Abc 05

You might also like

Download as pdf
Download as pdf
You are on page 1of 59
(REVISTA-CURSO) E BEDA M: eS eTEC - Pr IARQUES] |_OS LEDS, COMO E PORQUE FUN- CIONAM! =DUAS MONTAGENS - TODOS OS CALCULOS (EXPLICA- PRATICAS Pp, “USAR E ABUSAR”: DINHOS), PARA QUALQUER APLI- CACAO DE LEDS! - EXPERIENCIAS: “‘VEJA” O FUN- CIONAMENTO, “AO VIVO"! - JOGO DO QUADRADO LUMINOS' -ALARME PARA PORTAS E JANELAS - TRUQUES & DICAS COMO FAZER AS SUAS PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO! - ARQUIVO T! ico www.-blogdopicco.com.br TUDO “0 QUE ACENDE” (e “COMO ACENDER’...) - A “LUZ INVISIVEL"! AGORA REVISTA APRENDENDO & PRATICANDO ELETRONICA ASSINATURA POR 6 EDICOES oicar os ninaenos (w} Ge) le Io JES) ‘PREENCAGR (NOME EENOEREEO, NO CUPOM ABAIO E VERIFCAR GUE 0 PAGAMENTO € ANTERIPADO). AGORA nemssta ancpa exeronica ASSINATURA POR 6 EDICOES rvoicanosntnenos i lee ]b+ )e le Je) 6X 630,00 = 3,900.00 + DESPESA DO CORREIO = 1500.00 TOTAL _____> 3.400,00 PREACHER (WOME E BOERECO, NO CUPOM ABAIC E VERFICAR QUE © PAGAMENTOE ANTESPAOO), | COMPLETE SUA COLECAO "| © Complete sua colecdo. © Inatear 0 némero com un[X] REVISTA APRENDENDO & PRATICANDO ae eT) C21) Cs) Col REVISTA ABC DA ELETRONICA Cap Ga s] Gel 0 prego de cada revista ¢ igual ao preco da ultima revista em banca Crs. © Mis despesa de correio....r ¢ Prego Total....Ci E so Com pagamento antedipado com cheque nominal ou vale postal para a Agancia Cen tral em favor de Emark Flotrenica Comercial EMARK ELETRONICA Diretores Carlos Waiter Melagol Jara P, Marques Wison Maisgot Diretor Tee Bloga Marques Colaboracores Jose & Scusa (Desenhe Tecnico) Joao Pacheco (qvadinnes) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA (011) 225-20 ‘Composivao KAPROM Fotolitos de Capa Pré-Chapas Lida (011) 22.8563 Fotolito de Miolo FOTOTAAGOLTOA, Impressio Editora Perma Lida, DistribuigSo Nacional ‘! Exelusividade FERNANDO CHINAGLIA DISTR Sia ua Tpodors ca Siva, 907 +R devanero (021) 256-9112 ABC DA ELETRONICA Kaprom Editor, Osire Proma- ganda Lida - Emark Seticrica Comercia| Lida)» Redacéo Adm nistracée ¢ Pubicidede: RGal Osoro, 157 CEP 01213 Sao Paulo-SP Fone: (011)223-2007 ~< — EDITORIAL CONVERSANDO mv ABC o to do aprncizado em ura ini ca propia (i tars sctre isan. pada A vsoe parecer un povco"loo” le relaeso aoe soregraras Pais fas" G2 Cuos Regulees Ge Baronica. mas, em sates ocestes oh uns “tux” (Ganbén “oma co pega croden..)£ maisou menos amo indore ce chatnardes trees deserts" do uma ceanca er seas Sadesespectces, © wvscenant fe <> "ad um seo", depts pease algur tengo em que actarga guess 2 esos pal, Se epeni, “estar de nova, en poutoe mdse. al sbima ado € una “rwergeo malic’. €algotesato e comprovad, 20 bn- 10 de chcscas de experince por porto Gb nosso Asfores ¢ Eaube! Lin apron orsistere, na nossa opin, sige caze mais emo ue porta era evra "sietonzarko" cos expects Tees e Prateas(pemetcos pels conceloe Durante Inforaivos | Esse tecenis7o, gus repiaros undamentl no ee noe oonogta tas etcxas de Cursos “comune” co ElewSnca (e ea &a clerenca basa ste © "Curse" ce ABC cecutee.). sme acblars os “insane” cts ANTECIPACOES TEGRICAS e, no qua de respotn aos aspects pres rar uonas, m0 present ABC rf 50 Leal wma ‘ont ofan com aimpararte erica