Itv - 10 (1) - Verificação e Conservação Dos Elementos de Pregação Elástica

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LEV 02 10 INSTRUGAO TECNICA DE VIA N.° 10 Conservagao Metédica da Via Verificagao e Conservagao dos Elementos de FixagGo Eldstica SUMARIO: 1—Objectivo do trabalho 2—Consideragdes gerais — Definigbes 3—Programa para o controle do aperto medido € sua cortecgfo 4—Programa para o controlo da elasticidade © substituicto de garras ‘ou grampos 5—Pregagio CIL 6—Controto ¢ substituigio das palmilhas de borracha 7 —Medidas de seguranga, 8 —Ferramentas ¢ utensflios Ancxo 10.1—Verificagio do aperto medido da fixagho eldstica Anexo 10.2— Verificaglo da elasticidade da fixago, Desenhos Entra em vigor a partir de 1 de Fevereiro de 1979 @ Departamento de InstalagSes Fixas Servico de Via Distribuigdéo: Departamento de Instalacées Fixas Servigo de Via Regibes Servicos de Instalagdes Fixas Areas de Instalagées Fixas Secgdes de Via Trogos de Via Langos de Via Distritos de Via Divisko do Formacho Centre de Formacio Divisio de Renovacio VERIFICACAO E CONSERVACAO DOS ELEMENTOS DE FIXACAO ELASTICA 1. Objectivo do trabalho Tem por finalidade a verificagio periddica e eventual correc¢do dos defeitos de : a) Aperto adequado da pregagdo eldstica; 6) Elasticidade ¢ conservagdo dos elementos de fixagdo: garras, grampos, tirefonds, parafusos, etc.; c) Estado ¢ posic&o das palmilhas. 2. Consideragées gerais — Definigdes A fixagdo eldstica tem uma importancia fundamental no compor- tamento da via. Deve ser assegurada uma fixagio o mais perfeita possivel dos carris As travessas, condicdo indispensdvel para se conseguir, sem neces- sidade de anticaminhantes, o encastramento cortecto no balastro do conjunto carril-travessa, em especial no caso das BLS, de modo a que se obtenha a resisténcia necessdria para se opér & dilatagdo dos carris. 21 Tipos de fixagdo eldstica Existem na C. P. os seguintes tipos de fixac&o eldstica : a) Em travessa de madeira, sem chapim metdlico, com palmilha de ‘borracha, garras, placas de apoio das garras e 6 tirefonds por travessa; 6) Em travessa de madeira, com chapim metdlico, palmilha de bor- tacha, garras ¢ 6 tirefonds por travessa: c) Em travessa de bet&o, com palmilha de borracha, grampos me> télicos ¢ 4 parafusos com porca por travessa; d) Em travessa de betio, com palmilha de borracha, lamina de ago, grampo de plistico e 4 parafusos com porca por travessa (fixagdo CIL). Em qualquer dos trés primeiros tipos, o controlo, quer do aperto quer da clasticidade, & feito de modo idéntico, bem assim como as operagdes de aperto ¢ substituigiio das garras ou grampos. 22 Definigéio dos 1° e 2° contactos Nos capftulos seguintes, quando se fale em 1.° e 2.° contactos, os mesmos devem ser entendidos do seguinte modo: a) 1.° contacto —é a zona de apoio da extremidade da garra ou ou grampo na patilha do carril (ver (a) fig. 1). b) 2° contacto — ¢ a zona de apoio, com cerca de 10 mm de lar- gura contados a partir do bordo da patilha, comum a esta ¢ & superficie da garra ou grampo (ver (b) fig. 1). 23 Designaremos por Fl a folga existente no 2.° contacto quando 9 gafras Ou grampos se encontram apertados ¢ por F2 a folga medida nessa Mesma zona mas com a garra ou grampo desapertado © somente apoiado & mio no 1.° contacto. A folga Fi é utilizada para 0 controlo do aperto da fixac&o elds- tica (ver fig. 4 ¢ 7). A ‘folga F2 ¢ utilizada para o controlo da elasticidade das garras ou grampos, (ver fig. 2). 