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Nomascom ic Acai rca do 82 386-BHLUIZ CARLOS BREA, pr eztrum@gmal cm em 11082020136 40 Nomascom ar Ao rea ge 24 82 9801 LUZ CARLOS BREMK por Bzem@oTI Cm om 10820001938 00 NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 9114 ‘Segunda edigao 01.12.2010 Valida a partir de 01.01.2011 Condutores isolados flexiveis para ligagdes internas com isolagao de borracha etileno- propileno (EPR) para 130 °C e tensdes até 750 V — Especi Gao Flexible insulated conductors with EPR insulation for 130 °C, applied on internal connections for rated voltages up to 750 V — Specification Ics 29.060 ISBN 978-85-07-02477-4 _ er BRASILEIRA e Gy se ee TECNICAS 17 paginas © ABNT 2010 FL 3 i 8 i ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 @ABNT 2010 ‘Todos os direitos reservados. A menos que espectficado de outro modo, nenhuma parte desta publicagéo pode ser Teproduzida ou utilzada por qualquer meio, eletrSnico ou mecanico, incluindo fotocépia e microfime, sem permissao por escrito da ABNT. ABNT ‘Av Treze de Malo, 18 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RU Tol: + 55 21 3974-2300 Fax: + 65 21 9974-2346 abnt@abnt.org.br wurwabrt.org br Fi. © ABNT 2010 Todos os direitos reservados Nomascom ic Acai rca do 82 386-BHLUIZ CARLOS BREA, pr eztrum@gmal cm em 11082020136 40 Nomascom ar Ao rea ge 24 82 9801 LUZ CARLOS BREMK por Bzem@oTI Cm om 10820001938 00 ABNT NBR 9114:2010 Sumario Pagina Prefacio 1 Escopo..... es 2 Referéncias normativas. 3 Termos e definicdes 4 Requisitos. 44 Designagao. 42 Condigdes em regime permanent 43 Condigdes em regime de sobrecarga 4a Condigdes em regime de curto-circuito. 45 46 Separador. aq Isolagao 48 Identificagao do cabo.. 5 Inspegao e amostragem 5A Condigdes gerais de inspegao. 52 Ensaios de recebimento (R e E). 5.2.1 Ensaios de rotina (R).. 5.2.2 Ensaios especiais (E)....» 5.2.3 Ensaios de tipo (T).. 5.2.4 Ensaios de controle 53 Critérios de amostragem.. 6 Aceitagao e rejeicao. 64 Inspegao visu 62 Ensaios de rotina 63 Ensaios especial 7 Ens: 7A Ensaio de resisténcia elétrica (R eT). 72 Ensaio de tensao elétrica (R eT) 7.3 Ensaio de resisténcia de isolamento a temperatura ambiente (R eT). 74 Ensaio de resisténcia de isolamento temperatura de 95 oC (T). 75 Ensaio de centelhamento (R).. 76 Ensaio de tensao elétrica de longa duragao (T).. 72 Ensalos fisicos nos componentes do cabo (E 7) 78 Ensaio para determinagao do coeficiente por grau Celsius para correcao da resisténcia de isolamento (T).. 7.9 Ensaio de nao-propaga¢ao da chama 7.10 Ensaio de compatibilidade entre condutor de cobre nu e isolacao de EPR .. 8 Marcagao, rotulagem e embalagem.. a4 Acondicionamento e fornecimento .. 82 Marcacao.. = Anexo A (normativo) Tabela de fatores para corregdo da resisténcia de isolamento. @ABNT 2010 - Todos os cites reservados ii FL3- Nomascom ic Acai rca do 82 386-BHLUIZ CARLOS BREA, pr eztrum@gmal cm em 11082020136 40 Nomascom ar Ao rea ge 24 82 9801 LUZ CARLOS BREMK por Bzem@oTI Cm om 10820001938 00 ABNT NBR 9114:2010 Anexo B (informative) Dados para as informagées de encomenda dos cabos, Anexo C (informative) Recomendagdes Complementares cA Objetivo c2 Ensaios especi c3 Ensaios de tipo.. c4 Ensaios de controle cs Recuperagao de lotes para inspegao... Ccé Garantia. Tabelas Tabela 1 - Espessura da isolagao.. Tabela 2 — Requisitos fisicos do composto de isolago - EPR Tabela 3 - Determinagao do numero de amostras.. Tabela A.1 — Fatores para corregao da resisténcia de isolamento em fungao da temperatura.13, v © ABNT 2010 Todos 08 direitos reservados FLA ‘Nom cam or Aeneo eco de 2140238411. CARLOS BRE, por Furman com] em 1482020 1836 09 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 Prefacio A Associaco Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido € de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sao elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenc&o para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identiticagao de quaisquer direitos de patentes. AABNT NBR 9114 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela CComissao de Estudo de Cabos de Baixa Tens4o (CE-03:020.05). