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GAZETA : DE MATEMATICA PUBLICADA POR ‘A. MONTEIRO, B. CARAGA, H. RIBEIRO, J. PAULO, M. ZALUAR _ 1.° ANO-N.° 2 == PRECO DESTE NUMERO: 3800 _ DEPOSITARIO GERAL - LIVRARIA SA DA COSTA - LARGO ABRIL DE 194 POGO RONG spon a PANO. -N.° 2 GANS 7aE TRA ‘ ABRIL“DE 1940" - DE Redaccaoe Adminis: tragdo: Faculd de Ciencias— Rua da Escola Polite- enicn — Lisboa Epiro! MATEMATICA jos Duarte pA Sitva PauLo Composte eimpresse nna Soc, lidusteial de Tipogratia, Limitada R. Almirante Pessa- ha, 3 ¢ jsbon, BebebeLeth GOA te Omlss) As vidas de Evatiste Galois e Niels Abel oferecem um conjunté impressionante, o mais impressionante de toda a historia da Cigneia, de coneordancias ¢ eontenstes. Uma multidao de coisas os aproxima: a ¢poca em que viveram —principios do século vin; a brevidade das suas vides Galois morres com 21 anos incompletos em 18 Abel com 27 incompletos em 1820; a sua espantosa precoci- dade — Galois estava de posse dos fandamentos da teotia da resolubilidade das equagies algébricas por meio de radicais aos dezasseis anos, Abel aos vinte € quatro apresentou & Academia das Ciéneias de Pacis uma memoria sobre as Trans- ccendentes Elitieas de que mais tarde Hermite havia de dizer que contem materia para ocupar mateméticos durante qui- aheatos anos; o fim {cigico que ambos tiveram — Galois morre estiipidamente num duelo, Abel na miseria, minado Pela tubercalose. Unesos ainda @ incompreensio ¢ o desinteresse de que foram alvo por parte dos consagrados do seu tempo: os ‘mafores, Cauchy em Franca Gauss na Alemanha, deixaram pasar a seu Jado, sem os verem, os dois maiores genios ma- temiticos do séeulo xix-—nddoa negra que a gloria, a outros Uitulos bem merecida, jamais conseguira apagar. Gauss ndo se dignow ler a meméria que Abel he mandara sobre a im- possibilidade da resolugdo da equacdo do 5° grau por meio de radicals, afastando-a desdenhosamente com este comenté- rio ao titulo — «mais uma monstruosidade!»; Cauehy, absor- vido na sua obra, perdeu as que Abel em 1826, e Galois dois ‘anos mais tarde, enviaram & Academia das Ciencias, Para que 4 Infelicidade da Academia fosse completa, nao faltaram na cireunsttineia os episodios picarescos — Poisson escrevendona capa duma memoria de Galois, que née compreendera, um visto em boa ealigrafia (0 que ¢ sempre uma soluc30..., Legendre desculpando-se, a respeito da memoria de Abel, porque «era dificilmente legivel, estava eserita numa tinta quasi brancay! .. Outro trago de unido consiste no facto de ambos se terem ‘ocupado, independentemente um do outro, e sem se conhece- rem, do mesmoassunto —a resolubilidade das equagbes alge- bricas, questZo que forma a parte mais importante da obra conhecida de Galois e para o estudo da qual Abel contribuica com 0 seu trabalho sobre @ equagdo do 5.° grau, como acima se disse. ‘Acima de tudo, os dois estdo irmanados numa coisa criminosa indiferenca com que a Sociedade os tratou, conde- nando, como diz Tannery, uin « morrer de fome, outro a viver fu a morrer, como se quiser, no earcere, Mas, ao lado de tantos pontos de contacto, que diferenga enorme entre 0s dois, tio grande que se, pensando num, qui- sermos realizar a sua untitese, logo nos acode 2 mente o outro, tal a diversidade de condicues psicolégicas, de modos de trabalhar, de atitude perante a vide que ambos nos apre- sentam. O que num, Abel, € docura, timidez, resignagao, € 0 outro altivez, aecdo, revolta. Ambos sofrem, mas ria maneira de sofrer sio dispares — Abel, fraco, de sensibilidade infantil, retrae-se, procura um onto de apoio afeetive e, como todos os fracos, uma vez que entra na luta é para cometer uma injustiga's Galois, persons- Hidade incomparavelmente mais forte, revolta-se, ataca, ataca sempre, Abel, incapaz de ultrapassar os limites do individual, runes aborda do alto a posigzo do homem, nto relactona os seus males com os males gerais de que enferma a sociedade do seu tempo, resitinge a sua ambigio & tranquilidade dum Ingar na Universidade; Galois, mais eselarecido, discerne as conexies intimas do corpo sosial, ve nos defcitos orginicos de base a razio profunda de que os casos individuais sao 0 zellexo ¢, logicamente, combate as causas, atira-se para x Jute, bate-se ne rus, com tal ardor, tal exaltagdo no dom de si mesmo que chega a dizer ese for preciso um cadaver. para que o povo se revolte, dar-lhe-ei 0 meu!» ‘Ao seu espitito superiormente claro nada passa desper~ cebido e, pensando nas condigdes desastrosas da investigacao clentifiea, diz: p!, isto é, 2p ¢ pl=(n—B)16 Saja m=p-Hi com 4 inteiro,' é (n—i)!