de mrlagem ex Coo mprseo (que abe han {nies mulo aepbenasrealzacoes cas moracens dfninas couse Teal) Teros coraca de quo omdloce¢ Side e efor. Vojer o case capecico dos 3 LOR enim sono presente AKC re Sa Lem Alin ora recsbido ora “cape Teton ines eprotiniads sore 0 assur, rascamenteGrsde a prvore “Aus” th UsscD © Campanante, em Expanérciae © Mentagons Prtest! Nom por au toenail de que ‘gun ce Voces nha icaso “6 beea aera”, sem sther 9 que fazer cm oda com ‘ont, eponae porque a Teora espete ainda nao Unke sto vecuadat Como as nkte ‘rages eo acnasihaneat pte on Aa, sao ira datlhadan fas om trgatgen Smt, dio « = pncpalrents = “enerdie, acaba osorerda inven 00 ae as tmungam ot scadémcos.. Ovando Later Aura recabee “eaga" TeSica sobre deter fade cergonerte,oentonamero se faz Ge manera naturale Go" uma ner cu 4 ‘avi ur coreitert friaraardo corte poy, opfeade de nanota ve iptustes ‘s5pecon enptica ruts iar opressac no scons do Feuer ‘ ‘Asst tens, @ asin arenes... Todds os cu acomaararen asscuarerte as vitae! Aula” 60 ABC com aganher ern arco a corisinerto REAL © APLCAVEL! j ‘No nos ineressa “lrmar’ um “barda de decoebes™ Agu para APRENDER MES MO, anda qe besiarotic, ELETRONCAS oe E vecede a rpioiugio 19a oy pac de xb, aos Oy (0a que Gonpomar a presente Exeio, sen a asorsanio exvessa doz Aatrat 8 stores Os projets setoncse, oeperroas fe crouse acu desires, desinari-se uncarnent ao arendiad, eu = apteucte coro POD. lezer au uso nessol, sande prohisa sya comersabzagao ou ruetaaspe som suonzagte cerpiessa dos Autres, Ecves e evemias Coeniores Ge Groios € Paries Emoo'a ABC DA EXETRONICA toma fonade tose vculdaco ha pe: vertcasia coe seounoeinerio/petcoe ae) veindados, a Revsia do se esportabllza po Qualsaer alias, ceetos aosoeros enanaaes ie coed | 42200 Que por Lel, apenas podem seriomecdos por Guts Reculares, cendererteregatados | Sulpeandos sronoogacon sel Goverrs. See Be a corenssto de qunioquerUpes do “Diplomas” “Cerisados” ou "Conpronenies” INDICE - ABC - 5 Revistas de eletrénica é no blog do Picco 3 -O0LED(DI0D0 EMISSOR DE LUZ) 16 -CARTAS C__cozmna 20-TROCA-TROCA 29 -TRUQUES & DICAS C iwrormagoes 39 -aRguivo Tecnico 44- JOGO D0 QUADRADO > LUMINOSO PRATICA 50-ALARME PARA PORTAS E JANELAS : (Diodo Emissor de Luz). A ESTRUTURA E 0 FUNCIONAMENTO DO LED - SUA POLARIZAGAO. E SEUS LIMITES - FORMULAS PARA UTILIZACAO PRATICA - 0 LED “PISCA-PISCA" - DISPLAYS NUMERICOS A LEDS - EXPERIENCIAS, Em algumas das_montagens priticas e experimentais jé mostra ABC, © Leitor/Aluno utlizou LEDS (Diodos Emissores de Liz), mesmo sem ainds conhecer a faado ‘€us principios de tuncioramento e ‘outros dados imporiantes a respeito do componente... sso se det) por luma razo muito simples: € feat, basicamemt utilizar os LEDS, que fo componemes de funcionamento ireto ¢ clewentar, necessitando de povces (© simples) célculos para um coreto dinensionanemo na aplicagio desejadal Outro “traquc”” ue possibilitow © uso ~ sem pro- Blemas - de LEDs pelo Leitor/A- Jano, ainda antes de conhover mo- Thor ‘0 componente, foi o sistma adotade por ABC do oferecer as famosas antecipagses teéricas, bre ves © diretzs explicagdes sobre 0 fiincionamento de componentes gue = emhora necessfnios momentanca- ‘mente 20 desenrolar de