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MO P-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL~ PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO. DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO PATIAL — SOCIEDADE. INDUSTRIAL De PAVIMENTOS DE THOLO PORTO — Rus do Arroteia (Ares) PATIAL APRECIACAO GERAL © prewnte decumente anula « substi © Decomento de Homelogisio n 9, de Feveriro de 1965 1—DESCRIGAO GERAL 1.1 —Constitvigio ¢ tipo estrutural Os pavimentos PATIAL so constituides por pranchas cerdmicas pré-esforcadas e blocos de cofra- gem, recebendo em obra um enchimento de betéo, em camada continua, com funcio resistente e de solidarizagéo do conjunto. (© seu’ funcionamento estrutural 6 comparével 20 de uma laje com armadura resistente unidir ional, sendo indispensével, para que tal seme- thanga tenha validade, que se assegure e mantenha 2 necessiiria aderncia entre o betio de enchimento resistente e 2s pranchas prefabricadas de arma- dura Nestes pavimentos, com pranchas de pequena altura relativamente & altura total do pavimento, 6 sempre possivel disper, acima das pranchas, nervuras transversals continuas de betio armado, que melhoram a solidarizagéo transversal e favo- ‘A argamassa de ligacSo dos fios do pré-esforso 6 de cimento Portland normal, com uma resisténcia equivalente & de um betio ‘da classe B450, em fenssio de compresso aos 28 dias sobre trocos de prismas de argamassa com a secclo de 4 cmx4 cm, (© ago dos fios de pré-esforco tem as seguintes caracteristicas nominais minimas: —tenséo de rotura por Erece¥o ities —tensio limite convencio- nial de proporcionalidade 202% Fs —extenséo apés rotura (relativa & base de me- dida de 10 digmetros) 4 175 kgf /mm* 157 kgf/mm* 1.22—Bloces de cofragem Os blocos de cofragem so cerémicos e fura- dos, tendo formas de extradorso poligonais e res- eae [we recem uma distribuigéo mais eficaz de cargas loca- lizadas. ‘A eventual consideracgo de nervuras transver- sais armadas como participande no funcionamento estrutural do pavimento assimilado 0 de uma laje com armaduras ou nervuras cruzadas ndo é coberta pelo presente Documento de Homologacso. 1.2—Caracteristicas dos elementos constituintes 1.2.1 —Pranchas As pranchas sio prefabricadas, préesforcadas por fics aderentes e constituldas por pecas cers micas com canals longitudinais, que se justapSem alinhadas, inserindo-se nos caneis os fios do pré- esforso, cuja soliarizacgo com a cerémica é asse- gurada por argamassa, A seccfo eas dimenstes nominais das pran- cchas s80 as indicadas no esquema junto e as res- pectivas armaduras as indicadas no Quadro |. QUADRO 1 ' 2032 i 3032 um 4032 Vv 304 Vv 404 Ba vi 404+1032 vil 40442032 vill 40443032 x 40444032 x 704 xi B04 Bs xi 1004 86 xi 1204 saltos laterais pare apoio nos bordos das pranchas. ‘As suas dimensGes nominais s80 as indicadas no Quadro 1 ‘880 utilizados blocos especiais com um dos topos rebsixado permitindo definir © expago para maldagem de nervuras transversal. 1.2.3 —Betio complementar © betéo complementar 6 de cimento Portland normal, com a dosagem usual de 300 kg de ci- mento por metro eGbico e com as caracteristicas de classe 8225, Aplica-se em camada continua de espessura varidvel nunca inferior a 3cm e 6 composto com agregados cuja dimensso maxima deve ser menor do que @ espessura minima de camads, quAbRO Se [eretiin | ane | cen D 2 16 E 29 4 F 20 20 s 20 18 1 2 2 25 J 2 10 i 10 30 ° 20 24 Q 46 12 v 2 21 1.3 —Fabricagéo dos elementos 1.3.1 —Pranchas A fabricagéo das pranchas Inicia-se pela colo- cacdo das pecas cerémicas sobre a plataforma de fabrico, entre os macicos de aplicagio das forcas de préesforco, cuidadosamente alinhades e man- tidas espacadas de cerca de 1 em, por interposicéo de pequenas pastilhas de argamassa de cimento. Para evitar 2 aderéncia das pranchas, quando acabadas, & superficie da plataforma, esta é pre Viamente recoberta com produto apropriado. Os fios de préesforgo sfo em seguida colo cados nos canis longitudinais das pegas cerimicat © préesforcados individvalmente por meio de ma- aco ov de_um dispositive de tracso accionado or moter eléctrico e munido de dinamémetro para controle do valor da forca a aplicar. A argamassa de solidarizaco dos fios de pré- sesforco com as pecas cerimicas & entio distri- bulda 20 longo dos canais por uma tremonha mével, sob vibracio, e regulerizads manualmente. ‘As pranchas de cada plataforma, depois de fabricadas, sf0 conservadas no local de fabrico sob concigses|ambientes naturals, durante 5 2 6 dias, rocedendo-se em seguida a’ transmissio do pré- Peforse ts pranchas por libertacgo gradual dos joe junto a um dos macigos de fixagdo e & sv separasio por corte dos mesmos fios entre trocos. Quando retiradas do local de fabrico, as pran- chas so armazenadas em depdsito exterior, onde se continua a processar o endurecimento da arge- massa de solidarizacéo dos fios de préesforgo com 28 pegas cerdmicas. A instalacéo de fabrico das pranchas 6 consti- tuida por 6 plataformas, das quais 5 permitem fabricagio de varias camadas sobrepostas, com sete fiadas de pranchas cada_uma, justapostas lado a lado, sendo a primeira camada assente direc- tamente na pletaforma e as seguintes sobre estra- dos de madeira assentes na camada subjacente, jd fabricada. A outra plataforma, de maior largura, destina-se & fabricagio de uma Unica camada de pranchas, com vinte e quatro fiadas igualmente justapostas lado a lado. Esta Ultima plataforma permite, no méximo, um fabrico de cerca de 1824_m de fiadas de pranchas, ‘As plataformas restantes permitem um fabrico global de cerca de 2688m de fiadas de pranchas por camada.. Estas instalag6es, actualmente existentes, tém uma capacidade nominal de fabrico de pranchas de cerca de 1500 m/dia. A produgéo real, presen- temente, 6 de cerca de 1100 m/dia de pranchas, correspcndendo aproximadamente a uma drea de 550 m#/dia de pavimentos. ‘A produgio total de pranchas desde o inicio do fabrico corresponde a cerca de 1435 000 m* de pavimentos executados. 