Contrabaixo - Programación - Cmus Viveiro

CMUS Profesional de Viveiro
CONCELLO DE VIVEIRO
PROGRAMACIÓN
CONTRABAIXO
CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE CONTRABAIXO
ÍNDICE
INTRODUCIÓN ...................................................................................................................................... 6
1. OBXECTIVOS ................................................................................................................................. 7
1.1. OBXECTIVOS XERAIS DO GRAO ELEMENTAL ........................................................................ 7
 OBXECTIVOS CURSO 1º G. E. ........................................................................................ 7
1.2. OBXECTIVOS XERAIS DO GRAO PROFESIONAL ..................................................................... 8
 OBXECTIVOS CURSO 1º G. P. ........................................................................................ 9
 OBXECTIVOS CURSO 4º G. P. ...................................................................................... 10
2. CONTIDOS .................................................................................................................................. 12
2.1. CONTIDOS .......................................................................................................................... 12
2.1.1. CONTIDOS XERAIS DO GRAO ELEMENTAL ..................................................................... 12
 CONTIDOS 1º CURSO G. E. ......................................................................................... 12
2.1.2. CONTIDOS XERAIS DO GRAO PROFESIONAL .................................................................. 14
 CONTIDOS 1º CURSO G. P. ......................................................................................... 14

 Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: cmus.profesional.viveiro@edu.xunta.es - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/ 
2
2.2. CONTIDOS ACTITUDINAIS................................................................................................... 16
2.3. SECUENCIACIÓN E DISTRIBUCIÓN TEMPORAL DA MATERIA.............................................. 17
3. CRITERIOS DE AVALIACIÓN ........................................................................................................ 18
3.1. CRITERIOS XERAIS DE AVALIACIÓN DO GRAO ELEMENTAL ................................................ 18
 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 1º CURSO G. E. ............................................................... 19
 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 4º CURSO DE G. E. .......................................................... 20
3.2. CRITERIOS DE AVALIACIÓN DO GRAO PROFESIONAL ......................................................... 20
 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 1º CURSO G. P. ............................................................... 21
3.3. CRITERIOS DE AVALIACIÓN POR TRIMESTRES (MÍNIMOS ESIXIBLES) ................................. 24
4. PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................. 25
4.1. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN .................................................................................... 25
4.2. REPERTORIO ....................................................................................................................... 25
4.2.1. GRAO ELEMENTAL.......................................................................................................... 25
 1º GRAO ELEMENTAL ................................................................................................. 25
 2º GRAO ELEMENTAL ................................................................................................. 25
 3º GRAO ELEMENTAL ................................................................................................. 25
 4º GRAO ELEMENTAL ................................................................................................. 26
4.2.2. GRAO PROFESIONAL ...................................................................................................... 26
 1º GRAO PROFESIONAL .............................................................................................. 26
3
4.3. SISTEMA ALTERNATIVO DE AVALIACIÓN............................................................................ 29
 1º CURSO G. ELEMENTAL ........................................................................................... 30
 1º CURSO G. PROFESIONAL........................................................................................ 32
4.4. CRITERIOS DE RECUPERACIÓN PARA ALUMNOS CON MATERIAS PENDENTES .................. 37
4.5. PROMOCIÓN DE CURSO E MATRÍCULA EXCEPCIONAL ....................................................... 37
5. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ................................................................................................... 38
6. ENFOQUE METODOLÓXICO ....................................................................................................... 39
6.1. METODOLOXÍA A EMPREGAR............................................................................................. 39
6.2. ORIENTACIÓN PEDAGÓXICA DA CLASE COLECTIVA ........................................................... 39
6.3. ACTIVIDADES PROPOSTAS DE CARÁCTER INTERDISCIPLINAR ............................................ 40
6.4. ORGANIZACIÓN DO TEMPO E DO ESPAZO ......................................................................... 40
6.4.1. ORGANIZACIÓN DO TEMPO ........................................................................................... 40
6.4.2. ORGANIZACIÓN DO ESPAZO .......................................................................................... 41
6.4.3. EDUCACIÓN EN VALORES ............................................................................................... 41
7. RECURSOS DIDÁCTICOS ............................................................................................................. 42
7.1. TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN A DA COMUNICACIÓN (TIC).......................................... 42
4
7.2. OS MATERIAIS CURRICULARES ........................................................................................... 42
7.3. BIBLIOGRAFÍA ..................................................................................................................... 43
7.3.1. GRAO ELEMENTAL.......................................................................................................... 43
7.3.2. GRAO PROFESIONAL ...................................................................................................... 43
7.4. FOMENTO DA LECTURA, AUDICIÓNS E INVESTIGACIÓN .................................................... 44
7.5. FUNCIONALIDADE DOS CONTIDOS .................................................................................... 44
8. PROCEDEMENTOS DE ACCESO AO CURRÍCULO DO ALUMNADO CON NECESIDADES

ESPECÍFICAS........................................................................................................................................ 45
8.1. MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE............................................................................ 45
9. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN ............................................................................ 47
9.1. ACTIVIDADES EXTRA-ESCOLARES PARA O DESENVOLVEMENTO ARTÍSTICO ..................... 47
9.2. ACTIVIDADES EXTRA-ESCOLARES PARA O DESENVOLVEMENTO PERSOAL ........................ 47
10. PROCEDEMENTOS DE COORDINACIÓN, VALORACIÓN E DESENVOLVEMENTO DA