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Ecital n® 04, de 16.04.2010 a 14.06.2010, com o ntimero de Projeto ABNT NBR 9114. Esta segunda edigao cancela e substitui a edi¢do anterior (ABNT NBR 9114:1985), a qual foi tecnicamente revisada © Escopo desta Norma Brasileira em inglés ¢ 0 seguinte: Scope This Standard specifies the minimum requirements for insulated flexible single core electric cables with copper conductors and EPR insulation, without outer sheath, for rated voltage up to 750 V. The cables specified in this Standard are for low voltage fixed installations, such as electric motors and internal connections when necessary a conductor temperature operation of 130°C. @ABNT 2010 - Todos os cites reservados v FL5- ‘Noms cum Aspe oso 2140838091]. CARLOS BREN pr ‘0:95 o2n2an11 wo fuze youbeDUWr I WERNE SOND ZN OBE 2D +2108 ONE ene 9 bo SEUIEN Nomascom ic Acai rca do 82 386-BHLUIZ CARLOS BREA, pr eztrum@gmal cm em 11082020136 40 Nomascom ar Ao rea ge 24 82 9801 LUZ CARLOS BREMK por Bzem@oTI Cm om 10820001938 00 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9114:2010 Condutores isolados flexiveis para ligagées internas com isolagao de borracha etileno-propileno (EPR) para 130 °C e tenses até 750 V — Espe a 1 Escopo Esta Norma especifica os requisitos minimos exigiveis na aceitacao e/ou recebimento de condutores elétricos isolados flexiveis unipolares, com condutor de cobre e isolag&o de borracha etileno-propileno (EPR), sem cobertura, para tensdes de isolamento até 750 V. Estes condutores isolados sao utilizados como lides internos de motores, reatores, painéis elétricos e em ligagdes internas de outros tipos de equipamentos e sao previstos para temperatura de operagao, em regime permanente, néio superior a 130 °C. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis a aplicagéo deste documento. Para referén- cias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do reterido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspe¢ao por atributos ABNT NBR 5456, Eletricidade geval ABNT NBR 5471, Condutores elétricos ABNT NBR 6251, Cabos de poténcia com isolagao extrudada para tensdes de 1 kV a 35 kV - Requi- sitos construtivos ABNT NBR 6813, Fios e cabos elétricos ~ Ensaio de resisténcia de isolamento ABNT NBR 6814, Fios e cabos elétricos — Ensaio de resisténcia elétrica ABNT NBR 6881, Fios e cabos elétricos de poténcia ou controle — Ensaio de tensao elétrica ABNT NBR 7310, Transporte, armazenamento e utilizagao de bobinas com fios, cabos elétricos ou cordoalhas de aco ABNT NBR 7312, Rolos de fios @ cabos elétricos — Caracteristicas dimensionais ABNT NBR 11137, Carretel de madeira para o acondicionamento de fios e cabos elétricos — Dimen- sdes e estruturas ABNT NBR NM 280, Condutores de cabos isolados (IEC 60228; MOD) ABNT NBR NNHEC 60811-1-1, Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolacdo e de cober- tura de cabos elétricos — Parte 1: Métodos para aplicacéo geral - Capitulo 1: Medicao de espessuras e dimensées extemas — Ensaios para a determinagao das propriedades mec&nicas @ABNT 2010 - Todos os cites reservados 1 FLT. ‘Nom cam or Aeneo eco de 2140238411. CARLOS BRE, por Furman com] em 1482020 1836 09 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 ABNT NBR NM-IEC 6081 1-1-2, Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolagdo e de co- bertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicacao geral - Capitulo 2: Métodos de envelhe- cimento térmico ABNT NBR NM-IEC 60811-2-1, Métodos de ensaio comuns para materiais de isolac&o e de co- bertura de cabos elétricos e dpticos — Parte 2: Métodos especiicos para materiais elastoméricos — Capitulo 1: Ensaios de resisténcia ao oz6nio, de alongamento a quente e de imersdo em dleo mineral ABNT NBR NM-IEC 6081 1-1-3, Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolacao e de co- bertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicacdo geral - Capitulo 3: Métodos para deter minagéo da densidade de massa — Ensaios de absorcao de agua — Ensaios de retracéo ABNT NBR NM-IEC 60332-1, Métodos de ensaio em cabos elétricos sob condigdes de fogo — Parte 1: Ensaio em um Unico condutor ou cabo isolado na posicao vertical ABNT NBR NM 244, Condutores e cabos isolados ~ Ensaio de centelhamento. 3 Termos e definigoes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigdes das ABNT NBR 5456, ABNT NBR 5471, ABNT NBR 6251 e os seguintes. 