certas expe- rRéncias ~ ainda 30 tenkam sido abondacios em “Aula” espectica.. Chegou, porém, a hora ea ez do LIED tomar-se “dono” de uma “Aula” $6 dele, onde tedos os SeUS aspecos te6ric0s, priticas & funcionais sero deialnadamente vistos, dé modo que nso sobrem vidas sobre sua utlizacéo, ealeu- Ios, caracteristicas, parametos, etc. Como se tata ce uma peca que (Goi, €¢..) seré utlizada largamen= ie, cm indineras fungdes, ao longo ‘do nosso “Curso”, € conveniente ‘que 0 Leitor/Aluno receba, agora, uma “carge total” de coahecimen- tos a respeito, de modo qus, n0 fu ‘tuo, ao referimo-nce so LED, ‘sempre 0 faremos de forma dircta, jf que toda a base do assunto seré ca”, periencente A familia dos op- to-eletrénicos (grupo dos compo- nnentes que “casa” as manifestagées Iuminosas e elétricas) 6 ffeil de en- tender, principalmente pelos Leito- res/Alunos que 4 acompanbaram com ateucéo 2 3° Revista“ Aula” do ABC, quando falaunos sobre os importantes DIODOS.,. cece -FIG._1-A - Conforme jé vimos, um DIODO “comum” é formade pela jungio de materiais semicon- dutoree (ilfeio, por exemple...) “dopados” com impurezas especi- ficamente calculadas para que a sumam “polaridades” P ou N, respectivamente tendo como por. tadores da corrente elétrica, “bu- racos” on elétons livres (ver “Aula” n® 3 da ABC). A figura SSO NOS JA vanwos MASE AULA ‘TEORIA 6 - 0 LED (DIODO EMiSSOR DE LUZ) Telembra 0 simbolo adotado para represeatar o DIODO, bem como xa estrutura interna, com os “plocos” de material semicondu- tor Pe N devidamente “junta dos”. -FIG_ 1-B - Também ja vimos que fa junc semiconéutor que forma um DIODO, ao. receber polari- zagio INVERSA (positive da fonte de alimentacdo aplicado 20 seu material N, © negativo ligado 20 lado do material P...) veda a assagem de comente, uma vez ‘que a barreira de potescial que se estabelece na dita jungao alarga- se, tomando-se, na pritica, ““in- tanspontvel” aos portadores de corente, FIG. 1-€ - 44 quanto a polari- zacio aplicada & juncao/DIODO € DIRETA (positive no Pe sogat Yo no N), 0s portaderes de cor rene tem “trinsio live”, © 2 e- ‘mutica pent cag, a passagem da coment, Ut LED (cajo aome vem das iniciais em inglés de DIODO EMISSOR DE LUZ, ou LIGHT EMITTING DIODE..), je estrutrn 6 mostradn em I-C, pio € mais do que um simples iodo, formedo pela junclo. ce dois" materisis_temicondutorer, pporém com uma importante carac” ferfrtica: € capac de (quando per- Corrido por coments forsecida por uma fonte cuje polandade soja splicada deforma DIRETA..) emit hax (visfvel ov nfo... E importante notar, desde 3, que 10 s80 08 blocos de material se- tmiconduforintograntes do conjun {fo que se “ilummnam". E, sim, a ‘Pespeia ping que emiteradiagB0 Tomnosa, nas circunstineias indi cadas! Na vertnde, todo © qual quer dodo (ou, em outras pal ras, toda junio. semiconduto- ra.) emite cers formas de 1a singe, dentro do chamado espeo- fro cletromagneticn, quando per comico por comente (estando, portant,” ciretumente polariza: 0.9. Mesmo um dict “co mun", de silleio ov germisio, faite iadiagio pela saa jung. Entretanto, tal radiacio niio ¢ viel, por nfo situarse na faixe “conergivel” do espocto cleto- magaético. ESPECTRO ELETRO-MAGNETICO ronoasoerioo” Caton VEWELHO VIsiveL