Geometria Analitica, uma reta é representada por uma equa¢ao, a qual estabelece a relagio entre as coordenadas dos pontos dessa reta. 1H diferentes maneiras para apresentar a equacio de uma mesma reta. Neste capitulo daremos énfase as duas mais utilizadas: a forma geral (pela qual iniciaremos) e a forma reduzida da equacio da reta. 29 A equacao geral da reta Consideremos a reta r, caracterizada por dois de seus pontos, Ax, y) € BGs, y2. Sendo P(x, y) um ponto genérico de 1, 05 pontos 4, Be P cestio alinhados e suas coordenadas respeitam a condicao de ali- y nhamento: Moy d x2 yz 1J=0 x yd Desenvolvendo o determinante: M2 + XY + MY XY MY — MYO € x ~ 92) + GM) + Gaye — my) = 0 Lembrando que x1, 22, 31 € 34 S40 valores reais fixos, podemos fazer: Vira MM b © Myz— mye Assim, teremos: axt+by+c=0, chamada forma geral da equacio da seta. Por extensio, dizemos que qualquer equacio do 1° grau com duas variaveis, do tipo ax + by += 0, coma, b, c ER, representa a equagio de uma reta, sendo x e yas coordenadas az de um ponto genérico da reta. Exemplo 1 ‘Obter a equaglo geral da reta r, que passa pelos pontos AC3, -D) € BQ, 3), equivale a relacionar as coordenadas dos pontas de ra partir da igualdade -3 11 2 3 1/-0 x yl ‘que é a condigio de alinhamento de A, B e P, ponto genérico de (Ponto variével que pode percorrer a rea 7) ‘Temos -9 — x + 2y 3x + By +2 = 0 => —4x + Sy —7 = 0, que equivale ar 4x — Sy +7 = 0 (equacio eral de 7). Exemplo 2 A reta s tem equacio s: x + 2y — 7 = 0, Para representé- 4 no plano cartesiano construimos uma tabela atribuindo valores arbitririos a xe calculando os correspondentes valores de x fy 3 [2 —" sli —p 7.9) © ponto (A, 3) pertence a s, pois 1+ 2+ 3-7 = 0; jf @, 6) nto € ponto de s, pois 2+2+6-7 #0. Para obter as coordenadas de M, ponto em que s intercepta 0 eixo das abscissas, basta fazer y = 0 e obter x: x+2+0-7=0-3%=7-= M0, 0) * Por outro lado, na determinaglo de N, ponto em que s intercepta © eixo das ordenadas, fazemos x = 0 obtemos 9: oriyeteder= ta Wo) 1 Obienha a equacio geral da reta que passa pela origem ¢ pelo ponto (6, 5) 2. Encontre, em cada caso, a forma geral da equacio da reta que passa pelos pontos dados. D @DeCs,3 9 00, DeG, 1 b) €2,-3 eG, —D & 63,9 OD 3 Verifique se a reta r 5x - y—8 = 0 passa pelos pontos: a a.) b) a2 2D o) G&D © 0,8) 4 Determine, em cada caso, as coordenadas dos pontos em que a reta rintercepta os eixos coordenados a 3x4 2y-6=0 b) xty+16=0 © Sx-4y+120 5 Dé a forma geral da equagio da reta rem cada caso. a) » © Dados os pontos AI, 1, BU, 2) € CG, 5), ache a equacio geral da rea rque passa por A e C. A seguir: a) verifique se a reta r passa por B. ) defina a posigao relativa entre os pontos 4, Be C. 7 Enconte a equacio gral da ret r, que pasa por ACI, 3) € plo ponto méto do segmento WG, sendo BG, -3) © C2, -9) A retar passa pea origem? E peo ponto (2, -5)? 3 © A equagGo reduzida da reta Dada @ equacito geral da reta no vertical r: ax + by + ¢ = 0, com a, b € ¢ como no item 2, a0 isolar y obtemos y = be iando, simplesmente, -- de m e -£ de n, aparece Chamando, simplesmente, ~~ € de n, apat nysmxt+n , denominada forma redusida da equacao da reta r ‘Vamos entender 0 significado das constantes Sejam Pi(x1, Ys) € PG, ¥2), dois pontos de 1, € 0 0 Angulo formado entre re 0 eixo das albscissas, no seu sentido positivo, temos: wo- PQ. wou. --w PQ "y= 8 7 OTR t m= tg 0.6 0 cogficiente angular da reta r, também denominado deciividade da reta r Além disso, a; n € 0 coeficiente linear de de r. Na equagao y = mx + n, fazendo x = 0, vem, y =n, ou seja, ©, n) € 0 ponto em que r conta © eixo das ordenadas Exemplo 3 Sendo ra reta de equacio y = 3x ~ 1, temos: asia ee wely x eae! = CDE mal s2 fifug le reo yest Saas = 0, =) € 0 ponto em que r intercepta 0 eixo das ordenadas. Exemplo 4 ara obter a equagio reduzida da reta s, que forma 45° com o eixo das abscissas, no seu sentido positive, € que passa por PQ, 5), fazemos. og Ses lemasysixtn u asyrxt2 + s passa por P=>S=1-3+n=n= Exemplo 5 Na determinagao da equacio reduzida y = mx +n da reta f, que passa pelos pontos AC, 2) ¢ BES, 4), resolveros o sistema: Bias ree 4) 3-6-8 m= 36, -9) | 4 = 5m +n eye Bre g-se-isemey ico teas me 1 Se a reta r€ horizontal, ela forma Angulo nulo "|, ‘com 0 eixo das abscissa; assim, m = ig 0° = 0 fea equagio reduzida da reta toma-se simples- mente y * n. | 29 Sea reta ré vertical, ela forma Angulo reto com, erwagio geal: by +¢=0 © eixo das abscissas; como nao existe tg 90°, & fequagio gers ax +e" 0 impossivel escrever a forma reduzida da equa- | io de qualquer reta vertical ° x 8 Determine o coeficiente angular da reta r que passa pelos pontos (0, 2) © (5, D. A seguir, determine a ‘equacio reduzida de r, % Obtenha a equasio reduzida da reas, ue possu coeficente linear 2 ¢ coefciente angular -3. PS. 0) € onto de s? 10 Uma reta s, que passa pelo ponto (-5, V3), forma angulo de 60° com o eixo das abscissas, no seu sentido: positivo. Obtenha a equacao reduzida de f 11st pa pl ed sie de cored pelo pont (Z; 1} Demin ena ed da perl da equi de wt 12. Determine os coeficentes linear € angular da reta de equagio 3x + 4y ~ 12-0 13 Encontre a tangente do Angulo assinalado. | 14 (Mackenzie-SP) Qual é a equacio da reta rda figura? 