34 unidade de expedigao unidade constituida por um rolo, uma bobina ou outra forma de acondicionamento acordada 3.2 comprimento efetivo quantidade contida numa unidade de expedigao determinada por meio de equipamento adequado que garanta a incerteza maxima especificada 3.3 comprimento nominal quantidade padrao de fabricacao e/ou quantidade que conste na ordem de compra, para cada unidade de expedigao 3.4 lance uma unidade de expedigaio de comprimento continuo 35 lance irregular (quanto ao comprimento) lance com comprimento diferente, em mais de 3 %, do comprimento nominal, com no minimo 50 % do referido comprimento 4 Requisitos 4.1. Designagao Os cabos de poténcia previstos nesta Norma devem ser designados pela tensao de isolamento (Uo/U) ‘ou (U), 450/750 V ou 750 V. 2 © ABNT 2010 Todos os direitos reservados FLB- 4 0838694) LL2 CARLOS BREM, por Utama cm 19982020 19:36 40, ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 NOTA As tenses Uo ¢ U se encontram definidas na ABNT NBR 6251 4.2. Condigées em regime permanente A temperatura no condutor, em regime permanente, nao pode ultrapassar 130 °C. 4.3. Condigées em regime de sobrecarga A temperatura no condutor, em regime de sobrecarga, nao pode ultrapassar 150 °C. A operagao neste regime nao pode superar 100 h durante 12 meses consecutivos, nem 500 h durante a vida do cabo. NOTA © cabo, quando submetido @ regime de sobrecarga, tem sua vida reduzida em certo rau, em relagao a vida prevista para as condi¢des em regime permanente. Além disto, limites mais baixos de ‘temperatura podem ser requeridos em fungao de materiais usados nas emendas e terminais ou em fungao de condigées de instalagao. 4.4 Condigées em regime de curto-circuito A temperatura no condutor, em regime de curto-circuito, néo pode ultrapassar 250°C. A duragao neste regime nao deve ultrapassar 5 s. 4.5 Condutor 4.5.1. O condutor deve ser de cobre nu ou estanhado, témpera mole e estar conforme ABNT NBR NM 280 na classe 4 ou 5 de encordoamento. 4.5.2. A superficie dos fios componentes do condutor encordoado néio pode apresentar fissuras, escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusdes. O condutor pronto nao pode apresentar falhas de encordoamento. 4.5.3 Os fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos a fases posteriores de fabricagao, devem atender aos requisitos da ABNT NBR NM 280. 4.6 Separador Sobre 0 condutor pode ser aplicado um separador, a fim de faciltar a remogao da isolagdo e evitar a aderéncia desta. O separador deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251. 4.7 |solagao 4.7.1. Aisolagéo do condutor deve ser constituida por composto termofixo extrudado a base de bor racha etileno-propileno, (EPR) com caracteristicas fisicas conforme Tabela 2. 4.7.2 Aisolagéo deve ser continua e uniforme, ao longo de todo o seu comprimento. 4.7.3 Aisolagdo deve estar justaposta ao condutor, porém facilmente removivel e néio aderente a este. 4.7.4 A espessura nominal da isolacao deve estar conforme Tabela 1 4.7.5 A espessura média da isolagao nao deve ser inferior ao valor nominal especificado, 4.7.6 A espessura minima da isolagao, em um ponto qualquer de uma segao transversal, pode ser inferior ao valor nominal, contanto que a diferenca nao exceda 0,1 mm + 10 % do valor nominal espe- cificado. 4.7.7 As espessuras média e minima da isolagao devem ser medidas conforme ABNT NBR NM-IEC 60811-1-1 @ABNT 2010 - Todos os cites reservados 3 Fis. 12 CARLOS REM, per tuctreimeDgm cen] 1882020 1898.00 ‘Nos com heen ove so 214 083865 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 Tabela 1 - Espessura da isolagio Seco nominal do Espessura nominal da condutor isolagao mm? mm 05 08 0,75a6 12 10a 35 16 50a 95 20 120.a 240 24 Tabela 2 - Requisitos fisicos do composto de isolagao - EPR Classificacao . Requisites: ttem | Sassificacse | wstodo de ensaio Ensaio unig. Tal 1. | Especial e tipo Tragao) 14 ABNTNBR | Sem envelhecimento: NWHIEC 60811-1-1 | resistencia & tragao minima * MPs 42 ~alongamerte & ruptura minimo % 200 12 ABNTNBR | Apds enveihecimento em estufa a ar NMHIEC 60811-1-2 | temperatura (toleréncia + 3°C) c 198 ~duracao dias 7 -alongamento @ rupture minimo % 180 = variagae maxima ® % £35 13 Tipo ABNTNBR | Apés envelhecimento em bomba a ar NMMIEC 60811-1.2 |(0,55 + 0.02) MPa, - temperatura (tolerancia + 3°C) °c 127 -duragao h ~alongamento a rupture minim % + variago maxima ® % 40 2 Tipo ABNTNBR | Resisténcia a0 ozona: NWHEC 60811-2-4 | _ concentragso (em volume) % 0,025 2 0.030 = duragaio sem fssuraga0 h 24 3. | Especiale tipo | ABNTNBR | Alongamento a quente: NNHEC 60811-2-1 | temperatura (tolerancia + 3°C) *c 250 tempo sob carga min 18 + solicitagao mecanica MPa 0.20 maximo slongamento apés restriamento % 15 ~méximo alongamento sob carga % 175 4 Tipo ABNTNBR | Absorrao de dgua: NMHIEC 60811-1-3 || metodo gravimetico: = duragao da imersao Dias 4 temperatura (tolerancia + 2°C) *c 95 + variagao maxima de massa permissivel_| _mglem* 5 Valor medano, = Variago:dferonga entre 0s valores medians