Itv - 8 (1) - Rectificação de Bitola e Consolidadção de Pregação

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LEV a8 INSTRUCAO TECNICA DE VIA Nw 8 Conservacgdo Metédica da Via RectificagGo da Bitola e Consolidagao da Pregagdo SUMARIO: 1 —Objectivo do trabalho e consideragdes gerais 2—Tolerincias de bitola 3—Sequéncia do trabalho 4— Medico e registo das bitolas 5—Estudo das correcedes ¢ inscrigdes na via 6—Execugio da correcefo da bitola nas travessas de madeira 7—Consolidagio da pregacio 8 — Observagées importantes 9 —Cortecso da bitola nas travessas de betdo 10— Medidas de seguranga 11 —Ferramentas ¢ utensflios Anexo 8.1A— Registo das variagSes em relagSo & bitola teérica Desenhos Entra em vigor a partir de 1 de Fevereiro de 1979 Departamento de Instalagées Fixas Servigo de Via Distribuigio: Departamento de Instalagées Fixas Servigo de Via Regides Servicos de Instalacgdes Fixas Areas de Instalages Fixas Secgdes de Via Trogos de Via Langos de Via Distrites dew" Divisio de Formagio Centro de Formacio | | RECTIFICACAO DA BITOLA E CONSOLIDACAO DA PREGACAO 1. Objectivo do trabalho e consideracgées gerais a) Este trabalho tem por finalidade a verificacZo e a correc¢io dos @ defeitos da bitola da via que estejam fora das tolerncias e ainda a consolidagio da pregago- que deverd ser executada a seguir a rectificagaio da bitola. A bitola da via é medida entre faces interiores da cabega dos carris, em esquadria com estes, ¢ a 15mm abaixo da superficie de rolamento. No caso dos carris usados, deverd ter-se em atengdo a exis- téncia de rebarbas ou desgastes fora das tolerancias, para subs- tituigdo dos carris antes da medigao das bitolas; b) No trogo da RI, a verificagio da bitola deve ser efectuada duma maneita sistemdtica e no trogo F RI apenas nas zonas defei- tuosas onde possa haver risco para a seguranga; c} Para localizar as zonas defeituosas sob o ponto de vista da bitola, tem grande vantagem a existéncia de um grafico efec- tuado pela dresina registadora. @ Depois de localizadas as zonas defeituosas, faz-se em toda a extensdo do trogo correspondente o registo completo das dife- Tengas em relago a bitola teérica, medindo a bitola em todas as travessas desse trogo; d) Com base no registo das variagSes determinadas, procede-se a0 estudo das correcges a fazer para se cumprirem as tolerancias de variagio de bitolas indicadas adiante; e) A correcgdo das diferencas (caso das travessas de madeira) pode obrigar a rectificago da pregacSo, executada com colocagio de cavilhas nos furos existentes e abertura de nova furagdo. No caso das travessas de betio, as correcgées de bitola sio feitas substituindo os grampos normais por grampos de medi- das especiais; f) Depois de rectificada a bitola, ¢ como operagio complementar, procede-se & consolidacéo da pregacio, que consiste na repa- ragio dos furos que nfo permitem o aperto dos tirefonds e tinham sido assinalados durante o trabalho de Aperto da Pre- gacio; 8) Durante estes trabalhos deverd haver o cuidado de ficarem ade- e quadamente apertados todos os tirefonds que foram mexidos. 2. Tolerancias de bitola 21 No Quadro I indicam-se os valores das bitolas teéricas m4- ximas ¢ minimas, medidas entre faces interiores dos carris e a 15mm abaixo da superficie de rolamento. QUADRO I Com V >= 120 Kim/hora . Tecta ou curva de R > 800 e@ Em curva—800> R > 600 Com V<120 Km/hora 600 > R > 450 1675,5 450>R > 400 1678 400 > R > 350 1680,5 350 > R > 300 1683 300 > R 250 16855 250 > R >» 200 16905 s- . 