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ............................................................................................................. 48
11. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO ......................................... 49
12. PROBAS DE ACCESO ................................................................................................................... 50
 PROBAS DE ACCESO A SEGUNDO CURSO DO G. E. .................................................... 50
 PROBAS DE ACCESO A TERCEIRO CURSO DO G. E. .................................................... 51
 PROBAS DE ACCESO A CUARTO CURSO DO G. E. ....................................................... 52
 PROBAS DE ACCESO A PRIMEIRO CURSO DO G. P. .................................................... 53
 PROBAS DE ACCESO A SEGUNDO CURSO DO G. P. .................................................... 54
 PROBAS DE ACCESO A TERCEIRO CURSO DO G. P. .................................................... 55
 PROBAS DE ACCESO A CUARTO CURSO DO G. P........................................................ 56
 PROBAS DE ACCESO A QUINTO CURSO DO G. P. ....................................................... 57
 PROBAS DE ACCESO A SEXTO CURSO DO G. P. .......................................................... 58
5
INTRODUCIÓN
Disposicións Xerais
Coa finalidade de lograr os obxectivos propostos nos Decretos D.O.G.A polos que se establecen
os aspectos básicos dos currículos do grao elemental e profesional do ensino musical en
Galicia -máis concretamente da materia de Contrabaixo e que a continuación se relacionan,
este programa establece os obxectivos, os contidos e os criterios de avaliación para cada un
dos cursos que integran o novo plan de estudos.
6
1. OBXECTIVOS
1.1. OBXECTIVOS XERAIS DO GRAO ELEMENTAL

O ensino de instrumentos de corda no grao elemental terá como obxectivo contribuír a
desenvolver nos alumnos as capacidades seguintes:
 Adoptar unha posición corporal que permita a correcta colocación do instrumento e que
favoreza o manexo do arco e da actividade da man esquerda, así como a coordinación entre
ambos.
 Coñecer as características posibilidades sonoras do instrumento e saber utilizalas, dentro
das esixencias do nivel, tanto na interpretación individual como de conxunto.
 Amosar unha sensibilidade auditiva que permita o control permanente da afinación e o
perfeccionamento continuo da calidade sonora.
 Interpretar un repertorio básico integrado por obras de diferentes épocas e estilos, dunha
dificultade acorde con este nivel.
 OBXECTIVOS CURSO 1º G. E.
 Coñecer o instrumento, as súas posibilidades e papel nos distintos tipos de música.
 Suxeitar o instrumento e o arco cunha boa posición.
 Pasar o arco correctamente. Coñecer e traballar o detaché e o legato.
 Colocar ben a man esquerda.
 Coñecer e traballar a primeira ou a media posición. Explorar todo o rexistro do instrumento.
 Practicar movementos básicos de preparación para o cambio de posición.
 Controlar a afinación. Aprender a afinar o instrumento cun afinador electrónico.
 Tocar pequenas pezas con musicalidade, de acordo co nivel.
 Interpretar en público un repertorio acorde co nivel.
 Traballar a lectura a primeira vista. Desenvolver a memoria musical.
 Traballar en conxunto (pianista acompañante, clase colectiva, orquestra infantil, etc.),
mostrando unha actitude participativa.
 Reforzar, neste curso, a lectura na clave de Fa.
 Ser consciente da necesidade de estudar.
 Coller o arco correctamente e pasalo recto polas cordas cun bo punto de contacto.
 Traballar o cambio do arco, os cambios de corda e as distintas zonas do arco.
 Coñecer e traballar os golpes de arco: detaché, legato, staccato.
 Iniciarse nas dobres cordas.
 Colocar correctamente a man esquerda.
 Traballar as posicións superiores do mastro ata a terceira posición.
 Traballar os cambios de posición. Explorar o rexistro do instrumento.
 Controlar constantemente a afinación e a calidade do son, buscando que o alumno chegue a
xulgar por si mesmo.
 Tocar pequenas pezas con musicalidade, de acordo co nivel.
 Desenvolver o concepto de autocontrol muscular; relaxación; importancia da respiración na
interpretación e relación co fraseo.
7

 Traballar en conxunto (pianista acompañante, clase colectiva, orquestra infantil, etc...),
 Adquirir hábitos correctos de estudo.
 Tocar cunha posición relaxada; coñecer a importancia da respiración para a interpretación.
 Pasar correctamente o arco; traballar a calidade do son.
 Traballar os golpes de arco: detaché, legato, staccato.
 Ser capaz de utilizar tódalas zonas do arco (talón, metade e punta).
 Traballar tódalas posicións ata a cuarta inclusive.
 Practicar os cambios de posición.
 Iniciarse na práctica do vibrato.
 Coñecer os harmónicos de quinta e oitava.
 Controlar a afinación, potenciando o autocontrol da mesma.
 Aumentar o autocontrol muscular; tocar cunha postura relaxada; coñecer a importancia da
respiración para a interpretación.
 Pasar correctamente o arco; traballar a calidade do son.
 Coñecer e traballar os golpes de arco: detaché, legato, staccato, martelé.
 Ser capaz de utilizar tódalas zonas do arco (talón, metade e punta).
 Traballar tódalas posicións ata a sexta inclusive.
 Practicar cambios de posición de varios tipos.
 Continuar coa práctica do vibrato.
 Controlar a afinación, potenciando o autocontrol da mesma. Usar harmónicos e dobres
cordas para controlar a afinación.
 Tocar pezas con musicalidade, de acordo co nivel.
 Traballar en conxunto (pianista acompañante, clase colectiva, orquestra infantil, etc...),
 Adquirir hábitos correctos de estudo.
 Preparar a proba de acceso a grao profesional.
1.2. OBXECTIVOS XERAIS DO GRAO PROFESIONAL

