Emoção Musical M.L.Sekeff PDF

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50 ‘ana De voues sa nolo, oilogi, icologi para estimular format suds somportamens ¢ resp, Cae tbs eb tlic 20s edicadres que anovan ores pes de ee 806 90esahlecem uma revi da sborapem dco dase copsins- itn srenagn, chee {ogo que se benefcam da prin da vince ma Sea “veh pscologind megan, por exemple costae ds importa da cmogio nn desenohimento ope decors ¢ do alo, oj moderns pestis patlogca cations age drowsosde desi eno fmdamenclmente galore, lose qu sentiments sie estinsado pla pesenmacl Ones, ali no ho novo aim porque Fre fcomilerns safc de ua imeface dos process aia. 3 EMOCAO MUSICAL Asconduasemocioni pode consti meios de expresso up signified & provaeleaze mais Hohl do qu ngage comm permiira spon (tawice Rene) As moses 50 por veae to forts gue taal Sem er conscncis de esa wablhando...3¢ Fieseladaeacodem com una since ma ‘oernciaidtins is ds plaeas numa fla (ee Go Considerando dass menses sia do ser humana, oe iment ovens manera de conbecera mando) «0 mbolo (a \derepresentagi), podernos entender o movimento dialéio qo procesa em nds no campo desasdimensbes Fensamo let ‘oss vivéncias por imernéio de sstemassimbios, des se Tinguagem,ci2 Duarte (1986), a0 longo de nosso po de marurago e deaguisiio da ingagem eaminhamos senvolvmento de ums percepsia qs, partindo dog analiio(Sem gue sexeliao pobal. 82 ats unos sexs A propio de que fzemosest eflexio? A popésico da tem ‘ica emogdo musical. No iveo Teoria e pitied eco atten (1975), a professora Ana Mae Tavares Batbos, discorcende sobre tt, concinva sua vivéacia como uma forma de onganiar experts sas. Nesa orgunizagio, crescentamos ads, aTEehIGe€o agente realeadorea emogio, 0 agente proposor da atvidae atti, 0 que itples dizer que o fazer arin, o nzct musical, €animady Polaafetvidade, Hisempre, no exereiio da miss, uma ronald selfs de serrimento, sano caso do cormpositr interpret cio ‘inte, tonalidade ques expraa por todo nosso ey, carctrian dors a emogdo como o ponte final de um comportamento moti Ao, sj este atingido ow fustrado. Dese modo, a emogio € um ‘ipo de comportamento, uma experénca win motivo. Sey ao longo do tempo, oestudo das emogtes vem ocupand a atengio de picdlogos eesricos em geal as condigdeshisticas | pra oaparecimento da psicolgia como cna strgviam a pa lrda segunds metade do séevlo XIX, comma resultado do erences «leseavolvimentocentifio erecolégio eda predominancia de va- lores bargueses. Os projetos que proauavam compreendera psigue tstavanlgadosprinepalmente ao positvismo, Foi parti dat que Apsicologi se desenvolveu constuinda vdrias eriaslivergentese lragando um conjunto de abordagens ees ese destinavam 3 sonnpteenderoindividno e seu comporeamenta, Ela maninha unt islogo pontuat com a biologi, a medina, a sciologiae oso: {iy a0 paso que a artes, em gerl, ea misc em partelar, met lam atengio da psicologia, poss que representa (somo sind Hoje) uma forma de compertarrento. Pasticularmente nos ikimos anos, o livros de pacofogia és snfatizand a imporanca ds influgncss cultura o qu Sempre Ichi» msc}, ambiencaise soca no desenvolvimento do indi tuo, Alguns psiclogos, a exemplo de Konrad Lorene, pare quer Tote: Semele vers em rn dot spectrin dado do {angen melon guna ste aes cl pope, Iie omo fo 8 na opens gel gn pe lon na spears sos re Tans 976 p A MEA, US US RECURS 33 ‘nada inerament nat, pong, espito deo programs pent cod comportamento se fixo, ele precisa do mein pararesizr-se, eNitolas Tinbergen, que, untamente com Konrad Lorene Karl ton Fisch, foi laureado com o Peétio Nobel pelo trabalho desen- volvdona ireacomportamentl,«paraquem 9 concsto de progra- ‘magio do comportanento em pare natural, em parte aprenido (Gegundo