Dner Me 228 94 Compactação Mini MCV

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Reprodugdo permitida desde que citado o DNER como fonte MT -- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos - compactagiio em equipamento miniatura Norma rodovi Método de Ensaio DNER-ME 228/94 p. 01/14 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, contém dois procedimentos de compactagio dinamica de solos passando na peneira de 2 mm de abertura, realizados em laboratorio, com corpos-de-prova miniatura, cilindricos, com 50 mm de didmetro. O procedimento “A” emprega a energia de compactagao normal €0 procedimento “B” a energia de compactacao intermediiria, utilizando amostras nao trabalhada ABSTRACT ‘This document presents two procedures for determination of the compressive strength of soils passing the sieve with 2 mm opening, using miniature compaction cylinder with 50 mm diameter. It prescribes the | procedure“A” for thenormal energy compaction and“B” for intermediate energy, with samplesnot reused. SUMARIO 0 Apresentagao 1 Objetivo Referéncias Aparelhagem Aferigtio Amostragem Preparagdo da amostra Ensaio Calculos Cea anne n Resultados Anexos normativos A-1, A-2, A-3, A-4, A-5 Anexos normativos B-1, B-2 ‘Macrodescritores MT: ensaio, ensaio em laboratorio, ensaio de solo, equipamento de ensaio Microdescritores DNER: ensaio, ensaio desolo, ensaio de compactagao, ensaio de laboratbrio, equipamento de compactagio, solo (estado natural), compactagio Palavras-chave IRRD/IPR: ensaio (6255), método de ensaio (6288), solo (4156), compactagio (3686), equipamento (3674) Descritores SINORTEC: ensaio, ensaio de laboratério, ensaio desolo, ensaio decompactagio, equipamento de ensaio do solo Aprovada pelo Conselho de Administragao em 19/06/89 | Autor: DNER/DrDTe (IPR) Regolugdion” 1377/89 Session? CA/ 22/89 | Adaptagdo da DNER-ME 228/89 a DNER-PRO 101/93. Processo n® $1100013295/93-8 aprovada pela DrDTe em 13/04/94, Reproducéo permitida desde que citado o DNER como fonte [ER-ME 228/94 p. 02/14 0 APRESENTACAO Esta Norma decorreu da necessidade de se adaptar, quanto a forma, a DNER-ME 228/89 a DNER-PRO 101/93, mantendo-se inalteravel 0 seu contetido técnico. 1 OBJETIVO Esta Norma prescreve 0 método de ensaio para correlacionar o teor de umidade do solo e a sua massa especifica aparente seca (curva de compactagaio), quando a fragao do solo que passa na peneira de2 mm de abertura é compactada no aparelhio de compactacao miniatura (moldes cilindricos com 50mm de didmetto), nas energias normal ou intermédiaria, utilizando amostras nio trabalhadas. 2 REFERENCIAS 2.1 Normascomplementares Na aplicagao desta Norma ¢ necessario consultar: a) ABNTEB-22, de 1988, registradano SINMETRO como NBR 5734, designada Peneiras para ensaio; b) DNER-PRO 003/94 - Coleta de amostras deformadas de solos. 2.2. Referénci sbibliogrificas a) DNER-ME 228/89, designada Compactagio de solos em equipamento miniatura; b) DNER-ME 129/89 - Compactagaio de solos, b) Nogami, J.S.; Villibor, D.F, Caracterizagio e classificago gerais de solos para pavimentagio. Limitagdo do método tradicional. Apresentagao de uma nova sistematica. XV reuniao anual de pavimentagao, ABPv-DER-MG - Belo Horizonte - 1981. 