As ensinanzas dos instrumentos de corda (violín, viola, violoncello e contrabaixo) dos estudos
profesionais de música terán como obxectivo contribuír a desenvolver no alumnado as
seguintes capacidades:
 Aplicar con autonomía progresivamente maior os coñecementos musicais para solucionar
cuestións relacionadas coa interpretación: dixitación, articulación, fraseo, etc.
 Coñecer as diversas convencións interpretativas vixentes en distintos períodos da música
instrumental, especialmente as referidas á escritura rítmica ou á ornamentación.
8
 Adquirir e aplicar progresivamente ferramentas e competencias para o desenvolvemento da

memoria.
 Desenvolver a capacidade de lectura á primeira vista e aplicar con autonomía
progresivamente maior os coñecementos musicais para a improvisación co instrumento.
 Practicar a música de conxunto, integrándose en formacións camerísticas de diversa
configuración e desempeñando papeis de solista con orquestra en obras de dificultade media,
desenvolvendo así o sentido da interdependencia dos respectivos cometidos.
 Interpretar un repertorio que inclúa obras representativas das diversas épocas e estilos
dunha dificultade de acordo con este nivel.
 OBXECTIVOS CURSO 1º G. P.
 Consolidar o rexistro medio do instrumento (posicións cuarta a sétima).
 Continuar co desenvolvemento técnico xeral no rexistro empregado.
 Prestar atención ó control muscular, relaxación e respiración.
 Controlar constantemente a calidade do son; velocidade, presión e punto de ataque do arco.
 Estudar diversos golpes de arco.
 Traballar os cambios de posición.
 Traballar o vibrato.
 Interpretar obras de diversos estilos con acompañamento de piano para aumentar o
autocontrol da afinación, así como traballar os distintos aspectos musicais involucrados.
 Traballar pasaxes de orquestra de dificultade acorde co nivel.
 Traballar a lectura a primeira vista. Desenvolver progresivamente a memoria musical.
 Introducir no alumno hábitos correctos de estudo. Autoavaliación.
 Traballar en conxunto mostrando unha actitude participativa.
 Consolidar o rexistro medio do instrumento e iniciar o uso da posición básica de capotasto
en tódalas súas variantes.
 Prestar atención ao control muscular, relaxación e respiración.
 Controlar constantemente a calidade do son.
 Traballar o vibrato.
autocontrol da afinación, así como traballar os distintos aspectos musicais involucrados.
 Introducir no alumno hábitos correctos de estudo. Autoavaliación.
 Traballar o rexistro medio-agudo do instrumento e as posicións de harmónicos.
9
 Prestar atención ó control muscular, relaxación e respiración.

 Controlar constantemente a calidade do son. Acadar o autocontrol do son por parte do
alumno.
 Iniciar o spiccato.
autocontrol da afinación, coñecer o repertorio e traballar os distintos aspectos musicais
involucrados.
 Afondar no coñecemento dos diversos estilos musicais.
 Desenvolver hábitos correctos de estudo. Autoavaliación.
 Traballar o rexistro medio-agudo do instrumento e as posicións de harmónicos.
 Prestar atención ao control muscular, relaxación e respiración.
 Controlar constantemente a calidade do son. Acadar o autocontrol do son por parte do
alumno.
autocontrol da afinación, coñecer o repertorio e traballar os distintos aspectos musicais
involucrados.
 Afondar no coñecemento dos diversos estilos musicais.
 Coñecer e practicar os ornamentos máis comúns (trilos, mordentes, semitrilos, grupetos).
 Traballar pasaxes de orquestra, de dificultade acorde co nivel.
 Traballar todo o rexistro do instrumento.
 Tocar co control muscular, relaxación e respiración axeitados.
 Acadar un son correcto, co autocontrol necesario.
 Perfeccionar os golpes de arco estudados.
 Ser capaz de interpretar obras do repertorio de diversos estilos, a solo e con
acompañamento de piano ou orquestra.
 Desenvolver progresivamente a memoria musical. Traballar a lectura a primeira vista.
10
 Traballar todo o rexistro do instrumento.
 Tocar co control muscular, relaxación e respiración axeitados.
 Acadar un son correcto, co autocontrol necesario.
 Perfeccionar os golpes de arco estudados.
 Acadar autonomía á hora de dixitar e arquear unha pasaxe.
 Ser capaz de interpretar obras do repertorio de diversos estilos, a solo e con
acompañamento de piano ou orquestra.
 Desenvolver progresivamente a memoria musical. Traballar a lectura a primeira vista.
 Preparar a proba de acceso a grao superior.
11
2. CONTIDOS
2.1. CONTIDOS
2.1.1. CONTIDOS XERAIS DO GRAO ELEMENTAL

Os contidos xerais do Grao Elemental serán:
 Audicións destinadas a dar a coñecer o seu papel na música sinfónica, de cámara e de jazz,
así como o repertorio solista.
 Partes do instrumento e do arco. Mantemento e accesorios.
 Afinación do instrumento.
 Clave de Fa en 4ª.
 Pizzicato en tódalas cordas.
 Exercicios para coller forza nas dúas mans.
 Forma de coller o arco; exercicios de toma do arco.
 Cómo pasar o arco; papel do brazo dereito e dos dedos da man dereita, peso do brazo,
cambio do arco, cambios de corda. Exercicios en cordas ao aire; detaché.
 Posición da man esquerda; función dos dedos, peso do brazo.
 CONTIDOS 1º CURSO G. E.
 Audicións destinadas a dar a coñecer o seu papel na música sinfónica, de cámara e de jazz,
así como o repertorio solista.
 Partes do instrumento e do arco. Mantemento e accesorios.
 Afinación do instrumento.
 Clave de Fa en 4ª.
 Pizzicato en tódalas cordas.
 Exercicios para coller forza nas dúas mans.
 Forma de coller o arco; exercicios de toma do arco.
 Cómo pasar o arco; papel do brazo dereito e dos dedos da man dereita, peso do brazo,
cambio do arco, cambios de corda. Exercicios en cordas ao aire; detaché.
 Posición da man esquerda; función dos dedos, peso do brazo.
 Coordinación da man esquerda e do brazo do arco.
 Legato.
 Partes do arco: talón, metade e punta. Recuperación do arco.
 Media ou primeira posicións. Exercicios básicos de mecanismo e traballo de diversas pezas.
 Escalas na tesitura estudada.
 Recomendacións e exercicios prácticos para tocar de memoria.
 Notas en tódolos rexistros co primeiro dedo. Glissando.
 Detaché, staccato e legato.
 Cambio de arco a pizzicato e viceversa.
 Articulacións: notas picadas, acentuadas e marcato.
 Traballo do son; exercicios para estender a duración do arco.
12
 Distribución do arco en ritmos con puntiño.