de resisténcia& tagio @ longamento& rupura,obidos apes envelhecimento @ sem eovelnecimento, exoressa em porcentagem, deste ultimo. © ABNT 2010 Todos os direitos reservados FLI0- 4 0838694) LL2 CARLOS BREM, por Utama cm 19982020 19:36 40, ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 4.8 Identificagéo do cabo Sobre a isolagao a intervalos regulares de até 275 mm devem ser marcados, de forma legivel, no minimo as seguintes informacées: a) marca do fabricante: b) sega0 nominal do condutor, expressa em milimetros quadrados (mm?); ©) temperatura maxima de operagao em regime permanente, expresso em graus Celsius (°C); d)_ tensao de isolamento: 450 V/750 V ou 750 V; e) numero desta Norma, NOTA _E facultado ao fabricante incluir a marca comercial do produto, praferencialmente apds a marca do fabricante, 5 Inspegao e amostragem 5.1 Condigées gerais de inspe¢ao 5.1.1. Os ensaios previstos por esta Norma sao clasificados em: a) ensaios de recebimento (R e E); b) ensaios de tipo (T); ©) ensaios de controle. 5.1.2 Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspegao visual sobre as unidades de expe- digéo, para verificagao das condigses estabelecidas em 4.8 e secao 8. 5.2 Ensaios de recebimento (R e E) Os ensaios de recebimento dividem-se de acordo com 5.2.1 a 5.2.4 5.2.1 Ensaios de rotina (R) a) _resisténcia elétrica do condutor, conforme 7.1; b) _ tensao elétrica na isolaedo, conforme 7.2; ©) _resisténcia de isolamento da isolagdo a temperatura ambiente, conforme 7.3; d) centelhamento na isolagao, conforme 7.5. €) Os ensaios de rotina (R) sao feitos nas unidades de expedigao, conforme critério de amostragem estabelecido em 5.3, com a finalidade de demonstrar a integridade do cabo. 5.2.2 Ensaios especiais (E) a) _verificagdo dimensional da construg&o do cabo, conforme 4.5 a 4.8; @ABNT 2010 - Todos os cites reservados 5 FLIt. ‘Nom cam or Aeneo eco de 2140238411. CARLOS BRE, por Furman com] em 1482020 1836 09 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 b) _tragdo na isolagao, antes e apds 0 envelhecimento, conforme 7.7; ©) alongamento a quente, conforme 7.7; 4) n&o-propagagao da chama, somente quando explicitamente solicitado previamente na consulta e posterior ordem de compra, conforme 7.9. @) Os ensaios especiais (E) sao feitos em amostras de cabo completo, ou em componentes retirados destas, conforme critério de amostragem estabelecido em 5.3, com a finalidade de verificar se 0 cabo atende as especificagdes do projeto. 5.2.3 Ensaios de tipo (T) Os ensaios de tipo dividem-se de acordo com 5.2.3.1 25.233 5.23.1 Tipo elétricos a) resistencia elétrica, conforme 7.1; b)_tensdo elétrica na isolagéio, conforme 7.2; ©) _resisténcia de isolamento da isolagao a temperatura ambiente, conforme 7.3; d) _resisténcia de isolamento da isolagao a temperatura de 95 °C, conforme 7.4; e) tensdo elétrica de longa duraedo, conforme 7.6. f) © corpo-de-prova deve ser constituido por um comprimento de cabo completo, de no minimo 10 m. A seco recomendada do condutor € 6 mm®. Outras formacgdes podem ser escolhidas mediante acordo prévio entre fabricante e comprador. 9) Estes ensaios devem ser realizados sucessivamente no mesmo corpo-de-prova, conforme a sequéncia de 5.2.3.1, sendo que, no caso do composto apresentar elevado valor de ki, 0 ensaio de resisténcia de isolamento a temperatura ambiente pode ser feito na unidade de expedigao. 5.2.3.2 Tipo nao elétricos a) _verificacéo dimensional e da construgao do cabo, conforme 4.5 a 4.8; b) _ensaios fisicos na isolagao, conforme 7.7; ©) no-propagagao da chama, quando previamente solicitado para aplicagdes espectticas, conforme 79; 4d) ensaio de compatibilidade entre o condutor de cobre nu e a isolagdo, conforme 7.10. Deve-se utilizar um comprimento suficiente de cabo completo, retirado dos mesmos lotes de fabrica- 940 utilizados para os ensaios de tipo elétricos. Os ensaios de tipo devem ser realizados, de modo geral, uma Unica vez, para cada projeto do cabo, com a finalidade de demonstrar 0 satisfatorio comportamento do projeto, para atender a aplicagao prevista. So, por isto mesmo, de natureza tal que ndo precisam ser repetidos, a menos que haja mo- dificagao do projeto que possa alterar 0 seu desempenho. 6 © ABNT 2010 Todos 08 direitos reservados FLI2- ‘Nom cam or Aeneo eco de 2140238411. CARLOS BRE, por Furman com] em 1482020 1836 09 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 NOTA __ Entende-se por modificagdo do projeto do cabo, para os objetivos desta Norma, qualquer variagdo construtiva ou de tecnologia que possa influir diretamente no desempenho elétrico © ou mecanico do cabo, como, por exemplo, modificagao nos seus materiais componentes. 