Sistema DIGESTORIO CAPITULO \/ As cenas representam uma das situagdes mais comuns do nosso sont fm umm ambiente impo cotidiano: a hora das refeigdes. Sem alimentos nao conseguiriamos | _ « agradtvel, também faz parte de ter uma sobreviver. Eles fornecem a matéria-prima de que necessitamos para construir 0s tecidos e a energia para o funcionamento das células Vocé conhece o significado das palavras ingerir, digerir e absorver? Em que parts do orzanismo comega a digestio? Tudo que comemos sofre digest? Sera que todos os alimentos so digeridos da mesma manei- ra? Tudo que ingerimos € aproveitado, ou uma parte € eliminada? Essas € outras questoes vocé podera responder apos estudar este capitulo.1 OS ALIMENTOS SE TRANSFORMAM Muitos alimentos que ingerimos sdo forma- dos por moléculas grandes © complexas, que as células no conseguem absorver. Para que isso acontega, 0 corpo precisa quebré-las, formando moléculas menores. Esse pracesso é conhecido por digestao. A Agua, 08 sais minerals € as vitaminas ndo so- {rem digestdo. J4 os lipidios, as prateinas e certos tipos de carboidrato precisam ser digeridos para entrar nas células. A quebra dos nutrientes que for- mam os alimentos em moléculas menores é faciita- dda por substancias chamadas enzimas digestivas. As enzimas digestivas so as responséveis pela digestéo quimica, que consiste na transformagao de moléculas grandes em moléculas menores. 1As proteins, como as ebonlasna ca, su formadas pla unio eum grande mero de aminacidos ligados ont ion ‘eterminata squbnca ror i - Masi) CM 2 buat a iti, 5 alias ss ‘an qf ano vos mee yo de eraimas ligastivas © panaicinos As mocuas pequenas sdo absorvidas plas membranas as clus oo sstema digestoro es ransportadas polo sangue para as dunatsclulas do copa, Esquema simplificado da digest de poteinas, (Representagao fora de proporedo. Cores fantasia.) O CAMINHO DOS ALIMENTOS Um alimento. depois de ser mastigado e engo- lido, seguird determinado trajeto dentro do corpo, onde sofferd alteracdes. Depois de certo tempo, parte do alimenta que nao foi aproveitada pelo organismo forma as fezes e é eliminada por uma abertura chamada anus. Entre a boca e 0 anus, os alimentos passam por diferentes drgaos do sistema digestério, 0 sis- tema digestério € formado pelos érgos do tubo digestério, por onde os alimentos passam, ¢ por rgdos acessérios, que ndo t8m contato direto com ‘o alimento. landols salivares Faringe Esago increas Fondo Vesicula Intestna asso Intestino ‘elgado Anus © esquema representa o sistema digestério humano. Os nomes os ores do tubo cigestrie estan em preto, ¢ os nomes dos ‘rgdes acessévios, om destaque colorido. (Representagao am forse fae) ‘Com base em: TORTORA, GJ: GRABONSK!, 5. 8. Corpo humano:lundamentos de anatosa e fisoicga, 6.4, Poto Alegre: rtred, 2006. p. 478, Na boca, 0 alimento mastigado. Ao ser en- anlirin, passa pela faringe, esffagn, depois pein esiOmago e, em seguida, pelos intestinos (delgado © g70sso), terminando no reto, cuja abertura para meio externo @ 0 Anus. Todos esses érgaos esto interligados, formando 0 tubo digest6rio.Cavidade oral Na cavidade oral esto a boca, os dentes, a lingua e as glandulas salivares. Boca {A digestéio dos alimentos inicia-se na boca. A mastigagéo promove a digestdo mecdnica, que quebra os alimentos em pe- Puiu © avihde pata dacos menores pela ago dos dentes, que cortam, perfuram, esmagam e moem _;* #0 se! wens te fnal deste capo, pee, coma os alimentas Quanta melhor a mastigacan, menares seria ns pacagas clos ali- Strata se feslants data mentos solidos € maior seré a sua superficie de contato com a saliva e, portanto, °eswode bas. ‘com as enzimas digestivas. Muitos nutricionistas recomendam que