ele, oer humano ¢programado geneicamente com me- tor procs ue qualquer sna eando mika cargo da interae {do com omelc)je tabs de jon Piaget, com conderivel aba Tho rm torn da cpitemalngn genética (1983), com se interese pela picloia infant pela educagi ~ todos cle cotrboram a inporencia da dteinasbo yeni ea inland do smb no proceso de desenalvimento do indivi, Ora lr de emogdo musical incusionay, anda que psfr- camente,neee tereao¢ incursion peo camp da iopi Bx legin, gone, oc copia pcan, Menno pore te ino mte da preosupago dos pasnadrerse vokava para ot ‘lctrminantsfidolgiosesesicos dos etlos motivaconase Conoco eateria depo fre peeocupago em lagso 8 Foteragi dos componente flies € picolgics envolidos ewe proceso, com contiuigds relevant reava da peoogia foci e8 tora ds arenas ‘Outros peequnioce também epreceypariam com o com portamento, David MeClellond, por exemplo, voli wa steno area dea da maivagtoe para anecesidae de relagio impli. ts er uma 2notvao para aealizagio", Dowd Norman pescusaia a ago dos commputadores ns peeps sensor eas tnalago d smd semis da cognisohirana, Oxo 5, TF Qaee tana poe Tere em me da eda nad pe ‘bre o congener hemes enpe 80pen eet © ‘ean Treacle an Foden cg ess gue ml rama fr eh ‘oni el 1 Pl ees ny ead, de ma praete a ‘po na creo cro st ai ounce sous ome David Krech,escudariam as bass fsiclicas do comports- ‘mento, osaspecosbioquimicos do cérebro ea fangdes do compor- ‘amento. De sus investigagies, Krechconchsra que © objeto do pico flags ¢ iets eles ete os fo iogtmies ts eomo oF aeonceton ulin een tinligicas(hormons) que scntesem no corp, e'6 comport meno do indviuo, Wet pose formula wna pogo de pert ea cd psicolgi fs (Bi): como ocr est enol dona memécia? Que pane do cliche, 4 € gue una pate tem ‘vercom o ensament rive? Qual osbsrat isola ds emo so, do amos da fome cn dsse, da epigioae pode, tds es ims I? Euan acescetva), mith psi € gu, feetmeno fislgc conti um enero colic acrid, bse pleas ao fendmeno pioio, porgee més pemor ‘str mis ets agus qe asersmos comportamentalente do se daguto ge observes flogicameme fn Evans 1976: 17). J Arthur Jensen se debragaia sobre o ess da intligoci, seus deteminantese osméodos mais acessveis para mela ace sland, como Page, que incigencia &o ato de invent, send sempre um ao original, Nel Miler rabslhara aetna cere bales possibidads ce mdifcago econtrle das expoias aut ‘oma, ulizando a écnica do biofeedback. Sua pesquisa enatinn4 inrer-relagio entre fisilogia,biogumica e famacologia afta See acoso or run ered rea eo rece respostas que vio do relaxamento 3 excegio motor, James MeComalliniaias popes eamascsgen dc ene, ‘so da meme chegando&iasgant hipétese de esa armazens gem serum evento boquimicamente ansfervel ve pont, no demos esquecer que avido “mena do som", imo “mem. tia do tempo"), CG. Jue, por seu tuna, sedediata’ pesgies dos unestos de inroversio extoverso, exploratao testede asia. so de palavras, o nconscent coltivo e& nagto de arquétpos. ‘No caso cs psieblogosfisilagiss, segundo Krach em entre- vista a Richard I. Evans (1976), a question implica rez a picologin para que a fisiotogin possa expicicla, mas expandir DA MCA, SS US ESECURIOS 55 a fisiologia para que ela poss abranger a psicologia Somente & pscofislogia expla osmecaismos inimos d solo ds un (bes eres saperiores do homem ~como também seu comport fento, que inci o emocionl que pssam a serentenidos em ‘lida bases blogumicas,picofisiolégicas e fncionas. O impor tate, para n6s, 2 comprovagio de que a nanureza da emogio ( ‘onsequentemente, da emote mesial) ébioguimien,picoiiols- fat e funcional, conclu “Todo ere movimento consi uma amostagem que, embors no eat, epresenttiva do rabalho de estuiosos do comport mento, Sem deter de alae ao