X

X
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X QUANTITATIVO DE MATERIAIS

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465 Servidão
Água Plu
vial

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464
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462

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469
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470
461

X
X 471 540
472

4
X

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X
473 460
X

Lago Artificia
476 474 539 541

X
X

X
475 538 459
537

X
X

X
536
X 477 458

X
479
X
478
X
535

X
X 457
480 542
X
482

X
X 481 534
X 518 456

X
X

X
483 533 543
484 519

X
X
455
X
489 485 532
520

X
X
486 517 544
X
531 454
521

X
X
488 516
X
490 505
X 530 453

X
522
X
X 487 515
X 491 506 529 452

X
X

514 523
X
492 507 528 545 451

X
546
X

X 504 uvial
Servidão Água Pl

Parque Linear - 3
X
513
X

X
X 493 508 524
503
X

X
450

X
X
494 509 525
X

X
502 526 445
449
Alta

X
X

X
495 527
X 510
501 512
X

Ten

X
444 446
496 443 448 X
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511
X
X
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X

X
X
X

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X X

497 447 X

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X X

Área Comercial 439

X

-1 499 X
Es

437 438
X

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tr

436
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433
Limite

X
X

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Haras 431
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428
X
X
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Portaria II X
X
X

X
X
PLANTA BAIXA
X
X

Área Comercial
-2 X
X

Portaria I X

Parque Linear - X

1 X

X
De

X
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X
4

NOTAS IMPORTANTES:
I - As redes de captação de água pluviais dimensionadas seguindo as orientações da NBR 12266, baseando – se nos critérios das velocidades e vazões determinadas pelo,
método racional, calculando – se as perdas de carga entre cada trecho através da fórmula de Hazen – Willians, para tubos de concreto.
II - Foram consideradas a execução de sarjetas de grama, devido às baixas declividades longitudinais apresentadas nos arruamentos e um abaulamento transversal de
2,5% para o bordo direito, sendo o comprimento minimo crítico de sarjeta 65,0m. Nos trechos em que a declividade longitudinal da rua ultrapassar 10%, deverá ser adotada a sarjeta de concreto. LEGENDA:
III - Considerou – se o diâmetro mínimo nominal da rede em 400 mm.
IV - Deverão ser respeitadas as declividades máximas da rede previstas em projeto, sendo os PV's utilizados para mudanças de direção e ajustes de cotas, conforme
marcação topográfica. REDE DE CAPTAÇÃO IMPLANTADA
V - As caixas coletoras de sarjeta deverão ter a sua cota de topo da tampa, niveladas com o pavimento de revestimento primário, de modo a evitar degraus no leito da via,
podendo as mesmas serem substituídas por grelha metálica, conforme a circunstância.
PV POÇO DE VISITA
VI - Todos os sub-ramais de interligação entre as caixas coletoras e os PV's terão diâmetro nominal de 400mm. BOCA DE LOBO
VII - As valas para assentamento das tubulações deverão ser abertas com no mínimo 1,5x o diâmetro da rede e profundidade necessária para haver o recobrimento mínimo do
tubo em 1,5x o seu diâmetro, o fundo deverá ser apiloado e colocado um lastro de concreto de 0,20m de espessura para o assentamento da tubulação e um berço que envolva a base.
BOCA DE LOBO DUPLA
VIII - O reaterro da vala deverá ser feito com o próprio material escavado sendo compactado em camadas de 0,20 em 0,20m cada, o material do reaterro deverá estar
preferencialmente livre de materiais granulares grandes (pedras), a fim de evitar danificar o tubo assentado.
IX - Antes da utilização da tubulação deve ser feito um teste de estanqueidade para verificar vazamentos.
X - As redes foram dimensionadas para funcionamento por gravidade, com caimento mínimo de 1% e máximo de 10%, não sendo necessário a utilização de sistema de bombeamento ou booster.
DISSIPADOR DE ENERGIA
XI - Os lagos artificiais projetados, contarao com sistemas de vertedouros dimensionados respectivamente, em projeto especifico.