cada porgao de alimento seja mastigada por volta de 30 vezes. Durante a mastigagao, as gldndulas salivares produzem a saliva, um liquido cujo componente mais abundante é a agua. A saliva umedece 0 alimento, facili tando a deglutic¢ao. Além da agua, a saliva contém outras substancias, entre elas a Degluti¢ao: ato de engolit. enzima digestiva amilase, que age na digestao do amicio (um tipo de carboidrato). Dentes ‘Sao estruturas complexas formadas por diferentes tecidos. —Esmalle A coroa é a parte visivel do dente. A raiz é a regio que Coa fica coberta pela gengiva. O esmalte é a camada mais ex- pabde tera do dente, formado por um material duro de colorago Destine a esbranquicada é brilhante. Abaixo da esmalte hd a dentina, engva ue constitui a maior parte do dente, ‘A parte mais interna do dente € conhecida por polpa. Nossa regio, existe um conjunto de fibras nervosas res- ponsaveis pela sensibilidade do dente 2o trio, calor € dor, & também vasos sanguineos, que tém a funcao de nutrigo dos tecidos do dente, Observe ao lado 2 ilustracao simplificada que representa um dente, Pola : i Esquema de um dente am corte, (Representagdo em cores fentasa) Fonte: TORTORA, 6. J.; GRABOWSK, S. R. Corpo humane: fundamentos _Yasos de anatomia e isiclogia. 6, ed. Porto Alegre: Aimed, 2006. p. 482. sanguineos DENTIGOES HUMANAS. Durante a vida, 0 ser humano apresenta duas dentiedes: dentica de leite @ denticaa permanente. A denticao de leite, constituida por 20 dentes, permanece aproximadamente até os 13 anos. A denti- do permanente € constituida por 32 dentes. Os dentes tém diferentes formas, Os da frente (incisivos) tém como. funcdo principal o corte; os caninos, que so pontiagudas, perfuram @ rasgam; jd 0s intermediérios e de tras (pré-molares e molares) tém ‘come fungao principal a trituragao © moagem dos alimentos, Dentigao de um ser humano adult, (Representaeao em cores fantasia. Fonte: TORTORA, G. J GRABOWSKI, S.R. Corpo humano, undementos ie anafomia ets. 8 ed, Porto Alegre: Atmed, 20D, . 441 tidesCuidando da satide dos dentes Na boca existem bactérias que podem provocar doengas, como a cde. Quando nos alinenlainios, teslus Ue Currida fizaint presus erilie us dette. Existem bactérias que se alimentam desses restos, principalmente de acuicares, © conjunto de alimentos e bactérias adere aos dentes formando uma camada fina, chamada placa bacteriana, na qual ocorre a transformagao dos agticares ‘em Acids, substéncias que corroem lentamente as dentes, originando as caries, Eletromicrogratia de varedura de dente cariado. (hmpliagio de 6 vers, Coes aritciais) EM PRATOS LIMPOS les da frente por Irds, coloque a escova na posigao vertical com as cerdas apoiadas na parte in- tema dos dentes. 9 movimento dave sar de cima para baixa (fi- gura B). A parte de cima dos dontes ¢ escavada com movi mentos para frente & para tras (figuras C e D). Facil, nao? Fi- que pelo menos 10 segundos em cada regio e va escovando os dentes de dois ern dois. Durante a escovago dos dentes, 0s dentists recomendam que também sejam esoovadas a lingua © a parte interna de boca. (Represrtagio cm core fentasla) Fonte: PERIODONTIA Doengas petodontas), Disponivel em: oni, ibrapero.com.briperiadontialdoencas, ins. Aceato om now 2014, Qual € a maneira correta de escovar os dentes? Para uma boa escovacao, € necessario fazer varios movimentos com a escova. Primeiro, (figura A) coloque a escova em um angulo de 45° em relagao aos dentes e faca mavimentos de cima para baixo do lado da bochecha € do lado do céu da boca, O movimento para dentro e para fora ¢ feito depois, Para jimpar os den- A carie inicia-se pela petda de sals de céleio presentes no esmalte e pode ser percebida visualmente