5.2.3.3 Ensaio de tipo (T) complementar O ensaio de tipo complementar previsto por esta Norma é 0 ensaio para determinagao do coeficiente por graus Celsius, para correcao da resisténcia de isolamento, conforme 7.8, sendo previamente determinado pelo fabricante. 5.2.4 Ensaios de controle Todos os ensaios elétricos e nao elétricos previstos por esta Norma compreendem 0 elenco de ensaios de controle disponiveis ao fabricante que, a seu critério e necessidade, utiliza-os para determinada ordem de compra ou lote de produgao. NOTA © Anexo C apresenta informagdes complementares referentes aos ensaios previstos em 5.2.1 a 523. 5.3. Critérios de amostragem 5.3.1 As unidades de expedigéo, exceto as acondicionadas em rolos, devem ser submetidas aos ensaios de rotina previstos em 5.2.1-a) ac) 5.3.2 Para as unidades de expedicao acondicionadas em rolos, adota-se o critério de amostragem conforme ABNT NBR 5426, com NI = Il (nivel de inspecao) e NA = 2,5 % (nivel de qualidade acei- tavel), desde que seja comprovado que nas bobinas de origem tenham sido realizados os ensaios de rotina, previstos em 5.2.1-a) ac), inclusive 0 ensaio de centelhamento no processo de fracionamento dos rolos. Outros critérios de amostragem podem ser adotados mediante acordo prévio entre fabrican- te e comprador. 5.3.3 O ensaio de centelhamento, por ser de cardter preventivo, pode ser adotado ou nao, a critério do fabricante, exceto quando for adotado 0 critério de amostragem previsto em 5.3.2. 5.3.4 Os ensaios especiais devem ser feitos para ordens de compra que excedam 4 km de cabos de mesma seco. Para ordem de compra com varios itens com segées diferentes, os ensaios especiais podem ser realizados em um tinico item, preferencialmente o de maior comprimento. Para ordens de compra com comprimentos de cabos inferiores aos acima estabelecidos, o fabricante deve fornecer, se solicitado, um certificado em que conste que 0 cabo cumpre os requisitos dos ensalos especiais desta Norma. 5.3.5 A quantidade de amostras requerida, para os ensaios especiais, deve estar conforme a Tabela 3, Tabela 3 - Determinacao do ntimero de amostras Comprimento do cabo km Numero de Superior a Inferior ou igual a amostras 4 10 1 10 20 2 20 40 3 @ABNT 2010 - Todos os cites reservados 7 FLI3- ‘Nom cam or Aeneo eco de 2140238411. CARLOS BRE, por Furman com] em 1482020 1836 09 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 Tabela 3 (continuacéio) ‘Comprimento do cabo km Numero de Superior a Inferior ou igual a snosines 40 60 4 60 80 5 NOTA 1 0 nimero de amostras é a quantidade de unidades de expedigao retiradas do lote sob inspegdo, NOTA 2 Para ordens de compra com comprimentos de cabos superiores, tomar uma amostra a cada 20 km de cabo. 5.3.6 A amostra deve ser constituida por um comprimento suficiente de cabo, retirada da extremida- de de quaisquer unidades de expedigao, apos ter sido eliminada, se necessario, qualquer porgao do cabo que tenha sofrido danos. NOTA _ Anexo C apresenta informagdes complementares. 6 Aceitagao e rejei¢ao 6.1 Inspegdo visual Podem ser rejeitadas, de forma individual, a critério do comprador, as unidades de expedigaio que ndo ‘cumpram as condigGes estabelecidas em 4.8 e segao 8. 6.2 Ensaios de rotina Podem ser rejeitadas, de forma individual, a critério do comprador, as unidades de expedigzio que nao cumpram os requisitos especificados. 6.3. Ensaios especiais 6.3.1 Sobre as amostras obtidas conforme critério estabelecido em 5.3.2 devem ser aplicados os ensaios especiais estabelecidos nesta mesma segao, Devem ser aceitos os lotes que satisfizerem os requisitos especificados. 6.3.2 Se nos ensaios especiais, com excegao do previsto em 5.2.2-a), resultarem valores que nao satisfacam os requisitos especificados, o lote do qual foi retirada a amostra pode ser rejeitado, a cri- tério do comprador. 6.3.3 Nos ensaios de verificagdo da construgao do cabo, previstos em 5.2.2-a), se resultarem va- lores que nao satisfacam os requisitos especificados, dois novos comprimentos suficientes de cabo devem ser retirados das mesmas unidades de expedicaio e novamente efetuados os ensaios para os quais a amostra precedente foi insatisfatoria. Os requisitos devem resultar satisfatorios, em ambos os comprimentos de cabo; em caso contrdio, o lote do qual fol retirada a amostra pode ser rejeltado, a critério do comprador. 