—= (a —3)16 &, por- fanto, 1=0,1,2. Para iO, n—p—3; para i=t, wad f @ pod; para i-2, n—8 ¢ p—&.. c) Na equagao et — (on fT) eft — 9m 0 zque valor ¢ preciso dar a.m para que a equagdo tena uma raiz dupla da outra? R: Designemos por x ¢ % as raizes da equario. Teremos dus-se analiticamente por ni Deve, pois, Bee dense: (2B AESARE, hg mest 10-9 tn age jaar 115 —a) Caleular pelos logaritmos a area do trapezio de que se conhecem os dois lados paralelos, uma diagonal e 0 : ‘angulo que ela forma com o maior dos dois lados conhecidos : : a 80"; b=A5; D-10" © 22593048", Rt Designemos 4 por b aaltura ¢ por A a area do trapésio, Tem-se h=D sen x Bees 5520 xeon 9505 5" metros guadra= dos: Ora log A~ log 1500+ log sen 225 48-8, 170001 1, 6951952-2,8115865 donde A-G180171, 0) Demonstrar 3, colgta — Seotg x cos (25, Be aque: coig ta SOs eee, 08 Oat) c, ‘outa: i M6—Determinar pelo método dos lugares geométricos 8 pontos duma cireunferéneia dada dos quais se pode yer tum segmento 1B sob um angulo dado, Diseutir as solugies propostas. Ri Os pontos procurados so, quando existirem, abtidas pela intersecedo da cireunferéncia dada com qualquer dos dois segmentos capazis do dugulo dado. A discuss fa send por evame das posigbes relativas do segmento « da cit cunferéncia e comparasio das grandesas do raio desta, do com primento de SB ¢ do dngulo. ITA soma de dois nimeras € 160, © eociente do me- nor maltiplo comum pelo maximo divisor eomum €63, ; Quais GAZETA DE MATEMATICA EXAMES DE APTIDAO AS ESCOLAS SUPERIORES JULHO DE 1939 Ho 0s nimeros? R: Sejam ae b os dois niimeros, ed 0 seu ‘méximo divisor comsim, E a=dop e b-=d>q, com p eq pri= ab do problema exprimem-se pelas igualdades “pq 0b (p+ 4)=200, Como 63—R<1, © mimero de divisores de 6 € 6. Os pares de divisores que nos interessam, sdo, si, dois (1,63) @ (7,9), visto que o tercetro (3,2) é constituide por miimeros qué ndo sao, entre si, primos. a obter-so-d dividindo 960 for 61-14-68, mum caso, e por 16~T-9, no outro, E os mimaros so, ou 510 ¢ 120, ow 15 #9 uw 118—a) :Qual € 6 ndmero com 3 algarismos eujo pri- mieiro alyarismo ¢ duas vezes 0 segundo mais 2 e 0 segundo € 0 terceiro deminuido de 3, sabendo que a soma dos trés al- warismos €9? 6) ,Qual € 0 valor da fazio entre 0s coe cientes dos terceiros termos dos desenvolvimentos dos mios (1--ay' e (1—a)’ e ovslorda sua soma? ¢) Procurar 0s valores de. que satisfazem & desigualdade 119 - a) Calcular pelos logatitmos a acea do pacale~ logramo definido pelos dois lados e angulo agudo, respecti- mente: @—7"30, b=12%25 © «—G192'39", 8) Demons rar que sen’ ~—sen3a-;Ssena. 120—Tragar por método geométrieo um tridngulo ins- ctito nume circunferéncia dada, semelhante a um triangulo dado. 121 — Mostrar que dois nametos divididas pela sus «life renga dio restos iguais, Liconciaturas em ciéncias fisico-quimicas e em ciéncias mateméticas, cursos preparatérios das escolas m tares e curso de engenheiro geegrato 1 122— a) Determine os valoces de que tornam negativa popes 20, achaniese as solugées (PTR 6 at Vv paralclipipedo existe é necessario ¢ suficienteque A<2d". Se ‘A 9d! tyata-se dum cubo, Note-se que os dois valores de x cone dusem ao mesmo paralelipipedo, : £4 Para que 0 MATEMATICAS GERAIS fica no espaco, so definidos por cada uma das, equagdes le—y= 0; 2} 2y'—y be 0. d) Esereva na forma redusida © na forma normal ¢ equag#o duma recta no plano e indique 0 significado geométrico das constantes que entram essas equagies, no easo dos eixos cartesianos serem obliquos. ¢) Defina potenela dum ponto em relacio a uma ireanferéneia c indique como procede 2 stia determinacéo nno easo das coordenadas cartesianas ortogonais. 