1.32 — Blocos de cofragem (Os blocos de cofragem so, em parte, fabri- cados pela firma produtora des pavimentos e, em parte, fornecidos por outras fabricas de cersmica, 1.4— Técnica de execusio Nos casos correntes, @ execugéo dos pavimen tos consta das operacées. seguidamente referidas. —Nivelamento dos spoios pare o assentamento das pranchas. —Montagem de escoramento provisério para ‘apoio intermédio das pranchas, durante a execugio do pavimento, com vista a evitar a rotura —Colecacdo das pranchas dispostas paralela- mente entre si e acerto do seu afastamento por meio de cércea —Colocagao dos blocos de cofragem entre pran- cchas, apoiades nos bordos destas, incluindo (08 blocos especiais que permitem a molds- gem das nervures transversais acima das ranchas, geralmente espacadas de 1,5. —Disposigo da armadura das nervuras @ de uma armadura de distribuigSo que deve ficar Integrada na camada de betdo complementar. —Instalagio de passadigos apoiades sobre as pranchas, para o trénsito de pessoal e de transporte do betéo. — Rega abundante das pranchas ¢ dos blocos Ge cofragem, precedendo a betonagem, com vista a eviter a cessecacso e melhorar a aderéncla do betéo complementar. —Langamento, espalhamento, regularizaggo © compactagao do betéo complementar, tendo © cvidado de assegurar a sua perfelta ade- réncia 8 face exposta das pranchas e a manu- tengo da espessura prevista da camada de betio acima dos blocos. Deve notarse que, por motivo da relativa e natural fragilidade da estrutura, quando em execugéo, estaré restringido 0 uso de meios potentes de com- pactacéo e de vibragSo, 0 que exige especial Cuidado na condugao da betonagem; reco- menda-se, em geral, 0 uso de apilcadores ‘ou macos de pequeno peso e de talochas ou réguas vibradoras actuando superficialmente sobre © betdo. —Manutencéo da humidade do betéo em obra, durante 6: primeiros dias do endurecimento, por melo de rega ou de racobrimento con. servado humedecido da superficie betonads. A extensio e duracio destes cuidados depen- deréo naturalmente das condigées do tempo. 2—EXAME DO PAVIMENTO 2.1. —Verificagie das caracteristicas Dentro do plano de revisso da homologacéo os pavimentos PATIAL ¢ com vista a comprovar @ concordéncia da produgso com as especificasbes de fabrico, foi feita a verificagdo experimental das caracteristicas dos pavimentos, tendo em conta as disposigSes aplicéveis des Directivas Comuns UEAte —Pavimentos néo Tradicionais de Betso Armado ou Prétsforgado, © da Circular de. Informaggo Técnica, C.|.T. n° 29—Pavimentos Constituidos por Vigotas dé Beto PréEsforcado-Regras para © seu Dimensionamento Analitico © Execucéo. Os enseios incidiram apenas. sobre 8s. pran- chas, dado que o conhecimento existente do com- portamento de pavimentos com este tipo estrutural, 50b as condicées correntes de utilizagso em edi ficios para habitecdo ou com utilizagso andloge, permite dispensar’ a realizagéo de ensaics sobre Protétipos do pavimento completo Dispensararn-se os ensaios de carga dos blocos de cofragem, visto terse verificado que no houve alteragdo na’ conformacéo ¢ constituigéo daqueles elementos, em relagéo’ 8 homologe¢go inicial de 1965, que justificasse a realizac5o de ensaios. Os ensaios de pranchas, realizados sobre ele- mentos do tipo escolhido como representative de gama de tipes de pranchas produzides, consta ram de sai0s de flexi, apés verificacio das dime s6es_nominais das pranchas, com determi- rnaggo do momento de rotura e mediggo de flechas totals e residual —determinago do valor da tenséo de pré- -esforco efectiva nas pranchas @ das carac teriaticas mectiicas do ago empregade. Dos resultados dos ensaios realizados conclutu-se ‘que os materials utilizados se enquadram nas pres- crigSes anteriormente referidas. Relativamente aos enseios das pranchas e em particular & determinaco do préesforco, hé que mencionar a concordéncia satisfatéria cbtida, nos ensaios das pranchas actualmente produzides, en- tre os valores do préesforco final efectivamente medido e os computados de acordo com as regras preconizadas na C.I.T. n° 29. 2.2—Anilise construtiva Tal como a generalidade dos pavimentos do mesmo tipo estrutural, constituides por pranchas ou vigotas prefabricadas, blocos de cofragem e camada de betéo complementar betonada «in situ», os pavimentos PATIAL tém vantagons e reservas de aplicagSo que recomendam ou condicionam 0 seu emprego. Relativamente 20s pavimentos tradicionais de lajes macigas de betéo armado, referem-se as se- guintes vantegens destes pavimentos: —em igualdade de vos ¢ de sobrecargas, pos: suem manor peso préprio, 0 que permite © aligeiramento das estruturas de suporte de cargas verticais dos edificios; —dispensam uso de cofragens continuas, exigindo apenas montagem de escoramen- tos das pranchas; —s80 de simples ¢ répida montagem e econd- micos em mio-de-obra de execus30; —por integrarem na sua constituigdo elemen- tos