8 © ABNT 2010 Todos 08 direitos reservados FL. 4 0838694) LL2 CARLOS BREM, por Utama cm 19982020 19:36 40, ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 7 Ensaios 7.1 Ensaio de resisténcia elétrica (R eT) 7.1.1. A resisténcia elétrica do condutor, em corrente continua, referida a 20 °C e a um comprimento de 1 km, néo deve ser superior aos valores estabelecidos na ABNT NBR NM 280. 7.1.2 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6814, 7.2 Ensaio de tensao elétrica (R eT) 7.2.1. O ensaio deve ser realizado com 0 cabo imerso em Agua, por um tempo néo inferior a 1h, antes do ensaio. A tensao elétrica deve ser aplicada entre o condutor e a agua. 7.2.2 O cabo, quando submetido a tensao elétrica alternada, frequéncia 48 Hz a 62 Hz, de valor 2,5 KV, nao deve apresentar perfuragao. 7.2.3. O tempo de aj sagao da tensao elétrica deve ser de 5 min. 7.2.4 Emalternativa, 0 ensaio de tensao elétrica pode ser efetuado com tensao elétrica continua de valor igual a 7.5 kV. 7.2.5 O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 6881 7.3. Ensaio de resisténcia de isolamento a temperatura ambiente (R eT) 7.3.1. A resisténcia de isolamento entre o condutor ¢ a agua, referida a 20 °C @ a um comprimento de 1 km, nao deve ser inferior ao valor calculado com a seguinte formula: Ri=Ki-log(D/d) onde Ri éa resisténcia de isolamento, expressa em megaohms vezes quilémetro (MW.km); Ki €a constante de isolamento, igual a 400 MQ.km; D_ 0 diametro nominal sobre a isolagao, expresso em milimetros (mm); d €0 didmetro nominal sob a isolagao, expresso em milimetros (mm). 7.3.2 A medigao da resisténcia de isolamento deve ser feita com tensao elétrica continua, de valor 300 V a 500 V, aplicada por tempo minimo de 1 min e maximo de 5 min. 7.3.3 As conexdes do cabo ao instrumento de medigéo devem ser realizadas de acordo com o indi- cado para 0 ensaio de tensao elétrica (ver 7.2) 7.3.4 O ensaio de resisténcia de isolamento deve ser realizado apés 0 ensaio de tensao elétrica, conforme 7.2. No caso de 0 ensaio de 7.2 ter sido realizado coma tensao elétrica continua, a medi¢ao da resisténcia de isolamento deve ser feita 24 h apés ter sido 0 condutor curto-circuitado com agua. 7.3.5 Quando a medigao da resisténcia de isolamento for realizada em temperatura do meio diferen- te de 20 °C, o valor obtido deve ser referido a esta temperatura, utilizando-se os fatores de correcao dados na Tabela A.1. O fabricante deve fornecer previamente o coeficiente por graus Celsius a ser utilizado (ver 7.8). @ABNT 2010 - Todos os cites reservados 9 FLIS. ‘Nom cam or Aeneo eco de 2140238411. CARLOS BRE, por Furman com] em 1482020 1836 09 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 7.3.6 ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6813. 7.3.7 Quando os materiais da isolago apresentarem um elevado valor de Ki, este pode ser realizado no lance completo. 7.4 Ensaio de resisténcia de isolamento a temperatura de 95 oC (T) 7.4.1 Aresisténcia de isolamento entre o condutor e a agua, temperatura de 95 °C + 2°C, referida um comprimento de 1 km, nao deve ser inferior ao valor calculado com a formula dada em 7.3.1, tomando-se a constante de isolamento Ki= 0,4. 7.4.2 A temperatura no condutor deve ser obtida pela imerséo do corpo-de-prova em agua. © corpo-de-prova deve ser mantido na agua pelo menos por 2h, a temperatura especificada, antes de efetuar-se a medigao. 7.4.3 A medigao da resisténcia de isolamento deve ser feita com tensao elétrica continua, de valor 300 V a 500 V, aplicada por um tempo minimo de 1 min e maximo de 5 min. 7.4.4 O comprimento do corpo-de-prova deve ser de no minimo 10 m 7.45 Oensaio deve ser executado conforme ABNT NBR 6813. 7.5 Ensaio de centelhamento (R) 7.5.1 Os valores da tensao de ensaio devem estar conforme ABNT NBR NM 244. 7.5.2 O ensaio de centelhamento pode ser realizado durante ou apds a aplicagao da isolagao. 7.5.3 O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR NM 244 7.6 Ensaio de tenséo elétrica de longa duragao (T) 7.6.1 _O cabo, quando submetido a tens&o elétrica alternada, frequéncia 48 Hz a 62 Hz, de valor igual a1 350 V, ndo deve apresentar perfuragdo. 