134— Resolva a equado: 103! — 973 — 190s 135 —Deduza a equagdo da circunferéucia com centco no eixo dos YY ¢ tangente & recta y 0 no ponto Pea). R: 3@t-y})— toy 136—Determine a distincia do ponto P ao plano = P € 0 trago da recta v2 no plano bissec~ tor do diedro XGYZ; = € am dos planos que passam pelo eixo OZ e fazem um angulo de 60: com 0 eixo OY. Kz Ha dois planos que passam por OZ. ¢ determinam com 0 semi-eixo OY um dngulo de tie, As distancias de P a éssrs planos sdo iguaisa y3 Outros exervcios | 137—Resolva, pelo método dos divisores, a equacao yo Bel = | BB — Be 13 =O, 138—Deduza « equasio da cizeunferéncta que passa | pelo ponto P(Od) e forma com a eireunferéneia +*-|-9*— tx ‘im sistema que tem por eixo radical a recta | <0. RE diets) xy —4 Oe | 139—Deduza a equagio do plano que passa por r,¢ € pamlelo a rain passa por P,( i 2) e € perpendieatar ‘0 plano bissector do diedro NOZY; r, passa por Px, 1 8) © Py (Hs 0, 1). RExty =e, 40-—Determine os limites das raizes da equacio aye! ps7 3y—=8-—0 usando. os métodos de Bret & Newton. 141 — Deduza a equacso duma reeta que passe pelo cen- tro da circunferénela “s*--y*—Ss by }T=0 e faga um | Angulo de W agente a esta circunferéncia no ponto | PQ1), R: y—Gx-+39=0 ¢ by +10x+3—0. 142-—Determine a distincla entre as rectas 7, © nr passa por P,(1,--1, 2) ¢ € paralela aos planos 2x—3y-+| ITD ee Lay—tert 10; re pasa pelo conto da Gere Phgt ba Liy Hee pelo ponte AGB 3: Re pee vam | 143.-Detoraiae + de forma gue 6 ssema sd y4ebe—0 € 2 a 144— Deduza a equacio da bissectriz do angulo formado pelas rectas 7, © r-! 7, passa pelo centro da cireunferéncia Mis de Gy 1820 © pelo ponto P—2); née tediana relativa uo vestice AQ, 1) do. tlangulo enjos outros | vertices #80 B(—2) © C(—1,2 2 (05 Vis)x+ (1+ via) y — (3-5 y'18) =0. 145—Deduza a equagio da esfera cujo centro ¢ 0 ponte de eneontro das recias 7, © r: ¢ que ¢ cortada pelo plano dos NZ segundo ume circunferéncia de raio R= 5 y-fefit=0 admita solugées nfo nulas, Rr > GAZETA DE MATEMATICA 1, S.C. E. F. (3.° exame de freq., 20-6-1939) 146 —Caleular tres termos do desenvolvimento, em série 147 —Dada a equagdo s°—As?-{-6e-}-. “0 determine 2.de modo que tima das raizes seja igual ao produto das outras duas, Resolva, nossa hipotese, a equagio, Rt: Hd dois valo- fis de 1 2059 «git corvestondon ox raines SHVIT, LAVIN 6 3, ¢ i<-4,a.que correspondem as ralzes 114, ed outelal euctetes oaiean east gaia ee ae Seiler nae 1 tal que o tridngulo formado pelas restas rr’ ¢ pelo elxo das abscissas tenha uma fren dada m. Diseussdo. Examinar, fem particular, o casos m= 1 0 m—2. Ri A equarto de 2 ee A(L-mm)—0, que tradus ser m a droa do tridngulo em ques- 0, O problema é sempre possivel (m>0) com duas solurves distintas (excepto no caso m—0, quo ndo interessa). Uma das ‘solupdes para m1 é 0 eixo das ordenadas. Para m-2 as 1 V5. rectas solusoes correspondem aos valores. 9. extrasrdindria, 28-6-1989 149 — Duma fungao (x) conhecem-se os seguintes va~ 8. exame de lore: yal, “Oana gy Val Nese cate Caleular a fungdo interpaladora P() ¢ fazer a sua represen taglo geometriea. 150~-Dadas as rectas r) v—y | 2=Oer') x} y—1=0 tirar pelo seu ponto de encontro uma recta tal que © quadri- litero determinado, pelos dois cixos coordenados e pelas reetas re 7’ fique por ela dividido em duas figuras de area igual. 151—Resolver a equacdo Qt Bef Oe — Me 2 0, 1, 8. T, (lar. Geusts—2.° Exame de freq., 1938-39) 1 152—2) Demonstrar que o determinante nus mo 6 igual a (e—ay. 200 toe inte 0- 1 determinante dado. Para n=1 R: Representemos for D, 4, evidentemente, Dy~ ‘Adoplemos na demonstracdo proposta o método de inducio GAZETA DE MAT! completa, admitindo assim a hipitese de queé Dy =(%—8)-"- Desengoloendo D, segundo os elementos da segunda coluna, Yemese: Dy aD, 14+ XD,—1~ (-8)Dy y= (K—), 4. BE 153—Dada, no plano +0. aeonica xy-|-2x—3y—0 es- tudé-la, fezendo 0 seu tracado aproximado, e achando as suas ‘equacdes referidas aos eixos e as assintotes. R: A cénica é uma hipirbole quilatera. A equacao referida aos vixos é ge: 080 ¢ a equagto referida as assintotas é XY~~10. 