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MANUAL DE ENGENHARIA PERFIS PULTRUDADOS / MAQUINA DE PULTRUSAQ........ SIMBOLOS GERAIS E UNIDADES. PROPRIEDADES - Ferfis estruturais, CHAPAS PLANAS - Resisténcia estrutural @ isolamento elétrico.... CARACTERISTICAS - Critério de célculo. CARACTERISTICAS, COLUNAS - Critérios para dimensionamento. CALCULO DE COLUNAS. COMUNAS WiGas oo CCHAPAS PLANAS - Cargas aclmissives / carregamentos unifarmes admissiveis .... DETALHES TiPICOS PLATAFORMA E ESTRUTURAS TIPICAS CONEXOES TIPICAS DETALHES TiPICOS PEGAS TRADICONANB.... RESITENCIA A CORROSAO..... PROPRIEDASDES FISICAS DOS PERFIS PULTRUDADOS COGUMELO voossu TABELA DE COMPARATIVOS DAS NORMAS QUANTG AS RESINAS. 0.0. ons 13015 cece 6 a BB 27 28 4 30 3 32 Manual de engenharia para a execucao de projetos em perfis estruturais pultrudados de fibra de vidro. Aqui, voc8 vai encontrar todas as informacées técnicas necessarias para dar as suas obras, uma vida longa e uti Nossos perfis so especialmente indicados para ambientes com forte potencial corrosivo. Veja abaixo, algumas caracteristicas técnicas que diferenciam a fibra de vidro dos materiais convencionais: s perfis em fibra de vidro resistem a acidos, sais, alcalis e produtos corrosivos similares. Sao isolantes elétrico e térmico. € nao sao afetados pela corrosao eletroquimica. A telacdo. peso-resisténcia dos perfis Cogumelo permite @ construcao de grandes estruturas sem que elas sejam necessariamente pesadas. Os perfis tém 1/4 do peso especifico do aco € 2/3 do peso especifico do aluminio, o que simplifica a montagem, reduzindo custo de mao de obra e de transporte. Podem ser trabalhados com maquinas convencionais para madeiras, porém, com discos de corte e brocas especizis. Ajustes podem ser feitos no local da instalacao, dispensando. tratamento especial nas partes recortadas ‘As propriedades dos perfis so pré-determinadas de acordo com a necessidade de cada projeto. A diference entre um & outro se da em funcdo dos tipos de resinas e reforcos utilizados na fabricacao. ©) “zou SES INTRODUCAO Cer) PULTRUSAO proceso de pultrusao é um métode de fabricacao continuo, mecanizado, para produtos de secdo uniforme, em resina poliéster, epoxi estervinilica ou fendlica reforgada com fibra de vidro, de performance superior aos materiais convencionais REFORCOS ‘A fibra de vidro 0 reforco mais comum para os perfis pultrudados, sendo que os mais usados so: fio roving, manta e tecido. A combinagao de reforsos para um determinade perfil é projetada para dar a resisténcia necessaria nes direcGes longitudinal e transversal. Um perfil estrutural comum, por exemplo, € fabricado com a combinacao de fios "roving’ e mantas, para se obter um bom equilibrio entre as resisténcias longitudinal e transversal. J4 uma barra pultrudada, ¢ feita apenas com fios “roving’ que proporcionarao a necesséria resisténcia longitudinal da barra. SISTEMA DE RESINA O sistema de resina usado pela Cogumelo ¢ selecionado para que se possa obter especificacdes pré-determinadas, tais como resisténcia quimica (corrosdo) e boas propriedades de isolamento elétrico, além de resisténcia a temperaturas elevadas, intempéries e agua. O retardamento de chama é conseguido através de aditivos. VANTAGENS 1 - A operacéo continua assegura uniformidade nas caracteristicas do produto. 2 - Os comprimentos dos perfis sio limitados somente pelo manuseio, transporte e carregamento. 