vazados, conferem melhor ‘isolamento ‘térmico entre endares. A par destas vantagens de uso, os pavimentos tém reservas de aplicacdo que seguidamente se referem 0 contraventamento horizontal conferide por estes pavimentos as estruturas que os supor- tam seré, naturalmente, menor do que o garantido por uma laje homéloga monolt- tica de beto armado. A existéncia de uma camada de betSo continua, armada com ar- madura de distribuicéo, ¢ a solidarizacéo, por cintas armadas, dos apoios e bordos laterais dos painéis de pavimento poderdo melhorar esse contraventamento. Nestes pavimentos com armadura de pranchas cerdmicas préesforcadas, cuja al- tura é redusida ralativamente & altura total do pavimento, pode contar-se também, como comparticipacéo para o efeito de contraven- tamento, com a existéncia de nervuras de betéo armado cispostas transversalmente pasando, com continuidade, acima da face superior das pranchas. —A pequena solidarizagio dos elementos cons- titvintes dos pavimentos, quando assegurada apenas pela aderancia do betéo as pranchas, limitaria a resisténcia geral destes pavimen- tos, em especial, sob a acco mecdnica de vibragées ou sob 0 efeito de variagées acen- tuadas de temperatura. O comportamento dos pavimentos seré melhorado pela exis téncia de estribos inseridos nas pranchas © pelas disposigses, 4 referides, de uma armadura de distribuigSo continua na ca- mada do betéo complementar, de nervuras transversais continuas de betSo armado e de cintas de solidarizaco nos apoios. —A descontinvidade entre os lementos que onstituem 0 paramento inferior dos pavi- mentos pode originar 0 aparecimento de fendas a0 longo das juntas. Este risco, nos casos em que seja previsivel, pode ser limi- tado armando-se localmente as camadas de argamassa de revestimento e acabamento dos tectos com faixas de fibras téxtels ou de rede metélica, A constituigso dos pavimentos no permite ter em conta a sua resisténcia a momentos flectores negatives. Esta resisténcia pode ser conferida pela execugio de faixas maci gas de betio armado, com a espessura do pavimento e envolvendo as pranchas, nas —A relativa leveza dos pavimentos contraria 2 capacidade de Isolamento & transmissio de ruldos aéreos entre andares. Para os casos de uso em edificics de habitagdo ou com ‘ocupaséo semelhante, consideram-se satisfa- térios, deste ponto de vista, os pavimentos que — incluindo revestimentos de piso e de tecto— atinjam o peso de 350 kgf/m#, equi- valente 2 um grau de isolamento sonoro corrigido médio de 45/50 08. Para assegurar um idéntico grav de isc lamento sonoro aos pavimentos com peso Préprio total inferior a 350 kgf/m?, estes devem ser complementados com revestimen- tos densos especiais ov com disposigSes cons- trutivas apropriadas de revestimentos flu: tuantes ou de tectos suspensos. 3—CONDIGOES DE EMPREGO DO PAVIMENTO. 3.1—Campo de aplicagio Tal como para outros pavimentos com consti tuigéo @ sistema estrutural assimildvels, o campo de aplicacao que se define na presente apreciagao para os diversos tipos considerados dos pavimen- tos PATIAL abrange apenas 0 seu_emprego em edificios de habitacso ou com ocupagso e utilizacéo semelhantes. Consideram-se assim abrangidos 0s casos em que a solicitacio preponderante é a devida & c centracSo de pessoas —alines a) do artigo 17° do Regulamento de Solicitagées em Edificios e Pon- tes —e no os casos em que seja previsivel a actua- io predominante de cargas concentradas ou de cargas dindmicas, de chogue e vibracio. ‘A aplicacso dos pavimentos nestes Ultimos casos cai fora do Ambito desta apreciacéo e carece de prévio estudo especifico, eventualmente por ver ficagSo experimental. aoe imensionamente © dimensionamento dos pavimentos PATIAL eve obedecer as cirectivas aplicéveis da Circular e Informagéo Técnica, C. |. .n.° 29 — Pavimentos Constituldes por Vigotas de Beto PréEsforsado. Regras para o seu Dimensionamento Analitico e Execugo—, @ deve basear-se nos valores nomi nnais minimos, registados na presente apreciagéo, das caracteristicas dos materials constituintes 1nos valores de préesforco final que, para as dife- rentes pranchas consideradas, s80 0s que se indi- cam no Quadro Ill aS ed 1 109,7, VUIL | 102,7 (© 3,2) 1054 (04) | 1087 vx | tors (982) Tous (94) a | a0z7 x | toss v | 1093 x | too V | fost xu | 1028 Mi | toes cosay | Hain | 1022 107,2 (04) vil 103,6 (03,2) 1063 (a4) Para cada um dos tipos dos pavimentos PATIAL, considerados na apreciaggo —K-46; 2; 2; 3; 4; 4R; 5; 6; 9; 1084; 1085; 1086— s8o fornecidos nos documentos anexos —folhas | a XII — os elementos de célculo que devem ser adoptados. 3.3—Ensslos de recepsio Cabe as fiscalizacSes decidir quando devem ser realizados ensalos de recepcdo sobre os elementos prefabricados constituintes dos pavimentos, os quais se justificam em especial no caso de forne- cimentos de grandeza sicnificativa (Os ensaios de pranchas, a efectuar sobre os elementos mais representativos da gama de tipos de prenchas a aplicar, constarso de —determinago do valor da tenséo de pré -esforso efectiva num minimo de trés pran- chas, de modo a verificar-se que so satis: feitos os valores constantes do Quadro Ill; —determinacdo das caracteristicas mecanicas do ago empregado, que deve satisfazer os valores nominais dados em 1.2.1 © ensaio dos blocos de cofragem poderé ser geralmente dispensado, a menos que se trate de elementos de conformaclo e constituigéo especiais. Além dastes ensaios, a realizar segundo as reco mendagSes estabelecidas nas Directives Comuns UEAtc—Pavimentos _néo Tradicionais de Beto ‘Armado ou PréEsforcado—, devem ser verificados, por amostragem, © peso e as dimensées das pran chase dos blocos de cofragem. Devers também verificar-se a correcta posicdo das armaduras na secsd0 das pranchas. 