154—Determinar a recta simétriea da recta x — em relagio #0 plano as-}-y—2 Bx5Sy4h Beth i oar Outros exercicios 155 —Diseatic ¢ resolver 0 sistema | (ab b)e--a— By ato | fete Qynd—&, Interpretae em geometsia anslitica no espace ANALISE F.C. L. (Junho de 1939) 160 — a) Linhas continuas ¢ rectifiedveis: Definigdo © suas propriedades, 6) Envolvente duma familia de superfi- cies: Definigio, equagio © propriedades; caracteristicas © faresta de revetsio. ¢) Superiicies regradas: Sua equacdo ‘vectorial; definigdo: e equagio vectorial da linha de estriecto das superficies enviezadas. d) Contacto de duas curvas tor- ss: Nefinigio © condi¢Ges analiticas do contacto de ordem 1. ¢) Integrais definides: Definicio e propriedades gerais. 161 — Determine os maximos e minimos da fung20 eae }-3a fds yt, i yf corresponde sm minimo 2 ine as assintotas da curva Rid xed y. oot 162 — Detern “Feen x » Outros oxercicios 164 —Dada a equacdo Se te 156 —Dadas no plano xy’, as duas rectas ms--Qm—1)y--3—0 © + (dm —7)#—(m-L2)y -8=0 determiner m de modo que sejam 1.°) perpendiculares,2.°) pa- ralelas. Determiner no 1:° caso 0 ponto de encontro, no 2° caso a sua distanca, 157 — Verificar que os planos perpendiculares aos meios dos lados dum quadrilatero A BCD sio concorrentes num ponte. | Qual 6 « posigdo desse ponto se o quadrilaiero € plano? Q P 158 —Um triangulo variavel tem vértices fixos nos pontos }) © B(0,1) deslocando-se 0 terceiro vertice C na recta, ‘Achar o lugar geamétrico do baricentro do trian 159 —Determinar a condigdo a que deve satisfazer + para que a circunferencia representada pelas equacdes y--2— seja real, Determinar, nesta hipstese, o centro e 0 raio dessa cireunferéncis, INFINITESIMAL 1. S.C. E, F, (2.° examo de freq., 21-4-1939) 167 — Caloular o integral sire 1 a rea limitada pelos eixos eoordenados © pela elipse Se +221 no quadrante postive dos eixos. ed : postive dos el Integral dade, A functo integrand & infinita ste parte da Contra de A. E fall portm provar a concrgéncin de Tenoas (EE amos |X, limitada pelos otsos cordenados¢ por X4Y*-1. Atendendo nb aX ay P/abedede Tx Jf sendo A K: Seja To A transforma-se om X’, dominio introducindo coordenadas polares. E: pois fee Sa ve Sater MPMI cil Scmeice 9 che pes 168 — Determine os pontos de inflexio da curva sy 2a YBa =e. 169 — 0 ttegeal Flewzey t) an. ter converente? 1. S. T. (2° exame de freqiéncia 1938-39) 1 teddy 70 ~ Calenlar 0 integtal deplo.['/ — 170 - Caleta ntegtt dopo ff dido ao interior da parabola y* = 2p" 172 — Determinar os pontos singulares da curva Pow y txt =0, 173—Integtar a equacdo yy = (a? He. 1 174—Sendo ; o raio de curvatura num ponto P qualquer, e u=Pa 6 segmento de normal compreendido entre ponto Pe 0 eixo dos sx, determinar, entre as curvas planas ANALIS F. ©. C. (exame de freq., Junho de 1939) 178 —Provar que a equacho sty! dry! + 2y—X admite um integral regular na origem x=0 desde que X seja tambem regular neste ponto. 179 — Provar (sem recorrer ao teorema anélogo de Le- besgue) que toda a funglo integrivel R satisfaz A condicéo lim f foe+l) =f) dv 0. F. ©. L. (2." exame de freq. em 1939) 180 — a) Equacies diferenciais totais a tres variaveis: Pav-+Ody-|-Rdz—0. Definigio da sua integracdo e condicdo para que uma equacio déste tipo sejadiferencial total. 6) qua- » gbes no Hneares fs derivadas parclais de primeira ordem: generalidades ; definigso de integral completo. ¢) Equagves is derivadas parciais de segunda ordem: definigdo de inte- fal intermedio, d) Equagio diferencial linear de ordem 1: equagies adjantas ¢ auto-adjuntas, Térmo geral da equagdo anto-adjunta de segunda ordeim. ¢) Definigdo e classifieagao | as equacdes integrals. Transformagio da equacao de Vol- terra da primeira espécie numa da segunds espécie, quando fo niicleo se nao anula para valores iguais das varlaveis. GEOMETRIA F. ©. C. (exame de freq., Junho de 1939) 187 —Supondo @',— as, com 2 eonstante, exprimic a curvatura de f'=a\,dydsy, em fungio da curvatura de faa, ds.ds,. 