wor urea wioueTA — “RaDiagies* en a a ‘LEMBRAMLDO “CAMPO MAGNETICO" VISTO NA 4 TRO. AULA? “QUANDO ELE E OSCILANTE, VEJAM. {50 QUANTAS MANIFESTACOES PODE “CRIAR”! FIG. 2 - Vamos diagramar essa hist6ria de visfvel ¢ nBo visfvel no espectro eletromagnético (termos aparentemente meio cabalisticos, mas que nfo tfm nada de “ine comprecnsiveis””..): a LUZ uma forme de encrgia “irmi” do CA- LOR ¢ das ONDAS DE RADIO! Todas esses _mmnifestagics si RADIAGOES ELETRO- MAGNETICAS, ow sj OSCILAGAO (Que se realiza em ‘maior ou menor “rftmo”) daquele mesmo “campo” que vimos quando folamos sobre os efcitos magnéticos da corrente (“Aula” 294, lombram-se..2).°A tnica di ferenga real ente essas. vérias manifestagSes (LUZ, CALOR, ONDAS DE RADIO, eaze ox & justamente esse “ftmo” ou a FREQUENCIA da oscilacio do campo eletromagnético que Seo ay eal forma ce energia radiante..1 Para que 0 Leitor/Aluno compreenda melhor, 0 esquema da fig. 2 mos- tra a escals das radiacées ¢letro- magnéticas. Todas 2% Energia 20 longo daquele sréfico. sio rigoro- samente da mesma “espécie”. va- riando apenas a frequéncia’ dos respectivos campos elewomagné- ticos (es oscilagtes MAIS LEN- TAS esto & esquerda, © as MAIS RAPIDAS a direita..). Eate as manifestacOes de mais baixa fre~ quéncia, dentro do espectro, estio as chamadas ONDAS DE RADIO (aquelas mesino que “carregam” as informagées ~ som ¢ imagem - que se manifestam no scu apare~ Iho de rédio AM ou FM, no sea televisor VHF on UHF, etc.) Conforme a frequéncia co’ campo aumenta, temos a manifestacso da cenergia na forma de CALOR (pra ‘quem ainda no conhece. € 86 seender uma vela e colocer a palma da mio em cima, a 1 centimetro ds. chara... Com a frequéncia subindo ainda mais, chegamos as manifesiagtes na r= gifo do INFRA-VERMELHO (que j& & considereda “LUZ”, cembora ao visfvel aos olhos fu” manos, devide 20 seu rftmo ainda baino para os nosscs - relative- mente - deficientes “sensores” ‘ticos...). Aumentando um pouco ‘mais a frequéncia, 0 espectro cle- ‘zomagnético, literalmente, ge" aos nosso: olhos: & 2 regifo a LUZ VISIVEL (€ a faixa que ‘© nosso seatide visual “perce be™..). Mais cima um pouco, frequéncia do campo. eletio- magnético se manifesta na forma de radiagio ULTRA-VIOLETA (uma “LUZ” de novo invistvel, ‘por manifesta em ritmo supe Flor aos limites de sensibilidade 0 olho humano...). Finalmente. na extremidade mais alte do es. pect de frequéncias, manifes- famse as chamadas “RAL DIACOES” (aquela forma de energia radiante com incrivel po- er de “penetracdo”. que mata os seres vives como décorténcia di- eta das explosics atdmicas © coi- sas assim... Deve ter ficado claro que, da totalidade do espectro de frequéa- pecs LS TEOBIA $ OLED (DIODO EMESSOR DE LUZ) ‘ ins eletromagnéticas, apenas po- demos pereebor | dirctamento, através dos nossos “\pouco eficien- tes” censores comporais, o CALOR ¢ @ LUZ VISIVEL... Entretanto, 6 bom lembrar que 0 nosto compo, ‘ainda que no 0 percebamos dire tamente, “sente” e sofre os efeitos fisiolégicos ocasionades pelas m- diacSet de outras faixas do espec- to, como ccorre de maneira mais nitida com a faxa de ULTRA- VIOLETA 2 das “RAS DIAQOES’ ‘adiagio, porém, normalments es- sa minifecingho se cd na Tepito do CALOK (ou, no