3. Programa para o controlo do aperto medido e sua correccao O controlo periddico do estado do aperto da fixaciio eldstica é in- dispensdvel para que as deficitncias encontradas fora das tolerancias sejam remediadas. 3.1 Periodicidade do controlo e tolerancias O controlo sistemdtico do aperto da fixagdo é feito : a) Em BLS — Todos os anos. Faz-se a sondagem em 15 travessas todos os 200 metros, medindo- -se a folga Fl no 2.° contacto. Se em mais de 25% das garras ou grampos sondados se encontra- rem folgas F >= 10/10 de m/m, deve proceder-se nessas zonas de 200 metros ao aperto medido das garras ou grampos cuja folga seja supe~ rior a 4/10 m/m. b) Em barras curtas ou carris simples — de 2 em 2 anos, es- cothidos de modo a ser sempre inclufdo o ano da RI, devendo a sondagem ser feita como em a) ¢ tomadas idénticas medidas quanto ao restabelecimento do aperto. Nas vias com mais de 10 anos assentes em travessas de ma- deira, nos anos da RI deverd fazer-se o aperto medido continuo de toda a fixagdo eldstica, sem qualquer controlo previo. Fora da RI far-se-4o os controlos normais indicados em a) ¢ 5). Apés uma renovagdo de via, se for efectuado um aperto me- dido geral da fixa¢do um ano depois do seu assentamento, ¢ desnecessdrio, em princ{pio, efectuar qualquer controlo nos cinco anos seguintes a esse assentamento. 3.2 Aperto medido Esta operacdo deverd ser executada com o maximo cuidado de modo a que, qualquer que seja o processo utilizado para efectuar 0 aperto, © mesmo nunca seja excessivo, a fim de ndo se provocarem deformagdes permanentes nas garras ou grampos. Uma ligeira folga final no 2.° contacto (2 a 3/10 de mm) é prefe- rivel ao risco dum excesso de aperto. Deve ser assegurado o quadramento correcto das travessas ¢ a boa posic¢fio das garras ou grampos, havendo o cuidado de se limpar os detritos de balastro que normalmente se introduzem entre a fixagdo © a travessa. © aperto medido pode considerar-se em condigdes desde que as folgas existentes no 2° contacto sejam iguais ou inferiores a 4/10 de m/m. Na execug’io do aperto medido podem ser utilizados dois pro- cessos : @) Se se dispde duma tirefonadora que desembraie instantanea- mente em face duma tensao (resistencia) determinada que se ensaia ¢ fixa antes de iniciar a op2ragdo, poderemos executar o aperto medido sem necessidade de medicdo prévia do valor da folga no 2.° contacto. Assim, poder4 o aperto fazer-se até que seja nula a folga no 2.” contacto, pois foi para essas condigées que a maquina foi regu- lada, desligando-se automaticamente sempre que seja efectuado © referido 2° contacto. 6) Com tirefonadora manual, com medigdo prévia das folgas Fl existentes, feita com cunha graduada. © aperto serd interrompido quando no mostrador se verificar que ha somente uma folga de 2 ou 3/10 de m/m. 3.3 Precaugées Evitar que seja efectuado qualquer aperto capaz de provocar a anulag&o do 1.° contacto (ver fig. 6 ¢ 9). Em qualquer caso, aquando da execugdo do primeiro aperto me- dido apés a renovagdo, toda a garra ou grampo que for encontrado completamente apertado (folga zero) deverd ser aliviado e entdo sujeito 40 aperto conveniente. Nos apertos medidos seguintes (em conservagdo) torna-se desne- cessdria esta operagiio. Deve dispér-se, para a realiza¢do deste trabalho, de tirefonadoras de desembraiagem automdtica, s6 se devendo utilizar outros meios quando for de todo impossivel consegui-las. Sendo um trabalho de 1.