3.4 —Disposigies construtivas Tendo em consideragio a anélise feite das reservas de aplicasfo do pavimento, resultantes da sua constitvigéo e sistema estrutural, definem- seguidamente a3 principals disposigBes construtivas a adoptar na execugSo dos Vériot tipos de pavi- mentoz PATIAL contiderados pela presente apre- clago de homologagdo, nos casos abrangidos pelo campo de aplicagéo que Ihes fica atribuido. —Armad visto s pavimentos deve sempre comporter ums armadura de distribuigSo disposta na direcgSo per- pendicular & das pranchas e integrada na camada Superior continua do betéo complementar ‘A existéncia de nervures transversais continuas de eto armado, pessando acima das pranchas, pode complementar o efeito desta ermadura de Gistribuicéo @ permitir redusir a sua secqéo. Quando no existam nervures transversal nas condigées referidas, as secqdes minimas de arme- dura de distribuigé0 a coloear na direcs80 normal 35 pranchas, por metro de largura de pavimento & para 0 caso de emprego de vardes de ego macio, 580 as que se incicar ne dltime coluna des tabelas de Elementos de Céleulo das folhas anexas | » Xil Estas secgdes da armadura de distribuigb0 posers ser reduzidas até metade dos valores indicados, com 0 minimo de 1,13emt/m, desde que existam nervuras transverssis continues de betéo.ermado espagadas, no maximo, de 2m, com armadures colocadas imediatamente acima das pranchae euja secsio, por metro de largura de pavimento, soja pelo menos igual a um quarto da armadura do distribvigSo incicads Quando se use acos de caracteristicas dife rentes das do ago macio, as reas de armadura Indicadas podem ser reduzidas proporcionalmente 2 relacéo entre a tensio de cedéncia do aco macio € 8 tensfo limite convencional de proporcionali- dade a 0,2 % do ago utilizade. —Solidarizas dos apoio Os extremos das pranchas nos apoios dos pavi- mentos devem sempre ser solidarizados. Esta solidarizacdo pode ser felta por um enchi- mento entre e sobre as pranchas, com alvenaria ou betfo, quando se trate de pequencs pavimentos com apoios simples sobre paredes de alvenaria fem que as pranchas tenham uma entrega de, pelo menes, 15cm e se se trata de construcées em zonas no sujeitas & acgéo de sismos. Para o mesmo tipo de pavimentos, quando a entrega des Pranchas nos apoios seja inferior a 15m — com © minimo de 10cm— a solidarizaggo deve ser realizada com cintas de betéo, armadas longitu- dinalmente com, pelo menos, 4 vardes, e transver- salmente com estribos cujo espacamento no ex ceda 25cm. No caso de construcdes localizadas em zonas sismicas, as cintas, que se prolongam também sobre as paredes que limitam lateralmente 05 painéis de pavimento, t&m a armadura minima de 4 verdes longitudinais de aco macio de @ 12 mm de estribos de @ 5mm espacados entre si 25cm. Tal como para a armadura de distribuigio —em 3.4— a seccSo dos varées longitudinais pode ser Teduzida quando se usem acos especiais. Quando se trate de pavimentos com apoios de encastramento ou com continuidade, as faixas ma- cigas de betdo armado para a resisténcia aos mo- mentos negatives nos apoios podem funcionar como cintas de solidarizago se forem, para tal, adicio- nalmente armadas. —Armaduras nos apoios E recomendével, em geral, que nos apoios dos pavimentos existam armadurés capazes de absor ver os esforgos de tracgéo na face superior do Pavimento af induzidos pele restriggo de rotacso dos apoios, a qual se verifica sempre na prética de execugSo, mesmo quando, edmitindo-se @ hipé- tese tedrica de apoios simples, se adopte 0 pavi mento com dimensionamento. correspondent Este cuidado construtivo s6 serd dispensével em casos de pavimentos de pequeno véo com revest- mentos que permitam otultar as fissuras, nesses «casos pouco importantes, que eventvalmente pos- sam verificar-se na camada superior de bet com. plementar, junto 90s. epoios Quando se trate de pavimentos com apoios de fencsstramento ou de continuidede, caso em que se poders utilizar um tipo de pavimento com mo- mento de servigo correspendente 2 momento po- Sitivo maximo previsivel_ tendo em conte esses condigées de apoio, € indispensével constitu fai- xa 20 longo dos apoios, de betéo macigo com a espessurs do pavimento, que serio dimensionades © armadas para resistir aos momentos negatives calculados como zonas de lajes macigas. A beto- hagem destas faixas fazse acima des pranches ¢ nos intervalos entre estas deixados livres pela eli inaséo da. elgumas fiadas marginals de blocos de cofragem, Nos casos de pavimentos com apoios simples, 2 armadura necesséria pode constituir-se com va. 16es dispostos na direccfo das pranchas, espacados entre si 25cm no méximo, com © comprimento, rng minimo, igual @ 1/10 do véo a partir da face do apoio ¢ que, integrades ne camada de betio complementar, sero convenientemente ancoredos nas cintas de solidarizagso dos apoios. Pare esta armadura complementar pode aplicarse 0 mesmo critério de dimensionamento adoptedo pera es ar maduras do distribuigéo. 