méximo, na do INFRA-VERME! nfo podemos nocar se, Enianto, descobriu-se que, se orem consinuttas as jungies Semiconcuioras com certos mate- flals (que no os “adicionais™ Silo on germinio..). come 0 Galio © 0 Indio (amber semi condutors..), cuidadosamente “dopaios” (acrescidos de impur rezas controladas..), a radiagio ue se mentiesta na jungSo situa se dentro do ESPECTRO Vi VEL (@ ‘ambém dentco da rexiko do INFRA-VERMELHO...). Por tanto, a defini¢to bésica de um LED €. um diedo semicondutor feito com matcrais Gor pericin uuma fore’ ‘emissio de radiacio luminosa, pela sua jengdo, quaz- do pereorrido por comeate (lise tainente polatizade..). Af catia, contude, um importante requisite Coastrachals para que LUZ ida pelo LED possa sor “vis- f2", € Sdvio que 0 encapavlamen- 10 da jungio deve ser tanaparente 2 essa radiagdo fominosa (ado po- de ser um bloco de epory opseo, como ovorre nos diodes comuns). E 96 por isso que o “corpo” © & cara” dos LEDs € diferente dos apresentados por diodos comune (Getahes diane... HIG. 38 - Tratandose, em exséncia, de um simples diode ~ esinmuraimente ~ talando ~ nada ais 16gico que 0 SIMBOLO do LED ser mite semetnante 20s =H ® dos diodos comuns! A Unica (..< importante) difereaca € justamea- te aquclas duas sctinhas, indican- do claramente a “emissio de ra- iagfo laminosa”. Guardem BEM ‘es8© sfinbolo, bem como a identi- ficagdo © polaridade dos terminais (que € a mesma dos diodos co- muns - rever a 3? “Aula”, se ne- cessiio.. - FIG. 3€ ~ Apargncia mais co- mum de um LED (Diode Emissor de Luz). Um corpo pequeno © cilfedrico, feito de aerilico trans- parente ott tranelcido (para que a radiaco Iuminosa possa “sair”...) eujo topo forma uma espécie de “lente” (geralmente om semi-es- fera). Os terminais (radiais) en- contrum-se na outra extremidade apsatncia Behe TD, | remem cn do pequeno cilindro, identificados da seguinte mancira: 0 mais longo €0 anodo (A) € 0 mais chito oc todo (K). A posicso do catodo (K) também € geralmente assina- Tada por um pequeno chanfio late- ral, junto & base do corpo da pe- sa. Notar, contudo, que existe. Outros “formatos” de LEDs (ve- remos mais a freate., -FIG. 4A - “Radiografia”” do um LED comum, com suas “entra nnhas” vistas de modo que 0 Lei- tor/Aluno entenda bem a cons trio industrial do componente. © encapsulamento 6 quase somprs feito de acrflico transparente oa transhicido, permitindo 2 “passa gem” da radiagio Iuminosa gera- da na junso, para o “mundo ex- TEORIA 6- OLED (DIODO EWISSOR DELUZ) terior”. No topo, o material do encapsulamento assume formato Kenticular (pa maioria dos mode- Jos), 0 que possibilita uma certa do feixe luminoso, ‘aumeatando o rendimenio Ys Yo ivede WENTICos! In=Tuelie+ts Win) = Tale Tred xV 2 TTL - soma das correntes. nos LEDs) e V é a sobra de tensio so- bre © resistor (correspondente a tensio total da fonte, V, menos a queda individual nos LEDs, VL). Complicou 2 coisa, né (praga do (QUEIMADINEO.. ciocinio € calma, tudo € faciimente resolvivel... - FIG. 11 - Existe no varejo de Ele acende e apaga automaticanente, ‘a um ritmo aproximado de 3 lam ppejos por segundo (3 Hz, portan- to...) A figura mostra uma série de detalnes sobre esse “vagalu- me” eletronico. Sua aparéacia (Como jé foi dito) € a