22 As tolerAncias obedecem a 3 condigdes que tém de verificar-se simultaneamente ¢ que se indicam no Quadro II. @) A bitola teré um valor compreendido entre um m{nimo e um méximo; b) A variagio da bitola entre travessas cont{guas tera um valor mé&ximo definido em fungo da velocidade permitida na linha; c} Num trogo de comprimento dado (normalmente 50 metros) as © diferengas entre os valores da maior bitola e da menor bitola n&o podem exceder faixas de valores fixadas de acordo com a velocidade permitida na linha. Essas faixas, dentro das quais podem variar os valores das bito- las, chamam-se corredores ou bandas de toleréncia. (Ver grafico das bitolas na figura 3). QUADRO II Tolerncias de Bitola Velocidades Limites permitidas extremos da na linha bitola (Km/hora) (metros) Variagio méxima entre travessas V> 120 1,665 a 1,678 @ eee 120>Va.100 | 1,665 a 1,683 100>Vx 60 1,665 a 1,698 1,665 a 1,698 6 8. Sequéncia do trabalho Nos trogos onde se verificou haver necessidade de rectificar a bitola, as operagGes para a correccio processam-se em 3 fases distintas: a) Na 1.* fase faz-se a mediSo ¢ o registo das variacées de bitola no impresso respectivo; b) Na 2.* fase faz-se 0 estudo das correccdes e a inscrigdo na via dos seus valores; c) Na 3.° fase executam-se os trabalhos de correccdo da posicao do carril. 4. Medic&e e registo das bitolas (L* fase) @) Em cada troco, a medigao é feita em todas as travessas excepto nas que vao ser substituidas. —Nas transigdes deve-se comecar por escrever, a meio das travessas, os valores das bitolas tedricas, para facilitar a determinagdo das variagdes. Os valores dos defeitos a escrever no carril sao determinados em relagdo a bitola tedrica da zona de via de onde se vem; assim, se dum alinhamento recto de 1,668 de bitola se vai para uma curva de 1,673, as cotas na transcricdo sio+1 para 1,669;+2para 1,670 e assim sucessivamente. — Se duma curva de 1,678 se vem para um alinhamento recto de 1,668 as cotas na transcrigao sio—1 para 1,677; —2 para 1,676 e assim nos mesmos moldes se continua; b) Foras das transicdes, a sequéncia € a seguinte: A medicdo é feita com a régua de bitola, determinando-se as diferengas em relagdo A bitola teérica que sero positivas ou negativas conforme as bitolas medidas forem maiores ou meno- res do que a tedrica; ] ce 4) e 7 Escrevem-se os valores dos defeitos (em mm), antecedidos dos sinais-+-ou —, na alma dos carris (lado interior): em curva — na fila alta em recta, via unica — na fila do lado direito no sentido da quilometragem em recta, via dupla — nas filas do lado da entre-via: Os valores determinados sao depois registados, .para as curvas circulares e trogos rectos, no Quadro das bitolas, do seguinte modo : Os registos sio feitos considerando trogos separados que devem. ter um comprimento minimo de cerca de 50 metros para o es- tabelecimento de um corredor. Nao hd comprimento m4ximo para trogos rectos ou em plena curva mas na prética néo convém exceder 100 a 150 metros ¢ desde que haja regularidade nas variagSes. ~~ Fazem-se sempre registos separados para trogos com bitolas tedricas diferentes : —~ trogos em plena curva — trogos em recta. O registo no Quadro das bitolas faz-se colocando um trage por cada travessa na linha correspondente 4 variacgdo determinada que foi inscrita na alma do carril. As travessas que vo ser substituidas so registadas com um T na linha correspondente