* categoria, pode ser realizado em qual- quer altura do ano, convindo no entanto ser feito na época seca. Deverd verificar-se, ao realizar este trabalho em travessas de betdo, se os parafusos se encontram na posigio correcta, ou seja com os en- talhes respectivos paralelos ao carril (ver fig. 7 ¢ 8) corrigindo-se sem- Pre que o desvio seja acentuado. &9 4, Programa para o controlo de elasticidade e substituigéo de garras ou grampos As garras e grampos deveriio possuir uma elasticidade conveniente, sem a qual nio desempenham a sua missio fundamental: a «fixagdo eldsticas. ‘Ao fim de um tempo mais ou menos longo essa elasticidade vai diminuindo até atingir um valor a partir do qual o elemento elastico de fixagdo deixa de satisfazer, com seguranca, as condicdes de uti- lizagio. . Torna-se pois necessdrio proceder-se a um controlo periddico da fixagGo para verificar se a elasticidade residual, ou seja a que ainda existe na garra ou grampo, est dentro das tolerancias admitidas. Esse controlo pode deixar de ser periédico, para se fazer sempre que haja motivos para tal, como adiante se verd. No caso de se encontrar fora das tolerancias, deverd proceder-se & substituicdo parcial ou total das garras ou grampos, conforme se indicar4 no capitulo respectivo. 41 Periodicidade @) Controlo O controlo da elasticidade deve ser feito, quer nas BLS quer nas barras curtas ou carris simples com mais de 10 anos de assentamento, nos anos que precedem os da RI. Exceptuam-se os casos em que se constatam caminhamentos anormais dos carris que se reconhecem principalmente pelos seguintes indicios : — marcas de escorregamento nas patilhas dos carris; —desquadramento das garras ou grampos; —anormais valores das folgas das juntas, etc. Nestes casos devert ser feito um controlo de elasticidade nes- sas zonas, da.forma que adiante se indicar4. E um trabalho de 1. categoria: b) Substituigdéo A substituigéo das garras ou grampos, a fazer conforme o re- sultado das sondagens, ¢ efectuada normalmente durante a RI, salvo nos casos de caminhamentos excepcionais indicados em 4.1 a), para 0s quais é recomendada, quando necesséria, a subs- tituigéo dentro do mais curto espago de tempo. Ter sempre em atencao que se trata de um trabalho de 2." cate- goria pelo que devem ser observadas as condigGes adiante indi- cadas, além das mencionadas na J.T. V. sobre BLS. 4.2 Execugio do controlo da elasticidade A execucdo do controlo da elasticidade faz-se por sondagem. Em cada trogo, o resultado da 1.* sondagem poderd obrigar a uma 2." son- dagem : a) 1" sondagem Feita em 15 travessas consecutivas por zona de 200 me- tros, procedendo-se em cada travessa As seguintes operacdes: @.1) Desapertar apenas um tirefond ou parafuso de cada vez, por cabeca de travessa, assegurando-se de que o conjunto- -carril, palmilha, chapim ¢ travessa —ficam bem em con- tacto entre si. @.2) Verificar que o desaperto foi suficiente para libertar a garra ou grampo de qualquer espago ou apoio forgado, 4.3) Colocar & mao a garra ou grampo, de modo a que seja efectuado o 1.° contacto ¢ que a extremidade de apoio na travessa ou chapim fique na posi¢do correcta. Devem retirar-se previamente quaisquer detritos que por- ventura existam na cavidade de apoio do grampo em tra- vessas de betfo (ver fig. 7) ¢ nas ranhuras do chapim (apoio da garra). a.4) Medir a folga F2 no 2.