mesma de um LED comum, apresentando os mesmos dois terminals (enodo ~ 4 ~ © catodo - K), que deve ser identificados da mesma mancira como fazemos com qualquer outro LED (via comprimento das “per nas” ou chanfrinho lateral, indi- cedo pela seta, na figura... Quanto 20 sfmbolo adotado por ABC nos nossos diagramas, é também parecido com 0 de um LED comum, portm com o dese- sho bésico contido num cfreulo, que inchui a Jetra “P” (de “pis cea”... A sua estrutura interna in- celui, além de uma juncio semi- ‘condutora igual a de LED (ver infcio da presente “Au- la), um microireuito de co- mando, na verdade uma “‘chave elewrOnica” contolada por um os- cllador, que permite © profbe, a imtervalos regulates ¢ cfilicos, 2 passagem da corent= para = Jungio semicondutra_(obiendo- se, assim, 0 efeito de “pisca-pis- ca"), Sua utilizagio € tho fécil quanto 2 de um LED comum, 1e- gida pelas mesmes {Gemulas ma temtticas genérices, porém dove- mos levar em conta que um im portante) ou limite do ‘componente 6 DIFERENTE, em valor, daquele apresentado por uum LED “no piscante": a queda de tensdo intrinseca (VL), devico justamemte & presenga do micro- ireuito intemo, € de 4,75V (© nfo de 2V, conio num LED con yencional). Os. parimeiros de teasfo reversa méxima (VR) © corente, so praticament iguais 203 dos LEDs comuns, respect vyamentc cerca de SV ¢40mA mi Ximos (200mA tipicos). Leabrar entfo: a féemula para o cflealo do resistor limitador € a mesma, porém o valor de VL € diferents (4,75V) © a tenaio da fonto de alimentagio ao pode ser inferior a cose Vi (tem que ser maior ou jgual a 4,75V), caso contrsio 0 “vagalume no pisca’” (pode até acender, mas no pisca..). A luz esses dados, experimentem cal- cular 0 valor de R, considerando uma fonte de alimentagio (V) com 6 volts, €.0 LED sob uma corrente tfpica de 0,02A 20m). Esse componente encontrado no varejo s0b 0 ei £0 MCLS151P (vemmelho, redon- do, 5 inm) inas também ¢ fabrics do em ouras cores e formats, s0b outros ctidigos denominati- “CARAS” E FORMATOS DOS LEDS FIG. 12 - Quanto aos seus form fos © “caras”, 0 LED mais co- mum ¢ 0 redondo, com Jenticula incorporada (12-A), oferecido nos difmetros padronizados de mmc, Smm, Atualmente, contado, po- dom ser facilments adguiridos LEDs numa “pé” de formas o ta- manhos, Tem 0 triangular (12-B), 9 quadrado (12-C), ¢ retengular (G2-D), o puntiforme (12-E), ete. Em alguns casos e pasa algumas aplicagées esteticamente mais so- Fisticadas, o¢ LED: podem ser adquiridos com soquetes ou ilho- eS, conforme mostrado em 12-F. E tem mais, todos devem conhe- et, pelo menos “de vista” os displays digitais numésicos, que, @ partir de um padrio em "8", formado por 7 segmentos retangu- Janes, podem “acender" os alga rismos de zero 2 9, com toda a lareze (so muito utilizados em rel6sios digitais, ou como indica- Hgbas crineer eres do canal sintonizado nos modemos televisores, além de imimerss outras aplicagées...). Quando tais displays numéricos ‘Slo do tipo cujos segmentos “a- cendem”’ em vermelhe on laranja forte, sio sempre feitos por LEDs (Gig. 12-G), ou seja: seus 7 seg- mentos nfo passam de pequenos LEDs retangulares, dispostos no pairio em “8"... Por exemplo: aoendendo os segmentos Be C resulla um “1”; acendendo