3 - Segoes de grande complexidade podem ser produzidas por pultrusao 4 -Pode-se conseguir um étimo equilbrio de propriedades mecdnicas. A secéo especifica pode ser projetada para se adaptar 4 aplicacao final. Isto € conseguido através do. posicionamento da fibra de acordo com a necessidade de resisténcia. 5 -O acabamento e a cor so uniformes. PERFIS PULTRUDADOS Os Perfis pultrudados da Cogumelo sdo fabricados com tecnologia de ponta, sendo controlados ¢ testados a0 longo do processo para garantir todas as caracteristicas, técnicas e dimensionais necessarias. Os perfis sao testados nos laboratérios da Cogumelo e da Creative Pultrusions Inc., empresa lider na fabricacao de perfis pultrudados nas Estados Unidos. Os perfis Cogumelo tém as sequintes caracteristicas: *Mais leves *Mais resistentes *Nao conduzem eletricidade MARUINA DEPULUSHO *S30 auto-extinguiveis EEE vv DE ENGENHARIA ° SIMBOLOS GERAIS E UNIDADES Area de seco (cm?) Area do flange comprimido (cm) indice de esbeltez que divide a flambagem eldstica da inelastica Deflexdo (cm); diametro (cm) Médulo de elasticidade (kgf/cm?) Tensdo axial admisstvel (kgf/cm?) Tensdo de flexdo admissivel (kgf/cm?) Limite de ruptura (kgff em’) Tenséo de cisalhamento admissivel (kgf/cm?) Coeficiente de seguranca Médulo de cisalhamento (kgf/cm?) Momento de inércia_ (cm*) Coeficiente para determinacao do comprimento de flambagem Comprimento (cr, m) Comprimento maximo destravado lateralmente (cm, m); quando F, = 0,5 F, Momento (kgi.m) Carga aplicada (kg!) Momento estatico (cm’) Reacdo de apoio (kgf); Raio (cm) Modulo de resisténcia da secao (cm?) Forca cortante (kgf! Peso por unidade de comprimento (kgffm) Altura (cm) Deformacao unitéria Tensdo normal atuante devido carga axial (kaf/em?) Tensao normal atuante na flexdo (kgf/cr’) Tensdo de cisalhamento atuante (kgf/cm?) Raio de giracao relativo ao eixo x-x (cm) Raio de giracdo relativo ao eixo y-y (em) Raio de giracéo relativo ao eixo 2-2 (cm) Espessura (mm) Carga por unidade de comprimento (kaf/m) Coeficiente de Poisson (geralmente 0,3) Cao as | > Li PROPRIEDADES 1. TESTADA EM CORPOS DE PROVA. ‘Modulo de dastcdade na fexao katem? ww ano | iaaact Madulo de dasticidade na flexao katem? ow NA osc oslo de lasticidade na racso kolem? ow. 4ano | 17600" Mosilo de lsticidade na tracdo koe? cw NA seo Mosilo de slasticidade na compressio ktem? ow NT. 176410" Mésilo de slasticidade na compressio ktem? ow NA o7e10% Resisiéncia 20 impacto eed kafinvem cw NA 02 Resiséncia maxima ao esmagamento oem? ow NA 2109 Resisténcia maxima a0 csahamento kaem? ow NT. 316 urea Barcol = fw. 240 240 Resisténcia 20 arco segundos w 150 120 Resitincia deta bvem iw 8a 1378 Densdade eativa- pei os gem? = NA varivel Densdade - peri cco = = NA varivel Modulo de elasticdade acm? w 420s | 17610 Festa méxime& compressa hale? ww NA 1406 CTE 28a. ve encenania CHAPAS PLANAS PROPRIEDADE "Madu de elasticidade na flexio Médula de sasticdade na flexac Méidilo de elasticidade na tracio Médulo de elasticdade na traci Meédulede dacbodade na compressso Modul de dastidade na compresiso Resistancia 30 impacto 20D Resistencia ao impacto CHARPY Resistencia max. a0 esmagamento Resistencia a0 arco Constante cieltica - 60 Hz Denidade Ce w 1,330 O70 141g 091«10° nrg o9at0° 0,3 076 52 LeGeNDA: LUN Sentid longitudinal (GW Sentida vansversal FW Perpendicular ao plano de chapa NA, NBo aplicavel