 Dobres cordas sinxelas.
 Traballo da posicións 1ª (ou 1/2ª), 2ª, 2ª alta e 3ª.
 Exercicios de cambio de posición.
 Escalas maiores dunha oitava na tesitura correspondente.
 Estudos e pezas axeitadas ao nivel.
 Exercicios para a produción do son. Exs. de condución do arco.
 Velocidade, presión e punto de ataque. Golpes de arco (combinacións de notas soltas e
ligadas; patróns rítmicos). Cambios de corda.
 Traballo das distintas partes do arco. Ataques e cambios de arco.
 Pizzicato; cambio de arco a pizz. e viceversa.
 Introdución e estudo das novas posicións ata a cuarta posición.
 Cambios de posición. Cambio de posición e de corda simultáneos.
 Escalas e arpexos na tesitura estudada. Intervalos.
 Dobres cordas para o control da afinación.
 Exercicios de mecanismo. Anticipación.
 Exs. de preparación para o vibrato.
 Harmónicos.
 Exs. para desenvolver a memoria musical. Control muscular, relaxación, respiración:
exercicios.
 Interpretación de obras e estudos de dificultade acorde co nivel.
 Lectura a primeira vista.
 Práctica de conxunto. Audicións.
 Exercicios para a produción do son. Exs. de condución do arco.
 Velocidade, presión e punto de ataque. Golpes de arco. Cambios de corda.
 Traballo das distintas partes do arco. Ataques e cambios de arco.
 Introdución e estudo das novas posicións ata a sexta posición.
 Cambios de posición de varios tipos.
 Escalas e arpexos na tesitura estudada. Intervalos.
 Dobres cordas para o control da afinación.
 Exercicios de mecanismo. Anticipación.
 Exs. de vibrato.
 Harmónicos.
 Práctica de conxunto. Audicións.
13
2.1.2. CONTIDOS XERAIS DO GRAO PROFESIONAL

Os contidos xerais do Grao Profesional serán:
 Traballo de pasaxes orquestrais sinxelos, con audicións e interpretación coa gravación;
traballo de pasaxes propostas polos profesores de orquestra para o curso.
 Exercicios para traballar o paso do arco (velocidade, presión e punto de ataque); cambio de
arco; golpes de arco á corda e saltados.
 Escalas e arpexos.
 Exercicios de mecanismo; exercicios de vibrato; exercicios de cambios de posición.
 Iniciación ó coñecemento dos distintos estilos musicais.
 Estudo da partitura sen instrumento.
 Adestramento progresivo da memoria.
 CONTIDOS 1º CURSO G. P.
 Escalas e arpexos ata a sétima posición.
 Exercicios de mecanismo; exercicios de vibrato; exercicios de cambios de posición.
 Iniciación ao coñecemento dos distintos estilos musicais: barroco e clasicismo.
 Estudo da partitura sen instrumento.
 Pezas sinxelas na posición básica de capotasto.
 Escalas e arpexos na tesitura estudada.
 Exercicios de mecanismo; exercicios de vibrato; exercicios de cambios de posición; cambio
das posicións do mastro a capotasto e viceversa.
 Iniciación ao coñecemento dos distintos estilos musicais. Barroco e clasicismo:
características xerais.
 Técnicas de estudo.
14
 Interpretación de obras (de distintos estilos) e estudos de dificultade acorde co nivel.
 Traballo de pasaxes orquestrais de dificultade media, con audicións e interpretación coa
gravación; traballo de pasaxes propostas polos profesores de orquestra para o curso.
 Exercicios para o paso e o cambio do arco; golpes de arco; exercicios de distribución do arco.
Técnicas de arco saltado.
 Exercicios para a posición básica de capotasto.
 Escalas maiores, menores, cromáticas e arpexos na tesitura estudada.
 Exercicios de mecanismo; exercicios de vibrato; exercicios de cambio de posición.
 Continuación no coñecemento dos distintos estilos musicais, procurando aplicar os criterios
axeitados nas obras estudadas. Barroco e clasicismo: características xerais, ornamentación.
 Preparación dun recital.
 Interpretación de obras de distintos estilos e estudos de dificultade acorde co nivel.
 Traballo de pasaxes orquestrais de dificultade media, con audicións e interpretación coa
gravación; traballo de pasaxes propostas polos profesores de orquestra para o curso.
 Exercicios para o paso e o cambio do arco; golpes de arco; exercicios de distribución do arco.
Técnicas de arco saltado.
 Exercicios para a posición básica de capotasto.
 Exercicios para a posición principal de harmónicos.
 Traballo de escalas maiores, menores, cromáticas e arpexos na tesitura estudada.
 Pivotes e extensións.
axeitados nas obras estudadas. Barroco, clasicismo e romanticismo.
 Pequena recensión histórica do instrumento.
 Interpretación de obras de distintos estilos e estudos de dificultade acorde co nivel.
 Traballo de pasaxes orquestrais, con audicións e interpretación coa gravación; traballo de
pasaxes propostas polos profesores de orquestra para o curso.
 Distintos puntos de contacto; golpes de arco; técnicas de arco saltado.
 Exercicios para o estudo da posición de capotasto no rexistro medio-agudo.
 Posicións de harmónicos.
 Traballo de escalas maiores, menores, cromáticas e arpexos no rexistro estudado.
axeitados nas obras estudadas. O romanticismo e a música contemporánea.
 Nocións básicas de mantemento do instrumento.
15