15. (Puvest-SP) Determine a equagio da reta que passa pelo ponto PC, 3) € pelo ponto Q, simétrico de Pem relaglo a origem. 16 Obtenha a equagio gen da reta que passa pelo ponto médio de HE e tem declvidede BC, 9) eC4, 2) 17 Sen o quadrado OABC da figura; determine as equagoes de KB e 3, na forma reduzida, ea érea do quadrado, 4 Retas que passam por um ponto dado Seja RyGxp, yo) um ponto do plano cartesiano, pelo qual passam infinitas retas. Excetuando-se a reta vertical e a horizon- tal que passam por Pp, cada uma das outras possui um nico coeficiente angular m, no nulo, isto é, forma Angulo (agudo ou obtuso) com 0 eixo das abscissas, no seu sentido positivo, ‘Tomemos uma reta r qualquer, dentre essas, ¢ um ponto P de r, distinto de Ps, Sendo PGx, y), temos, para r: pate Tap raesiYON Ax 7 XX Dai, y — Yo = MCX ~ Xo). ‘Quanto as duas excecdes consideradas: > 18 r horizontal m, = 09 yy 0 = y = yp € a equacio redurida de r. > 2% r vertical 1 = 90° = Fig @ = Hm = rnio possui equacao reduzida. : As retas mio verticais que passam por Py(, Yo) slo dadas pelas equagdes: Y-Yo™ mx) ou y= yo i Exemplo 6 A equacio y —3 = m(x + 2) representa ax eta que passim por P2, 3) 1 cada valor real da dectvidade m comresponde uma rea do fese sm=1ay-3-16+Dayoxts sm=2ay-3- 26+ Doy= +7 fmsAsy-3--1G+Daye-xtl ; + m=O y~3 = 06 + 2) = y = 3 Get hotizontad) 5 © Outras formas de equagao da reta Uma reta pode ser representada também de outras formas, Apresentaremos essas modalidades de equagées de reta valendo-nos apenas da reta r, representada na figura, Forma segmentdria Essa equago apresenta diretamente as coordenadas dos pontos em que a reta corta 05 eixos coordenados, Vamos determinar inicialmente a forma geral: 301 oz xy 0 x +3y-6=0 ‘Transpomos 0 termo livre para 0 segundo membro e, a seguir, dividimos ambos os membros por esse ntimero: + ays wey 6m, WL wt sy-6— MEH $B Hire re ee 7 N stein do Fonto emdenada do porto ebro Getmmegirenn dehiemc em unikie oes ocx 7 Esta ultima € denominada forma segmentdria da equacio de 7. Equacées paramétricas Sto estabelecidas duas equagdes em fungio de uma outra variével; no caso de r 2x + 3y-6= 0 x= 6-3yex=3-Syax=3(1 ) Fazendo,arbtrartamente, 1 Z = temos x=3t e y=2-2, chamadas equagées paramétricas de r. Com a variagio de ¢ podemos obter os pontos de r. x | y | ponto 012 | C2 13/0 | PG,o 3/4 Exemplo 7 Seja a seta r, que passa pelos pontos AC2, 1) € BG, 4) ‘Vamos determinar, para ras quatro equagdes apresentadas. + geral 214 3 4 1[-om-gexe Has 77-3- 05 3-5y 411-0 xy. + reucida Hiviasesaiage tee Eo peosy +o sy=axrtiasy- See wa-4 + segmentiria Spe le Os ac op ott ws SE Oe ea Bea Sy + 11-02 3x-5y--t 3 SE ott eae Intersegio com os eixos Bar 1 1 nog (2, 0}, of0, 2) + paraméiricas Racolha arbitra: e+ 11 = t scar ats: 3 6° Analogia com a fungéo afim E possivel estabelecer um paralelo entre a forma reduzida da equacao da reta ¢ a funcdo afin, que vocé estudou no capitulo 3 deste liv forma eduida fun atin ‘\ a yom tn —e fa) = ax ma ol LAN fordenada condigso Grice da fungéo # so ponto de de cresc iersegao mento y ‘com 9810 y 4>0 Exemplo 8 ‘A reta de equagio reduzida ry = 3x +2 € a Fungo afim f() = 3x + 2 possuem a mesma representacao srifica: ‘A medida que x varia em R, obtém-se, em correspondéncia, os demas valores de y ou os demats valores ef. [No caso, a declividade m da rela & pos (© <0 < 90) ea fungi afim € crescente (a > 0), 18 Uillizando 0s pontos AC, 3), B@, 5), CO, -1) € DEA, ~1, determine: a) a equacao reduzida da reta que passa por A © B. ) a equacao geral da reta que passa por B e D. ©) a posiglo relativa entre 4, B e D. um par de equagdes paramétricas da reta AC, 19 cana napa cad 20. Escreva as equagdes geral, reduzida, segmentiria ¢ paramétricas (com t= x + 1) da reta r, que passa pelos pontos AC3, ~4) € BQ, 6). ast 21 (UF-CE) A reta 2x + 3y = 5, 20 interceptar os dois eixos coordenados, forma com estes um triangulo retangulo, Calcule a medida da hipotenusa desse iriingulo. 