NT. Nio testado (4+) Excedeu a capadiade da méquina de teste Notas: 1) Retartante & chama ASTM ES4/ASTM E-162 2) Recctncia dilérica tertada em dleo, por curto periodo, sient | abe 3) Resiséncia a0 eemagamento ddeterminado por pinos de dime igual espessura do perfil 4) Ressténci a0 impacto od Aterminads com corpos de prove de "pata bata dei" parapets 5) fem material de fbr de vidio sResptencia deletes =D-449 €D-229 sResisténcia a0 area = D495 Constante diet = 0-150 *Hlamabilidade ~ 0-635 ‘Resistivdade elética = 0.257 sanao® | 1.41008 | 1,41x10° o77x10° | 0,808 | 1,06x10° 1340? | 14100 | 1,34x10" 91210 | 1.051005 | 1,05x10 sano? | 1.41s008 | 1.344105 ogint0® | 12x10 | 1,2%105 50. 5.0 116902 4801 wm BR Cao CARACTERISTICAS Grd Ge Ainiormagio apresentacs neste ‘manual de engenhara€ baseada nas propriedades mecinicasabtidas com Fesutados de tester selesonades com ports Cogumelo. Ucando.c0 ae Idemulae conwoncionaie dh Resaténcia dos Materials os reultades de testes seecionados de traci, ompressdo © Mlexio em segoe> ntciten, fs valores ratvos 8s propriedades ‘mecinicas ipcas foram estabelecdos orno mostad ma pagira 5&6 Os valores das propriedades mecinicas btlios em testes de pequeas amostas dos pris, de acordo com métodos hormekizadas de sts, eerem muito Sos aires encontiadcs tm testes de sages interes. Por eermplo, uma Pquens amostrade pei estrua feslida de acd com arora ASTHMA 1-638 enbra ume tensao lmtede Fesiténca de 2-100 kien Este meso pel extrututal, estado agora como ‘iga, tem un mite de resstenca de ato eafem? Nos projets estaturas, os sequntes tthe so asumlsvaldoy pols foram expeimentmente venfiados: 1. Acombinacto de fib devi, (os {edro, manta, tecidos © manta ‘usturada com teodos)e sina (softca, esteraiica ep fentica) ‘ua cond um mated Romogéneo. 2. O composto considerado sléstico ®,portanto, dbedece Let de Hooke ‘curva tersso-deformacio pare perfis Cogumelo & esencialmente lier ate a ressténch maxima do materia, tante fem compressao quanto em traci. Naohé escoamento Qs malores do modulo deelasicdade, foram determinados pr testes de flexio, compressaoe trio eferam _jstados ara valores menoves a fin deselerar em conta os efeitos de “salhamento delaminacao As tenses ‘admis, vosdas nes tabels de ‘sforgos mbxmos e em oultes partes do manual, se onginaram da apicacao de oeficintes deseguranca aproptiatos Sobre as proprisdades mecaricas indicades antevoxmerte ‘COEFICIENTE DE SEGURANCA { definido como a relagSo entre a tensso nama de ressténcia do material ea tensBo admissel FS. = Tens ‘ Tensdo admissel No capitulo reerentea colunas, as E= 422.000 kaffem? Su COLUNAS ata a PENSE CCARGAS ADMISSIVEIS -NOTAS GERASS | SIMBOLOS F NOMENCLATURAS: As tabelas sequintes de corgas A ~—rea da secao transversal ‘admissives para parts concentscameme | Cc - indice de esbeltez que divide a fambagem elistica da inelastica catregados, com o compimento de E Modulo de easticidade flambagem indicato, sic haseadas na | Fa Tensdoradmisivel a compressao axial cuna da fio.1, eincuemum faorde | fy Limite de ruptura seguranca gual 23,0 FS, - Coeficiente de seguranca ( comprimento oe lamtagem, xt, K = Fator de facao das extremidades 0 produto do fatorK, que depende — | L ‘Comprimento as restricts a que esto sujetas r= Raia de airacio as eatremidades dos membros, polo ‘omprimerto real da coluna, Os valores recomendados de k para as ‘CURVADE FLAMBAGEM PARA COLUNA