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4 [OF BED Dror cass | Proposta de Redacio Tema Marco Civil da Internet no Brasil - Modelo UNEB Leia atentamente os excertos de matérias jornalisticas abaixo. Eles deverdo servir de base para a produgio de um texto auténtico, claro, objetivo e persuasivo. Texto 01 — Capea rte ci aes a. saree Cert Goin senna wap dp a errs ‘opmcDE wom sSpptnanuiateaaintin ado Promtora a ets apa sgararooatie Sosiomcrtngena ‘supp dina ‘Sirens Daa Fares tet sod pareve ones correo na. WORaEmhopin pr nine ts Cele tn ign sete Sewatoriamainin” "sacoteoniaae Cel FaH EEO nan re in tamed rion sae “SLs cetar iota ae Gnawa FG Se cceptemieisapseranae eps ato np vic Deka ened ‘haat Texto 02 © Marco Civil da Intemet aprovado aponta claramente para o tratamento da comunicagtio como um direito fundamental e nfo apenas como um negécio comercial. (...) O fato de ser um texto elaborado com ampla participagéo popular garantin, ‘a0 Marco Civil uma legitimidade conferida a poucas matérias que tramitam pelo Congresso ‘Nacional. (... © ineditismo do Marco Civil da Internet esta também em ser uma das raras legislagdes do mundo no campo da internet que cria mecanismos de protegao do usuario, e nfo 0 conirério. Serd uma lei que serviré de modelo para todas as democracias que buscam reforgar a liberdade nas redes e os direitos humanos. (Repérter Brasil — Bia Barbosa e Pedro Ekman) Produza um texto argumentativo em que vocé discorra sobre a importaneia demoerstica do Marco Civil da Internet no Brasil. OBSERVAGOES: 1 - Use a modalidade escrita padréo da lingua portuguesa. 2- Apresente articulagdo entre os seus pontos de vista e fatos ou acontecimentos. 3 - Defenda seus pontos de vista acerca da questi discutida, considerando 0 necessario estabelecimento de uma cultura de respeito a liberdade de expresso e aos Direitos Humanos, no universo virtual, 4-Elabore proposta de intervengo social relativa ao tema discutido. 5 - Apresente, em sua Redagdo, juizos de valor, numa perspectiva de maior objetividade possivel, com justificativas que deem eredibilidade ao seu texto. INSTRUGOES: + Leia, com atengilo, 0 tema proposto ¢ elabore a sua Redagio, contendo entre 20 (vinte) e 30 (trinta) linhas, mas nfo ultrapasse os limites da Fotha de Redagiio. + Esereva a sua Redagiio no espago reservado a0 rascunho. + Transereva seu texto na Folha de Redagao, usando caneta de finta azul ou preta. + Coloque um titulo para a sua Redagiio, se assim o desejar. + Nao utitize letra de forma ou de imprensa, Sera anulada a Redagao ~redigida fora do tema proposto; —apresentada em forma de verso; —assinada fora do local apropriado; — esorita a lépis, de forma ilegivel, ou nfo articulada verbalmente; ~redigida em folha que no seja a de Redagao; — pré-fabricada, ou seja, que utilize texto padronizado, comum a varios candidatos. ae ed © rolezinho da juventude nas ruas do consumo edo protesto. 0 “rolezinhos” levaram para dentro do parafso do consumo @ afirmagzo daquilo que esse mesmo espago thes nega: sua identidade periférica. Se quando 0 jovem vai ao shopping ‘namorar oa consumir com alguns amigos ele deve fingir algo que ndo €, com 05 rolezinhos ele afirma aquilo que é! ‘por Renato Souza de Almeida Os jovens tém criado formas cada vez mais interessantes de manifestagdo. Desde as jomadas de junho de 2013 ~ que tevou fs ruas milhares de brasileiros ~ até os chamados “rolezinhos” — que também vém colocando centenas em circulagto ~ se instalou uma crise na andlise daqueles que insistiam em afirmar ‘uma possivel apatia dessa geragao juventl “air de rolé..” significa dar uma circulada despretensiosa pela vila ou pela cidade. E possivel dar um rolé de trem, de dnibus ‘ou