° contacto ¢ anotd-la. @.5) Tornar @ apertar correctamente a garra ou grampo. Faz-se entdo a média das folgas F2 encontradas, ou seja, somam- -se todos os valores de F2 ¢ divide-se esse valor pelo nti mero de garras ou grampos observados. Se a folga média encontrada for superior a 16/ /10 mm, nao se faz 2." sondagem e considera-se que a elasticidade residual existente é suficiente, ape- nas sendo de substituir as garras ou grampos que se encontrem partidos. Se essa folga média for igual ou inferior a 16/10 m/m, faz-se uma 2.* sondagem no trogo em questéo. 6) 2° sondagem A realizar em 20% (1/5) das travessas por zona de 200 metros. As operagées executam-se do mesmo modo que as da 1.* son- dagem. Conforme o valor encontrado para a folga eldstica média (F2) assim se procederd aquando da RI & substitui¢fo parcial ou total das garras ou grampos, conforme se indicaré no n.° se- guinte. 4.3 Condicgdes de substitulcfio Conforme o resultado da 2.* sondagem, 3 casos se podem dar: 4.3.1 Se a folga média F2 for igual ov inferior a 16/10 m/m mas superior a 12/10 m/m (16/10 = F2> 12/10) substitui-se 1/3 das garras ou grampos na zona sondada (uma travessa em trés). 4.3.2 Sea folga média F2 for igual ou inferior a 12/10 m/m mas superior a 8/10 m/m (12/10 > F2> 8/10) substitui-se metade das gar- Tas Ou grampos na zona sondada (uma travessa em duas). 4.3.3 Se a folga média F2 for igual ou inferior a 8/10 m/m (F2 8/10) substitui-se a totalidade da fixac&o eldstica nessa zona. Na substituicho das garras ou grampos deve ter-se em atencfio o cumprimento das medidas de seguranga que a seguir se mencionam ¢ 0 o material a substituir deve ser novo ou, se for usado, deve possuir uma elasticidade idéntica a de novo, ou seja, uma folga eldstica F2 no 2.° contacto—com a garra ou grampo desapertado e colocado A mao — igual ou superior a 2,5 m/m, sem no entanto exceder os 4 m/m. Quando numa travessa for necessério substituir alguma garra ou grampo, todos os restantes dessa travessa devem também ser substi- tufdos, qualquer que seja o seu estado. 44 Referenciagao das garras ou grampos substituidos Deverdo ser referenciados por qualquer sistema (pintura, fio de nylon, prego na travessa de madeira, etc.) todas as garras ou grampos substitufdos, de modo que, embora entrem sempre na percentagem das futuras sondagens, nao sejam substitufdos nas operagdes de substituigio resultantes dessas sondagens. 5. Pregacéo CIL Nesta fixacdo, o grampo de pléstico ¢ completado com uma lamina de aco que estabeleco uma ponte eldstica entre a patilha do carril e o bet&o da travessa. A lamina de ago é plana antes do aperto do parafuso e vai apoiar na face superior do grampo de plastico que é encurvada, ficando uma folga de cerca de 3m/m na zona do cixo do parafuso. Depois deste apertado, a folga desaparece ¢ assim deve manter-se. 6. Controlo e substituicéo das palmilhas de borracha 6.1 O controlo deverd efectuar-se sempre que se note haver um determinado numero de palmilhas desiocadas mais de 20 m/m da sua posi¢&o correcta. 6.2 Far-se-4 no ano anterior ao da RI ¢ sempre que haja 25%, ou mais, de palmilhas— por zona de 100 metros ~—deslocadas mais de 20 m/m. Todas as deterioradas sorfo substitufdas. 83 7. Medidas de seguranca 7.1 Na verificacaéo e controlo da fixagio eldstica e execugio do aperto medido @) Protecgiio do pessoa! com avisadores sonoros ¢ sinais «S» indi- cadores de trabalhos na via; 6) Nao desapertar de cada vez mais do que 1 tirefond ou para- fuso por travessa, devendo ser imediatamente apertado. 