22 Em cada caso, obtenha a equagio da reta que passa por P e tem declividade m. a) PQ, 3, m=2 b) PC2, D; m=-2 © 4,05 m= 23. Obtenha as equagdes das retas a,b, ¢,d, ¢e fda figura v P38.) “yt MA v ° SY 24 Em certa cidade, a bandeirada de tixi custa RS 4,00 ¢, a cada quilémetro rodado, o passageiro desembolsa RS 0,90. Determine: @) valor minimo de uma comida, ) © prego de uma corrida de 8 quil6metros. © a quantidade de quildmetros rodados em uma corrida de RS 13,00. ) Faca a representacao grifica do problema e ache a tangente do ngulo que a reta que representa a fungio forma com a horizontal 25 O coelicente angular da reta de equagio (p+ Dx + (p~ Dy + 1 = Ovale 2, Escreva a equacao segmen- tiria de r 26 Determine a equacio geral da reta s da figura ao lado. 7 O IntersecGo de retas © ponto POtp, ¥p) de intersegio de duas retas concorrentes re s pertence evidentemente a cada uma das retas e assim, por isso mesmo, suas coordenadas devem satisfazer as equagdes de ambas as retas, a0 mesmo tempo. Sejam as retas a,x +biy+¢=0 © s:a)x + bay +c; 0, dadas na forma geral. Substituindo simultaneamente as coordenadas x, € )jp nas duas equacdes, temos: aa +biyp ta =0 Aa%p + bap + C2 = 0 ‘que consttui um sistema de duas equacdes lineares a duas incognitas (xp € 3), 0 qual, resolvido, 1852 fomece as coordenadas do ponto de intersecio. Exemplo 9 e saxty © qual fornece x)= 2 © y1 Para achar o ponto J, de intersect0 entre as retas 1: 3x ~ 2y - 10 = 0 0, devemos simplesmente resolver o sistema 3x, ~ 2y,- 10-0 duty 2=0 01 sea, 12, -2. Exemplo 10 As retas re s, dadas na forma redusida como : y = 2x6 @ sy = 3x + 2, fm 0 ponto Ide intersesi0 ‘obtido do mesmo modo: a7 28 29 30 31 32 35 [femee 3k -6+3x423x--Bsy--Bs = C8, 22) Obtenha o ponto de intersepto entre as rets rs 2x + Sy-9=0 © sry —2x—3, ‘As retas de equagdes x- 3y-20 ¢ y= x~2k interceptam-se no ponto (k + 1, k~ 1), Determine o valor de kre as coordenadas do ponto de intersecao das retas (UP-CE) Encontre o aiimero real m de modo que as retas x + y= 8, 2x~3y = 6 @ Sx-+ my = 3 passem por um mesmo ponto, (Puvest SP) As retas de equagdes x + y = 1-0, kx + y-2=0 e€ x+ky~3~0, concorrem num mesmo onto. Nessas condicbes, calcule 0 valor de fe Encontre as coordenadas do ponto P indicado na figura ao lado, (PUCSP) As equagdes das retas suportes dos lads de um tringulo sto x + 3y—3=0, x-3y-3=0 © x= -1, Classfique o triingulo. CUPP-RP Considere 45 reas, € cuts equigtes sto, respectwnmene, E+ y=1, x-py- pe 2x + 3y = 6, com p 0. Determine: Pp ) a valor de p para 0 qual r, se finterceptam-se em um tinico ponto M. b) as coordenadas do ponto de interseca0 M. (PUCRS) Um tiangulo ABC tem como vertices os pontos A(2, 1, BO, 3) € OI, 1). Determine as ‘coordenadas do baricentro (ponto de encontro das medianas) dese triangulo. Os pontos A(2, ~3), BC2, 3), C(1, 1) € D(-4, ~1) sto véices de um quadrilitero, Determine as coorde- rads do ponto de encontro das diagonais desse quadsiktero, Encontre © ponto de intersesaio entre as retas de equasdes 4x + 2y-10=0 © y=—2x+3, 8 9 Paralelismo Duas retas paralelas formam com o eixo das abscissas Angulos congruentes; assim, se ambas possuem coeficientes angulares, estes sio iguais. reyema+n, Observe a figura, que mostra duas retas ndo verticals . Temos: eve mem ning e=m=m=m No caso de r; € r2 serem verticals, evidentemente 1; // t embora no existam my © m>. Exemplo 11 Para verifcar a posicao relativa entre as retas 3x + Gy + 2= 0 ¢ six + 2y~1 = 0, devemos inicialmente determinar seus coeficientes angulares m, © m, a 4 PSH Orel ee aere a ‘Como m, = m,, apuramos que r € s slo paralelas. Temos também: swextloy Assim, 1-€ s sto paralelas e distintas, Exemplo 12 ado o ponto PC, 2, podemos passar, por ele, uma paralela & eta r 4x —y + 1 = 0 Per a [emai stereeea HERMIBS TiS 0] serte- 37 Qual é a posicao relativa entre as retas de equagbes 8x 2y +7 = 0 e syn ax+ 72 3B Ache a equacio geral da reta que passa por (-3, ~1) e € paralela & primeira bissetiz, 39 A reta s comta 0 eixo das abscissas a distincia 5 da origem; além disso, s //r, sendo r: 2x ~ Sy +7 = 0. 554 Determine a equacto de s. 40 Para que valores de p as reas (p- Dx + y-3=0 © 2x+2y-1=0-sto: a) paralelas e distintas? b> coincidentes? ©) concorrentes? (Faap-SP) Determine os valores de m para que as retas €, € 2, de equagdes (1 - mx ~ Woy + 3=0 = (m+ Dx + 4y~ 11m 18 = 0, sejam concorrentes 42. (UA-AM) Determine a equagio da reta que passa pela intersegio das retas x + y-5 = Oe dx -y'= Oe € paralela & reta 2x -y + 3 = 0. 43 CFuvest SP) Qual deve ser a relagio de igualdade que se pode estabelecer entre as coondenadas @ e b para que a retar, de equacao x ~ 3y + 15 ~ 0, eja paralela a retas, determinada pelos pontos Pi(a, b)e PC, 2)? 