a pé. Geralmente, 0 rol8 esté ligado a0 lazer ou a alguma pritica cultural, Sai de rolé o pichador, 0 skatista, 0 ‘eaminhante.. O que ver chamando a atengo de muita gente é como um simples gesto de sair © circular de forma livre tem ‘ocupado um papel central nas principais mobilizagSes juvenis na cidade de Sto Paulo nos iltimos tempos. ‘Nao é por menos que o estopim das manifestagdes de junto fi a Tuta do Movimento Passe Livre (MPL). © passe livre € uma reivindicaggo em favor da possibilidade de dar um rol8 sem que a catraca — ¢ 0 ttibuto que e acompanha ~ possa impedir. Quando a Policia Militar decidiu impedit o role de ‘uma pequena multidao na Avenida Paulista (ainda antes de as ranifestagtes se alastrarem como chama pelo pais), alguns dias depois uma imensa quantidade de pessoas tomou o Largo da Batata e segui de rolé para 2 mesma Avenida Paulista, para 6 Paticio dos Bandcirantes ¢ para muitas ouras ruas da cidade, (0 direito a dar umn rolé foi a principal reivindicagéo daqucle histérico movimento de junho de 2013. Quem ni ¢ mais jovem e sempre morou nas periferias de ‘$80 Paulo, com raras excegSes, vai se recordar que a rua era o fespago por exceléncia da sociabilidade, do lazer @ de convivéncia. Com a chegada do asfatto, vieram também muitos carros e se instituiu como verdade o discurso de que a rua é ugar perigoso ¢ violento. Para muitos adultos, a politica ‘cultura 56 se justificam se for para “tirar os jovens das ruas”. ara os jovens, a0 contririo, suas agBes culturnis 96 tém forga © sentido quando acontecem na rua, no espaco public. YO, PROFESSORA : MONICA 2014 |A condenagtio da rua como espago da violéncia veio acompanhada da chegada dos shopping centers também as periferias. Muita gente vai so shopping tentar encontrar um vazio deixado pelo “fim” das ras. Para além do consumo, busca-se num shopping um passeio mais livre, solte, e possibilidade de encontro com pessoas de fora do circulo mais préximo, familiar. No entanto, esse encontro no acontece. ‘Tampouco a livre cisculaglo. AS pessoas s6 encontram uma ltidio “sem rosto e coragio” ~ nos dizeres dos Racionais MC's — e @ cireulagtio no interior do shopping no pode ccorrer de forma livre e esponténea. Ela tem regras claras € rigidas: 0 pobres podem circular pelo shopping, contanto que finjam pertencer a outra classe social. Mesmo que circulem no shopping sem recursos para consumir, eles devem desejar consumir. Da mesma forma, 03 negros podem circular pelo shopping tranquilamente, desde que finjam ser brancos nas ‘estimentas, nos eabelos, no comportamento ete. (Os rolezinhos em shoppings — da periferia ou das Areas abastadas -, que se tornaram um fendmeno neste vero, tém ‘caracteristicas muilo semelhantes com os pancadBes de rus realizados de forma esponténea e congregam um nimero significativo de jovens que se reinem, sobretudo, em torno da cexpressto cultural do funk. O polémico e fumigerado funk & ‘um dos principais mobilizadores dos jovens na metrOpole paulistana, E um dos segredos da sua forga nfo esta necessariamente no apelo sexual de algumas misicas ow na sua bbatida envolvente, mas na forma como ressignificouas ruas para esses jovens. “No dia em que tem pancadio, a rua é nossa!” E se a rua € “nossa”, pode-se fazer qualquer coisa, Inclusive nto fazer nada... E, se 0 “som é de preto, de favelado e, quando toca, ninguém fica parado”, nfo ha necessidade de fingir ser outra coisa, como exigem os shoppings centers. AO contrério, é um momento de afirmagao dessa mesma identidade periférica, Nesse sentido, estar no shopping — no local que a sociedade estabeleceu para substituir a rua — ¢ bastante provocador. Os rolezinhos levaram para dentro do paratso do consumo a afirmago