 Interpretación de obras de distintos estilos, de dificultade acorde co nivel, con especial
atención ás obras de acceso a grao superior.
 Interpretación de estudos de dificultade acorde co nivel.
 Traballo de pasaxes orquestrais, con audicións e interpretación coa gravación; traballo de
pasaxes propostas polos profesores de orquestra para o curso.
 Golpes de arco; técnicas de arco saltado.
 Exercicios para o estudo da posición de capotasto no rexistro agudo.
 Posicións de harmónicos.
 Traballo de escalas maiores, menores, cromáticas e arpexos no rexistro estudado.
axeitados nas obras estudadas. A música contemporánea.
 Audicións comparadas.
2.2. CONTIDOS ACTITUDINAIS

 Interese por coñecer e empregar correcta e adecuadamente os contados estudados.
 Actitude ordenada no traballo, planificando con antelación as tarefas.
 Valoración do propio instrumento como medio que permite unha evolución e madurez
dentro do coñecemento musical en xeral.
 Interese polas novas formas de expresión relacionadas co propio instrumento, a música en
xeral e a música contemporánea.
 Realización do traballo proposto na aula e cumprimento dos prazos establecidos.
 Esforzo por mellorar o propio rendemento.
 Apreciación da importancia da audición respectuosa e atenta da música.
 Valoración do pracer de escoltar música.
 Respecto cara os diferentes estilos musicais.
 Apreciación do silencio e dos beneficios que nos reporta.
 Actitude crítica ante o consumo indiscriminado de música.
 Participación activa na clase e interese polas actividades que se desenvolvan na mesma.
 Respecto e tolerancia cara aos compañeiros e á creación artística.
 Valoración da importancia dos medios de transmisión musical.
 Valoración das achegas da tecnoloxía ao desenvolvemento da música.
 Desenvolvemento dunha actitude crítica positiva ante o traballo realizado na clase.
 Respecto e aprecio cara ás propias capacidades e as dos compañeiros.
 Valoración do traballo en grupo.
 Adopción dunhas normas de colaboración e responsabilidade.
 Asistencia a clase de forma continuada e con puntualidade.
16
 Orde e limpeza, tanto no seu traballo como no contorno.

 Valoración e respecto das normas de uso e mantemento dos instrumentos, materiais da aula
e do centro, etc.
2.3. SECUENCIACIÓN E DISTRIBUCIÓN TEMPORAL DA MATERIA
 PRIMEIRA AVALIACIÓN (1º TRIMESTRE):

 Traballo de polo menos un terzo do número total de pezas esixidas para todo o curso
excepto no primeiro curso de grao elemental, cuxa natureza propia require unha dinámica
especial.
 Lectura das pezas a traballar no segundo trimestre, que será polo menos outro terzo do
número de pezas restantes, excepto para o primeiro curso de grao elemental, cuxa natureza
propia require unha dinámica especial.
 No caso de 1º de grao elemental o traballo centrarase en conseguir unha correcta posición
de corpo, mans e instrumento e en coñecer as primeiras posicións do diapasón.
 Traballo dos diversos elementos técnicos apropiados ao repertorio do trimestre adaptándoo
ás necesidades do alumno, mediante os exercicios axeitados.
 Traballo parcial da lectura a primeira vista conforme aos niveis de cada curso.
 SEGUNDA AVALIACIÓN (2º TRIMESTRE):

 Traballo das pezas lidas no primeiro trimestre referenciadas no segundo apartado do
primeiro trimestre, excepto no primeiro curso de grao elemental.
 Afondamento e ampliación dos aspectos técnicos traballados anteriormente. Traballo dos
exercicios axeitados.
 Lectura do resto do programa e memorización parcial de polo menos o número de pezas
indicado no curso de que se trate.
 Traballo parcial da lectura a primeira vista conforme aos niveis de cada curso.
 TERCEIRA AVALIACIÓN (3º TRIMESTRE):

 Maduración de tódalas pezas esixidas no programa e memorización total de polo menos un
número mínimo de pezas, indicado para cada curso de que se trate.
 Traballo da lectura a primeira vista indicada en cada curso.
17
3. CRITERIOS DE AVALIACIÓN
O profesor xulgará segundo os criterios de avaliación que establece o citado Decreto

D.O.G.A. e que a continuación se relacionan.
3.1. CRITERIOS XERAIS DE AVALIACIÓN DO GRAO ELEMENTAL
 LECTURA DE TEXTOS A PRIMEIRA VISTA CON FLUIDEZ E COMPRENSIÓN. Este criterio

de avaliación pretende facer constar a capacidade do alumno para desenvolverse con certo
grao de autonomía na lectura dun texto.
 MEMORIZACIÓN E INTERPRETACIÓN DE TEXTOS MUSICAIS, EMPREGANDO A MEDIDA,

AFINACIÓN, ARTICULACIÓN E FRASEO ADECUADOS AO SEU CONTIDO. Este criterio de
avaliación pretende comprobar, a través da memoria, a correcta aplicación dos coñecementos
teórico-prácticos da linguaxe musical.
 INTERPRETACIÓN DE OBRAS DE ACORDO COS CRITERIOS DO ESTILO

CORRESPONDENTE. Este criterio de avaliación pretende comprobar a capacidade do alumno
para utilizar o tempo, a agóxica e a dinámica como elementos básicos da articulación.
 DESCRICIÓN, CON POSTERIORIDADE A UNHA AUDICIÓN, DOS TRAZOS