3.5 —Identificagio das pranchas ‘Tedas as pranchas deve ser marcadas de forma clara e indelével, com registo do nome de marce do pavimento e do tipo de prancha 3.6 —Manutensio da qualidade ‘As condig6es de produgio dos elementos pre- fabricades constituintes dos pavimentos deve’ assegurar a consténcia de qualidade e caracteri ticas destes elementos conforme se definem no presente Documento de HomologacSo. Perante qualquer facto que faca pér em divide esta condigéo essencial de constancia de qualidade, © Laboratério Nacional de Engenharia Civil reser vase 0 direito de exigir a realizagio de ensaios de controle de produc, por conta da firma produ- tora. DECISAO DE HOMOLOGAGAO © presente Documento de Homologacio, elaborado em cumprimento do artigo 17.° do Regulamento Geral das Edificacées Urbanas — DecretoLei ne 38.382, de 7 de Agosto de 1951, anvla e substitui 0 Documento de Homologacéo n.° 9, de Fevereiro de 1965, define as caracteristicas e estabe- lece as condigtes de execugéo e de emprego do pavimento PATIAL constituido por pranchas prefabricadas de tijolo pré-esforgado, blocos de cofragem e betio ‘complementar moldado «in situ», de acordo com as quais & concedida homo logagdo 20 uso dos tipos deste pavimento registados nos documentos ane- x0s—folhas | a XII © uso do pavimento fica também condicionado pelas disposicées aplicé- vveis dos documentos seguintes, que sejam compativeis com as deste Documento de Homologacao: —Regulamento Geral das Edlficagées Urbanas, DecretoLel n° 98 982, de 7 de Agosto de 1951 —Regulamento de Estruturas de Beto Armado, Decreto n° 47723, de 20 de Maio de 1967. —Regulamento de Seguranca das ConstrugSes Contra os Sismos, Decreto ne 41 658, de 31 de de Maio de 1958. —Regulamento de SolicitacSes em Edificios e Pontes, Decreto n.° 440041, de 18 de Novembro de'1961 —Circular de Informagio Técnica, C. 1.T. n.* 29, do Laboratério Nacional de Engenharia Civil—Pavimentos Constituidos por Vigotas de Beto PréEsforgado — Regras para o seu Dimensionamento Analitico @ Exe- custo. —Directivas Comuns UEAte—Pavimentos no Tradicfonais de Betdo Armado ou PréEsforsado. A homologaco concedida é vélida até Agosto de 1974, data em que serd felta a sua revisio e renovagio. Lisboa e Leboratério Nacional de Engenharia Civil, em Agosto de 1971. (© ENGENHEIRO OIRECTOR MANUEL ROCHA bey anes 0 MO P-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL - PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGACAO PATIAL— SOCIEDADE INDUSTRIAL De PAVIMENTOS “OE THOLO ARMADO, LDA, FORTO— Rus de Aroteia (Arosa) PATIAL TIPO K-46 oe Aoi CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES ‘So referidas no documento de Apreciagio Geral PESOS UNITARIOS ™ 5 iw “ ‘a taint 611 285 611 49,1 239 28,5 on 173,1 263 ELEMENTOS DE CALCULO pSechpa bas. = Ease wei eat Bees eee [eee ae K=46 x I Sean 2032 270 | 1210 4 | ze 2 i i 5 5 3. 3 i 5 : 5 A 5 7 0 = peal a 08 —| 1,13 cows fps Lm afela esa ead |e Z Fietes real eanltee 3 304 5 “| 20 _1230 11420 4 Bien | |, 5 ee 16850 6 304 19930 3 AGA v1s00 Z 8 vai), 5 Aah itera rt [ieee | saao [070 ier cuitelss aoe aio} TSS) ce se | tax | vow | 7s age Se | res Sol eso iaieerfors iiss rr ell eta amr ria Toneeaters 1260 ies lie otaretars 1820 an it eae teanetata vat0 eae iii ataatato = re eaNS UT sh a (SU alee atonS oe peer retina villains - z R205 Ut calasd (ied aaiatiare! ‘K-46 € Vill 1B 6 jv 40443032 = 1440 [ike eee leo ns comodo gee ara | fe cen [rela ft faw esa a aeons ra FS EUIRE iz [stow] ioe sata seen aso FE sae |e |e |e] Vino hc eg ea san DH 58—I (CONT.) Dmianeio = ig | mein = stim | evn 704 1250 | 1280 704 1380 | 1360 185 704 1520 | 1440 | 17320 704 1660 | 1530 | 20490 B04 1390 | 1300 | 11800 B04 1540 | 1370 | 14530 ‘ een 804 1690 | 1450 | 17440 B04 1850 | 1540 | 20630 cares # sobrcargie permanente; = 400.000 kgH/emt para sobrcargas acdentls de paquana durasto. CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS ‘Slo referidas no documento de Apreciago Geral MOP—LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL — PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUCAO DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO PATIAL —SOCIEDADE INDUSTRIAL Ber avinenros ok Toko PATIAL PORTO — Rus da Arroteta (Araoes) 00 4 TIPO 2 ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES ‘Sio referidas no documento de Apreciacéo Geral PESOS UNITARIOS T Prancha B4 17,5 | kaf/m Bloco J 60 | kof as = (eae otal Swe | Sse See 2x 899 40,2 394 | 539 964 190 2a 399 | 502 | sea | 539 | 1204 | 216 Ropar om | wa | oa | see | waa | om 2 8,99 ee 70,2 a4 | 539 es 168,4 262 ELEMENTOS DE CALCULO non = Ea ; a aes : eo a 113 ra a 28 I ae 113 am = fom] Ee c i ta [kV ED toate zou [u[a[w]sesttoss zow [| s |W) sesstoaz | 2ew w% | 6 |v 40441032 E & 40442032 2 i 40442032 2 3 so4rs032 zevi [| 4 |v] sesrsoaz | love; | Cala aol acea alee frei aa ee Mala a lHeasitein [nai] an IRIIEae awa ze [uw «[m4oeraoaa | 1a70| ws [0] 4, 2b IX 5 | 5 IX 404+4032 1530 | 1630 | 14710 26x 16 | 6 |x| 40444032 1710 | 1760 | 17800 D/H 58 (CONT.) — = |S [|S | “ RRR ales 7a 19 | wale ca rena) ies a earea! = (7) Para a datrminagio dos fechas dos povimestos pocarbo vanrae ot mgunies valores entimedse do médulo de slarheiade: 150.000 kale? para cargts« sobrecarpe. permanent = 400 000 ksf/am* para tobrecargan acdaniis de pequenn dures. CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS So referidas no documento de Apreciagio Geral MOP-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGACAO PATIAL— SOCIEDADE INDUSTRIAL De PAVIMENTOS DE THOLO RMADO, LDA. os PATIAL TIPO 2-R — Run do Arotia (reese) or eres do ar 17¢ do Ragulamenio Gaal das