pelo aparecimento de uma mancha na superficie dental. Posteriormente, forma-se um buraco. Se a carie nao for tratada, pode atingir a dentina e a polpa, e até causar a perda do dente. Para prevenir a ocoréncia de caries, € necessério impedir a formacdo da palaca bacterlana, escovando os dentes de maneira adequada e frequente: ao levantar, apos cada refei¢ao e antes de deitar, Além da escovaedo, deve-se usar fio ou fta dental para aleancar, entre as centes, locals de dificil acess para a escova Evitar a ingestao de alimentos com alto teor de agticar e vi- sitar periodicamente o dentista também so fatores importantes para manter a satide bucal.Lingua E constitulda em grande parte por tecido muscular. Nela estao concentradas ay Gélulas resporisaveis pelo senlidy Uus sabures dus alittetlus, A lingua tis tura 0s alimentos mastigados, empurrando-os para 0 fundo da boca em direcao 2 faringe. Faringe Pela faringe passam alimentos, Agua e demais liquidos € 0 ar. Como, ent4a, os alimentos que comemos nao vo parar nos pulmdes, junto com o ar? Na entrada da laringe ha uma estrutura chamada epiglote. Quando respira- mos, a epiglote permanece aberta. Durante a degluticfo, a epiglote se fecha, blo- oto) aria stsn queando a entrada dalaringe e obrigando o alimento ase drigir para o esGfago, SSBB ula unaio sve, Quando ocorre uma falha na aberiura ¢ no fechamento da epiglote, 0 alimento nal zr pes tan, ns on se pode cair na entrada da laringe, causando engasgo. Engasgar é um mecanismo 0% 285% lon qx pasar ple 2 fon. de defesa que provoca a expulsao do alimento por meio da tosse. ” coaidae Cavdae nasal rasal Aimesto Abertura fechamento da pilot. (Representacio fora de proporgo. Cores fantasia.) coin tase em: TORTORA, G1: GRABOWSKI,S. & (Corpo humane: tundamentos lfechada) de anafomia efisoiogia, Fg abut) Larnge 2 6: ed, Pato Age: Traqida Armed, 2008. 9 484 Eséfago 0 alimento engolide passa pela faringe chega ao eséfago, um canal ligado ao ‘estOmago. esdfago empurra © bolo alimentar cms por meio de movimentos involuntarios de sain, seus musculos, chamados de movimen- tos peristalticos. Esse tipo de movimento ov sees mises ocorre em outros érgaos do sistema diges- nae No esa (cetea de 25 cm trio, por exemplo, na faringe, na estémagn deemapetcareacelash © fo Ifestine wieset 5 Passat c8 eI Bao sine” Sura wae alo mento da boca até o estémago demora cer- (alimenta estomago, (Representagéo ca de 6 segundos. samigizerido) em cores fantasia.) Com base em: TORTORA, G1; GRABOWSK, 5.8. name qu ed aos alimentos Capo humana fundametes ands seen masiztos.fomanto uma pasta mole, de ata sll. resultado da ago dos dentes eda sali 6. ed, Pore Alege Artmed, 2005. p. 484, etoga Fated nena % co stanago i Intestin delgado scabs EM PRATOS LIMPOS Gastrite? Ulcera gastrica? Gastrite e Gicera géstrica sto doengas do estomago que tém causas diversas. Uma das principais é a infeccao pela bactéria Helicobacter pylori, mas também sdo relacionadas a0 efeito colateral do uso de diversos medicamentos, uso de anti-inflamatérios sem orientacao médica, ingestao ex- cessiva de bebidas alcodlicas, tabagismo ¢ estresse. Mas qual a diferenca entre elas? A gastrite € ume inflamagao da parte interna do estémago, resultado do aumento da producdo de dcido cloridrico e da diminui¢ao da prote- cdo proporcionada pelo muco. Ja a tiloera gastrica caracteriza- -se pela formacao de uma ferida na parede do estomago, Estémago E um 6rgao cam formato de bolsa, de parede musculasa. As ontragoes dos musculos do est6mago ajudam a amassar 0 bolo alimentar, promovendo a digestéo mecénica No interior do estémago também ocorre a digestao quimica, pela ago do suco géstrico, formado por uma mistura de substincias, enire