a média das variagdes das travessas contiguas. Deste modo, para as travessas de madeira que serao fornecidas furadas, pode-se indicar a bitola da furagao que ser4 o valor médio das travessas contiguas depois do estudo de correccio, podendo considerar-se ajustamentos de — 2 a+2 para se obter um valor teérico que esteja dentro da gama da oficina de furacdo. Se as travessas nio vdo ser fornecidas furadas, nao se conside- ram no estudo porque serdo furadas no local conforme con- venha; f)} No caso das transigdes parabdlicas no se usa o Quadro do Anexo 8.1A, fazendo-se as medicdes e o estudo das comrecgtes como se indica na fig. 2. 5. Estudo das correccées e inscricées na via a) Deve ter-se em conta que este trabalho em travessas de madeira é dificil ¢ dispendioso e por isso sé deve ser executado quando n&o puderem ser respeitados os limites de tolerAncia; b) O estudo faz-se analisando o registo de cada trogo e procurando limitar ao minimo indispens4vel as correcgdes a efectuar para colocar os valores das bitolas dentro das tolerancias; ¢) Deve atender-se aos seguintes pontos para as travessas de ma- deira : — Ao corrigir a bitola numa junta, colocar a mesma bitola nas duas travessas da junta, se possivel. — Antes da correceio, verificar se os defeitos nao serio devi- dos a desgaste exagerado dos carris, nomeadamente nas curvas; d) Escolhidas as correcgdes que terdo de ser executadas, os seus valores sdo escritos na alma dos carris, com giz vermelho, ao lado dos niimeros jé inscritos na 1." fase que sao, nessa ocasido, tiscados. Durante a inscricgéo é preciso verificar se ndo € excedida a variacgio mdxima entre travessas; e) O caso do disfarce da bitola nas transigdes € tratado na figura 2. 6. Execucio da correccio da bitola nas travessas de madeira i Assinaladas na alma do carril, do lado interior, as correccdes de i bitola a executar ou a furagdo a reparar, procede-se do seguinte modo: 6.1 No caso'de pequenas correcgdes de bitola (até 3 m/m) experi- menta-se rectificar a posicdo do carril desapertando os tirefonds, ajus- tando o carril ¢ voltando a apertar. : 9 6.2 Se o processe anterior nao resulta, se ha correcgdes maiores ou a-rosca est4 mojda, usa-se correntemente fazer nova furagdo, o que exige a cravacdo prévia de cavilhas adequadas. 6.3 Cavilhas, trados e brocas a usar (ver Quadro da figura 1). a) Tipo de cavilhas conforme as correcgSes a executar: —correccio de 2mm — quadrada (marca (—) ) —correcgio entre 3 e 4mm — rectangular (marca ©) @ — correcgdo de mais de 4 mm — octogonal (marca @) (neste caso abrem-se novos furos no local conveniente que é assinalado com um sinal+na patilha do carri]) 5) Dimensdes das cavilhas ¢ trados a usar: — Diametro dos tirefonds .............. 23mm — Dimensdes das cavithas | cabega .... 23X23 ou 26x23 ponta ..... 20x20 ou 23X20 — Trado de colher para . limpar os furos antes a mao . 20 de cavilhar a maquina. 21 — Berbequim manual para furar cavilhas ou travessas antigas ................ 14 — Brocas ou trados pas | amio.... 18/13 fazer a parte cénica no topo do furo 4 maquina. 