7.2 Na substituigéo de garras ou grampos. Na correccio da posigéo ou substituicéo de palmilhas de borracha a) Protecg&o do pessoal com avisadores sonoros ¢ sinais «S» indi- cadores de tiabalhos na via; 6) Nao desapertar ao mesmo tempo a fixac&o eldstica em mais de duas travessas consecutivas e mais de 1/5 (20%) das tra- vessas numa extensio m4xima de 20 metros: c) E um trabalho de 2* categoria mag ndo é necessdrio respeitar a 1." 3.* condigdes para execugdo de trabalhos de 2.* categoria sem afrouxamento, em BLS (ver I. T. V. respectiva). NOTA: Num ¢ noutro caso, se forem utilizadas tirefonadores mecanicas, serio sempre colocados sinais de paragem. Ferramentas e utensilios —Tirefonadora com controle automatico de aperto — para aperto da fixagdo —Tirefonadora manual — para aperto da fixagio —Cunha graduada — para medir as folgas Fl ¢ F2 —Chave de tirefonds — para desapertar a fixacio — Avisador sonore — para proteccdo do pessoal —Sinais «S»— indicadores de trabalhos na via —Sinais de paragem — para proteccdo da zona dos trabalhos. Pa CONSERVAGAO = METODICA DA VIA CONSERVASAO DOS ELEMENTOS DA FIXACAO cvisnea | urvae | Fig. 4 Aperta corrects te (traverse de fume tolge Ft de 223/10mm Fig. 5 Aperto insutetente (teavema de madeira) Fig.6 Aperio excessive (ovens do maceca) [ CONSERVACAO METODICA DA VIA CONSERVACAO DOS ELEMENTOS DA FIXACAO ELASTICA LTV=10 Fig.7 Apert correcte (Qravesaa de betta) il Fig.8 Aporte insuticiente (eavasts oe belie) gas domesiado grandes Fig.9 aperte excessive (teavanna de batio? CONSERVACAO METODICA DA VIA CONSERVACAO DOS ELEMENTOS DE FIXACAO ELASTICA BE nfordegem contorme LEVI0 m) a0 é feita (15 travessas todos 03 (1) Riscar 0 que ao interessa, (2) Esta, veriticag Observacdes CONSERVAGAO METODICA DA VIA LTV—10 VERIE|CACAD 00 APERTO MEDIDO DA FIXACAO ELASTICA ANEXO 10.4 Distrito ne 2 tanco [ _@ Seccdo da Regido: fF ILHA NE = H Nt de fixadores pf travessa: | OATA OA VERIFICA ZL lfm 0 80 197 [Alinhamento (1) [Barras (1) GD Linha de 2 curvar= [USS tas|cnapim | vi = Curtas|Chapim | vias Categoria: Velocicade: Pontos qui QUANT_DE FIXADORES garras /erampos (1) QUE AO 2° CONTACTO TEM FOLGA: lométrcos [£1 MENOR QU IGUAL _A_4men/iO( 24/10)]F 1 MAIOR QUE: tOmm/10 (= 10/10) PK. 20 | 40 @ | 80 [roma] 20 | 40 | 60 | 60 |roraL LTV.-10 ANEXO 10.2 GARRAS GRAMPOS VERIFICAGKO OA ELASTICIOADE 005 recoones { VERFICAGAO OA ELASTICIDADE EM_/_/197___ Tinha de Tainnamts Jeurva Toco de 200m Fiasco Borras:longas /eurtas 00 KM 20K com/sem chapimn (1) TAGES Ory} (66 te.) Fags | ye Joes 70{"" [fotal Jotal VERIFIGAGAO OA ELASTICIOADE EM_/_/197, inka de Tinhamt? /curva R= reco ras :longas /eur tas [DO_KM com/semn chapirn (1) 18 pam | SONDAGEM ASM, | 66 Tr) | Fok ota ZO KM. QUANTIDADE DE FIXADORES QUANTIDADE DE FIXADORES + Fogo of 70) 8 loge | Nt 10] 2 401 50} 10 20 30| 40] GARRAS GRAMPOS, 8 8 é —? 8 ; 8 3 288 ¢ Sa 3 é ais . a a ga 2 a8 : oe 5 33 § a : go: 8 9 zt @ e ee 2 s & [Sera = térmyi0 taz-se 2 Sond | & |SeF2 = tenmy 10 taz se 2Sond. = [ebemm/Ol= [=a] = 8 a |S © [Serb emem/10 <6 [aia] eo jorais[a | BTC o & | Supstituie: [773172 |fodos|roigas |p, 8 & [Substituir: [173 |1/2 [toms |Fotgas |, 8. [2 . Executada M7197 idias | (2A EXECUTADA EM //97 medias | (20 & anc Rubrica OBSERVACOES (1) riscar 0 que n3o interessa, Rubrica: OBSERWACEES (1) riscar © que mo interessa.

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