188— Soja, a variedade linear trulda sobre as direcgées concorrentes e x, € seja direcgio arbitraria de V%, Provar que a relacio sen(%2)= 08 ({4) implica cos (fx) 0. F.C. L. (exame de freg. em 1939) 180 — a) Invariantes e parametros diferenciais, Covarian- tes, Primelo parimetro diferencial pardmetro diferencial mixto, 6) Equivalencia de duas formas diferencisis quadré- ticas. Definigio. Condigies de integrabilidade do sistema de fequagies de Christoffel, ¢) Métrica angular sobre uma super~ ficie, Involuggo cireular de elementos lineares. d) Sistemas fe eoordenadas enrvilineas isotermicas; parimetros isomé~ triens, jensional cons integrais de equagéo ;=2n, aquela que tem ima ne poato (1, =) . (Bixos rectangulares). 175 Integr « equagle wef op ramet efectuande a trensformagio #8, Tee Calle oles to‘sliao oe mmMmeesy fear boldides a ee rea pie ot 171 — Deter i pany seu plunlleeeel: Recrever a cheat 40 plang irageste a oxigen dos cvod soostenstos. tno 22—2)+ inar @ de modo tal que a superficie > SUPERIOR 181 —Aplicar 0 teorems dos restduos ao caleulo do inte- 182 —Determinar 0 integral geral da equagdo. fx! =v — ~ ay" xy!=0 de que ¢ integral particular y= —2s. 183 — Determinar o sistema de integrais gerais do sistema \ de arr Outs oxeris ie de Ve— oF ie 185 — Determinar o integral geral da equacto ayy! —ay!* By yl-bayt =O. 186 — Determinar o integral geral da equacdo ye — dewalt Idy —xy (vty de~ 0. SUPERIOR 190—Determinar 0 pasimetro > de modo que a forma fa 9xt + iya 389% 220 seja degenerada} pata o valor ppositivo de 2 formar uma sts eadeia de menores principais concluir @ partic dela quais os nimeros caracterfsticos da forma, 191—Dada a forma 184 —Caleulsr ae wt dedy — da? — xydede + es “Lede —ydydz caleular 0 simbolo ts rdvde cateuiar 0 simbolo |, | Outros exorcicios 102 —Deteeminar os parimetros m,y, de modo que Xamss ny a sabsttaigia |, 1, Sela ortogonal, Iniear 6 ni- mero de solugdes do problema e fazer a assoclagdo dos valores correspondentes. 103 —Transtormar a forma f= .*de"-|_sdedy —d disnte a substituicio x= 4-Y, y= 0" relagio entre as fungies 1, e 4’, para os valores / =i =1, € verificar COMPLEMENTOS DE ALGEBRA E DE GEOMETRIA ANALITICA . F.C. €. (exame de freq., Junho de 1939) 194— Achar a eomposigao de S(e)=(e—n)le—n) € do seu grupo G de Galois ns hipétese de existr uma functo sirenlante para. 7), 2,---7 195—Tendo-se 4(5)=0 © B—z(2) com 3 © y no corpo C, toda a equagdo que = verifique neste corpo € de au pelo menos igual ao geau de 2. (Supde-se { irredutivel), F. 6. L. (exame de freq., Junho de 1939) 196 —Defina: 1) Substituiezo linear ortogonsl e enuncie as principais propriedades das substituigées déste tipo. 2) Polos duma substitaigao linear, 3) Matriz de Hermite, Propriedades. 1) Covariante ¢ invariante dima forma algé- brica. Exemplos. 5) Indice dum sub-grapo num grupo dada de substitulgGes. 6) Isomorfismo holoédrico © meriédrico entre dois grupos de substituigdes, sle—n) CALCULO DAS P F.C. L. (2." exame de freqiéncia em 2-6-1939) 200 — a) Conceito de probabilidade elementar © sua im- portancia nos problemas de probabilidades continuas, Prinel- pio da invaritnela por deslocamento. J) Entincie o problema das probabilidades das causas, Teorema de Bayes. 201 —c) Enuncie o problema da compensacio de obser- ~ vagdes indirectas de precisdo diferente e indique a forma de oresolver. d) Enuncie os postulados de Gauss, 202—Os 8 angulos dum triangulo plano A BC foram medidos, obtendo-se os seguintes resultados: A. Ec (peso 2); B= 50916152" (peso 1); C—O1e15'4N" (peso 2). Caleule, pelo método geral de compensacio das observa: MECANICA F.C. L. (2.° Exame de freqiiéncia em 4-5-1939) 204 — Cinemitica : a) O que entende por thovimento de roto-translacio; defina decomposicto propria e impropria. 4) Enunele 0 teorema de Coriolis ¢ escreva a sua expressio definindo as diferentes accleracbes, ) Defina os angulos de Euler, d) Enuncie 0 teorema de Chasles (movimento de ama igura plana no seu plano) 205 — Esidtica e Dindmica : a) Defina torcas motoras € resistentes. 