44 BB eTD 0 lados opostos do retingulo ABCD. Sendo ACL, 1 € BU, 5), determine a equasio geral da reta supone de CD. 45 As reas supe dts ads de um parelogamo so 3x #29 12+ 0,8 y2 A =1e x= 2y+6=0, um dos veces do paelogramo € (2, 0 Determine: ) 0s outros vertices do paralelogramo, b) © perimetro do paralelogramo. 9° Perpendicularidade A fim de estabelecermos a condicio para que duas retas sejam perpendiculares entre si, tomemios inicialmente uma reta obliqua r que forme Angulo @, com o eixo das abscissas. Seja s Lr tal que s forme ngulo @, com o eixo das abscissas, também no seu sentido positive. Temos 0, = 90° + 8, € ¥ m, = tg @, = 1g(90° + 8). ry=mxen Mas tg(90° + 8) = -cotg @, = — nm syemxen, Assim, m, +m, = -1 € a condicao de perpendicularidade entre duas retas re s, obliquas a0 eixo x. ‘A aplicagao de m, +m, = ~1 € condicionada 20 fato de re s serem obliquas ao eixo dos x, pois nao € definida a declividade no caso de uma delas ser vertical, Entretanto, se uma reta € vertical, independentemente da condicio estabelecida, uma perpen- dicular a ela € horizontal, e vice-versa Exemplo 13 Pelo ponto PC-3, 4) passa uma tinica ret s perpendicular a r 2x = y +3 = 0; determinemos sua equasao ‘Temas, para r yrix+3=m=2 sy-4- St zetez 46 Determine a equago da reta r; que passa por (-3, ~2) e € perpendicular a s: 3x ~ dy ~ 8 = 0 47 (UF-PA) Dados os pontos AQ, 6) € BG, 3), determine a equagio da mediatriz do segmento 3B, 48 (FGVSP) Considere no plano cantesiano, uma reta rde equagio 2x + 3y—1/= 0. um ponto P de coorde- nadas (2,5). 4) Obtenha 0 ponto de interseogio, com 0 eixo y, da reta que passa por Pe é paraela a r ') Obtenha 0 ponto de interseecao da seta rcom a feta que passa por Pe € perpendicular a r 49. (UF-MS) Sejam r, s€ fas retas definidas no plano cartesiano da figura. Se P(a, b) € © ponto de intersecio das retas §€ f, calcule 10a + 2b, 50 (Faap-SP) Sto dados os pontos A(1, -2), BG, 4) e Cle, ~1). Calcule a abscissa c para que as retas suportes| dos seymentos AB € AC sejam perpendiculares, 51 ABCD € um quadrado © A(1, 2) € BG, 5) sto vénices consecutivos. Determine as equagdes das retas suportes dos lados adjacentes a AB. 52. Estabeleca a condigio, sobre p, para que as retas de equagdes 3x ~ Sy + 1-0 e (p-2x + py=3~0 cortem-se, porém nao perpendicularmente. 53. (UF-GO) Considere 0 triingulo cujos vénices slo 0s pontos 4, B e C, sendo que suas coordenadas, no plano cartesiano, sto dadas por G, 0), (1, 6) e (7, 4), respectivamente. Sendo PC a altura relativa a0 Jado AB, calcule'as coordenadas do ponto P. 54 Prove que o triingulo de vertices A(0, 9), BG, 2) € Cl-4, 1) € retingulo em B; a seguir, determine sua Area 55. (FELSP) Determine o ponto P;,simétrico do ponto PQ, 1) em relagio A retas, de equagio y = 2x 56 (WU. F Sto Carlos-SP) Considere a reta (a+ Dx + GP ~a)y 4a + a1 0. 2) Mostre que essa reta passa por um ponto cujas coordenadas mio dependem do parimetro a. ) Determine a de modo que r seja perpendicular & eta s: x — 1 = 0. 57 (UERN) Uma formiga desloca-se num plano, a0 longo de uma reta. Passa pelo ponto (1, -2) e percorre 2 menor distancia até interceptar a trajet6ria retlinea de outra formiga, nesse mesmo plano, descrita pela equagio y + 2x = B Determine a equacio da reta que representa a tajetéria da primeira formiga 10 9 Inequacgées do 1° grau com duas varidveis E comum aparecerem regiées do plano cartesiano delimitadas por retas, como nas figuras ” % ” Essas regiées so associadas geralmente a expressdes do tipo ax + by + ¢ < 0 ou ax + by + ¢ > 0, ou similares, as quais constituem as chamadas inequagdes do 12 grau com duas $56 variaveis, Exemplo 14 ‘A regito sombreada da figura abaixo, a qual & delimitada pela reta r 3x + 4y ~ 12 = 0, pode ser express por meio da inequagio: 3x +4y-12>0 Com efeito, a reta r divide 0 plano em dois semiplanos opostos. Como os pontos (x, Yo) de um mesmo semiplano, relavamente a reta ax + by + ¢ = 0, conferem 2 expressio ax) + byy + ¢ 0 mesmo sinal, resta apenas a dvida: “qual desigualdade, entre 3x + 4y — 12 > 0 fe 3x + dy — 12 < 0, escolher?” ‘Tal escola passa, simplesmente, pela “experimentaglo" das coor- denadas de um ponto P qualquer, P & r, na equagao da rea deli- rmitadora dos semiplanos. Seja PCO, 0} fazendo E = 3 +0 + 4+ 0 ~ 12, obtemos E = -12 <0, | | eo Como a origem, no caso, no est conta na regio sombreada, ¢ de se supor que, para qualquer ponto dda regito sombreada, acorra a outra hipétese, isto €, E > 0. sal erclido Assim, 3x + dy ~ 12 > 0 € a inequacio que expressa a regio assinalada Exemplo 15 A inequagio 2x + 5y = 6 pode ser resolvida