20/13 64 Correcgio com cavilhas quadradas ou rectangulares a) Limpar o furo até ao fundo, vazando a travessa; 5) Lubrificar a ponta da cavilha com massa consistente e introdu- zi-la no furo, batendo-a com a marreta até entrar completa- mente; ¢) Colocar os carris no afastamento descjado, usando as bartas para esse fim; 210 d) Marcar com escantilhao o eixo da furacdo (a distancia entre a patilha e o eixo do furo, para tirefond de 23 mm é de 12 mm); e) Furar sobre a cavilha até ao fundo da travessa, fazendo uso da guia de furago para manter a mesma inclinagSo do carril (esta condigdio é indispensdvel). Fazer depois a parte superior cénica com a broca apropriada; f) Apontar o tirefond lubrificado na ponta com massa consistente © aperta-lo, ajustando primeiro & mao e depois com a chave, tendo o cuidado de nao exceder o aperto normal adequado. 6.5 Correccfio com cavilhas octogonais —Tapar o furo antigo com cavilha octogonal, cravada com a marreta. Cortar o excesso com enxd. — Abrir o novo furo na posi¢io assinalada na patilha do carril, usando o escantilhao e a guia. Respeitar as seguintes distancias minimas : —entre 2 furos ...-... eee 25 mm. ~~ entre furo e bordo da travessa .... 40mm 7. Consolidacéo da pregacio Esta operacdo destina-se especialmente a corrigir os furos cujos tirefonds nado dao aperto (tirefonds loucos) e mais alguns colocados em fendas das travessas ou muito afastados dos carris. Os tirefonds devem apoiar-se na patilha do carril numa largura de 8mm. Quando essa largura nao é pelo menos de 5 mm, deve cavilhar-se o furo para o aproximar do carril. 7.1 Emprego das buchas plasticas SV 59 Estas buchas, de forma exterior cénica, sao utilizadas na conso- lidagHo dos tirefonds nos furos onde a madeira esta moida, embora aqueles estejam bem localizados em relagio ao carril. iL Devem aplicar-se como segue : @) Limpar o furo com o trado de colher de 24mm; b) Introduzir completamente a bucha com auxflio do mandril apro- priado e martelo; c) Colocar o tirefond e aparafus4-lo a mao nos primeiros filetes da bucha e depois apertar com a chave. 8. Observacées importantes a) Nas curvas, a correcg4o da bitola deve executar-se, sempre que posivel, na cabega da travessa do lado interior (fila baixa); b) Nao apertar demasiadamente os tirefonds, ado sendo permitido aumentar o brago da chave manual; c) Quando se executa a furagio deve usar-se sempre 0 escantilhio € a guia apropriada, tendo o cuidado de furar com a mesma in- clinagdo do carril; d) Separar sempre a operacdo da rectificagdo da bitola e a opera- Gao de consolidagio da pregacio, Estas operagées devem ser feitas por dois grupos distintos, comegando pela rectificagdo da bitola, executada com o maximo cuidado; €) A consolidagio da pregacao pode ser um trabalho quase total- meate mecanizado, utilizando-se mdquinas de cavilhar e de furar, além das tirefonadoras. : 9. Correccaio da bitola nas travessas de betio Nas travessas de bet&o, a correcgdo da bitola é conseguida com utilizagio de grampos de comprimento especial. Pelos Quadrds que se seguem, ¢ que se referem a grampos elds- ticos RNP e CIL, fica esclarecida a conjugacdo dos varios tipos para se obter a bitola desejada. GRAMPOS ELASTICOS RNP Utilizago normal (Tipo n.° 7) Via nao isolada Via isolada Lado Qualquer Raio Utilizagdo em correcedes Conjugacio dos mimeros dos tipos interior exterior | interior exterior Fila esquerda Fila direita Variagdes na bitola 4 4 5 5 6 6 1 8 8 9 9 Aperta a via de 10 mm Idem 7,5 mm » 7,5 mm » 5 mm > So mm ss » 2,5 mm Bitola normal Alarga a via de 2.5 mm 5) mm 5S mm 7,5 mm 7,5 mm 10 mm PRANARAA THR Heo GRAMPOS ELASTICOS CIL 10. Medidas da seguranca 10.1 Protecgdo do pessoal com avisadores sonoros e sinais «Sv indicadores de trabalhos na via. 10.2 Se o trabalho é executado com interrupedo das circulacées, sao colocados os sinais de paragem 4s distincias regulamentares. 