ages Uare, oh phvinarsevjas erature ae rg forwy atin pear co LGboraara Necanal de Engen Gil © ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES ‘Slo referidas no documento de Apreciacso Geral. PESOS UNITARIOS Prancha BA 17,5 | kgf/m Bloco | 63 | ket ‘Gude por mt ec perm? = — Saale ewe home ies jincesemnl eke | paar tet Jeet | te te bine 8,99 44,8 394 | 566 | 1076 204 3,99 saa | sa | 566 | 1316 228 ase | 64a | ona | 566 | 1556 | 252 co ar sag a ELEMENTOS DE CALCULO peas ae aS eRUMElEAls 2-Real 161 4 113 vs 1740 ws 1820 7 ele eel ites [a 620 | 1670 haa wis ls Ta en ea 113 wis = raiieal cy fa=niaiiv liters i + | 13 5 8 {| $ | ie) otal eee vio | v7200| 44 5 wale 1790 | 20840 é eS 170 | 24690 ae 40441032 1640 | 13990 «iu 404s1092 vio | 17350] 65 5 [vi 4041032 pul ana eee i id eae | 2-R 2 Vil 4]vu : 40 442032 ast 2-Rb Vil wis |v 404+2032 (e=euml badeealivile 1 aoe arse : a-rx vii || "40449032 [o-revin || 4 40443092 ‘ii [2k b vi 5 40443092 1750 | 20 | 21100 [a-revi| is 6 “40443032 110 | x10 | 25010 fa-nxx [us| s|m| «easaeaa 1550 | 1680 | 14150 aera [wa [x 4easaooe | va | veo | vse] J2-remx || s |x 40444032 1900 | 1840 | 21180 a-rex [wle[x| soa+aoaa | 2080 | 1920 | 25110 (PS tpl aes ae ee 8 I sinin | tle eek | 15 | 3 | x 1650 | 1650 2-rax | 16] 4 |x, ea | 170° =n al 2020 | 1850 aeex [wle|x ani | 1930 a-rxxt [15 3 | xi 1710 2-Rext | 16)i4 | ou 1720 2-rbxi [a7 | s | x 1860 a-rexi |i 6 | xi 304 “1950 {G(NFaS 0 agape omeaa electors oe Sees (er nea] mene 400 009 kgi/em® para scbrecrses CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS S80 referidas no documento de Apreciagdo Geral ie oe poguana rags. MOP-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL~PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO PATIAL — SOCIEDADE. INDUSTRIAL meio PATIAL PORTO.— Rus da Avrotea (Areosa) te TIPO 3 ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES So referidas no documento de Apreciaglo Geral. PESOS UNITARIOS Prancha Ba | 175 | kaf/m Bloco [7a | oF ELEMENTOS DE MEDIGAO a =aee =a = SECS PSS pe cE 725 | 8? wea aaa | ties fae pee [eas fee | eve | oa | eee | as [oer UE Pip meley | Oeser co ere ce de 225 [a9 |e [sea | eae [tots aes Se re fe |e ee eoe mee [a eel cone [ria [ie ee femadurs ” = ' 7 lea 5 el Peele yenl ear axt Zee! aso | 1210 | 19460 ge! [is | «ao | 1280 | 25730] |, 3b 1 19 1 510 | 1950 | 28170 f 5 cia olla GA 4 acsistviil [ard [fa | eT oa Si AO a a aoa _easselaal “seu Taiea+ te aa | 3x Xl TEVEE TS 40442032 40442032 3x vill 3 40443032 _ savin |i] 4 40443032 | aa sev |i | 5 [vi 40443032 | sev | 20/6 [vm 40443032 | sxx [ila 40444032 ae = w [wlalx] s0e4+sosa 2 | sex fie) s | x 40444032 sex [a0] 6 |x 40444032 DH 58—IV (CONT.) ter ran = degre tie am ate Ss oat |e | re emer m |r 1 == = swimin | tam | enn | coin 3 4 eg. 254 5 292 aE 804 asi | 2170 | 34350 q ‘oe flechat doe pavimenior paerio wserae oz seguints valores estimados do meédulo de elstiicade: 150.000 kgf/cm? pera carga © sobrecarga parmanentes; 400 000 gt/em® para sobrecarse sccontais de pequane dura, CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS So referidas no documento de Apreciagéo Geral. MO P-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL ~ PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGACGAO PATIAL —SOCIEDADE. INDUSTRIAL De PAVIMENTOS DE THOLO ARMACO, LDA. PORTO— Ros de Arroteia (Arent) PATIAL TIPO 4 iin ca. recip. ar! ESQUEMA CARACTERISTICAS 0S ELEMENTOS CONSTITUINTES So referidas no documento de Apreciagio Geral PESOS UNITARIOS Prencha 84 | 75 _| ket/m | | Bloco D | 64 kof ELEMENTOS DE MEDI¢AO Sahai msi} T 225. | 899 | 748 | oa ars ives | 276 | [+e | aes | eee ese | wa | as | ms | oo ae [tas eee) we | or ws) as | | ELEMENTOS DE CALCULO sir oct ae eee | ee |e nace 4 wren | soni tout | its | ae erate ™ t = | = seimin | agin xt wlsalt 2032 510 | 2010 4al alas | 2032 sao | 2120 4bl ewesm ii | 2032 s70 | 2250 4 4 5 aa] i a 413 [ae |e ei Enea pelt tsa eist eae as faa |e | | sia 3 ; 3 | ui 404+1032 2 [| sesvroaz [wo | ane] soo] all Eset a islet oto | eas | ae a | 4evn || 6 404+3032 44710 amine] atolls 104s. 28170] irae = ea eed a ce ‘Tettl siece | Tire | Aroutore ™ ¥ 1 aap em_| ow | nm seatnfm | eatin | crmten | crtlen ax [w[s [x 704 aaa | 2100 | 20240 aax_[o]«[x Toa aaa | 2250 | 22520 [ocean aE 250 ax [a] s|x 704 2avo | a90eo acx_|mlo|x 704 asio | 45010 axxi_|w | s [xi eo4 aiso | 23410 aaxi_[ a0] 4 [xi ao4 nro | sa720| 4b Xi am] 5s |x BO4 3150 | 2400 | 39320 P aex_[ als [x a04 22co | asso | 45200 (7) Pare « catarminagio dar lec dor pavimenice podario wrarse os seguines valores extimados do médulo de elescdade: © 150.000 kaf/en? para carus e sobracerans parmanentes "= 400.000 kg/cm? pera scbrcargas acidntis de pequens duracto, CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS S50 referidas no documento de Apreciaclo Geral. MOP-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL-PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO PATIAL — SOCIEDADE. INDUSTRIAL SEES") PATIL 1, F001 64 TIPO 4-R ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES So referides no documento de Apreciagéo Geral. PESOS UNITARIOS Prancha BA af/m Bloco V it ELEMENTOS DE MEDICAO el Tantes ] seem] aa ase aia une a aaa easy we | we] tee ett 4-Rx 225 |_ 899 | 721 aa | 746 | 1730 287 225 | 999 | 21 | a | 746 | 170 | an 4-Rb 225 | 899 | 92,1 | 746 | 221, 335 4-Re 225 | 699 | 1021 [746 | 2450 | 359 ELEMENTOS DE CALCULO 4-R x ll 4-R ¢ Vill 4-Ra ill fea 113 148 1,68 191 =R x Vill 