daquilo que esse mesmo espago thes nega: sua identidade periférica. Se quando 0 jovem vai so shopping namorar ou consumir com alguns amigos ele deve fingir algo que nto é, com os rolezinhos cle afirma aquilo que 61 F quando faz essa alirmacéo cle revela a contradigao na logica dos shopping centers. Ou seja, os rolezinhos pdem por terra a aparente circulagdo livre e 0 espago aberto que os shoppings dizem proporcionar. Quando o Jovem afirma, por ‘meio do rolezinho, sua identidade de negro © pobre, a contradigao se evidencia ¢ a policia é actonada, e to logo 0 parafso do consume ¢ do prazer se revela como o inferno do preconceito racial e da violencia. REDAGAG PROFESSORA : MONICA, 2014 Esses jovens que hoje mobilizam os rolezinhos sto intitulados “geragio shopping center”, consumista, por parte dos mais velhos. Porém, a pritica dos rolezinhos nos shopping esté revelando contradiglo mais aguéa desse espago que tentou tomar o locussimbético da mua. Nos rolezinhos, os jovens nfo so consumidores, mas produtores. Produzem um novo jeito de circular pelo shopping, Produzem ume pritica cultural que se contradiz com esse lugar, Produzem contradigao desordem no sistema, E produzem uma nova gramatica politica ao afirmar sua classe num espago que existe para negs- la E significative que os rolezinhos nos shoppings se iniciem ‘num momento em gue um projeto de lei que profbia a festas de rua, sobrenudo os bailes funks, apresentado por representantes da “bancada da bala" se encontrava para sano 01 veto do prefeito. O prefeito vetou. Mas as russ ainda esto Jonge de pertencer aos jovens. Por isso, os rolezinhos continuaram e aumentarar, Os jovens querem as ruas de volta. © pancadio ¢ s6 um exemplo dessa demanda, Para demonstrarem que o desejo dos shoppings de assumir o lugar da rua fracassou, 0s jovens resolveram levar a rua para dentro dos. proprios shoppings e escancararam a uta de classes na cidade. E como se 0 povo nfo estivesse mais na rua para exigir seus direitos. A prépria rua virou um dircito que esses jovens exigem, ‘Uma das respostas enceminhadas pelo governo federal por conta das manifestagdes de junho foi a aprovagdo, no més de agosio, do Estatuto da Suventude, Entre 0s “novos” direitos apontados em seus artigos, alguns enfatizam a importncia da circulagdo © mobilidade dos jovens, seja no espago urbano ou no campo. Esse direito, ao lado do direito & produgdo cultural ¢ dda ampliagao dos espagos pubticos de lazer, esté no centro das reivindicagdes dos jovens, seja nos rolés nos shoppings ou nas Jjomadas das grandes avenidas. Renato Souza de Almeida ‘Mestre em Antropologia, professor da Faculdade Paulista de Serviga Social Papss), assessor do Instituco Paulista de Juventude (IPI) © ccoordensdor do Programa de Valorizagdo de Iniciativas Culsurais (VAN) da Seeretaria Muniefpal de Cultura de $80 Paulo. no Hanew cinlomatiaue org. bartiao pho?id Educagao reprovada Ha quem diga que sou ctimista demais. Ha quem diga que ‘Sou pessimists, Talvez eu tento apenas sor uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste pais. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactarn mais, 0 que me preocupam mais, as vezes 05 que me encantem particularmente Uma das grandes peencupagsies de qualquer ser penisante por aqui & a ecuicagao. Fala-se muito, gfita-se muito, escreve-se, haja teorias reclamagies. Agao? Muito pouca, que eu perceba, Os males foram-se acumnulando de tal jeito que € dificil reorganizar 0 caos. Ha coisa de tinta anos, eu ainda professora universitaria, recoblamos as primeiras levas de alunos saidos de escolas cenfraquecidas potas providéncias negativas: tiraram um ano do estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francés, foram