vatas condgGes de exteidades sd0 irosradosna fig. 2. Paras casos ‘que do seenquaiiem nos esquemas ‘mosrados, deveremos procurar bibiografiaespectlizada no assumto. A tensio admissivel & compressio axial F,, mostrada nas tabelas 1 2 ho bbaseadas no indice de esbelter KU, pare diferentes valores do madulo de asiidade, e inevern un coefiente de seguranca gual 23,0 Paras valores KL das abelas, as tensbes admisives de cempressao S30 bbaseadas no raio de giao minim, em tomo dev. Contudo, em cade projeto deve ser vetiiado aual & 0 caso cic. Figs 0 valor do nice de esbeltez KL que dive a curva de fambagem nos trechos ‘de lambagem eastca e nelastca & sdenominado C,. ste vacrestaindicado | VALORES DE K RECOMENDADOS nas tabelas 1 €°2 para membros com aients lores", do de ‘A configuracSe de flambagem da coluna édada pelaslinhastracejadas lasicidade Pia. valves GeRL/ menoves ue Ce as tensbesadmissvels so ditadas pela flambager inelisiea, enyuanto que para valores de KL malores que Cc as tensbes admisives sao ditadas pela flanbagem elastic (ule a fo para valores de KU < Ce 5, 2c | FS. : para valores de Kile > Ce Fig. 2 = fatores para consigdes comunsde forages das extcemidades CComprimento de flasbagem = KL Indice de esbeter = Kur ()Ambas as exiemidades completamente fica k= 0,65 1) Uma estremidode fa, 0 outa com tol K~ 0,90 Nastabelassequirtes, osvalores das tenses admissivesj levram en conta 105 citer da flambagem elastia (9 Ambasas exremidades com rots, k= 100 «= inelastica, nao se preocupando 0 projetsta em observar it, 3 30 ser corro uma veficacso. (8) Uma extremidade fia, e outa lve. k= 2,10 EEE vv DE ENGENHARIA ® cALCULO DE COLUNAS 1, ROTEIRO: 4 Determinar 8 condiéo de extremidade e consequentemente o valor de k (ig, 2). 1) Caleiar Ki/c < Doterminar 3 tensio admisvel 8 compressSo, fy, da tabela 1 ou tabla 2, dependendo do médulo de dlasticidade (Obs Caso cmédulo de elesticdade ndose enquadre nos valores das tabeles, usaras formulas apropriadas de lambegem «lista ou neléstica dependendo do valor de Ce. «)Caleuar a carga admissivelconcéatica, 2 2. EXEMPLO: - mbdulo de elastcidade F,tensgo uptura = 1496 kglfem? 4 | 2:3.1416%162000 = 47,7 tadmensionad 3355 a carga admisivel ° £=162.000 kaffcm?, k= 1,0 A=18,55em2 ,1=2,45 ,0x335,5=335,5em 335,5cm KL = as tenses sio ditadas para Como > C.jamtagem laste EULER v | P 3.0(4 y 3.0 36867 56191,98 ‘Carga adnisshel = Fax A = 0,02845 x 18,55 = 0:52 ton Barra Redonda (tamjoa) r= = 0,10 3/16" d=4, He > 1-238 & ce 3,1416x(0,238)" A o,18en W= médulo de flexdo para circulo 3,1416x(0,476) 011 JE ABS = 3,1316x(0.238) = 0,002 4 4 Cer) COLUNAS TEs ASE ACOM=REESEO Yah COLINAS CAEGADAS CONCRETE FUN DO OIE SEETEZ ML ten e-ay £=162.000 kgt/en® 13 4513 a 2718 B 99,8 103 50,1 4 4485 a4 268.8 ” 72 104 492 15 4055 45 2597 5 94,6 105 482 16 4023 46 2502 76 921 106 473 7 4389 ar 240,7 ” 89,7 107 46,5 18 4353 4B 230.9 78 874 108 45.6 19 4315 49 21,6 79 85,2 109 44,2 20 ana 50 2128 80 831 110. 43,9 a 4232 51 204.5, a ait m1 432 2 488 52 196.7 a 794 112 aa 2B aut 53 189.3 ca 72 113 a7 au 4093 54 182,5 84 BA 114 40,9 25 4042 55 1759 85 36 115 40,2 26 3989 56 1697 86 no 116 395 a | 3935 ST 1638 87 70,2 WT 389 28 302.5 58 158.1 88 687 18 382 23 3819 59 1528 89 672 119 38,2 30. 358 0 a7 90 657 120 36,9 NOTA: As tenses ja incluem um FS. TEED rac 06 encennania ® COLUNAS ‘TUBO QUADRADO “ana ass aS COURAS EURO AD VEN RD TE GRACRO OOOH £=162000 kallem?