6) Enuncie os teoremas gerais sdbre o equili- brio. i ©) Enuneie as condigies geificas necessérias para 0 brio dos poligonos funiculares. d) Esereva as equa- 197 —Mostre que 0 conjunto das quatco matrizes 1 Oy Hor 9; 1 “OW 21 9 Ot I! m4 v1 yo 4 forma um grupo, adoptando como lei de composiga © pro- dato de matrizes. 198 —Determine a equacto da hipérbole que tem por assintotas as rectas de equaghes y—#—1-0 passa pelo ponto P( —20) v=0e Outros exercicios 199—Determine a equagio da hiptsbaleegalatra que passa pela orgem, tom por anvintotaa recta 2-21 @ por centro ponte de abscess 1, Determine em segue por tollagto dos Tavaranten,¢equnglo da eusva retard tp ROBABILIDADES condicionadas, os valores compensadas dos angulos. R: A600 9730", B= 5601048", Cm 61019 49" Outro exerecia 203 — Com 3 baralhos completos de 5 3 grapos de cartas nas seguintes eondicdes. 12) Com 40 eartas (tirando dum baralho completo os 88.05 € 10,10), 2) Com as figuras dum bacalho (as, dama, valete e rei) 30) Um baralho completo de 52 eartas Escolliendo ao acaso um destes grupos tira- que depois se reconheces sex o rei de espadas. 2.Qual @ a probabilidade da eacta pertencer ao 1.° grupo? E se a carta aparecida fosse 0 10 de espadas ; qual seri cartas formam-se 4 probabilidade de pertencer no 1 grupo? RACIONAL i des de Euler relativas ao movimento do ponto material livre (equagdes intrinseeas) 206 — Problemas a) Determine as coordenadas do centro de gravidade do solido gerado pela érea plana eompreendida entre o exo OY, arecta yp ea parabola y*—2ps, quando, la roda de 310° em tomode OY. R: $=0 1 2p 0. 4) Um ponto material de peso mg 6 obrigado a permane- cer sobre uma circunferénela sittada num plano vertical, Determinar a forca que deve atrair 0 ponto para a extre- midade superior do didmetro vertical, a-fim-de que ele cesicja em equil{brio num dos extremos do diametro hori- zontal. Ri, F= 3 mg. ASTR F.C. L. (2° Exame de freqiléncia em 8-5-1939) | 207 —a) Defina directriz e linha média de um nivel. Diga 0 que entende por nivel calsdo © por nivel rectificado. 9) Defina colimagéo de um instrumento de passagens colo- cado no meridiano, Que metodos conhece para a determina do de colimagio? ¢) Quais as esirélas mais convenientes para a determinagdo de azimute de um I, P. colocado no ‘meridiano} justifique a sesposta, dj Como se reduzem as observagées feitas nos diferentes fios do reticulo, de um I. P. colocado no meridiano, ao fio do meio? ¢) O que é paralaxe de um astro? Que espécies de paralaxe conhece? /) Indique 48 prineipais diferengas entre os métodos de Gago Coutinho fe de Talcott (determinagao de latitude). l PROBLEMAS Be) alse tere inline eee inka Mabaso eo. 2i1—Sendo 2 0 nimero complex #=¥ + iy repre- sentado pelo ponto /(x, 9), referio a ebxos rectangulares, achar 0 lngar geometrico de Af quando o argumento de. ="—1 RESOLUGAO DOS PROBLEMAS PROPOSTOS: Consideraremos os problemas propostos no n.° 1 da «Gi zeta de Matemética» com a numeracio 110, 111, 112 € 113 para facilitar faturas referencias, 110 —Considerando o sélido dividido em cilindros elemen- tares, de base @e!-+-a,2!|-a,2-}a; (1) ealtura de, teremos [eottaspartards= etak @) Por outro lado logo Como vemos as expressies (2) ¢ (J) sto identicas como se queria demonstrar. Cones Vejamos que aspecto toma (1) neste caso parti- cular. A equagio da recta geratriz AB, situada no plano A GAZETA DE MATEMATICA ONOMIA 208 —a) Observaram-se duas estrélas na sua passage meridiana e determinaram-se os tempos = 158200 245, 0 © &—15" 30m 105,04 das suas passagens na média dos fios. Pretende eonhecer-se 0 azimute do I. P, supondo-se cons- tante 0 erro de nivel e nulo o de colimacio. A latitude do lugar de observagio ¢ ¢=38013'0", e as coordenadas das estrélas 0 | a= 15m 13m 19540 hay 201200 © | B= Ria=2I1. b) Supondo que 6; ~ 15420" 148,80 o tempo sideral de boa, determinar a hora legal nesse instante, A longitude de boa e im 4-00 S00 145,08 R:H, 0857" 8527, ag = ROTO INO 10) 257500 PROPOSTOS € constante, € 0 lugar geométrico de MM quando o médulo de 1 6 constante. 