10.3. Se o trabalho € executado sem interrupgao das circulagées, n&o se retiram todos os tirefonds em travessas seguidas nem em mais de 20% em cada trogo de 20 m. Se necessdrio, executa-se o trabalho em duas ou mais passagens ou fases. 10.4 Para colocar os carris na posi¢do correcta, nado é permitido bater nos mesmos com magos ou malhos. Utilizam-se ferramentas apropriadas para os afastar ou aproximar. 11. Ferramentas e utensilios —régua de bitola — para medir a bitola da via —chave de tirefonds — para desapertar ¢ apertar os tirefonds — maquina tirefonadora—para desapertar e apertar os tirefonds 14 —trado de berbequim — para abrir novos furos — barras para apertar a via — barras para alargar a via —~Marreta — para bater as cavilhas —trado de colher — para limpar os furos —trado de verruma — para aprofundar os furos — broca cénica — para escariar os furos —mandril — para introduzir as buchas plasticas SV 59 — escantilhio — para marcar o eixo da furagao —guia de furagdo — para regular a inclinagdo do furo —martelo — para bater sobre o mandril —avisador sonoro — para protecgdo do pessoal —Sinais «S» — indicadores de trabalhos na via —sinais de paragem — para proteccfo da zona de trabalhos. CONSERVACAO METODICA DA VIA RECTIFICACAO DA _BITOLA E CONSOLIDACAO DA PREGACAO IFig.1 Resume das marcas ¢ cavhas a usar Marcas a fazer nas travessas Trabalho a executar Meio @ empregar Cavilhar 1 ou 2 furos do lado conveniente. Rectificacdo da _bitola(giz vermelho) ta2m/m cavilha quadrada cavitha rectangular cavilhas octogonais @ novos furos. mais dedmm Rectitica¢ao dos tirefonds (giz amarelo) Tirefonds atas_] tadosdemasia} cavilha rectangular oO do cavilhas quadradas ou rectangulares Tirefonds dei-| tados ou mal inclinados g2 25mm aiheomm cavitha rectangular Localizapio de furo nao ovali- zado. furo ovalizado | _cavilha rectangular caso excepcional qu- ando outros meios sdo ineficazes. furoarefurar | cavilhas octogonais e Local novos furos do furo-—+ Fig.2 Oisterce de bitela nas transisdes Coxcrovem= te nas travestas as bitolas tedricas da transiezo, me~ demase as diterangas em relepZo i pilots ledrica da curva @ del 2s correcgdes eomparando 33 difarangas medidas com as correctas), = —Inserigio das cotas tedricas do distarce| da bitola 1876 |=— diterences maxi} ‘gas —evalores correctes| sentio_da_medieio 1808 Im POR 0, Bitola tedrica 1868 viola vd OydvoIdi93e Oy3v93ed VO OySvdNOSNOD 3 ESCALAS OR ESTAR FORA 00 CORREDOR HORTON A ENTRE TAOS TRAVESSAS A RECTIFICAR ‘cONsECUTIVAS -Smm ® OR EXCEDER A VARIACAO OE TRAVESSA A TRAVESSA 2 VERTICAIS —— 1mm DEVARIACKO DE BITOLA-S em a i i § g 2 § : Eg i i & 3 3 F 8 i i = & i 3 & TOTAL A REcTIFICAR © RECTIFICACAO DA BITOLA = REGISTO DAS VARIACOES EM RELACAO A BITOLA TEORI VARIAGOES EM RELACAO A BITOLA VELOCI- CORREDOR BITOLA DADE [comprinentol_ Lager edRIcA De PK 18,300 ao PK 18,350 120 km/h] 50m 3mm NUMERO DE TRAVESSAS 10 20 30 COM A MESMA VARIAGxO 40 km redRica ' = oral | Y var nn 40 | 4 9 4 Ty 2 +3 V7) 173 +7 7 5 +6 Z| 10 js +5 Wielaneen 22 | 3 +4 ars Z| 20 [5 430 Aieells AAs 17 | 3 +2 ieee v2 [5 +1 (47 3.{°¥ 3 EHH =F 1 3 H =3 a Lina oe via ano |vevocr conneoor [ertoca JALINHAMENTO J CURVA DE A = m™ | DADE lent [targura | tedaica 30 km mo tne VARIACOES . - EM RELACAO NUMERO DE TRAVESSAS com A MESMA VaRia¢io A BITOLA edRICA 10 20 30 40 50 prorat ry BITOLAS f

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