elas 0 acido cloridrico e enzimas digestivas, como a pepsina A aco conjunta do acido cloridrico e da pepsina quebra as protel- nas em aminodcidos, que podem ser absorvidos pelas células aproveitados pela organismo. O estémago produz um muco que reveste 0 redo por dentro € protege sua parede interna da aga do acido cloridrico. © bola alimentarpermanece no extimaga pr ceca de 2 haa onde vl lntamante se ‘uansformando em une massa de consis#iciepesiose due depos passa pare nestino ‘delzado. (Representa em cores fantasia ) ‘Com base em: TORTORA, G. J: GRABOWSKI, S,R. Corpo humane: fundamentos de ‘anatomiaefisiologia. 6. e8, Pct Alegre: Artmed, 2008. p. 485. Frofesso(, a athidade pri “ebro potas desks ofl do capo, pate, ‘em alata a relate duran o etd de estinagee da testina dlgeda tntamagae ea organisa prowcaéa per ineglo ou es80 Ge eis egos. Geert oal fea memeatne Dict Helou eta aaa em, rise funande _causenco a inemagdo des Blulas do estmagn que Aueigamtimgiode Sede evo pars pequeras is. Cleric de (Gredura Amplogac ce 1/ Qu vzes Cons atts} sir fl de eangue Jejune regio de maior Duodeno: durante ‘digestio de maior adiesto, ecebe absagao de scraps do pancreas utes edo figato \ Intestin grosso Intestino delgado 0 intestino delgado tem aproximadamente 7 m de comprimen- to. Fle é dividide em trés regides: dundena (cerca de 25 cm), jeju- no (cerca de 5 m) e fleo (cerca de 1,5 m). Nesse drgao ocorre a maior parte da digestéo ¢ também da absorg4o das substancias. As paredes do intestino delgado, assim como as do estémago, contraem e relaxam, deslocando o alimento 20 longo do érgao Exquema de intstino delgado e intestine gosso. 0 duodeno, o jeune € o leo ‘30 rezies do intestno delgado. (Represeniagfo em cores fantasia.) ‘Com bese em: TORTORA, G. J GRABONSKI,S. R. Corpo humano:fundamentos de anatomiae fisologia, 6. ed. Pero Alegre: Armed, 2006, p. 493.O intestino delgado produz 0 suco entérico, formado por enzimas digestivas que atuam princi- palmente sobre proteinas e carbaidratos. 0 duadeno, a primeira porgao do intestina del- gado, recebe secregies de duas glandulas: pan- creas e figado. O pancreas produz e libera 0 suco pancreatico, uma mistura de substéncias que tam- bém atua na digestéo das proteinas, carboidratos € gorduras, © figado prouuz ¢ bile, que € armaze- nada na vesicula biliar e ajuda a transformar a gor- dura em particulas menores, facilitando a digestao. Nutella el aia pda Degen sige" rane et tesa Figo. gelgn esa gio cb seo ares. Vee iar Instn dlgada 0 figado tem cerca de 1,5 kg no homem adutto. A vesfovla bilar mede aproximadameste 7 cm, enguanta» pancreas mede aproximedamente 20 cm. (Representayio em cores fantasia.) ‘Com base em: TORTORA, C.J; CRABOWSKI, SR. Corpo humane: fundamentes de snatomia eFsciogia. 1. du. Porto Aleye: Atma, 2008. p82 No intestino delgado, a maior parte do alimento € transiormada em um conjunto de moléculas pe- quenas o suficiente para serem absorvidas pelas células, AAs oélulas da mucosa, que revestem interna- mente o intestino, apresentam na superficie int- meras dobras (vilosidades), que aumentam a superficie de contato dos nutrientes ¢ da égua com 0 Intestino, O intestino delgado apresenta diversos vvasos sanguineos em contato com sua superficie: assim, 0s nutrientes e a Agua atravessam as células da mucosa, principalmente no jejuno € no leo, € chegam ans vasns sanguinens, Alia as distribiiem pelo sangue para todo 0 corpo. ‘As substéncias que nao sao absorvidas desio- cam-se por movimentos peristalticos para o intes- tino grosso. celles ta mucosa Sangue Vaso sanguinea squema simplified de parte do intestno delgad, Note 2s \losidades das células da mucosa. A passagem dos nutrientes para ‘ sangue score no sentido vilosidades > sangue (Representagao em cores fantasia.) Intestino grosso 0 intestino grosso tem cerca de 1,5 m de com- primento. Ele ¢ dividido em coco, célon ¢ reto. A saida do reto chama-se nus e é fechada por um musculo que 0 radeia, 0 esfincter anal. No intesti- nig grossu vive ure grande variedade de bactérias (flora bacteriana), importantes para o bom funcio- namento desse orgao. No intestino grosso ocorre a absorgao de: parte da gua € dos sais minerais que ndo foram absorvidos no intestino delgado. A medida que a Agua é absonvi- da, 0 material nao digerido torna-se mais consistente € € deslocado ao longo do intestino pelos movimen- tos peristticas, Esse material, junto com os restos de microrganismos que compdem a flora bacteriana, forma as fezes, que sao eliminadas pelo anus. Intestin gross Colon: absonve aquae Ginnie ‘laminas mater do Intestino delgada Ayentice ‘us Esquema do intestine rosso, com cores pare observacto interna do 61g20.Nele,vvem bacérias importantes para a saude, como uma lespécie que produztemina K. (Represertagao em cores fantasia) ‘Com base em: TORTORA, G. J: GRABOWSKI, S.R, Como human: fundamentos de anatomiae fisiloga. 6. ed. Prt Alegre: ‘Atmed, 2006. p. 499,APENDICE Na regiao do ceco, encontra-se 0 apéndice. Durante o proceso. de desenvolvimento do embrido humano, no ttero, 0 apéndice produz glébulos brancos, células que atuam na defesa do corpo. Apés o nascimento, 0 apéndice perde a fungao. No adulto, a inflamagdo ¢ a infeccdo do apéndice podem ocor- rer devido ao actimulo de materiais com restos fecais. A apendi- cite, como ¢ chamada essa doenga, pode levar a morte se no for diagnosticada a tempo. Esquema do intestine grosso com destaque para 0 apéndice. (Reptesentagan fore ‘de proporgao, Cores fantasia.) Prisdo de ventre e diarreia Alteragies nos movimentos peristélticos do intestino grosso podem causar va- rios problemas, como a priséo de ventre e a diarteia. Quando a musculalura intestinal funciona muito lentamente, as fezes em for magéo ficarn retidas no intestine durante um tempo maior do que o habitual, favorecendo 4 absoreao de uma quantidade maior de égua. Nesse caso, as fezes se tornam duras, secas e dificeis de ser eliminadas, causando prisdo de vente. As calisas mais comuns de prisao de ventre s0 a falta de fibras alimentares na alimentacdo, a falta de atividade fisica e mudancas na rotina de vida. A diarreia pode ocorrer quando o intestino grosso apresenta alleragées, como in- flamago causada por alimentos contaminados ou microrganismos. Nesses casos, 0s movimentos peristalticas sa muito répidos, 0 que dificuita a absorean da Agua & sais minerais, tornando as fezes mais pastosas ou liquicas. NESTE CAPITULO + Deesiio. absorgio dos alimentos. VOCE ESTUDOU * Pinas sus do sitema deestro. es + Digosto macdnica ecgesto quimica Fo oe oer PA + Processos cigestivos de absor¢o que ocorrem na boca, ro estOmago © nos Intestin delgado e prossa, => oad ATIVIDADES Paisssoiel, 2s espostas estao no Manual do Professor. Il Analise a ilustragao e faga o que se pede. A) Assovte os nlimeros da lustragao as estruturas do sistema digestono. 8) Escreva a sequéncia de ndmeros que corresponde ao trajeto percorrido pelo alimento, desde a ingestao até a eliminacao das fezes. C) Em que local do corpo se inicia a digest4o mec4nica? Quais saa os érgaos responsaveis por essa etana? D) Quais os nomes € as acdes das liquidos produzidos pelos éreaos indicados pelos ntimeros 3 e 5, liberados no inicio do intestino delgado? £) Que nUimero indica 0 6rgao onde ocorre a maior parte da absorcao dos alimentos digeridos? Esquoma do sistema digestirio humane, (Reprasontagio fora de propor, Coes fantasia