4-R a Vill Ah 4=R b Vill 4-R x IX 4-Ra ix “4-Rb Ix 4=R IX 237 DH 58—VI (CONT.) rls Ter [TED |wectin| aie rout i ” t 2 io 5 Ss satmim | satin | emi | emi 4-Rxx | 24 704 72690 | 53380 4-RaX | 25 704 2760 | 62180 | ae al ais 4-RbX | 26 704 2820 | 71080 | 7 Tome 2890 | 80210 P4-Rx xi | 24 Toa, 2710 | $3670 a o | 2780 | 62530 xi [2s 4 | xi soe | ao xr | a6 | s |x| 304 2850 | 71490 xp 7 [6 [xt ao4 4530 | 2920 | 80670 7) Pers « dearminagio des fechas dos pavimentos podarbo worse ce sepunce: valores etimados co médulo de wancidade: = 150.000!af/em* para carge # sobracargs permanente; 400 000 kf/em® para ebrecarsst acisentais de poquone durao. CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS So raferidas no documento de Apreciacéo Geral. MO P-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL - PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO PATIAL— SOCIEDADE_ INDUSTRIAL Se nagiaeros be TuaLe PATIAL PORTO — fue da rola (Arena) Pee trond art, 172 do Regulamenio Gert dv Ease Useos ot pavimenos et erect w agitam foram aa ce» perce Liborigna Racin! rgeoaris Civil ¢ ee fenslgnen nar ovclgar Ge Azecipia Gra! que far pare sete Coxumens de Homloprto. ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES SSo referidas no documento de Apreciacio Geral PESOS UNITARIOS ELEMENTOS DE MEDICAO Sx 127 _| 5a ua | 72 5b ua | a72 Se | tar | 972 ELEMENTOS DE CALCULO oosiate Tar Palace Sxl ais Sai 22) 4 5b 2 | 5 bel ml 6 sx [ails Saul | 22| 4 [als 2 | 6 n| 3 | 22 | 4 ns ie 24 | 6 | zis 24 sow [als 24 | 6 afa aia Estig 2 | 6 au | 3 a2 | 4 Zils ° [sev | alo 2 Sxvi_ [21] 3 ° Savi |22) 4 4 @ | 5b vil 23 | 5 4 ° Sev | 24 6 4 ° Sxvil_ [21 | 3 4 @ es Ez ia Si | sav | 22 | 4 4 032 230 | 3050 | ase00 | 4, sev [2a | 5 @ 440 5 Vill 24 | 6 @ : 3650 [dsb 218 |e cE 3250 sax | 22| a 1092 3500 a sox [23/5 232 sex [24] 6 o32_ () Para © ceerminasio das fachas dos pavimentos poderdo usarse o squires val 150 00 kat/em® para cargas sobreces = 400 000 kya para sbrecargs 22 CONDIGGES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS ‘So referides no documento de Apreciagso Ger DH 58—VIl (CONT.) ae | me rat | ses | m0 | demadore ™ 1 fej eee ales = wamin | tain _| enim | owin Sex [aja] x 704 2460 | 2990 | 41100 5aX alalx 704 al aE | Ee 318 | sox [2s | x 704 ere a |nen |e 704 sxxi |a|s |x 304 5a Xi 22 | 4 | xt Bo4 | E 365° sox [23 | 5 | x 304 sexi || 6 |x| 304 MOP-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL~ PORTUGAL HOMOLOGACAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUCAO DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO PATIAL —SOCIEDADE. INDUSTRIAL Be PAVINENTOS. DE THOLO. foo tok PATIAL PORTO — Ron da Arrotae (Areca) Foot a TIPO 6 Nop tmos do ar 172 6 ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES ‘S80 referidas no documento de Apreclagio Geral. PESOS UNITARIOS Prancha Bd Bloco F ELEMENTOS DE MEDIGAO eae |e 6b _ 2,82 93,4 me 6c 2,82 103,4 ELEMENTOS DE CALCULO a |S |Po| reat | oe | Teo tent, ni | EL ike pawl = wwinin | wgim | evn | ein xt zafs|t 790 | a0e0 | 1080 “bal zai" | Uh 30 | a100 | sowro| | 6bI as|s [4 2032 870 | 3270 | 69870 él |e {| 2032 ‘sto | 3350 | 79580 ox [ala lw 3032 1190 | s100 | s1270| 6 wl 4 us 3032 __| 1250 | 3200 60630 aa 6 2/5 |u 3032 1310 | 3290 | 7or30 Fe wfel[u] 3032 1370 | 3370 | 79880 6 23,3 fm 40 3,2 - 1590 | 3120 | 51450 6 wlafm[ 4032 taro | 3220 | 6oaso| |, 6 a]s fu 4032 1740 | 3310 | 70390] * 6 2%] 6] 4032 = 1820 | 3390 | 80180 ox [as] 3 [wv] 304 “re60 | 2140 | sts70| [eew [lal] 304 | 1950 | 3230 | 61000 eow |[ais{[v) 304 ne a. 3 4 4 4 5 4 ‘ 4 3 4 4 4 5 4 6 4 3 4 4 4 5 4 é 4 6x Vil 3 4 Se vill [4 4 a sovin [25/5 [vm 4 : VI a0 eS vi . 4 3 4 Be 4 fx 40444032 2990 | 3350 | 62210 | 154 5 | Ix 404+4032 4230 | 3440 | 71990 6 | 1x 404+4032 4460 3530 | 82020 (CONT.) ame rs "eae eee. [em |e orate == eae eae |r ae rout | ais | ree | emadure ™ t a er ai aor | = tamin | tatim | enim | amin tax faye] x Toa awe | 3270 | 52690 eax [ups] Fea ao | 800 | eraeo | eox pepe txt 704 00 | 450 | 72100 | ex [le] x] 7e4 ara | 3840 | 02220 oxxi | 23] 3 | xl 804 ‘aaio | 3300 | 52970| axe gu arse creo | 300 | 62650] 6bxXI aoe 5020 | 3490 | 72550 : oc XI 216 |x BO4 5290 | 3570 | 82680 Ch rev + SUnaags ao fedn 6 priest west wow om mele = 150 000 kst/em* sbreceges permanentes; = 400.000 kgt/em? pare aobrearses aciderals co pequens duraio. CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS So referidas no documento de Apreciaso Geral. MO P-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL ~ PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGACAO PATIAL — SOCIEDADE. INDUSTRIAL DEL PAVIMENTOS. DE THOLO. ARMADO, LDA. PATIAL PORTO Roe roea eset) fron ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES Sio referidas no documento de Apreciacéo Geral. PESOS UNITARIOS Pancha Ba 8 | kam Fo. ist ELEMENTOS DE MEDIGAO aaa_| aya |_| veo | cose | asa aaa? sa | a | 990 | aan | a7 ob aa|_ta7_ vse | #a | 990 | 509 | aon We 28 var wa) v0 | aa | as ELEMENTOS DE CALCULO we aa i (eae ease Designate Ss aap eee Ser ei Pern | cond zea Te 32 950 | 3600 =f [ol zeae | wo | seo | om] | =i is 2092 woi0 | 790 [ 18280 2) | a z032 | toro | seeo | riaseo] zie {a 3032 veao | 0 | 77200 [4 [a 3032 veo | arm | 92070] sé] s32 | aero | 3700 [119000 fore fm e032 | 1900 | 3680 oe # ft 4932 vvao | 750 | a 25 |i 4032 zoso | 0 wo 6 | mi “032 ‘| 2140 | sem0. 