212 —Por dois pontos 4, B duma hipérbole, tragam-se paralelas is assintotas. Provai 1° = Que tuma das diagonals do paralelogramo assim for- ‘mado passa pelo centro da curva 2°—Que metade dessa diagonal € meis proporeional ‘entre as distanelas do centro do paralelogramo ao centro da ceurva e ao ponto em que ela encontra a tangente em A; 3 — Que esta mesma diagonal € meia proporefonal entre ‘as distaneias do eentro do paralelogramo aos pontos em que segunda diagonal corta a curva, NO N.2 1 DA «GAZETA DE MATEMATICA> ficie céniea de revolugéo em torno do eixo dos ez basta mudar Fo? © portanto h PA donde x9 a bh dos v2 6 e=— Fv 4-5. Paratermos a equagdo da super- pois x¢-{-y* 6 0 rajo de cada uma dessas secgdes; vé-se que GAZETA DE MATEMATICA i ‘nfo ha termo em 2 Ino 6, = 0. “Entio tile de eg no centro da esfera, ¢— Logo aqui a expressfo (1) toma o aspecto Também aqui nfo ba térmo em =", quere dizer, a) Had alee devia cbetlente ivan mule sy7 Euste Vagen b28| 0-40-10] a4 JOSE ARANDE: = 11-4) Para determinar 0 fim", onde w € x vax vel inter, notemos que sera Zim f(n)~ Lim f(x) onde 4 € a varivel continua, se existir Jim f(x). aplicando duas vezes a regra de Hopital, Entdo, teremos fim dim * 2tim 0 eportanto Jim ™ 0. AS. 111 — 6) Aplicando a regra de !'Hapital e supondo que o limite € 4, him [”ssendo dt Lim (enone 4. ‘ RECTIFI Da preparagio apressada do 1° numero da «azeta de ‘Matematica resultaram indimeras imperfeigGes (erros, grathas ete.) que aqui ficam convenientemente rectifieadas, Pede-se a0s colaboradores da «Gazetas que eserevam de um modo perfeitamente legivel, para que fiquem facilitadas as turelas de verifieacto e revisfo de provas. : =5—Substituir no enunciado deste exeroieio por sen 6, cost --22— Substituir na resposta : (eFy=15 | xzay=1ixi : ; Vaxrayatt POF) sx poy tines? *=%4 "> por 4-8 © yal e%e por yt? —20—Substituir no resultado a0 por n-2, @ 0 pe iodo final por éste outro: Assoludes sfo xe, para n-1, © -0, para a2 —35—Substituir no resultado — por — 44 —Acrescentar 4 alimen )doresultadoasolucdo 2,0, — 48 — Substituir no resultado tVer vo V3 EV \Determinemos 4: Sabe-se que Es log A~ Lim * tog (1+ sen23) ¢, eplicando a regea de I'Hopital, vem RATE Tears logo sera. 4 A =113—Seja'p o nimero medio, dos 2-1 nimeros {que satisfazem as condigies do enunciado, Seré: (Pm AAPA P DD Hoh CED) PE LER $99 1425 4m) (ep ety 200s Shares donde P2pn (wet) © 0 problema tem duas solugbes: 5 Dyer Oyo ‘ AY aa Baten aE” ; Para m=1 Il) décnos as medidas dos lados do telingulo de ouro; para n~2 é-se conduzido ao 1.” problema sob a eplgrafe Curfosidades no presente niimero da Gazeta. CAGOES - 53 — Mostrar que todas as raizes da equacao donde Loss isens 5. 4, (= Sen? -(1 e081 expressito que sé toma 3 valores reais, 6.4. b. 57 —Substituir no resultado i vey 1 ax — 65 — Averigue se ha polinomios inteiros em « que sa tisfacam & equacdo . rey vate dyity-0 (y= 2, yn 22). Ri Seja ymax’ aie) txt bax ta, Catentando y''e ye, substituindo na equapto diferencial yi ety! wm (A) ax (a, 49) x0 +(2a—3 2 Ga; 2ay—Bage 4 oe 0 donde Rat > a= —tay, aynt2a), ay lay © 4,—JOa, ¢ for tanto yay (xh-A3es 12x16 10). HUMORISMO A relatividade para meninas de sociedade Um professor foi a um cha dansante e uma rapariga que ficou a seu lado-preguntou-Ihe: «Sr. Professor, diga-me em poacas palavrss 0 que vem a set a Teoria da Relatividades. O Protessor respondeu: eDa melhor vontade! Mas deixe-me “coatur-Ihe primeiro uma pequena historis, Uma vez nam ppasseio que dei com tim amigo francés iamos chelos de sede. A certa alture encontramos uma herdade e eu disse-the Vamos beber um capo de lelte». «0 que ¢ Leite? «Oh! entao rio sabe o que ¢ leite? E um liquido branco que...» «0 que e que quere dizer braneo’ «Branco? Voc® no sabe 0 que quere dizer? Bem, 0 cisne...» «O que quere dizer cisne %» sCisne € uma ave grande eom 0 pescaco arqueado.. «O que & arqueado ? «Arqueado? Oh! Céus, entdo voce no sabe 0 que isso 6? Bem, olhe aqui para 0 meu braco, quando cu ‘o ponho levantado nesta posigdo éle esta arqueado». «O que, BIBLIO fard referencia « tadosos livros .dos pelos autores ou editores e para esse efelto sera erlada uma seegdo bibliograflea Bento de Jesus Caraca—Licdes de Algebra e Anélise, vol, Il, fase. 1.