3 APARELHAGEM ‘Aaparelhagem ematerial necessérios 3.1 Compactador miniatura e acessérios constituidos de: 3.1.1 Armagio constituida de base, placa superior, placa inferior e hastes, conforme Anexo A-1. 3.1.2 Soquetes cilindricos de ago, tipos leve € pesado, ambos com altura de queda de 30,5 cm, respectivamente com 2.270 g e 4 540 g e com sapatas de 49,8 mm de diimetro, conforme Anexo A-2. 3.1.3 Disposi ‘0 de alavanca para extragiio de corpos-de-prova, conforme Anexo A-3. 3.1.4 Moldes cilindricos de compactagiio, de ago inoxidavel, lato ou bronze, conforme Anexo A-L 3.1.5 Dispositivo para prender o extensOmetro, conforme Anexo A-4, 3.1.6 ExtensOmetro com curso minimo de 50 mm, graduado em 0,01 mm e provido de contagiros. 3.1.7 Cilindro padrao de ago, com didmetro de 49,8 mm, de faces perfeitamente paralelas e polidas, com altura de 50 mm Reproduco permitida desde que citado DNER como fonte DNER-ME 228/94 p. 03/14 3.1.8 Base de concreto de cerca de 35 cm x 35 cm x 60 em (altura). 3.1.9 Funil, com bocal maior com cerca de 15 cm de diametro, bocal menor com 4,5 cm de diémetro altura de cerca de 25 cm. 3.1.10 _Assentador cilindrico, com 49 mm de diémetro e comprimento de cerca de 90 mm, de preferéncia demadeira com elevada resisténcia 3.1.11 Espagadores, de ago, tipo meia cana, com altura de 70 mm eraio interno de 25 mm, para fixago inicial dos moldes de compactagao, conforme Anexo A-l 3.1.12 Anéis de vedagao, de latdo, bronze ou ago inoxidavel, com 50 mm de diémetro e segao triangular isosceles; catetos de 2,5 mm (um paralelo ao eixo do moldee outro perpendicular ao mesmo), comum corte transversal, conforme Anexo A-1 3.2. Dispositivo para medida de altura do corpo-de-prova compactado, provido de extensémetro com curso minimo de 10 mm, leitura direta de 0,01 mm, conforme Anexo A-5. 3.3 Balanga com capacidade de 1 kg, com sensibilidade de 0,1 g. 3.4 Estufa capaz de manter a temperatura a 110°C 45°C. 3.5 Cépsula de aluminio com tampa, ou outro material adequado, capaz de impedir a perda de umidade durante a pesagem. 3.6 Peneirarde 2mm de abertura, conforme o item 2.1.a, 3.7, Tabuleiro de chapa de ferro galvanizado, com 50 cmx 30 cm x 6 em 3.8 Almofariz com capacidade de cerca de 5 litros e mao de gral recoberta de borracha 3.9. Bacia plastica com capacidade de3 litros. 3.10 Saco de polietileno, ou recipiente plastico com tampa, hermeticamente vedado, com capacidade de cerca de 2 litros 3.11 Recipiente para pesagem de solo, com cerca de 250 ml de capacidade. 3.12 Disco de polietileno de 0,2 mm de espessura e didmetro de 50 mm. | 3.13 Vaselinasélida. 3.14 Folha de ensaio, conforme modelo constante no Anexo B-1 4 AFERICAO O aparelho de compactago miniatura deve ser aferido, para efeito da determinagao da altura do corpo-de- prova, do seguinte modo. 4.1 Colocar sobre o pist&o do compactador os discos de polietileno € 0 cilindro padrao, de maneira que este fique muito bem centrado. 4.2. Colocaro soquete a ser utilizado sobre a superficie superior do cilindro padrio, centrando-o também da maneira mais perfeita possivel 4.3. Assentaro suporte do extens6metro sobre a placa superior da armago de compactagio, demodo que ahaste mével do extensOmetro fique perfeitamente centrada sobre a haste do soquete. Reprodugéo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 228/94 pe 04/14 4.4 Calcular a constante de aferigio K, do conjunto compactador-soquete pela formula: K,-A,#L, a Athy onde A, &2 altura do cilindro padrio em 0,01 mm, eL, a leitura do extensOmetro a que se refere o item 43 acimha, em 0,01 mm. Utilizaro sinal positivo da formula quando o extens6metro for colocado de cabega para baixoeosinal negativo, caso contririo, Para facilitarcélculos eregistros dedados, utilizar como unidade © centésimo de milimetro. 