prio Feud, para quema pict fze, da qual fi fundador, tem como abjeto principal ohomem e tami os grandes problemas da civilizago (as qusis ele ededi- ‘cous patt de 1920), ‘Consderando que amisie é ums forma decomportamento, por meio da qual rpresentamose interpretamos o mundo, €- ‘hecisenee das conquisardeses pesquinadores ampli a exten ‘io das repercusbes di linguagem musical no campo da educa ‘ho, Mesmo porque o gue se pretende com a misica na edueagio Eaexplorag derecirsoscapaes de olaborar com o desenvoli- sent global do educando, sj pelo conhecimento desu perio~ halide, sea por wna abordagem mdsico-pedagégicapertinenre ‘gue auilie nese desenvolvimento, aca, ands, pela adequasto dos uss ereewraoe (sini) necessrios a tas empreendimien ton de acorda com o.que tarnbém pesquisaram pedagoyos eduea- lores mascase musicoterapeuas, como Dalcroze, Willems, A- vin, Benenzon, Yepes Schafer, Koelleuter, Mattenot, Gainza ¢ Garmendi, entre tts. “Asim, © educador deve lear ojovem a se entusasmar pela rnsica porque, na sabedoria de Alfred Loren, senio se pode esi- far uma pessoa ano sr entasiasta, podeseensiné-la a eseolher 0 [hie de sew entsiasmo Aa meso tempo, Se pensamos nas ps- ‘gins de David Krechopsincipio de nossa equa pessoal éaseado ‘mum denominadorbereditco,constituconal, cularal também {qumico-hormonal, na qual a ensogdo musical acaba por deserpe- ‘thar um papel defini, Isso porgue, tendo origem em uma excis- ‘Gia nervoss,fsioldqica (vibragécs sonoras)efou psicolégica (rela- 56 a DE LUROE SRE «es vonoras),o raze da pftica musial feta quimica cerebral, Dropicando, de algum modo, rspostas eomporeamenas, Sem e fuecer que, sea misica nfo transite mogbesou aferos, cl capes ‘expeesa as formas dese sentimentos. "hemagia (ineuindo a musical) envolve um cooteido atvo, aftivo intelectual eibutrio dos sistemas de pereepgio dos et tnulorsonoros: sistema auditivo, de percept nena il, vial sin da elagho do sistema nervoso com outro, como o enero, 1 cone itelectsl di espito ae conhecimenta do objeto da ‘emoglo que pode ser real cfu imapindeo;oativg se raduz ma nossa teasio ae objeto, apresentado cou epresentado; e0 aft, aemo {uo propsiamente dit, exprime, na acepeto ampla dese terme, os Nalotes que a stuacto vivenciada significa par osacto, uma ver que obras musica fo exprestivas do senimentohumano, e210 Tilava Susan Langer (1980). ‘Como as emogbes em geal 3 emaco msial é expresso de lini de que parcipaoeu quando esa dinkmica produ ten o,f, portant, uma forma de comportamento c, como tay pes onl Estado de exciasiofsico-psquic, ese poderoso impulso 3 ningto do comportamento amano a fendmeno tata o- lo quanto psigueo. Se, para Fre, somos basicamtete dios por forgas pode fn nese nconscente, ese otermo afeto (que a pica tio da nomenclarura psicolpica alm arase referira qu Hentinento eemogio) éexpressto qvalitativa da quanidade ia pulsional ede sua variagées,' para Jung, emogio m0 yaa todas as mangas paiguieas como também €forga te no proceso deiniviao, alm de principal once de ay enguanto para Gest &forga que forncce energiaa glo como expresso de wna excaciobisca,émodo ir nowsa excl ede stisfazeenossas necessidades i conexto com o sstezalimbicoe como hiposlamo ids emogies com repereussies sol dg si= spresi emocional leva homem no somente agit DA MAC, Ss USO HECURSOS 37 cnocionalmeate como també ae cetiemoconad, Asim como penaims com tod noes organism, aemosio tinge o home no Fentode e depende dese rodo para se manifest. Pra Gestalt, 8 “mogig esa deuma dndmica de forgas,sendoa condo rem tal como no campo da fica, wma resukante desis fore Regula po principio do isomocismo, el €um fendmeno arto Desinice como pique, podendo-seafirmar que toda organizago prighea presupde uma orpanizaso olga