™ ‘Crue PERFILI COLUNAS a AST AS COLIUS BARES AO WENDRIAND DEGRAGIO DDD ak lo er 0.205 | 34070 uel | 3198 0,91 28,490 tsa | tam vas | 1070 a2 | aso aa | 6a sas | a0 166 | 300 reve Buibain "Syn 27,900 25,450 21,410 15,740 10,160 7,080 570 3,950 2130 2,540 see ‘ar 280 19,230 16,060 11570 7.440 5,17 3,770 2,900 2370 1,860 a AMES WS COLDS EM EGA AO WENO ND DE GND cogumelo “ae 240 Maat 20200 2330 26,540 2.0 2370 vas 230 "030 sas0 ito Se20 sst0 a0 ‘0 uo a0 eo 3m 2810 state “ie 33570 32,110 30,030 27,350 24,990 20,280 15,920 12,610 10210 8440 7,080) 6.030 5220 4,540 3,990 3,540 3.30 2.810 Too Gh oat “ale 18370 tear 4830 e100 280 foe 5030 = 320 2680 2220 1310 a0 MANUAL DE ENGENHARIA VIGAS NOTAS GERAIS £5 tabelas sequnteslstam cergas uniformes admisves para perisestuturas, tanto trvados como destiavadoslatealmente, ‘com os sequin rites: ator de seguranca 1. Flex, induindo tragao, compresao e flambagem lateral 1,6522,0 ‘Obs. As tabelasapresentadas usam um coeficiente de sequranca de 1,65, (fambagem late). Recomendamos, no entanto, este coetcente quando ‘a cagas io ber defindas. Do contririo devers ser usadoo valor 2,0. 2+ Gihamento. 30 3° Fecha 10 storms usids pa os ores tenses ads dela Fo, com ocompament mano destated form derivadas da correlacao de dados de testes estruturais com formulas teSticas para materiais homogéneos. foo dint ase om ins tends em exe ada pepe mento ne evo XX 1 colina Fou yd tab ubvquents so dada args dowd: que pena vrs te Nas dena cna, 0 dadas cron que prnocam no valores eens de aca ro mee Go v0 ta oetemnaie de carat simsahet em vga gar a facha 9 for Geeminantem Muto aos atensoes de ‘ahhaneto ede ladopreyondenr nosso fe peavenes os, Ein dao a aes eos ea ume ash ova eso ca eu, fs cas amisves ncuer os pes prods vgn que ero deduids paras encontrar carga admisel ida, ‘cdlogo vera de gas no Waves aetna ¢ ciara 9 Grr de wg tavada 3 meas condos de ‘Sigs denbo dos ates detente spahcaosnestemamal ‘eta apronnads de woos estrada rane pode wet detrnnada através az da taba de cas, pt Comparciodeaores de dlexao ara igs tas larament eons de aga states Este mado aptoxmoto ¢eplade nos eempls stn eta oat pode sr aleladawando-e as frmulsda festa domains ‘Sapenor dr ses cadena abel cargo brenda as dense noni Recomendaimos um travamento lateral total das segbes U, a ne ser quando se faz una analse igorosa do caso. ee SIMBOLOS E HOMENCLATURAS. CCALCULO E DIMENSIONAMENTO DE VIGAS ESTABILIDADE LATERAL, {a do lange comprimido ‘A. Vigas sem ravamento lateral pay = 03 ‘102 adicional eb, fecha modulo delastiedade po EA . altura da sacdo WATS. bd ES. ‘ensaoadmissve na flo tensdo de fexdo caleulada Formula t temsao adrussvel a0 esanamento tensdo de csalhanentocaleuada “ ‘tensao de ruptura | momento de inércia comprimento istncia entre apoos latras comptimento mésimo destravado permitido sem ocorréncs de flambagem lateral (Fb 0,5 Fy) M_ momento iletor maximo IM, momento eststico Vj, méulo reistente da seco sobre K4 exo X . 1 espessura Asbt fore cortante mia LL = comprimento destravado W. carga total BP. poss por unidadede comprimento Y peorcsaregpomoar Caleula-se agora fy evetfcase se iy < Fy max ‘arga uniforme detibuida limite de resistencia Aitincia do ei neutro a fibra maic Sendo que Fymaxg 8 compressdo afastada FS. Codlicinte de Posan (oealmente 0,3) bs. FS =2,0 para flexao Cer)

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