5 AMOSTRAGEM ‘A amostra deve ser coletada de acordo com a Norma DNER-PRO 003/94(ver2.1.b), com quantidade minima de 2 500 g de fragao passando na peneira de 2 mm. 6 PREPARACAO DA AMOSTRA 6.1 Acomodar aamostrarecebidaem um tabuleiro, destorroar, homogeneizé-laesecé-laaoar, revolvendo- aperiodicamente até que atinja um teor de umidade proxima a higroscopica. A secagem pode ser realizada por aparelhagem de secagem, desde que a temperatura nao exceda a 60°C. 6.2. Passar em seguida o solo na peneira de 2 mm, destorroando as fragdes retidas com uso de almofariz emo de gral de porcelana revestida de borracha. Determinar a percentagem correspondente a fragao retida 6.3 Obter, no minimo, a quantidade de material passando na peneira de 2.mm, conforme discriminado no item 5 e homogeneizé-la muito bem. 64 Pesar a porgio obtida, conforme item 6.3 e retirar uma frago para determinagao do teor deumidade, para eventual uso nos céleulos da percentagem de fragdo retida na peneira de 2 mm e para orientagao das umidades a adicionar nas porgdes a compactar. 6.5 Obterem seguida 5 (cinco) porgées de 500 ge adicionar, acadauma delas, agua em quantidade tal que se consiga obter porgées que tenham umidades sucessivamente crescentes, de cerca de 1,5% a2% nos solos arenosos, 3% a 4% nos solos argilosos lateriticos, e de 5% nas argilas nao lateriticas ¢ siltes micaceos caulinicos, Essas porges devem abranger a faixa de umidade tal que permita. tragado completo da curva de compactagao 6.6 Homogeneizar, cada porgao obtida conforme item 6.5, numa bacia apropriada e acondicioné-la em saco de polietileno ou recipiente plastico com tampa, herméticamente vedado. Deixar as porgdes assim acondicionadas em repouso, por um periodo de 24 horas. ‘ 7 ENSAIO 7.1 Passar vaselina nos moldes a serem usados, com auxilio de um pano e remover os excessos com uma flanela seca. 7.2. Colocar os espagadores envolvendo o pistio do compactador. Colocar o molde sobre os mesmos de ‘maneira que o pistdo fique parcialmente dentro do molde, Colocaro discode polietilenonomoldedemaneira que cubra perfeitamente 0 topo do pistao. Introduzir, se necessério, o anel de vedagao dentro do cilindro, de maneira que cubra perfeitamente o topo do pistao. Nota 1; Recomenda-seouso do anel de vedagio, quando a folga entreo didmetro interno do molde eo pistio forsuperior acerca de0,2 mm e quando se utilizam porgdes muito timidas deargilas esiltes argilosos; Reprodugéo permitida desde que citaco © DNER como fonte DNER-ME 228/94 p. 05/14 7.3 Homogeneizar a porgio de amostra preparada com menor teor de umidade, e pesar as quantidades seguintes, conforme o tipo do solo: a) lateriticos - cerca de 190 g; ») siltosos cauliniticos micéceos - cerca de 170 g; c) argilosos nao lateriticos - cerca de 180 g. 7.4 Despejar no molde a porgao pesada, com auxilio do funil 75. Nivelaro solo dentro do molde com auxilio do assentador, exercendo pequena pressio e efetuando movimento rotativo pequeno. 