CARACTERÍSTICOS DAS OBRAS ESCOITADAS. Con este criterio preténdese avaliar a
capacidade para percibir os aspectos esenciais das obras que o alumno poida entender,
segundo o seu nivel de desenvolvemento intelectual e emocional e a súa formación teórica,
aínda que non as interprete por ser novas para el, ou resultar aínda inabordables pola súa
dificultade técnica.
 DEMOSTRACIÓN, EN ESTUDOS E OBRAS, A CAPACIDADE DE APRENDIZAXE

PROGRESIVA INDIVIDUAL. Este criterio de avaliación pretende verificar que os alumnos son
capaces de aplicar no seu estudo as indicacións do profesor e, con elas, desenvolver unha
autonomía progresiva de traballo que lle permita valorar correctamente o seu rendemento.
 INTERPRETACIÓN COMO SOLISTA, EN PÚBLICO E DE MEMORIA, DE OBRAS

REPRESENTATIVAS DO SEU NIVEL CO INSTRUMENTO, CON SEGURIDADE E CONTROL DA
SITUACIÓN. Este criterio de avaliación trata de comprobar a capacidade de memoria e
autocontrol, así como o dominio da obra estudada. Pretende tamén estimular o interese polo
estudo e a familiarización coa situación de tocar para un público.
 ACTUACIÓN COMO MEMBRO DUN GRUPO E MANIFESTACIÓN DA CAPACIDADE DE TOCAR

OU CANTAR AO MESMO TEMPO QUE ESCOITA E SE ADAPTA AO RESTO DOS
INSTRUMENTOS OU VOCES. Este criterio de avaliación presta atención á capacidade do
alumno para adaptar a afinación, precisión rítmica, dinámica, etc... á dos seus compañeiros
nun traballo común.
18
 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 1º CURSO G. E.

1. Coller axeitadamente o instrumento.
2. Coller ben o arco e pasalo axeitadamente polas cordas. Coñecer o detaché e o legato.
3. Colocar correctamente os dedos da man esquerda.
4. Coñecer a media ou a primeira posición.
5. Interpretar textos musicais empregando a medida, afinación, articulación e fraseo axeitados
ao seu contido.
6. Mostrar nos estudos e obras a capacidade de aprendizaxe progresivo individual.
7. Interpretar en público obras representativas do seu nivel no instrumento.
8. Participar activamente nas clases colectivas, ensaios co pianista acompañante e audicións
programadas.
9. Manifestar a capacidade de adaptación ao resto dos instrumentos ou voces (piano
acompañante). Traballar en conxunto, mostrando unha actitude participativa.

1. Coller axeitadamente o instrumento.
2. Coller ben o arco e pasalo recto polas cordas. Detaché, legato e staccato.
3. Colocar correctamente os dedos da man esquerda.
4. Coñecer as posicións ata a terceira.
5. Interpretar textos musicais empregando a medida, afinación, articulación e fraseo axeitados
ao seu contido.
programadas.

1. Coller axeitadamente o instrumento e o arco. Tocar co brazo dereito nunha posición
relaxada. Detaché, legato e staccato.
2. Colocar correctamente os dedos da man esquerda. Anticipación.
3. Coñecer o rexistro ata a cuarta posición.
4. Interpretar e memorizar textos musicais empregando a medida, afinación, articulación e
fraseo axeitados ao seu contido.
programadas.
8. Ler textos a primeira vista con fluidez e comprensión. Improvisar como medio de
desenvolver a creatividade e o diálogo.
19
 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 4º CURSO DE G. E.

1. Avanzar cara ao autocontrol muscular; tocar cunha postura relaxada; coñecer a importancia
da respiración para a interpretación.
2. Pasar correctamente o arco. Traballar constantemente a calidade do son; autocontrol do
mesmo. Coñecer os golpes de arco seguintes: detaché, legato, martelé, staccato.
3. Traballar tódalas posicións ata a sexta inclusive. Cambios de posición de varios tipos.
Anticipación da man esquerda. Harmónicos da oitava. Iniciar ao vibrato.
4. Controlar a afinación, potenciando o autocontrol da mesma.
5. Traballar a lectura a primeira vista. Desenvolver a memoria musical. Improvisar como
medio de desenvolver a creatividade e o diálogo.
6. Tocar pezas e pasaxes orquestrais con musicalidade, de acordo co nivel;
desenvolver o concepto de fraseo.
7. Interpretar en público un repertorio acorde co nivel.
programadas. Traballar en conxunto, mostrando unha actitude participativa.
9. Preparar a proba de acceso a grao medio.
3.2. CRITERIOS DE AVALIACIÓN DO GRAO PROFESIONAL
 UTILIZACIÓN DO ESFORZO MUSCULAR E A RESPIRACIÓN ADECUADOS ÁS ESIXENCIAS

DA EXECUCIÓN INSTRUMENTAL. Con este criterio preténdese avaliar o dominio da
coordinación motriz e o equilibrio entre os indispensables esforzos musculares que require a
execución instrumental e o grao de relaxación necesario para evitar crispacións que
conduzan a unha perda do control da execución.
 DOMINIO NA EXECUCIÓN DE ESTUDOS E OBRAS, SEN DESLIGAR OS ASPECTOS

TÉCNICOS DOS MUSICAIS. Este criterio avalía a capacidade de interrelacionar os
coñecementos técnicos e teóricos necesarios para alcanzar unha interpretación adecuada.
 SENSIBILIDADE AUDITIVA NA AFINACIÓN E NO USO DAS POSIBILIDADES SONORAS DO

INSTRUMENTO. Mediante este criterio preténdese avaliar o coñecemento das características
e do funcionamento mecánico do instrumento e a utilización das súas posibilidades.
 INTERPRETACIÓN DE OBRAS DAS DISTINTAS ÉPOCAS E ESTILOS COMO SOLISTA E EN

GRUPO. Trátase de avaliar o coñecemento que o alumno posúe do repertorio do seu
instrumento e das súas obras máis representativas, así como o grao de sensibilidade e
imaxinación para aplicar os criterios estéticos correspondentes.
 INTERPRETACIÓN DE MEMORIA DE OBRAS DO REPERTORIO SOLISTA, DE ACORDO