graficamente tomando-se a equacao s: 2x + Sy ~ 6 = 0. Ly o | $ aula Novamente, na equacio de s, devemos “testar” as ‘coordenadas de um ponto fora de. Adotando a origem, ver E=2-045+0-6--6<0 sinal da desigualdade coincide com o requerido pela inequacio inical; portanto, o ponto O ¢ outros do mesmo semiplano preenchem a condicio, e a regido escolhida & a que esti “abaixo" da reta s. Assim y No caso, a reta s € marcada continuamente (veja 0 sinal =). Embora esse tipo de inequagdo apresente exclustuamente solugao grifica, uma resposta algebics = bbém pode ser apreventads, No nosso caso, € possivel apresentar *semiplano sa. (incluindo 3) iu Exemplo 16 50] 2 cuaarne Seja o sistema de inequagdes simultineas jy > 0 |" 3x27 +6 > 0 ‘Adotando © mesmo processo: ie E=3+0-2-0+6=6>0 posiaal Assim, a solucio grifica da inequagio 3x ~ 2y + 6 > 0 € o semiplano abaixo da reta. Considerando também que as inequacdes x <0 e y > 0 representam segundo quadrante, a regito interna ao tlingulo ¢ a solucao do sistema. Observagio - [Nos ts exemplos apresentados foi possivel, para faciltar os célculos, utilizar a origem do ponto de verifiagdo. Isso porque a origem nio pertence a nenhuma das trés retas delimitadoras de regives. Caso apareca alguma reta que passe pela origem, devemos escolher outro ponto qualquer do plano. 58 Resolva graficamente as inequagdes: axtsyed b) 2x-5y =10 © 3+2y>5 59 Determine © conjunto de pontos Pox, y) do plano eujas coordenadas, em cada caso, seguem a condicto imposta » 553-276 -r<3-: p S52 25t <0 b Iox<3-y 60 Em cada figura, determine a inequacio que expressa a regito representads: a » 61 Determine 2 drea da regio delimitada pelas retas de equagves x= 0, y= 0ex + y-6= 0. 62. Seja Da regito do plano cujos pontos tém as coordenadas satisfazendo as condligdes 0 = x = 2, y = 2x e y= 2x +2, Determine a area de D, 63. (FGV-SP) Considere a regio H do plano cartesiano determinada pelas relagdes simultaneas: wx+y=8 xB0 ¢ y=O Considere ainda o feixe de retas paralelas 2x -y = 6c € R. 8) Represente graficamente a regito b) Obxena a reta do feixe, com maior valor de c, que intercepte a regio 64. (FGV-SP) No plano cartesiano: 4) Represente graficamente 0s pontos (x,y) que satisfazem a relagio x + 2y <6 b) Ache a érea do poligono determinado pelas relagbes simultineas: 338 x-y20, 2xty S18, x=8 e y=O 11 0 Angulos entre retas Sejam duas retas concorrentes, ry € 72, ambas obliquas aos eixos coordenados e no perpen- diculares entre si. Elas determinam dois pares de ngulos congruentes (por serem opostos pelo vértice). Dois desses Angulos so agudos e dois, obtusos; concentraremos nossa atengio no ang agudo @ indicado na figura Sendo 04 ¢ os angulos formados pelas retas 7; € rp com 0 eixo x no sentido positive, temos a = t + 8, pois a € Angulo externo do twiangulo. Dai, @ = a, ~ a © tg 0 = [tg (@: - 04)|, pois @ € agudo e tg 6 > 0. ‘Temos, entio, tg @ = | T+ tga * tg Como tgar, = my € tgdtz = ma, podemos escrever: m- m, | 1+ mm, Podlem ocorrer trés casos particulares: + my ry; temos m, = m, € @ = O°. + bry; temos m, + m = -1 € 8 = 90, *+ rz € vertical r; € obliqua aos eixos. Neste iltimo caso, ha duas possibilidades: Em ambos os casos: o-|F-a| +w0-|e(F-)| = tg0 = [cots J> wets a eq il Exemplo 17 Seja 6 0 Angulo agudo formado entre as retas #: y= 2K-3 € Sy =—3x +1. Os coeficientes angulares sto m, = 2.€ m, = —3, assim: [-Hezb tal se-| it Como @ € agudo ¢ tg @ = 1, vem: @ = 45° 65. Sao dadas as equagdes das retas re s;em cada caso, determine tg 8, sendo @ Angulo agudo formado petas a) nysS-xe synaxe5 On 3+ 2¥+540 © sdx~Sy-c=0cER by) ny=VEx+V3 © xy V2x+V2 ss 66 Determine o Angulo agudo formado pelas retas: a) x=5.ey=x-2 by yextlextyel 67 Qual é 0 angulo agudo formado entre reta r, que passa por PUL, 2)€ pela origem, ea retas, que encontra sobre 0 eixo das abscissas e passa por QG, -1)? 68 (UFPD Determine o angulo agudo formado pelas reas 3x + y-10=0 € 2x +y-15=0. 69 Sao dados os pontos PC, 2), QU, 5) € RI, 6), vénices de um tridngulo. Disponha em ordem crescente as medidas dos angulos intemos desse triingulo. 70 (ESPM-SP) Qual € a medida do maior Angulo, em radianos, formado pelas diagonais do quadriitero ‘ABCD? Dados: A(S, 5); BO, ~®; C(2, ~4); D2, 2). 