7.6.2. O tempo de aplicagao da tensao elétrica deve ser de 4h 7.6.3 O ensaio deve ser efetuado em um corpo-de-prova constituido por um comprimento minimo de 10m. 7.6.4 Oensaio deve ser realizado com 0 corpo-de-prova imerso em agua, por um tempo nao inferior a 1 hantes do ensaio. A tensao elétrica deve ser aplicada entre o condutor isolado e a agua. 7.6.5 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6881 7.7. Ensaios fisicos nos componentes do cabo (E eT) Os ensaios fisicos nos componentes sao indicados na Tabela 2, com os respectivos métodos de ensaio e requ 10 © ABNT 2010 Todos 08 direitos reservados FLIG. 4.062 S881 LU2 CARLOS BREM, pr treme cm em 1908202015840 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 7.8 Ensaio para determinagao do coeficiente por grau Celsius para correcao da resis- téncia de isolamento (T) 7.8.1. O corpo-de-prova deve ser preparado e ensaiado internamente pelo fabricante, conforme ABNT NBR 6813. 7.8.2 Certos compostos apresentam elevada constante de isolamento, o que pode dificultar a deter- minagao de seu coeficiente por grau Celsius. Nestes casos, deve ser aceito 0 menor coeficiente dado na Tabela A.1 7.9 Ensaio de nao-propagacao da chama 7.9.1 Este ensaio pode ser realizado, desde que previamente requerido como requisito adicional, sendo previsto para cabos projetados com caracteristicas especiais quanto & nao-propagacdo da chama. 7.9.2. A chama na amostra deve auto extinguir-se e a parte carbonizada néio deve atingir a regiéo correspondente a 50 mm da extremidade inferior do grampo de fixacao superior. 7.9.3 © ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR NM-IEC 60332-1. 7.10 Ensaio de compatibilidade entre condutor de cobre nu e isolagao de EPR condutor removido de corpos-de-prova no envelhecidos e envelhecidos, conforme condig6es da Tabela 2, item 1.2, néo deve apresentar qualquer evidéncia de corroséo, quando submetido a inspecao visual, sem auxilio de qualquer equipamento dptico. Oxidagéo ou descoloragao normal do cobre, causada pela isolagéo ou eventual separador, no devem ser levadas em consideracdo. 8 Marcacao, rotulagem e embalagem 8.1 Acondicionamento e fornecimento 8.1.1 Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante 0 manuseio, transporte, armazenamento e utilizagao, conforme ABNT NBR 7310. O acondicionamento pode ser em carretel ou rolo. 8.1.2 Os cabos devem ser fomecidos em unidades de expedi¢éo com comprimento equivalente a quantidade nominal. Cada unidade de expedicéo deve conter um comprimento continuo de cabo. 8.1.3 Para cada unidade de expedigao, a incerteza maxima exigida na quantidade efetiva é de + 1 % em comprimento. 8.1.4 O fabricante deve garantir, durante 0 processo de fabricagao, que os materiais acondicionados em rolos apresentem uma média de comprimento no minimo igual ao comprimento nominal declarado. 8.1.5 Admite-se, quando nao espectticado diferentemente pelo comprador, para cabos acondiciona- dos em carretéis, que: a) a quantidade efetiva em cada unidade de expedicao seja diferente do comprimento nominal de += 3.% em comprimento. Para efeitos comerciais, 0 fabricante deve declarar a quantidade efetiva; b) aentrega de até 5 % da encomenda em lances nao inferiores a 50 % do comprimento nominal. @ABNT 2010 - Todos os cites reservados 1" FLT. ‘Nom cam or Aeneo eco de 2140238411. CARLOS BRE, por Furman com] em 1482020 1836 09 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 8.1.6 Os carretéis de madeira devem atender aos requisitos da ABNT NBR 11137 @ os rolos devem atender aos requisitos da ABNT NBA 7312, 8.1.7 As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser convenientemente sela- das com capuzes de vedacao ou com fita auto-aglomerante, resistentes as intempéries, a fim de evitar a penetracaio de umidade durante manuseio, transporte e armazenamento. 8.1.8 © Anexo B fornece os dados para as informagdes de encomenda dos cabos. 8.2 Marcagao 8.2.1 Externamente aos carretéis, deve ser marcados, nas duas faces laterais, diretamente sobre © disco ou por meio de etiquetas, em lugar visivel, com caracteres legiveis e indeléveis, no minimo as seguintes informagoes: a) nome do fabricante e pats de origem: b)_tensao de isolamento (Uo/U) ou (U), expressa em volts (V); ¢) seco nominal, expressa em milimetros quadrados (mm?); d) _ntimero desta Norma; ) massa bruta, expressa em quilogramas (kg); )_ comprimento do lance, expresso em metros (m); ) seta no sentido de rotacao para desenrolar, com a inscrigao “desenrole neste ser h) _identificagao para fins de rastreabilidade. 8.2.2 E facultado ao fabricante incluir o nome comercial do seu produto na marcagao das bobinas. 8.2.3 Os rolos devem conter etiqueta com as indicagdes de 8.2.1, com excegao referente & alinea g). Para a alinea e), deve-se indicar a massa liquida minima no lugar da massa bruta. 