de ence ext Tara mess forma qu tod oganizasofiiolgien presupoe amt ‘rpatiasio psc de idénica estrtura. Conform sta intensida- erenteeent, ora € 0 aspect psicoldgico, oa & 0 orginico ave eres ter prepondetincia, Mas cs dis colaboram conjantamente fo quadro daemogio Durante muito empo se aclu asificagto dos endmencs afeivosenguadrados dentro da consecie iade emo sensi fee panto. Mas cndo & estado emocion,diferindo apenas em ee iremidadecperiodo de perseverario. A cmos, ligada aos Gunton, estado emocional de gande incensidide e pours dura- ‘ho, O sentiment, igado Be endznciay€ estado emocionc! pac See Sonn eduradouro,caracerzado por aderéncsincleesis Distinguese das emogbes a perseveragi0, naira no maior nero de elementos itelecalsenvlvidos ns rganizagto mais fort, lgica eduradoura ena elaboragio mas conscieste. J pa a lips sineinagbes, estado emoconal de randeintenidae aeais drag estado absorvertee monoidice, Eun jneinagto “gue persist edomina toda nossa atividade men‘ "De esadbsemerionssesto dearer viselados nossa cone snuig e# nosey modo de ser, Porisso, todo individ poss um htm afetivo perio” uma fsionomia afetve geal queempresta cote tonslidadeeavaterisica as Vida psiqucs. Todos conbece thos, porexemyl, pessoas de teneramento emotito, ronan wraps emagter, 3 eblera, a0 med ra. Nocnpo da s- eee fegura de Gethourn represents bem fpo amotio. mesmo tempor sabemon de peso eras, servis, amorost csposts 8 ‘potencasentments. S80 oschamados ipassentinentzs camo ‘Shubert e Chopiy. Tamim conkecemes aqulasdsposas a pa Ses faatmns, os conneidestifas pasinas com Waet Pa AO oURDE sc 8 emogdo também sofee ura gue cabs por dexempenharrelevante poeta norma afta, jé que ninguém vive oven tang Boca tra ave perencs, home éum animal sah re unter dala efrupooaspeco mation, async com tot demorsiado pelo pacsoe eer C2 Asin 3¢ 0 compertmento humane reioee NS A_ETS$:~ Sl A MISC, US Us EAECURIOS 38 Soeemmic lng pratt tein pa pend aac no ed ‘wet Gonkch( 9) coca tinea iota See ‘on,nocaso hemi ete quo nn decocente said rac sca peat sin orate oor seas ito eras cnsumidos consump tgs oman acs ei i eis ons xe asd "sorters en Stl serem de Pras ‘specu decmendineoc pe Bena bono a xixeoaurioingn’ on snd ane opose mec de peat igen de normale re teases Tero cal open epee ete em as nd Mase posse! eatnder or ema mena de rd sso pak quent npn pests eee tin fngo da spending gests seme etn Como toda tia iia mis, eg ee. tia enhecxprenin coe Deel centde tee, as toes apres compscnde taem mien fede quetnteren no pros imped nen ge consi eer. or sale ec mae cone Shue. nerfed onda ma diag Test lg, dvr do conernent doin. A peo pastcomatonc imprest ena Dales see Stand quo etdsero misc antrne montanes tad qi sens om nice deren kom t@edecendo am ipo amas ena emp dosnt mc ein arenes ar conse ti desta da msc, iq» bie de ee se reve ing exinul mers ods de pees de sesso, “TB os Gonder de an io de orm tia ibe eli ape ca eee 6 wan oo sore | Dose dest planers praia misc putsanmena hana miss clsice (concert), non expe no goto dnsaus fiveséca que se mute de ama dimensio ileal eds fae Unde de um determina cigomsio-ultur © desrlamento do modo de consi dodacro mail 0 (roonbaciento de seu Sig, apesepst de como misicad awe dis nos eva escoberts de nova lagen, novo senion ue sstntam oprazcr da cuogdoettcn, pos" fangso pata thfines tan como exploradors ds fonessalogeasdoveig shat, 1986) Um sido cm oro da emogio musical fidesenolvid pelo ssralano Manfred lye, um pani prodgo qe acshon porse desicar a neuoslogia.Cynsdeniteou na act rags se ‘ais pat para indduos de qulguer ge de intro, Com ase nos resultados ebeidos cle ction a toa séntca,oionla da expres das noes, ojeivan ste o heme da STS avvdade Para es negates Clyes patos suas de que