7.6 Colocaro disco de polietileno sobreo topo da porgao desolo, introduzindo em seguida, senecessario, o anel de vedagio, obedecendo as recomendagées constantes na Nota | 7.7 Retirar uma parte da porgio de amostra que restou no saco de polietileno ou recipiente plastico, para determinar o teor de umidade. 7.8 Efetuar a compactagao obedecendo a seguinte seqiiéncia’ 7.8.1 Adaptar 0 soquete sobre o topo da amostra protegida com disco de polietileno ¢ proceder & compactagao conforme discriminado abaixo: 7.8.1.1 Procedimento A - Compactagtio com a energia normal. Aplicar 4 (quatro) golpes (argilas, solos argilosos) ou 5 (cinco) golpes (siltes, solos siltosos e arenosos) com o soquete tipo leve. 7.8.1.2. ProcedimentoB-Compactagao com aenergia intermediaria. Aplicar 6 (seis) golpes com osoquete tipo pesado. 7.8.2. Retirarosoquete, inverter o corpo-de-provaeaplicaro mesmontimero de golpes especificadonoitem 7.8.1, em conformidade com a energia especificada. 7.8.3 Efetuaraleiturado extens6metro, Calcularaaltura A do corpo-de-prova em milimetros pela formula: A=001x(K, +L) onde: A - altura do corpo-de-prova, em mm, com aproximago de 0,1 mm; K, -constante deaferigéo do conjunto compactador-soquete uilizado (obtido no Capitulo 4), em 0,01 mm; LL, leitura do extensémetro, em 0,01 mm Utilizar o sinal negativo da formula quando 0 extensémetro for colocado de cabega para baixo e o sinal positivo, no caso contrario. 7.8.4. Utilizando o extrator do compactador, deslocar 0 corpo-de-prova de maneira que o seu topo fique coincidente com a borda do molde. 7.8.5 Efetuara medidadaalturado corpo-de-provacom uso do dispositive referido no item 3.2. Estaaltura niio deve se afastar mais de 1 mm daquela calculada no item 7.8.3. Nota 2: Os valores obtidos no item 7.8.3 devem ser utilizados de preferéncia nos célculos necessérios 4 obtengio da curva de compactagao ¢ em outros célculos em que entra a altura inicial do corpo-de- -— prova; Nota 3: A medida da altura com 0 uso do dispositivo referido no item 3.2 € optativa. Reprodugéo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 228/94 Pp. 06/14 7.8.6 Se a altura obtida no item 7.8.3 estiver compreendida entre 50 mm + 1 mm, a operagio de compactago para 0 teor de umidade considerado esta encerrada. Se essa condigdo nao for satisfeita, compacta a parte restante da porgao da amostra referida no item 7.3, utilizando uma massa calculada corrigida M,, obtida pela formula: M, x50 Me =—* A onde: M, éamassautilizadana compactagioqueresultou em altura A, expressaem milimetros, com aproximagio de'0,01 mm, valores estes obtidos no item 7.8.3. Repetir em seguida as operagdes dos itens 7.1 a 7.6 ede 7.8.1a7.8.6 7.8.7 Seacondicio do item 7.8.6 nio for satisfeita, nova porgdo de solo deve ser preparada com amesma umidade, repetindo as operagdes dos itens 7.1 a 7.6 e 7.8.1 a 7.8.6, até que essa condigao seja satisfeita 7.8.8. Prosseguir aoperagao de compactago, utilizando porgdes desolo com teores deumidade crescentes, observando que inicialmente se deve aumentar a massa das porgées, nas compactagdes sucessivas, em quantidades apropriadas, enas compactagdes finais suprimir esse acréscimo, oumesmo diminuir amassa das porges de solo, Sugere-se, como