12 © ABNT 2010 Todos os direitos reservados FLt8- 12 CARLOS REM, per tuctreimeDgm cen] 1882020 1898.00 ‘Nos com heen ove so 214 083865 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 Anexo A (normativo) Tabela de fatores para correcao da resisténcia de isolamento ABNT NBR 9114:2010 Tabela A.1 - Fatores para corregao da resisténcia de isolamento em fungao da temperatura Temperatura Coeficiente °c c tos | 107 [108 [ too [sto [oan [ tte [| aa [114 5 oa2 | 036 | ose | o27 | oz [| o21 | o18 | O16 | 014 6 044 [039 | 094 [030 | o26 [| 023 | 020 | 018 | 016 7 oa7_ [a4 | 097 | 033 | 029 | 026 | 023 | 020 | 018 8 oso | 044 | 040 | 036 | 032 | 029 | 026 | o23 | o2t 9 oss | o4e | o43 | 099 | 095 | oa2 | ozo | 026 | o24 10 oss | ost | o46 | 042 | 099 | 085 | 02 | 029 | o27 it 059 | 054 | 050 | 046 | 042 | 099 | 096 | 093 | Ot 2 63 | 058 | 06a | oso | oar | 043 | 040 | 098 | 095 13 oer | oe | os8 | oss | ost | o48 | 045 | 049 | 040 4 070 | 067 | 068 | 060 | 056 | 053 | O81 | 048 | 046 18 o7s | o7t | 068 | 065 | 002 | oso | os7 | 054 | 052 16 o7o | a7e | ova | o71 | 068 | 066 | 06s | 061 | 059 7 osa | os2 | o79 | o77 | 075 | o73 | o7t | oo | 87 18 oso | oa7 | oa6 | oa | os | oat | o80 | o7e | o77 19 o94 | 093 | 093 | o92 | 091 | 090 | 089 | 088 | 088 20 100 | 4,00 | 4,00 | 1,00 | 100 | 100° | 100 | 100 | 1,00 24 tos | 107 | 408 | 109 | 110 [an [ tae [14a | 114 22 12 | iia [aa [iio [421 [123 | 2s [tae [130 23 iia | 423 [426 [| iso [403 [as7 | 140 [ tae | 148 24 126 | 131 | 196 | 141 | 146 | 162 | 167 | 163 | 1.69 25 134 | 140 | 147 [ 154 | ser | 169 | 176 | 184 | 193 26 142 | 150 | 169 [ tea | 177 | 197 | 197 | 208 | 219 27 iso | 161 | tm | tea | 195 [| 208 | 221 | 295 | 250 28 150 | 172 | 185 | 199 | 214 | 200 | 248 | 268 | 285 29 160 | 184 | 200 | 217 | 296 | 256 | 277 | 900 | 3.25 30 azo | sar | ate | 2a7 | 269 | 2ea | 341 | asa | a7 a 790 | 210 | 293 | 258 | 285 | 315 | 348 | 964 | 423 2 aor | 225 | 262 | 281 | ai4 | 360 | 390 | 493 | 402 33 213 | 241 | 272 | 307 | 345 | 398 | 436 | 490 | 549 34 226 | 25a | 204 | 394 | ge0 | 4a1 | 409 | 55a | 626 35 240 | 276 | 317 | 364 | ate | 478 | sav | 625 | 7.14 36 ps4 | 295 | 343 | se7 | 469 | 531 | 613 | 707 | 814 a7 260 | ate | 370 | 433 | 605 | 590 | 687 | 7.99 | 9.28 38 2a5 | 33a | 400 | 472 | 556 | 65a | 76s | 902 | 1058 39 303 | 362 [| ase | Sia | 612 | 726 | ser | 1020 | 1206 40 321 | 367 | 466 | 560 | 673 | 606 | 965 | 1152 | 19,74 @ABNT 2010 - Todos os et tos reservados FLI9- 13 ‘Noe cu ono Ocho 6 214 02380 91}.U2 CARLOS BRE por zn cm] om 11982020 189.00 ABNT NBR 9114:2010 Tabela A.1 (continuacdo) Temperatura Coeficiente ‘o ais [446 [1a7 | aa8 | aa | 120 | t21 | az | 12 = [ee [oi | eos coe | oar | os | oo | 00s | oe 6 | ora | 018 | om | ct0 | oo | ome | 007 | 008 | 006 7 [ee 918 | ors | ete | 010 | ove | oo | 00s | oor 8 | or | 017 | 01s | ote | or | om | 010 | 009 | 008 : 9 [oat | 920) ore | ote | ov | ors | oie | oar | ono a 10 o25 | 023 | o21 | o19 | ote | ose | 0.15 | o14 | 0,3 z WW 0,28 0.26 0.24 0,23 0.21 0,19 018 O17 0,16 & 13 038 | 036 | 093 | ost | 030 | 028 | 026 | 025 | 023 i i [oss [ost | 09 | oar | og} oss foe | oso | oz a 15 oso | 048 | 046 | o44 | 042 | 040 | 039 | 097 | 036 : is | 0sr | oss | oss) os | oso | ows | oar | oas | oa i v7 | 086 [oes | 062 | oer | oso | ose | os8 | oss | ose a 18 0,76 074 073 0,72 O71 0.69 0,68 0,67 0,66 i a Lo OV Ce oa 8 20 1,00 4,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 i a pats | ase | ta? | ate | ato | 120 | 121 | 122 | tas a 22 1,32 1,35, 1,37 1,39 1,42 144 1,46 1,49 1,51 : za | 168 | 456 | 400 | 104 | 100 | 17a | 1z7 | 182 | 100 2 24 1,75 1,81 1,87 1,94 2,01 2,07 214 2,22 2,29 5 ws [eo] 210] 218 | 220 | 230 | 240] 259 | 270 | 280 : ze [ esi | eae] eer | 270) pee | 200 | aia | 350 | aa i 27 266 | 283 | 3007] ato | 308 | 88 | ago | aca | 426 i z= | 30s | see | ast| ave | ace | a0 | aso | aor | sae i ws [300 [an [aa [are | se | sa se ome i 30 405 | 441 | 4st | 62a | 600 | 610 | 073 | 7.00 | 793 I st [ass | si2 | se | ste | 7s | 7s [ai | ast | ozs ve | sas | see | ese | 720 | occ | ese | 995 | 067 | 1190 se | 8i8 | 680 | 770 ae0 | eco | vo7e | i192 | 136 | 1478 a [708 | 790] eat] vaste | tae | tesa | 142 | 68 | tte [ia | 97 | vost | ier | tose [asa | i7as | rere | east 3 [eas | v078 [vas [vats [ver | veae | nit | aa00 | ara a | 1076 | var | 1443 | wear | 1924 | 2218 | 555 | 2908 | sae ge | tee | 1446 | 1688 | 1067 | 2200 | esse | soot | 50s | ane se | tas | va7e | 975 | paz eras | aias | a7ao | are | sto? 4 | tear | 1946 | enti | 2780 | seas | aes | 4520 | 5008 | case "a Cohen ato Tes inn anaes

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