71 Determine a equacao geral da reta que passa por (5, -2) ¢ forma angulo de 45° com a reta y = 3x + 2 12 © Distdncia entre ponto e reta A busca da distincia entre um ponto € uma reta & 4 primeira aplicacao importante da perpendicularidade. ‘A distancia entre um ponto € uma reta nada mais € que uma distancia entre dois pontos: © ponto dado © pé da perpendicular a reta dada, conduzida pelo ponto dado, Assim, observe Pe r na figura ao lado. De posse da equacao de r € possivel encontrar a equacio de s 1 r, s passando por P. Interceptando re s, obtemos Q; basta encontrar a distincia entre Pe Q, € 0 problema se resolve. Adotando n ax + by + ¢ = 0 € Pty, ye) como a reta e 0 ponto em questio e seguindo o proceso dee deg Jaxy + byo + ¢| Va BF descrito acima, chegamos a dp, , = + dp, = 0 Exemplo 18 ara determinar a distancia entre o ponto P(S, 3) €a retar: 2x ~ 4y +7 ~ 0, basta substitur as coordenadas de P ¢ 08 cocficientes da equacio da seta na formula apresentada gg eSa4ese 5 Pacem saan Ht Exemplo 19 Sea © utingulo ABC, do qual queremos determinar a atura hy, relatva a0 lado BC Sendo ACL, 7) BQ, D CG, , emos 211 Be|3 4 1-0-5 BG 3n-y-5-0 Ryd See satay isl: gy 1 Beran ae vio a0 72 73 74 75 76 78 13 0 Area de um tridngulo do plano catesiano, Para calcular a area do triingulo ABC, devemos fazer: Encontre a distincia entre 0 ponto Pe a reta r, em cada caso. a) PC, 2) € n3x+4y-1=0 © PO, 2) e n2x+3y-5=0 b) PO, 3) € ny= 2-2 ) PC3,-2) © ndx-y-7 (PUCSP) Determine a distancia do ponto PC, 1) a ret t, cuja equacto é x + y-3= 0, Determine a altura relativa a0 lado BC do tringulo ABC, sendo ACI, 2), BG, 4) € CC2, 9). (UF-CE) Considere o triingulo cujos vértices so 0s pontos A(2, 0), BO, 0 ¢ C(2V5, 4 + V5). Determine a altura relativa do lado AB, (Obtenha uma reta paralela ar 3x—y~2=0¢ distante 3 unidades do ponto AQ, 4). (Cesgrantio-RJ, adaptado) © ponto A(-1,-2) & vénice de um triingulo eqtilatero ABC, cujo lado BE esti sobre a reta de equacio x + 2y~5 = 0, Determine a medida € do lado desse triingulo, Determine a distancia entre as reas de equacdes y = 2x—3 ¢ y=2e+2 (Ewvest SP) Seja ra reta que passa pelo ponto P(3, 2) & perpendicular & reta s, de equagao y = -x + 1 Qual a distincia entre © ponto AG, 0) ¢ a reta 7? (FGV-SP) No plano cartesiano, considere os pontos ACL, 3) € BES, 4), Considere também a reta r, de fequagio 2x + 3y =7. 2 Obtenha a equagao da reas, que é paralela ae passa por A b) Obtenha a equagao da rear, que & perpendicular a re passa por 4 ©) Sendo P © poato em que a eta r intercepta o eixo x, obtenha a distincia entre Pe B. €) Obtenha a distincia do ponto Ba seta r Sejam ACK, Ya), BGtp, Ya) € COX, Ye) tF€s pontos nao alinhados 1 Aaanc * 3 * base + altura Note que a base pode ser tomada como a distancia entre os pontos Be C, € a altura comes- pondente seri hy = dy, ,. Para achar essa altura devemos inicialmente obter a equacio da reta r, que passa por B e C. x ya Xp Ya 1 Ne yo 1 Fagamos D = = 05 X¥p + XY + KV — Xc¥s — Ve May = 0 = Ye = OX + (He ~ Ny + GBYe ~ Keys) * 00: 2 i © Assim, temos: Anas = $+ dsc * dh = ok io Wows oat Ge = Wyn + Gye = | Zl Te Notando a analogia entre a expressio que aparece em médulo € a assinalada anteriormente com (), podemos deduzir finalmente: Xa Ya 1 a Ya 2 Aaasc * $[D], sendo D = Xe Ye 1 Exemplo 20 Para calcular a area do triingulo de vértices ACI, 3), BC2, 5) € C(-2, 4), iniciamos pelo cilculo do determinante: |-s-¢osem- 4-627 A seguir temos: ae = [7] = unladen de tea 81. Determine, em cada caso, a érea do tringulo de vértices: ®) @,-9,3,DeC,—D © 02,19, 9eC3, 0 ») G, 0, C17, De) 82 (Puccamp-SP) Qual é a rea do triingulo cujos vértices sto a origem do sistema e 0s pontos de intersec20, dda reta de equaglo x + y= 2 = 0 com as eixos coordenados? 83 (Cesgranrio-R)) As retas de equagdes x = 2, y= x € x + 2y = 12 determinam um tingulo. Qual € a area esse triingulo? 84 Wnicamp-SP) Considere, no plano xy, as retas y = 1, y= 2x—Sex~2y+5=0. 8) Quais sto as coordenadas dos vértices do tritngulo ABC formado por essas retas? b) Qual é a drea do triingulo ABC? 85. (Facs-BA) Considere, na figura, as retas x + y= 2; y= x, x= 4 € 08 pontos A, Be , Calcule, em unidades de dea, a rea do tsiingulo ABC. 86 (UF-RN) Considere, no plano cartesiano, a reta de equagiio 3x ~ y = 12, Sejam Pe O, respectivamente, ‘0s pontos de intersecio dessa reta com os eixos das abscissas e das ordenadas. Utilizando esses dados, determine: ) as coordenadas de P ¢ Q. ) um ponto R(a, b) sobre a reta de equagiio 2x - Sy = -4, coma <0, b > 0, de modo que o triangulo PQR tena drea maxima, 187 (UP-RS) O ponto A, de intersegio das retas re s, de equagdes X-y-4~ Dex +y +20, respectivamente, © 0 pontos He G, de intersecio das mesmas retas com 0 eixo x, Slo os vertices do triingulo ABC. Qual Ea Grea desse tringulo? 