COS CRITERIOS DO ESTILO CORRESPONDENTE. Mediante este criterio valórase o dominio
e a comprensión que o alumno posúe das obras e a súa capacidade de concentración sobre o
resultado sonoro das mesmas.
 DEMOSTRACIÓN DA NECESARIA AUTONOMÍA PARA ABORDAR A INTERPRETACIÓN

DENTRO DAS MARXES DE FLEXIBILIDADE QUE PERMITA O TEXTO MUSICAL. Este
criterio avalía o concepto persoal estilístico e a liberdade de interpretación dentro do
respecto ao texto.
20
 DEMOSTRACIÓN DUNHA AUTONOMÍA PROGRESIVAMENTE MAIOR NA RESOLUCIÓN

DE PROBLEMAS TÉCNICOS E INTERPRETATIVOS. Con este criterio quérese comprobar o
desenvolvemento que o alumno alcanzou en canto aos hábitos de estudo e a capacidade de
autocrítica.
 LECTURA DE TEXTOS A PRIMEIRA VISTA CON FLUIDEZ E COMPRENSIÓN. Este criterio

de avaliación pretende facer constar a capacidade do alumno para desenvolverse con certo
grao de autonomía na lectura dun texto.
 PRESENTACIÓN EN PÚBLICO DUN PROGRAMA ADECUADO AO SEU NIVEL,

DEMOSTRANDO CAPACIDADE COMUNICATIVA E CALIDADE ARTÍSTICA. Mediante este
criterio preténdese avaliar a capacidade de autocontrol e o grao de madurez da súa
personalidade artística.
 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 1º CURSO G. P.

1. Utilizar o ton muscular e a respiración axeitados ás esixencias da execución instrumental.
2. Perfeccionar o detaché, legato, staccato, portato e martellé. Pasar e distribuír ben o arco.
3. Coñecer o rexistro ata a sétima posición. Traballar os cambios de posición e comezar o
vibrato.
4. Demostrar, no estudo das obras, a aplicación dos coñecementos analíticos.
5. Demostrar dominio na execución de estudos e obras sen desligar os aspectos técnicos dos
musicais.
6. Demostrar sensibilidade auditiva e estética na afinación e no uso das posibilidades sonoras
do instrumento.
7. Demostrar a autonomía necesaria para abordar a interpretación dentro dos marxes de
flexibilidade que permita o texto musical. Mostrar autonomía na resolución de problemas
técnicos e interpretativos.
8. Interpretar obras das distintas épocas e estilos como solista e en grupo. Interpretar de
memoria obras do repertorio solista de acordo cos criterios do estilo correspondente.
9. Presentar en público un programa axeitado ao seu nivel demostrando capacidade
comunicativa e calidade artística.
11. Ser capaz de ler a primeira vista pasaxes de dificultade axeitada ao nivel.
12. Mostrar una actitude aberta ante as diferentes linguaxes contemporáneas.
13. Facer un mínimo de seis ensaios co pianista acompañante.

2. Perfeccionar o detaché, legato, staccato, portato, martellé. Coñecer o spiccato. Pasar e
distribuír ben o arco.
3. Coñecer o rexistro ata a posición básica de capotasto. Traballar os cambios de posición e o
vibrato.
4. Demostrar, no estudo das obras, a aplicación dos coñecementos analíticos.
21
5. Demostrar dominio na execución de estudos e obras sen desligar os aspectos técnicos dos
musicais.
do instrumento.

2. Coñecer o detaché, legato, staccato, martellé e spiccato. Controlar a calidade do son.
3. Asentar o rexistro na posición básica de capotasto en tódalas súas variantes. Traballar os
cambios de posición e desenvolver o vibrato.
4. Amosar, no estudo das obras, a aplicación dos coñecementos harmónicos e analíticos.
5. Amosar dominio na execución de estudos e obras sen desligar os aspectos técnicos dos
musicais.
6. Amosar sensibilidade auditiva e estética na afinación e no uso das posibilidades sonoras do
instrumento.
7. Amosar a autonomía necesaria para abordar a interpretación dentro dos marxes de
flexibilidade que permita o texto musical. Amosar autonomía na resolución de problemas
9. Presentar en público un programa axeitado ao seu nivel amosando capacidade

2. Perfeccionar o detaché, legato, staccato, martellé e spiccato. Controlar a calidade do son.
3. Coñecer o rexistro ata o re de capotasto. Posición principal de harmónicos. Realizar
correctamente os cambios de posición e desenvolver o vibrato.
4. Amosar, no estudo das obras, a aplicación dos coñecementos harmónicos e analíticos.
22
5. Amosar dominio na execución de estudos e obras sen desligar os aspectos técnicos dos
musicais.
6. Amosar sensibilidade auditiva e estética na afinación e no uso das posibilidades sonoras do
instrumento.
7. Amosar a autonomía necesaria para abordar a interpretación dentro dos marxes de
flexibilidade que permita o texto musical. Amosar autonomía na resolución de problemas

2. Demostrar o dominio dos principais golpes de arco. Realización de arpexos e dobres cordas.
Controlar a calidade do son.
3. Coñecer todo o rexistro do instrumento. Realizar correctamente os cambios de posición e o
vibrato.
4. Demostrar, no estudo das obras, a aplicación dos coñecementos harmónicos e analíticos.
5. Demostrar dominio na execución sen desligar os aspectos técnicos dos musicais.
do instrumento.
memoria obras do repertorio solista de acordo co estilo correspondente.

2. Demostrar o dominio dos principais golpes de arco. Realización de arpexos e dobres cordas.
Controlar a calidade do son.
3. Coñecer todo o rexistro do instrumento. Realizar correctamente os cambios de posición e o
vibrato.
23
4. Demostrar, no estudo das obras, a aplicación dos coñecementos harmónicos e analíticos.