um peguena némerode penton inaon reste onaninagodasimagens musica coclindo que nosso cerebro & 1eprogtaado para prod eresontiece formas pecs stn Somoo gene contém codigo binnic que cteriona forma o fin, porexemplo De scordo com Clypes,comuicaos qualidade ns aso tro ea nda menos por intermedi di romgio edo tosh Inento de formas pecisas.Quequlidades seam co? Aue es, oma clase de qualidade ads a nosso stems piamotor Aue atin o principio de ques expeincia mos € sma exe Ita sicoliis, aera atv, sem que sex rato, ‘Consderando que hi sempre un embasmento seo no exe cio da sie, et deve ser explora pelo ado ensue Halo eduacional tanto quitoem au rea de desenvolincnie th emogao exis. Ors, coma ado bt min qu dee de fsresiv, i que ela ress de um movimemo de expresso, se “pogo ve caraceriza como um to indisel da percept da Obra O eminent esticose rodent, apmaiscone cone fertament ele se eneficiaré de sua aprendizagem. 86 assim sect | a patiinasso| AMUSE WS RECURS 6 ‘éncia de determinadasvivéncia,mascomo resseda ds prope vivenela manic. O extico ausriaco Eduard Hani, em Deo bull asics (1947), esina que represetagsa den vera tos € maéra da misica, plo menos nas formas superiors des sare. Sua matéia soa formas sonoras em movimento, em oes so fardamerts ent, nm patient sensdifidade do individuo aos valores musicals (Curaco, altars, inteaidad, ti bre) asia sineaxe,esrarur,construsio forma, genera, esl, que so sempre favorecidos pela apeendizagem, Ratificase mals une vez a imposungia. da mssia na educgto, porque, como fndmeno percept que (ea excutamisica sem re crntvs) ela nos possbilita captarexruraas num complex relativamente plstico em que ess esteatras podem coexist talmente com mites outess. Nasabedoria da puicanaita ncn 1a Samira Chall (1987), emogio qu sd dante ds elgdes rovas que porechem na cits leva o receptor adefrntatse com sirpret do esteaniamento. E, ‘novo, o orginal, enusrndorthe screamo ee eranamento srs sempre singular, poisé dest atures ser Ge, ireptive ‘Mali sind, exertcio da gia, sua pia, ss eset 2 ‘sm um sentido da mor imporsncin na educa, se levsemos en ‘cont que a lnguagem mscal ésustentada por les de organicdace de expresso cada ez mae complexas em relasio a0 eGo, tsigind conhecimentae sprendizagem do receptor aientsndo inline, que~ como dia Fager€o ade inventareeseripre tu ato origi, promoven prazere possbiliando mesinizgso inte considerasdee: Fechamos etecaptul com st A emosio mesial, como a emoedo em geal € resultado de uma dni de forgas, De natureza tanto fsolgiea quanto pie “Fo hom 97 aque a mode reese comp ‘ost eget pice fed mlb. ‘Sods aa do cent eel io gue pose Sean ~ - 1a 0 UFO FF xc elaprincipi por unset ners quando somata ins trem atsone ba ro ceocmta rena, res reo tba te cos, ebra lo pstndo sip inl apna tren atfnemoca nivel damn comet Senancarer ie dh iota Chae ed Sap Ivo ts cerca de cali india eo 0 Tes doe ak pus 7 Oss denen ue ee a nial ‘io tnti,rdoae) amin repose paneer ‘eal agindo canto em el inlecal quanto aftvo Noa tla emia de pcpstocuctaopercrages ees ltl sia pan cnesni aed stm tec cm vin gues min mexe com toma emp, ae ae ‘nemo pon como demons a ncaa Taqush yguientqolcads ce tpn else medepto gon decnvebimeme emia desnenacie? Ss emer oo om ema Se osenecat, em ono etic sin egies po su coon pop gue «dingo deo apes ‘scala, Esemimoandocponosciualsope deen {oes qu opin or net om mises. Pores epee oe tet ni ¢cmogio no set sal do temo, pos toga tnd abentaedacmoqto om pst Oaam ao aera tocar guess omen need sou paiva Rises Sevan inca pend aen loser uns se atu expec de dposo es noe hastens dite doen moa es niet Fposon side dss, som expos alg et moe Soo home cpa de psd mes dsc aeaiice (sa espona nnn moma onsen seas) Para uns espn enscionsinentcniy, cnny