ti@ndo @ seriedade, © trabalho! era a moda do “aprender brincando". Nada de esforgo, punigdo nem pensar, portanto recompensas perderam sentido, Contaram-me recentemente que em multas escoias nao se dove mais falar em “reprovao, repro 30 pode traumatizar o aluno, marci-le desiavuravelmente, Enlao, i. pois por que estudar, por que jutar, por que tentar? De todos os modos faciitamos a vida dos astudantes, deixando-0s cada vez mais despreparados para a vida @ 0 mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldace de encontrar méo de obra qualifcada, médicos © advogados quase néo sabe escrever, alunos de universidades tem problemas para aticular © pensamento, para argumentar, para escrever 0 que pensam, So de cena forma, analfabetoe. Als, © analfabetismo devasta este pais. NZo 6 alfabetizado quam sabe assinar © nome, mas quem © sabe assinat embaxo de um texto que leu e eniendeu. Portanlo, a porcentagem de alfabetizados @ incrivelmente baixa zs Prof.(a): Ménica Agora sai na imprenca um relatéro alermante, Meade das crtnges beasleres na ercela sie do element nfo sabe) fer nem escrever. Nao entende para o que serve a, ponuaso num sexo, No sabe fer horas e minutos numf “ft feldgic, No sabe que centimetro & uma medida de. comprimento, Quase a metede dos mais aclaniados! escreve mal, ié mal, quase 60% tém dificuldades graves’ com riimeros. Grande contngente de jovens chege as universidades sem saber recigi um texto simples, pols no sebem penser, milo menos expressarse por esc, Parefascendo un especialsa, estenos produzindo estudentes enattebetos, Natralmente, a bos ou razcvel escoleizagéo & rmitol maior em escolas perlcuares: professores inenos msl pagos, instalagSes melhores, algum livro na_biblioteca,! criangas mais bem alimentadas e saudéveis~ pis estado, no cumpre o seu papel de gevantr a todo sidaddo (especiaimenta a crianga) «necessatia condicdo de sade, morada ¢aimenterdo, de: gf Faxinar a miséria, louvavel desejo da nossa president, 6 ‘essencial para nossa cignidade Faxinar a ignoréncia ~ que 4 uma outra forma de miséria - exigiria que nos orgamentos {da Unido e dos estados a educagio, como a saude, tivesse uma posigéio privlegiada, Nao ha dinheiro, dizem. Mas politicos aumentam seus salarios de maneira vergonhosa, 2 coisa publica gasia nem se sabe direito onde, enquanto preparamos geragdes de ignorantes, criades sem limites, nada Ines é exigido, deve aprender brincando. N&o thes} impuseram 2 mais elementar disciplina, como se no! soubéssernos que escola, familia, 2 vida sobretudo, | constroem em parte de erro € acerto, @ esforgo. Mas, se nao podemos reprovar os alunos, se no temos mesas e: ccadeiras canfortavels e teto solido sobre nossa cabega nes. tats de ue, como ong eploarto, eee. acini 9 lierites, para o natural erescimento de cada um? Cansei de falas grandloquentes sobre educacao, enquantol | nfo se faz quase nada, Falar j4 gastou, ja cansou, ja esiluciu, ja perdau a graca, Precisamos de atos e fatos, forgamenios am que educagdo @ saiide (para poder ir a escola, prestar atengao, estudar, render © crescer) tenham um peso considerdvel: fora isso, néo havera solugao. A ecucagio brasileira como agora, escandalosamenite reproveda, hitp:veje.abrieom brblog/augusto-nunestteirs-vrefeducacec+ Teprovada-um-arigo-de-yauufl) ae ‘Tioinaniéhite to pardgrafo:tie conclusio'e da competéncia 05 Produza um paragrafo conclusive coerente com os ‘rgumentos des redagbes abaixo, em que constem a aptesertagio de propostas de intervencao social objetivas & Vives para as questoes discutidas. fina 01:8 ealamidades que assolam a saiide publica no Brasil Mais médicos, mais justiga e menos corrupgo Paula Castro A sade no Bras encontase