88 (U. F. Ouro Preto-MG) Na figura ao lado 0, 9, 0,5), BA, 0) e PG, b). a) Determine a equacio da reta ) Determine as coordenadas a eh, de modo que a area Sa do wiangulo OPB seja igual a 15. a 89 (Fuves-SP) A hipotenust de um triiagulo retangulo esti contida na reta ry = Sx — 13, © um de seus catetos esti contido na reta s: y = x~ 1. Se o vértice onde esti o Angulo ret0 € um ponto da forma (k, 5) sobre a neta, determine: a) todos 08 vertices do wiangulo. b) a drea do tridngulo 90 Obtenha uma reta que passa por P(1, 2) € define com os eixos coordenacios, no primeiso quadante, um triangulo de area 5. 14 © Bissetrizes dos Gngulos de duas retas Outra aplicagio direta da formula de distancia de ponto a reta é a obiens Angulos formados entre duas retas concorrentes. Sejam as retas concomrentes ax + bry + ¢) = 0 € 8: ax + bay +. genérico de qualquer das eqilidistante de re s, temos: ae + by + ql Jae + by +g hind ee Nat ax + by +c ax + buy +c al+ OF mb > das bissetrizes dos x. y) um ponto settizes i, © iy, cujas equagdes queremos determinar Como P € ve i axtby+q , ax+by+a 4 a+b Vat be ‘ Essa igualdade representa as bissetrizes dos angulos for- mados entre re s. Exemplo 21 Para encontrar as equagoes das bissetrizes dos ngulos entre 2x + 3y 6 = 9 eS G+ ay -5=0, povdemos escrever: 2+ sy-6 , Gxt dy-5_ 9 _, x+y -6 ty ese oe 3 + Gy- 22 Ger4y-5) 205 fr eres jee 4x + 6y—12-6x—4y+5=0 (xx-2y+7=0 Assim, as equagdes das bissetrizes de re 5 slo: jy: 10x + 10y-17 = 0 © iy: 2x - 2 0 ‘Como as bissetrizes de dois Angulos adjacentes suplementares sio perpendiculates entre si, € aconse- Ihavel verificar a condiglo de perpendicularidade entre as bisseirizes encontradas, no caso, temos my = =1, my Lem, +m, ~-1, 0 que comprova a perpendicularidade. iis a1 2x + By -6=0. 92 2x + 2y +7 = 0? Por qué? 93 Enconte as equagbes das bisetines dos Angulo formados enue as rets de equagdes 38 —2v +170 € E possvel que tenhamos como bssetines dos Angulos formados entre dias sets 0 par 2x + 4y—5 = 0 = Determine as coordenadas do incentro do triingulo ABC, sendo A@, -3), BG, 3) € C2, 4). centro € 0 ponto de interseca0 das bissetrizes internas de um triangulo.) Dados A(0, 0), BG, 4) € C12, ~5), calcule o comprimento da bissetriz interna AP do tiingulo ABC. Testes de vestibulares 1 Cnitio-RD y 12. te \0 —* ‘eqs ged et acim representa & a) 3x-VBy+6=0 @) y=V3x+2v3 ») ax Sy+620 0 ye Barn © WBx-y-2-0 2.0. F Ouro Peto-MG) A ear com coeticente anguarm = 3 pasa plo pons a(1, 1) e By A frea do triingulo ABC & 1 3 a> oz o2 2 3 wz ot 3 (Unifor-CE) Se as retas de equagdes y = ~5x + 4 ey = 2x + 5m sto concorrentes em um ponto do letxo das abscissas, entao 0 valor de m €: 8 2 a-— of on 8 4 5: Dis: 4 (Patec-SP) Na figura abaixo, a reta rtem equago x+3y—6=0, ea reta s passa pela origem e tem 2 coeficiente angular 2. A 4rea do twitngulo OAB, em unidades de area, igual a: aa o4 b2 os o3 5 (UFMG) A reta r passa pelo ponto (16, 11) € do intercept a eta de equigioy = ¥ ~5 Considerandlo-se 0s seguintes pontos, 0 nico ‘que pentence a reta ré 200 OOD B 15 » (2) 0(.3) 6 (UFPD A reta que passa pelos pontos (1, 1) & G, 0) intercepta 0 eixo y no ponto ©, b). A medida da Grea do tridngulo formado pelos pontos (3, 0), 0, b) € a origem & AS ty 2 Ry aS o4 »2 »2 9 3 bt od 7 Puccamp-SP) Na figura abaixo tem-se represen- ada, em um sistema de eixos cartesianos oxto- gonais, a rota de uma aeronave de uma cidade Mra uma cidade N, passando sobre as pequenas cidades 4 € B. YOK) ay To M ‘Se 0s quatro pontos pertencem 3 reta de equaca0 4x~3y + 1200 = 0, a distancia entre as cidades A © B, em quildmetios, € de aproximadamente: 2) 50 © 800 b) 500 5000 ©) 8000 8 CUFSE, adaptado) Assinale ¥ (verdadeiro) ou F (falso) nas afirma ‘goes seguintes: 2) Acuagio a rem sé x+y-4=0. b) 0 ponto médio do segmento AC € (= 3) Pz ©) 4rea do tridngulo ABC € mumericamente igual © CUFF-R) Na figura a seguir estdo representadas as retas re s y Sabendo que a equaclo da reta sé Ap = 5, a equacio de ré& (UFSO) Sto dados, num sistema de coondenadas cartesianas, 0s pontios AU, 1), BAI, 1), C4, Sea reta r representada pela equacio x + y ~2= 0 CClassfique em V (Verdadeiro) ou F (falso) as afirmagies seguintes: 2) © ponte médio do lado BC € © ponto M de coordenas (5, 3) ) A disincia do ponto © origem ¢o sistema de coordenadas catsianas € de 6 unidades ©) Aequagio da reta que passa pelos pontos 4 eBey-1-0. 4) Areta sd equacio -5x + 5y sto perpendiculares ©) © ponto A pertence ret r 13=0earee (UF-RN) Considere a regio S dos pontos (x, y) 2 que |x| < Lely) <4. 