ens Scokonem pi esl eps oanen ssn ages slconr os deers ¢ lant eos ivesigos Edad tach par qum ne mene lense brandi. hengened dakdeacaima tome MUSA, Us USE RECURS 63 so, A percep desse movment expressive €um feito prima, ‘hevente& pereepgto da obra, ea emogdo que sa esata suscin € ‘eaultado da propia vvénsia masial, O que quer dizer que acmo- ‘aocstdiea se fandamenta nna particular sensbiidade do homers ‘SGeialres sonore, taseandendo a purnexpecincia sensorial es€ ‘Ssenfando nama maior dissriminagio intelectual Hanalick deseavolveo assut no Hf cltado De fo ello en be ssc (Ds blo musa, defendenda a tee de qu able da ria & capecicment mise rextandoexclasivament dt rina sonora eablda tem nef apo comidis Mitosis Econ qu nar tapas sapeioes de vida qua ‘iui aries passa ver porela esa, propciando-noso foo daemoxiosetinento iO enigma do homem (1979), Ragae Morin dz alg see Thane gute geste ncn ane rare ely € quae posse! ole umn fenbmeno eco em aan oe scevnenor cnr amero% de SSRSEha dc do relarvamenteautOnomo (.) a exec “pars” Spe des formay, das core, doeson, da seria, cate pel Tre, ce seni egos em meso. Gul tonsreacemar que te por um ado gms flay od na pena nd signin por our da gomove por meio de seared simplemente se mestundo Els aclu oun a acon dr was ars pods, noscombinagSe rns ndemtomazcio qe promove de nosasensblide ‘Rrnnendeybcnecombinagbe devon tua singular, nos encades se Seisnarrasquequebram aexpecava da mesic ons sn endo habiondo a es que osueto mane com clr agg fora peeeptivae dnamica por excel ‘Sareea eno empo sino or vinentosgu existe ca sae ilo perme tos conenfler setimenos pela eee ere Fes ave guard ws igo de aalgia com as Bia sr mes pee ser cased concialmet. SS secon splaentsemasttando porque n sensele See tee ae poten nl 5 ses arnos dit, enfim,& que a fanso poetics andar es tee ee eedin agorle oe 6 ye uno se nec, fend uso dos excapes do inconsciene, evestindo ve de ambigtidadle,evdenciandoo sujeito dante de eu dito. Base tomames que a questo da misic passa Fundamental pels ‘Santa doouvinte que completa sewsentido iso lo quer dees que ‘Somos fves para o que dete ver. No, sues ox euminhos pro posts plo teat musical completamos su set com um reper- (Geto suxenead6 também por ovteos sents, advindos de nosos ‘entimentos, gostos, preconceto, cultura, modo de sr Se ose3t0 sig de alguma forma dieconalem rari de wu ger, et [os form, ethos, forma de vivenci-o €exclsivamentenoss, cexclsivatnente pessoal Mats uma ver gana corpo aimmpornca da nsies na. edca- 40, pomibiando na contemplasso de seus mahiplossensidos a Vinbcia ds emocaestéica, essa experitnca na qual, como diz oto Francisco Duarte Jy ‘corte com que uma sspenio da ella cova © mando france colocio rte pastntesese nos eqvolrenos com acl edn obra 2). Ness nova realidad eto, sa concn pon te de fore deren da wvaly dies dagela mania de ea 5 tho dada A percep css de er tsi (~) na de resspat comm a liad do prio para ve conEeta 8 Apatoca (verdad do ses!) No pergunames nance ue ve wna verve apnay asec is def Meters despre em nr acne ntaca de spes i mo ser com lag ao rnd, 9 eta vm and dfs eotuante desentimento um de Fendmenos da conscinca), 0 que nfo Hl ours atvidades pigucas, como inte fio corago que capra asic, e sim 8 ea aprecagho musical, longe de see prinio da nels upshinenta noma parila sensi= ro ous pameros musical Hpanscre » pura experiencia inna intelectual a Mca, US UD RECESS 6 “comamos a wm anlar vliono para o desenvolvimento da ea: ‘Sopemoat do educndo, oq deve lerado em conta plac Srey neta pesaggia formats esosializador endo e™ srer tue entasasmandoe mobilzando, amin desenvolve ase ‘biidde,favoresea dpa econ pase dserworinento roam destadanndo buon.

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