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Eqvages de Maxvell Contevdo p Anélise Vetorral — diveryente - teorema de Gauss - rotadmal - teoreng de Stokes b Couasies de Maxwell ~ forma intepral — forma digerencial D Aralise Vetonal © Divergente O operador divergente & essenciolmente uma deriveda e & aplicada a camps vetoriais. A duerpinva do Campy vetovial F , escrita como div, 6 um compo excalsr € & deymida da sepvinte sorma : A divrginwa dk um vein oo imide da hua sv de puporycie por unidade de vilumt, puando 9 volume wnvel. div F = fim A $F da wo J, Usando exls deginicao , pode-se mostrar pee? dwergente pode ser escrito das sepuintes formas: - &m coocdenadas cartesianas («4,3) div ? > Fe . 2 , af ax oY - Em coordenadas clindeicas (9, 9,5) Fz 4+ 2(ph)+1 ah + FF, dwF 7 Srt)+} ea aed ~ bn coordenades eszéricas (1,0, 9) 4 Ae 2 (rr). 2 (see) +1. af r2 ar rsenB 30 rs ay @ Jeorema da Dvagenva (a Zeorema de Gauss) A nligral da. deverpinain de um velor robe um volume V é igual 2 snligral de rupmyicie Ja compontnde normol do vein F pobre a mupenpiuie pre Amik Vi diet, [ae 2 av = §7. aa (01) M s A prova deste teorema pode ser obtida da sepuinte forme: Duda 0 volome em vin grande nimero de peprinas célules. Sa AV: 0 vleve de i-ésima cilule ¢ S. a supergiae we a hmita, Vesta forma Xd Fda = b Fue cael pos om cada migral do bedo eipurnto, a normal chripda pate foro do wlme consideredo, Como a drecS> pare sora de amo céluls & 2 diveso pore dodo ab cll adjaconte, todas a contnbuigoes do lado espuerdo Jo jpoalidade auima Se cancelam , exceto apucles poe spartem pete sore de supergleie S. Mult phoenlo e dindindo 0 lado exporto por M; € fomando 0 hmite Mv;-0 ae Ab Paton = fF i > Z div? by; =” [orFav = fede & @ Rotacional 0) rotsciona] de um camp vetooal F, eerie cova rot assim como _o dwergente, & om oporsdor dyerenaal vetorial, Ele pede ser deyimdo de umd dex sepunter maneires: Degas 4: 0 esl om vetot é 0 lumte do ey entre 8 mateprol, sobre uma supetyine fechada, do sev produto vetonal com a rovmal poe aporta pare yore desta supergiue e 0 volume envolvido pro superpiae, poando 0 whme tmde 2 xero rth = lm + { dix avoo WV J Sd 2! A componente do rot F ve direcSo do vetor umtsnio fi 6 0 bmte da intowral Je limba por umdade de ste, poodo 2 ate delimtoda fende a sero, com esta da sendo peptmdwlr ah € a wtgral send “percorvidg” wo sentido predito pela repra da mi diceits. fit F = fm aie as20 AS J, Usando poslpoer oma das deginicoes dodas cima , pode-se mostrar gue 0 rofeconal em dyerontes sistemas de coordengdas toma as seprintes formas : ~ fm coordenadas” cartesanas (a4) 4 gk rot F=| ox Ay % Koh R 2 mes a af af) > (af . aFe)p > mot (35 3) 25); oe] — Em coordenadas cilindneas ¢ 66 R rot B= 1), Ao c F, tho Fy =) rot P = 1% _ a (celle 4/26 _ af] r6 + ara)- ar] * [Lee 23 ay ar or 20 — Em cwordenadas expeticas Fo or remod hy 6, Fe rsendFy tot P= _A be ho tsen@ = = —L| 21F - 2 fF 44/1 2% 2 6 =) rot P= [3 tseno) ae] P + Al 3. 2g 2] : +|g0i-26]4 t Lar y © Jeorema de Stokes A inligral de Livka, de um compe velovial robe Mma curva ytchada fyual a inleral. da compontrle normal de ru rdlacoral, pobre pualpun Praporgica fz. i: i ot? dt ) 's A prova deste teorema pode ser obitida da sepuinte fame: Dinde-se 2 supergicie S em vm onde nimero de céloles. A sopergive da i-ésima célvla “é chamada de DS: e a ane ¢ 9 delta & Ci, Como cada uma dertay célulay 6 ate vesiada no melo sentido, 9 soma day infeprig ¢m tomo das G sed a ogra em tomo do cortono externa C, todas af autras contnbuigies se concelatdo. Vesto forms bes Leu Moltiplicendo € diuidindo 0 kedo diveto da wpualdade por AS; e e@ tomando o limite pronde AS, 20 obtém-se be aes (& a fF. dts: © Naso 05; = Oh rt AS: 5 fmt? da ’ pes de Mexwell o forma vategtal FJodes 05 senimends eletromagnd has onhevides polo ser humano podem ser“ dercritas com um comty de ewaroes basicas para 0 compo eletromamdtuo, as Epuagies de Maxwell. Mo cso de ivica 3 estes epvagies nos foram apresen fades a sua formulegdo mtegral Rekmbrando (no vawo), pb de & (‘be de Ga) § B-da= 0 (she de Gauss pare 8) fedr--4 fee (de: te Fardsy) le {8 diz wl. *ped [ea (ser de Aepne-Macet) Jremos utilizar 0 rewltadas da secio anterior para colar as epaves de Maxwell va forma dyerencial © Forme dyeroncial Vamos comecar pela Joi de Gauss. Virlgando © teorena da diverpin, cia e@ lembrandg oe g= Spa temos diva J Joe > \iv?-2) dv =0 =| B= p () & Onde fiyeres 010 Jo foto pe ® hmiter de onfeyragao ny das tyros SH os mesmas Ag 3 a zorma digerencaal da lei de Gaus. We manera andloga, podemas obter 2 forma dyeroncal a lei de Gaey pera o mapnehimo div B=0 (a) A leide Faradig pode ser colocada na gorma dyerencial se sign mos uso do teorema de Stokes, isto € 5 Bab =-d (8. a = flea 8) at = [a8 ia e dt J, ), oe No lado direifo de pallade, permutemos a denvacdd temporal com a inte, gree espaval , fordo em wily pur si varisuety mndepordentes Tazonlo vio do goto das nmrfes de mt@ragie serem os welna, Feercreveremos 2 guatad auma como { (tF +). at 0 => ret f+ 3B 20 ), ot at =>| tot Ee -# (05) A lei de Anpere - Maxwell também & colocada wa forme die tenial através do uso do teorema de Stokes feu. pos weed [E38 > eae = pol me (a. da como 1 a corrente total soe atravesia qualpuer Sree S delimitade peo amperione C, podemos escrever I= f 5-38, Vest yorma , como ob lin. tes de intepracso das trés wetyyay sa 0s mermos , temas eee KG - we 22). dé =0 => wt B- pf - pe2E -0 > |mtB- pps pak > |P Bd +p 7 (08) As qpoaces 03 a 06 formam o congunto das epuagies de Howe no yormato diretencial.

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