em estado oe calamidade. A Constivigio de nosso pals dediara dever do Estodo gerantit 2 afirmago © & manutengdo dos selores e ‘servigas pibicos reterentes a selide da popula, diet @ que {todos deveriam ter acesso igualtéro, Porém, @ aplicagao dessas leis ndo 6 de foco eficiente, vericando-se o profundo e historia escaso do Estado quanto a elas, 0 que agrava nossas mazelas sociais, om decorréncia de tamanta cortupgao ¢ fete de tvestimentos no respectvo setor A distibuigao dos investimentos que deveriam garantr @ populagdo mais carenie saide de qualdade @ precaria. A ineficaz administragao dos bens pibioos ¢ ofator que gera tantas imensas flas, caréncia de orofssionas (quallicados ou nao), condgdes precétias de infaostulura Insrumentos de wabatho @ instelagdes, como as macas¢ lellos de intemagao, e até faa de medicamentos. Esses so poucos dos exemplos que ddemonstram a grave situagao da said piblica, principelmente a maloria das cidades do intrior do pals, onde 8 caréncia eoondmica @ maior, a urbenizagao @ minima ¢ o acesso 4s fecnologias de cura e a remédios importantes € dic, recesséria @ equparagdo em desenvohimenio @ qualidade do solor de sailde dos municipios rurais em relegdo as areas Urbans A presidente Oma, tendo em vista a urgéncia em mmelhorar as condigdes da sade no Brasil, langou recentemente 0 programa “Mis Médicas", que consis, em parte, na vinda de cerca de qual mil médioos esitengeras oo Brasil, em sua rmeloria ‘cubanos, que receberdo formagao para trabalnar no Prof.(a}: Tareio Carvalho Sistema Unico de Saide (SUS). 0 projeto, se aprovado, pode melhorar 2 saide publica no pais, caso esses profissionais desenvolvam alvidades para as camadas socials mais baixas, que nao tem aoesso a rede particular de satide € 540, porianto, a mais carentes de invastmentos, bes Hi i Tena 02 0 poder de tanstormacdo da reaidede social | brasileira nas maos dos jovens. ‘Agora ¢ hora de mudar Poste Khoury © Basi acardou, Asordov de um son recheado de confoisno) | ¢ inéria que por muto estagnou os sonhos da nossa gent. sono de ver assegurados os dro bios & educa, sade shee alist ities vee aE A roots i Mite creole ee diet dalin pals fias | ‘tlt pe a ua popu. E 8 essen "ea desprtar , sobretuto, juentade, que fi aula © mostou quel muta possive i Cansados com 2 acomodagéo © © desces, 08 jovens fora del lbertério, na qual as coisas reslmente funoionem, e o8 cidadaos. er 0 dirito de viver em um contexto dierente, Um contexto possam exprossar fvremente suas individvaidades, sejam elas : r de ordem cultural, sexual ou raligosa. E nd & de hoje que a jwentude faz a dlleenga Foram os jovens que, durante @ hisiora, fzeram 0 mundo caminnar Foram eles que lutram por iberdade, iguadade e fatenidade na Revolugdo Francesa Forem eles que enfrenteram os regimes diatrais 20 redor do mundo (¢ no Bras). € s8o eles que, agora, defendem o deta de viver em um pais melhor para todos. Enictanto,dferem-se es formas oe reWvindicar. Ha quem diga que as manifesagtes devem ser panfcas e cures defender uso de vandalism. A violéncis em si vode nao ser Justicavel, m6 se pares nara pensar, voléncia malar tlvez Seja a cometia conta contenas de maes brasieras, que sistem dariamente seus flhos morrerem como indigentes por do terem acesso sade pblica necessia, Viléncia maior faivez seja a cometida contra cenlenas de criangas que veem ‘sus fuluos 96m perspective, devo falta de educago plblica ‘ qualdede. Violncia mar talvez seja @ cometda contra todo © pove brasileira, que vive cerceado por limites socioacondmicus, impostos para manutengao da opressora Yogica de concentragao de ronda vigente em nosso pels. coi sii ' | | I 2

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