4o plano cartesiano tas que |x| = Le |y| = 4 Area de S & igual a ® tua by 2ua. Ua, = unidade de area © WFua. &) Vua (UF-BA) No triingulo OPQ, representado na fig a abaixo, OP = PQ PQ é paralela ao eixo Ox. y Pe8.4) a ol 5 Nessas condigdes, clasifique em V (verdadeiro) ‘ou F (also) as afirmativas: a) As coordenadas de sto, b) © ponto médio de OQ é MG, 2). ©) A.reta paralela ao eixo Ox que passa por PE @ A reta perpendicular pponto P tem por equacio 3x + 4y ©) A dea do iriingulo OPQ ¢ igual a 32 wa OP que passa pelo 0. (Mackenzie-SP) Na figura, as retas re s slo pars elas. Se x, y) € um ponto de s, entio xy vale: a2 y b) 2 B ° ow oO. 14 (Unifor-CE) Analise © grifico abaixo, Nele, a regito sombreada pode ser definida ‘como 0 conjunto dos pares (x, y) de ntimeros reais tais que: a) 2x+3y-6>0 b) w+ 3y+6<0 © 3x+2y-6>0 @ 3x+2V46<0 © 2+ 3y-6<0 15 (FELSP) Assinale a atemativa cujo grifico seja a representacao do conjunto de restrigbes: xs 2y y<3x x15 ay oy bv oy ov 16 (UF-SE) 0 Angulo agudo formado pelas retas de equages x—y +2= Oe 5x +y-20= 0 tem sua medida, em graus, compreendida entre: a e30 —) 45°60") 75% 90" b) 30 45° d) 675° 17 (PUCRD A retas dadas petas equagdes x + 3y = 3 2x + y= 1 se interceptam: a) em nenhum ponto, num ponto da reta x = 0. © num ponto da reta y= 0. no ponto (3, 0) 2 mem 18 (UF-SE) Na figura abaixo temse 0 grifico da fun ‘0 do primeito grau definida por y ~ ax +b valor de 2 6 igual 2 as ok 1 wz oo8 od ‘Para responder as questdes 19 & 20, use 0 texto a se- ‘guir como base, José © AntOnio viajarto em seus carros com as respectivas familias para a cidade de Serra Branca. Com intenco de seguirem Viagem juntos, combinam lum encontro no marco iniial da rodovia, aonde che- garlo, de modo independente, entre meio-tiae 1 hora da tarde. Entretanto, como nto querem ficar muito tempo esperando um pelo outro, combinam que 0 pri ‘meiro que chegar ao marco inicial esperard pelo outro, no maximo, meia hora; apés esse tempo, seguir viae ‘gem sozinho. Chamando de x horirio de chegada de José de 9/0 horirio de chegada de Antonio, e representan- ddo’os pares (x, y) em um sistema de eixos cartesianos, a regio OPQR abaixo indicada corresponde ao con- junto de todas as possibilidades para 0 par (x,y) Yh Chogada de Anténio aie ° (130) lp Chegada de José 3 1 ok (12) (13H) 119 (Enem-MEC) Na regio indicada, 6 conjunto de pontos que representa o evento “José e Ant6nio chegam ao marco inicial exatamente no mesmo horitio" corresponde: ) a diagonal OQ. d) a0 lado QR ) Adiagonal PR) a0 lado OR © a0 ldo PQ. 20 (Enem-MEC) Segundo 0 combinado, para que José e Ant6nio viajem juntos, € necessirio que 1 1 y-xsouquex-y <4. YpAntéoio axa ge: rhe De acordo com 0 grifico © nas condides com- binadas, as chances de José e Anténio viajarem juntos sto de: a) 0% © 50% © 100% b) 25% © 75% 21 (UP-MG) Um tringulo isdsceles ABC tem como vénices da base 08 pontos AG, 0) € B(O, 6). 0 venice Cesté sobre a reta y= x~ 4 Assim sendo, a inclinagao da reta que passa pelo vénices Be C& 8 of © z z 10 aa YS ae (22 (PUC-R)) A drea delimitada pelos eixos x = 0, Frocpedimremseye tem ey ede os ak as pb: ad 23 (jue de Fore Mo) Sou re sas reas cs cevugbs to, epectmene, yews 3 yo Se 3.4 dren sombnen na gain fem unidades de dea, ¢: v4 D55 35 ON 7 24 (UF-PD A medida do Angulo agudo forrado pe- Jas esas 3x + y~10=Oe-2x + y-15 =D ais o# © 75° b) 30° oo 25 (Ucsal-BA) Seja o feixe de retas paralelas de equaglo y = 2x + k, com k € R. Uma das reas do feixe intercepia 0 eixo das orclenadas no poato ©, 3)€ outra contém © ponto (, 1). Qual a dis- {ncia entre os pontos em que essas duas retas ‘contam o eixo das abscissas? of O38 26 (U. F. Juiz de Fors-MG) Consideremos 2 ret yn -2x +2, Se Po = (x, Yo) € 0 ponto dessa rasa mais proximo da origem dos eixos coordens- dos, entio podemos afirmar que: Dod © xb+yie 5 » yoot ® xy 27 (UF-RS) Considere o retingulo de base be altura I inscrto no triingulo OPQ y | h a >» Pr Sed = OP ~b, uma equagao cartesiana da reta que passa por Pe Qé a yeBe o y-ta-0 bystx a y-4era-» 0 y-BG-» 28 (FEL-SP) Assinale a alternativa cujo conjunto de restigdes seja representado pelo grifico: dh, {ies x=0 ® jy=0 ® yy=0 fe, x-ye4 x= 0 x0 bd jy>0 oO yye0 xtyes x+y=0 x=0 o yyso x-y=0 29 (Covest-PE) Qual a drea da regito, no plano car tesiano, determinada pelas seguintes desigual: dades y=o x+y<10 ae-y 6? a 24 ot oo ») 30 os (UERD Sejam 00, 0), PG, 2 PQ, 5). Girando em tomo de O, no sentido tigonométrico (anti-hordrio), o segmento OP de um certo Angulo 6, © ponto P transforma-se no ponto P: Determine cos @, (VunespSP) Sea r uma reta que passa pelo ponto (0, 2). Por dois pontos do eixo das abscissas,distantes uma unidade um do outro, tragam-se perpendiculares a esse eixo, Se esas perpendicularesinterceptam ‘rem dois pontos do primeiro quadrante cuja dstincla € 10 unidades, extabelega a equagio de 1. (PuyestSP) Considere os pontos A-2, 0), B(2, 0), C(0, 3) € PCO, 0), com 0.

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