73 pw 304 | mama | acco wi 4i)w ae ied 2320 3760 1a? 5 pv 3 zo | 050 30 6 304 ‘2510 | 3940 78 Feel 2970 | 3700 | soz00) ean Shs | AT si | sa A wis ty 404 s2zo | 090 oe [y goa | 3330 | a970 zt) des saso | a7z0 : aia oa asv0 | 3820 3s 2s oa a7 | 3910 2 | 6 o4 2220 7 | 3 0442032 3920 a m4 os-2052 | a0 | seao| orzo] 2s os+z032 | aso 107560 26 osr2032 | ano vair7e [exw far) 3 o4+3032 | «m0 20990 eave [a oassos2 | a0 74800) “obvi [2 | s o4s3032 | «77 to7s20 “sev [a6 oas3032 | «0 vaiseo | 9x IX | a7| 3 94+4932 lace 3790 | 81250 oem [ma osseosa | amo | aa | 2070] 5, vom [ws o4s402 | seo | ave0 | toe200 9 IX 30 | 6 O44 4032 | 5460 | 4070 D/H 58—IX (CONT.) te oe ™ t a pe es tzimin | tim | emm | enti 704 4990 | 3810 | 81430 704 5290 | s910 | 94960] x 704 5550 x 704 5800 804 5560 g04 5900 | 3940 | 95440 ae acs xi 804 6190 | 4030 | 109080 xt 804 6470 | 4120 | 122900| (0) Para a dexrminagie dis fechas doo pavimanioe poderio vise oz cepuintn valores estinedos do. midulo de elaiidade: = 130.000 kaf/emt para cert ¢ sbracarate permanente: 1E = 400 000 kg/cm porsscbrecarga aciantale oe paquena duresio. CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS So referidas no documento de Apreciagio Geral MOP-—LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL~ PORTUGAL HOMOLOGACAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO PATIAL— SOCIEDADE_ INDUSTRIAL bel avinenros. be Toto PATIAL PORTO— Rus de Arrotsia (Aracta) ‘a TIPO 10 B4 ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES So referidas no documento de Apreciaglo Geral PESOS UNITARIOS fancha B4 | 175 | kof/m Bloc L | 0 | kot ELEMENTOS DE MEDICAO one —— me eine ae ie To eT | i mw | lw tint ces [58 | op | 308 55 409 oe 1055 | m9 | 433 | 68,6 1255 | 2629 457 ELEMENTOS DE CALCULO = es = Se ae See pes reel le = = = ae [ciel ha | ee Tae aE a Tae Team | amos | a0 ‘oaeet[ae[ ape a0ea | aro | owe [ims], crease | casa | ra ete tees power [afer] _ 1220 | 3200 [217080 roiedlesniad| eaalaoh | eipealiaetite [iave eared ae wooren fale fw] ses2 [ame | sm [iru mee pers a ee Gai] late |e ee a er Sala ears 10 B4 x Il 33 3 ty 4032 i 3310 | 3030 | 147180 fieeremfoepa ful aeea ‘| ao | ano [ere] |, hoeee mi fas [is [ue aes asao | s1e0 |19se0| speci) | ei) aa ae joesxiv | 33] 3 |v ee wate | 3a] 4 |v 3 aera [es ea : Sasa wea ss aa Sen iat reaseseva (atl a Teed fe See foc [eel ec eng ee iueqaelpaleal ioe eae pores So ae Kioesset im [si ca (oO 17350] 9p races Fosse aE roiaatet i Fos CTR ae raisapeiery asi Rew ile Ga aise fioseovifos «fm, 404-2002 | roo | amo [17070] seisaciora sshd Ec eestor ie ee [cel Beal feos ee Ses raiea ei Ese is TRIES ae 10 Ba b IX 10 Bac IX 04+4032 DH 58—X (CONT.) = ae See ae ee | ae eo = SE [sto fashist |e = in| in| ee | ea 1084 xX 704 7ea0 | 3170 | 150350 tose ex 704 io | 3230 [175550] 10 84 bx 7o4 9660 | 3320 | 199950 Tee x rae aor 3960 | 3990 | 223860 p10 eax xr | aoa 7430 | 3200 | 151050 10 84 e XI aoa — | s1a0 | s200 [176200] 10 64 6 XI aoa 10530 | 3260 | 200960, 0 84 eX! @o4 | r1290| s420 | 225020 {¥en TG eh i pares ot wae ine aa oa = 150 000 kaf/emt para core e sooraceraue nermarantes; |E = 400.000 kg/cm porsscbrearsas aciontals do pequera dura. CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS: ‘Sao referidas no documento de Apreciasio Geral. MO P-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL— PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUGAO DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO pened PATIAL PORTO — Run de Arroteia (Areos) TIPO 10 BS fat ste date Sowers Hosen. Ueno Recon ce Bnguhare Evil's eo Romcogeon nev congo do Areca Carl ESQUEMA CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES S50 referidas no documento de ApreciagSo Geral. PESOS UNITARIOS Prancha 85 218 | kat/m Bloco L | 80 | kof ELEMENTOS DE MEDICA nlpste ion) ema Ties |. em i tim 10 85 x 3as_| 1379 | 1061 | 752 | wos | asa7 | 400 10 85 1379 | 1161 | 752 | 103 | a7a7 | 468 | 1985 b 1379 | 1261 | 752 1103 | 3027 | 498 10 85 e 1379 | 1361 | 752 | N03 | s267 | siz = — “fager’ | wenger | MOas"® _ foe [TE | necien rout | ae senators ™ 1 1 |i | = teenie | vim | own to 85x xi | 33 | 3 | xi 004 8600 | 4830 | 168790 10 85 8 Xil 4 [xi ooa | 9950 | 4970 [194180] 1085 b xi | 35 | 5 | x 004 “11240 | 5090 | 219440| 1085 < xil | 36 | 6 | xil 004 12230 | 5200 | 244750 (O) Para dateminagho des Faches don paviwnton podario wiarae on segulnes valores estmados do malo de elasiidade: 1E-= 150 000 gt/em® para carga « sobrecargan permanente; 1E = 400.000 kgi/em® para sobrecrgas acidencis de paquers durazs0, CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS So referidas no documento de Apreciagio Geral. MOP-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL - PORTUGAL HOMOLOGAGAO DE NOVOS MATERIAIS E PROCESSOS DE CONSTRUCAO DOCUMENTO DE HOMOLOGAGAO avant oe Tuo. PATIAL TO.— Rus de Arotein (Arcee) Peon CARACTERISTICAS DOS ELEMENTOS CONSTITUINTES ‘S80 referidas no documento de ApreciagSo Geral PESOS UNITARIOS Prancha 86 260 | kaf/m Bloco L 80 | kof ELEMENTOS DE MEDICAO == eee = | 1326 | 803 | |"ater | 497 ELEMENTOS DE CALCULO Peale cee pt bp a ine pation eee xinf | 4 px) voor | 5950 | 26200] toBse xin] a6] 6 fxm) 1204 12910 | 6240 | 258140 (7) Fara & derminagio das Wachas doe pvimenton poderto vioran on sepuintes vlores eaimadon do médlo oo 150000 ksf/am? are cargas « zobecarge parmaneney 400000 ka/emt para sabrecarpas atdartaiz de pequens dures, CONDIGOES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS ‘So referidas no documento de Apreciago Geral

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