°, Funes, Limites, Continuidade. Depositario Geral: Livraria Sa da Costa. Lisboa, 1910, 262 pag, 10400, Contém : éap. 1.° Variavels e Conjuntos, eap. 2.° Nolo de Fangio, cap. 3° Teoria dos Limites, cap. 4° Teoria da Conti- nuldade, Indieagbes bibliograticas ¢ Exercicios. Assinalamos ‘208 nossos leitores o aparecimento deste uma referencia mais detalhada num nimero posterior. Portugalise Mathematica. Faculdade de Ciencias. R.da Escola Politgenies. Lisboa, Publicacdo subsidiada pelo Insti- NO CONGKESSO INTERNACIONAL DE MATEMATICA — Por motive da guerra europeia 0 Congresso internacional dos Matematicos que devia realizar-se este ano, no més de Setem- bro, em Cambridge (Masseschussets), U.S.A,, fleou adiado sine-dia, SEMINARIO DE ANALISE GERAL. (Lisboa) — Reall- zou 0 st. Mario de Alemquer, neste seminario, um eurso sobre 8 Teoria dos Amis ¢ Ideais. No dia 8 de Abril, realizaram-se ainda no mesmo seminério, sob a presidencia do Prof, Dr. Pe- ddvo Jose da Cunha, duas conferéneias: Objectivo da Topologia Geral por H. Ribeleo e Importawcia da -Analise Geral por A. Monteiro, Estas conferéneias tinham por objective infor- mar 08 estudiosos sobre o plano de trabalho do Seminario, a realizar no Centro de Estudos de Matematica receatemente criado em Lisboa pelo Instituto para a Alta Cultura, centro ‘que funciona sob a direccdo do Prof. Pedro José da Cuns. GAZETA DE MATEMATICA—0 proximo numero (3) éa Gazeta sera especialmente dedicado aos candidatos ao exame de aptidio As Escolas Superiores. Nele publicaremos os pon- 9, 4 que faremos » 1c GAZETA DE MATEMATICA, squeado ¢ isso? Ah! bem, entio ja sei o que € leiter. (Do livro de Max Bora : «The Restless Universes, transerito pelas revistas «The Mathematics Students e eScripta Mathematica»). i LIRISMO Ui mateméticn que nao tem qualquer coisa de poets nnunea sera um bom matematico, KARL WEIERSTRASS MODESTIA Sturm quando falava do seu célebre teorema, dizi rema de que eu tenho a honra de usar o nome... ». CURIOSIDADES © numero de dias do ano gore das seguintes proprieda- des: 1) € @ soma dos quadrados dos tres numeros intcizos consecutivos 10, 11, ¢ 12; 2) é também a soma dos quadra~ dos de fe 1h Isto é 3O5— 108 112) 138 = 15 NT Com 6 segmentos iguais construir | triangalos equi= Jiteros iguais tendo por lados os sezmentos dads. 0 teo- GRAFIA tuto para a Altg Culture. Assinatura para Portagal 100500 por cada volunie com céren de 100 paginas. Estdo publicados quatro fasciculos do vol I desta reviste. Os drtigos publicados so os seguintes: Fase. 1": Antonio Monteiro —Swr Vadditioite des nayans de Fredholm. Fase. 2 Aureliano de Mira Fernandes — Derioatetonsoriale snatches Ruy Luls Gomes —Les changements de refereniel eda cine- Imatique des ensembles (de potnts). Ouclgues problimes gui en dipendent; Aurelano de Mira Fernandes — Equacioni di sirat- tara del gruppi di Lic, Fase. Caius Jacob — Sur fes mou ements lents des fluides parfaits compressites, 2° Paste, fase. 1: Antonio Monteiro Znéroduetion : Le Congrés Tnter- national des Mathématiciens; Auselinno de Mira Fernandes — Reimpressdo das Notas publicadas wos «Rendiconti della Re Accademia dek Linen, de 18a 1939. 1AR1IO tos dos exames de aptidéo do ano passido, que winds aio foram publicados na Gazeta, bem como os pontos modelos deste ano, acompanhados das respectivas resolugies, O ni- mero 4 da Gazeta sera dedieado aos estudantes de Matematica das Escolas Superiores, e néle serae publicados os pontos dos ‘exames finals (de Julho e Outubro) do ano leetivo pasado. SERVIGO DE INFORMAGAO — Com oobjectivo de esta- belecer um contacto mais fntinio entre os leitores ¢ a «Gazeta de Matematieas, resolvemos eriar um servico de informacao. ‘Todas as consultas devem ser dirigidas & Redacgio da nossa ASSINATURA DA GAZETA — Atendendo aos pedides de alguns leitores resolvemos montar um servico de assinatu- ras da Gazeta, A assinatura de quatro nmeros custa 12400, Os pedidos devem ser dirigidos & Redacgao da Gazeta, Assinando 2 Gazeta, 0s nossos leitores contribulréo para © desenvolvimento desta Revista, Os recibos serzo enviados A cobranea pelo correio.

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