A- B-C-D-G resulta um “3", ¢ assim por diante,.. Dependende do tipo de circuite que vé comandar a energizagio dos LEDs/sogmentos do display (veremos isso nas Téc- nicas Digitais, em futura Aula” eepecifica), os 7 LEDs intemos podem estar dispostos no sistema ‘CATODO COMUM (todos os ca todos “‘juntados” cada ancdo individualmente disponivel, de acorda com 0 cSdigo.alfabético do display) on em ANODO CO- TEORIA § - 0 LED (DIODO EMISSOR DELUZ) MUM (todos os anodos eletrica- mente unidos, enquanto que os catodos, correspondentes a cada Segmento codifitado, estio dis- ponfveis individvalmente através de terminals extemos). As figs. 12-H ¢ 1241 mostram, respective= mente, 0s diagramas simbdlicos intemos desses dois arranjes de display a LEDs. EXPERIENCIAS COM LEDS Até agora foi “muito papo", algumas fGrmulas ¢ vérias expli” cagées tedricas (todas muito clams, fesperamos...). Mas como em ABC E obrigatério “por a mio na gr xa, vamos as j6 tradicionais EX- PERIENCIAS, de mado que “fa- zendo € vendo”, cada Leitor/Akino posse assimilar de maneira definiti- va, 0s conceitos basicos aqui vistes bem como seus resultados préticos. Sio 6 EXPERIENCIAS simples clucidatives (@ dita delas resul- tango num “‘aexécio" que pode até ser encatado como montaiem prti- ca definitive, “usével” de verds- e,.), pata as quais, « touaidade {dos Componentes e complementos & asguintc: usta DE PEcaS EXPERIENCIAS ©2-LEDs redondos, verme- thos, Seam © 1- Resistor de 108 (marrom- preto-preto) x 1/4 watt #1 -Resisior de 47R (amarelo- Violetxpreto) x 1/4 watt © 1-Resisior de 220% (verme- Ibo-vermelbo-macrom) x 14 watt ¢1 Resistor de 4K7 (amarclo- Violeta-vemmelibo) x 1/4 1 Resistor de 10K (marrom- preto-laranja) x 1/4 watt 1 Capacitor (poliéeter) de 100a (ea sesrrom-preto- amarelo, se “zzbrinha”) ¢1- Capacitor (eletrolitico) de 220u x 16V ¢.1-Diedo INSDOI on equiva. lente DIVERSOSOPCIONAS = los?” anteriores, j& deve ter esses tens... en = SI oe quenas © 1-Barm de conetores pare fusivess (-Sindal”) com 3 segmentos © - Pio esolda pera lizacoes “FIG. 13-A - Usando somente um LED, uma pilha pequona de 1,5V © um pedacinhe de fio, interli- guem provisoriamente (basta um ontato manual, sem solda...) 03 componentes como mostra « figu- ma (@ dingrama 0 ecqueminha..). © LED acende ou nil? E por qué? = FIG. 13-8 - Mantendo 0 mesmo conjunto, inverta a posicéo (pola ridade) ca tinica pilha. © LED, agora, acende ou nao? Por qué? Em nenhum dos dois casos 0 LED acenderf: em 13-A porque. embors a polaridade da pila pro- mova conteta polarizacdo para 0 LED Gireta), a tensio dispontvel (,5V) € inferior A minima @V) cexigida para yencer a “barreira de potencial” do LED. Em 13-B 0 LED nilo acende também porque a polarizagio esti inverse (caso em que 0 dito LED nfo conduzirti cor- rente, e nem aceaderia, mesmo te a - FIG, 14-A - Usando a barrinha de ‘conetores parafusiveis (3 segmen- tos), interliguem um LED e um resistor de 47R. Coloquem 2 pix Ihas pequenas de 1,5 volts cada um suporte (totalizando 3 volts, portanto) © interliguem conforme a figura (0 esqueminha simbdlico esta If, 20.lado...). Embora a ‘ens seja maior Go que os 2V exigidos pelo LED, este nfo accude, j4 que polarizacio est invertida... R Sn

You might also like