primeira aproximagio, utilizar o aumento de massa, na etapa inicial da compactagio, de acordo com o abaixo discriminado: a) solos arenosos e argilosos lateriticos - 20 g; b) solos siltosos cauliniticos micaceos - 14 g; ©) solos argilosos nif lateriticos - 18 g. 8 CALCULOS 8.1 Calcular o teor de umidade h, de cada porgao utilizada na compactacao, pela formula: (M, - M)) x 100 M, 5 onde: h - teor de umidade da amostra em percentagem, com aproximagao de 0,1%; M,,- massa de solo umido; M, - massa de solo seco em estufa na temperatura de 110 °C 5 °C, até constincia de massa. 8.2 Calcular a massa especifica aparente seca do solo compactado (MEAS), pela formula: | | Reprodugio permitida desde que citado o DNER como fonte [ER-ME 228/94 p. O7/14 onde: MEAS - massa especifica aparente seca do solo, expressa em g/cm*, com aproximagio de 0,001 g/cm’, /M,, - massa do solo umido da porgio compactada; hh teor de umidade da porgdo compactada; V - volume do corpo-de-prova compactado, que é igual & érea da segao interna do molde (geralmente 19,6 cm?) multiplicada pela altura A do corpo-de-prova, expressa em cm, com aproximagao de 0,001 cm; quando forem utilizados anéis de vedagao, o volume total dosmesmos deveser subtraido deste volume. 9 RESULTADOS 19.1 Curva de compactagao E desenhada a curva de compactagao marcando-se, em ordenadas, as massas especificas aparentes do solo seco (MEAS) e, em abcissas, os teores de umidade correspondentes, h, obtidos conforme Capitulo 8. 9.2 Massa especifica aparente maxima do solo seco E 0 valor determinado pela ordenada maxima da curva de compactagio. 9.3. Teor dtimo de umidade Eo valordaabcissa correpondente, na curva decompactagao, ao ponto da massa especifica aparente maxima do solo seco, / Anexos ANEXO NORMATIVO A-I DNER- ME 228/94 p. 08/14 th thi, rit | | | ee ve a (4) ANEL DE vEDAgio CG : nara at sie 25] [7c rene SEGAO TRANSVERSAL T 1 I I Hl bE | 1 | I | | { os | o Thro eo ff o “) -b- ° oT oS ROSCA W pe ae] [pase be (3) esPagaoon (1) Anmagio (2) MOLDE DE compactagio (ANEXO A-2 ANEXO NORMATIVO A-2 DNER- ME 228/94 p, 09/14 ARRUELA FINA e E P--f7/ eon ranarne Gm PESO D0 SOQUETE TIPO PESADO (4,6K9) UNIDADE DE MEDIDA : MILIMETRO (mn) DETALHE 00 PE Do soqueTE DNER- ME 228/94 p. 10/14 ANEXO NORMATIVO A-3 rea eel eg 3 Funos @ sve" PLACA CIRCULAR pase VNIDADE DE MEDIDA, MILIWETRO (nm) 0} 20 4 + bo DIL zo O14 be He NONTAgEM. DNER-ME 228/94 ANEXO NORWATIVO A-4 ps4 (we) exzamrun © yoraam 3a aavaina OWL3NQSNBIX3 vuvd auuoans YOIUZANI VLSIA are ar} re WV a14u09 BANAMd 30 VISIA (oh, 84 ANEXO NORMATIVO A-S DNER-ME 228/94 ena ExTENsSMETRO ae exrenséuetno (17100, CUNO {oe ion 20m) 7 : 74 ranaruso —-EH | ® i Bate fhe op ex Fensbatino 5 i Hl} 4" ij = rw 1 { ' 1 it Wit Ai! 10 |! ' th panaruso PARA EVITAR Mi bed i ae i t————}! wasre ht hh ty. 4. tt os 130 | waste ieee com suico sre Lonerrvina ton) Mo 2 0 ry VISTA LATERAL MATERIAL ACRILICO extEensdukTRo ae 11F - - 2 UNIDADE DE MEDIDA: MILINETRO (mm) | 120 | ‘aNEXo B-1 ONER- me eze/ea | eB I3/14 Aa) “apSvauaseo 0) Bavarnn Ta auay vanes vse JOCv2MaNCD C35 OOS YESYN z C taiviagn pavana : (P) 3avaimn 3 (80035 0705 YSS¥N_ e & (ivney a0 veers | © g I Tova va wa |S : Tiles vee ome wor” i trseyo* cam 70% veo a wre | | g . 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