5. Demostrar dominio na execución sen desligar os aspectos técnicos dos musicais.
do instrumento.
memoria obras do repertorio solista de acordo co estilo correspondente.
programadas durante o curso. Traballar en conxunto, mostrando unha actitude participativa.
12. Presentar en público nun recital a fin de curso un programa axeitado ao seu nivel
demostrando capacidade comunicativa e calidade artística.
13. Preparar a proba de acceso a grao superior.
3.3. CRITERIOS DE AVALIACIÓN POR TRIMESTRES (MÍNIMOS ESIXIBLES)
 1º Trimestre:
 Traballar un mínimo de dúas pezas no trimestre.
 Amosar unha mellora progresiva nos apartados 1º e 2º dos criterios xerais de avaliación do
grao correspondente.
 Interpretar unha peza na Audición do Departamento.
 2º Trimestre:
 Traballar un mínimo de dúas pezas no trimestre
 Interpretar unha peza na Audición do Departamento.
 Amosar unha mellora progresiva nos apartados 1º, 2º, 3º dos criterios xerais de avaliación
do grao correspondente.
 3º Trimestre:
 Acadar tódolos obxectivos descritos para o curso.
 Traballar un mínimo de dúas pezas no trimestre.
 Interpretar unha peza na Audición do Departamento ou no concerto de fin de curso.
 Amosar unha mellora progresiva segundo os apartados dos criterios xerais de avaliación do
grao correspondente.
24
4. PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN
4.1. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

Efectuarase un seguimento do desenvolvemento dos seguintes apartados:
1. Asistencia a clase.
2. Distribución temporal do repertorio (por parte do profesor titor en cada clase e ante
tódolos membros do departamento e outros alumnos a través das probas trimestrais de
repertorio ou audicións).
3. Apartado técnico (por parte do profesor titor en cada clase ou ante tódolos membros do
departamento a través de probas trimestrais de técnica).
4. Lectura á vista (por parte do profesor titor en cada clase ou ante tódolos membros do
departamento a través de probas trimestrais de lectura).
5. Actuacións en público (audicións públicas, probas de repertorio ante o resto de alumnado e
ante todo o profesorado do departamento).
4.2. REPERTORIO
4.2.1. GRAO ELEMENTAL
 1º GRAO ELEMENTAL
 G.E. ANDERSON e R.S. FROST : All for strings, vol.I (ed. Neil A.Kjos music co.)
 C. EMERY : Bass is best (ed. Yorke)
 SUZUKI : Suzuki bass school, vol. I (ed. Summy-Birchard Inc.)
 P. ROLLAND - S. JOHNSON : Young strings in action (ed. Boosey & Hawkes)
 T. OSBORNE : The really easy bass book (ed. Faber music)
 R. SLATFORD : Yorke solos vol. I (ed. Yorke)
 A. BRIAN : March of the giants (ed. Belwin-Mills)
 T. OSBORNE : The double bass sings (ed. Piper music)
 G.E. ANDERSON e R.S. FROST : All for strings, vol.I e II (ed. Neil A.Kjos)
 L. STREICHER : Método, vol.I (ed. Doblinger)
 I. CARROLL : 5 simple pieces (ed. Steiner & Bell)
 C. NORTON : Microjazz for db. (ed. Boosey & Hawkes)
 K. HARTLEY : Double bass solo (ed. Oxford Unity Press)
 G.E. ANDERSON e R.S. FROST : Solos & studes (ed. Neil A.Kjos)
 rec. A. MIHNO : Etudes for beginners (ed. Moskow Muzika)
 L. STREICHER : Mi forma de tocar el contrabajo, vols. I - II - II
25
 S. LANCEN : Berceuse for baby hippopotamus (ed. Yorke)

 P. HINDEMITH : Stücke für Kontrabaß sol (ed. Schott)
 F. SIMANDL : Método [vol. 1] (ed. IMC)
 (ed. Ludwin Music) : Beginning bass and piano [vol. 2]
 (ed. VEB - Leipzig) : Leichte Spielstucke für Kb. und Klavier vol. 1
 L. STREICHER : Método, vols.I, II e III (ed. Doblinger)
 F. SIMANDL : 30 estudios (ed. IMC)
 Leichte Spielstucke für Kb. und Klavier vols. 1 e 2 (ed. VEB - Leipzig)
 G. BOTTESINI : 24 estudos (ed. Stainer & Bell)
 A. MIHNO : Etudes for beginners (ed. Moskow Muzika)
 R. SLATFORD : Yorke Studies (ed. Yorke)
 M. DARE : Menuet (ed. Yorke)
 C. SAINT-SÄENS : O elefante (de “El carnaval de los animales”)
 C. HOAG : Variacións sobre un tema de John Blow (ed. T.Presser)
 P. PEREIRO: Himno e valse op. 164 (http://www.edu.xunta.es/rmusicais/)
4.2.2. GRAO PROFESIONAL
 1º GRAO PROFESIONAL
 L. STREICHER : Método, vols.I - II - III (ed. Doblinger)
 F. SIMANDL : 30 estudos (ed. IMC)
 A. MIHNO : Etudes for beginners (ed. Moskow Muzika)
 VARIOS: Pasaxes orquestais, vols. I-VII (ed. IMC)
 L. DREW : 77 baroque bass lines (ed. UMM Publications)
 K.HARTLEY: Double bass solo, vol.II (ed. Oxford Press)
 b) Pezas con piano
 PERGOLESE : Tre giorni (ed. Carl Fisher)
 TELEMANN : Vivace
 M.WEINSTEIN : Contemporary modal solos (ed. UMMP)
 F. GOSSEC : Gavote (ed. Carl Fischer)
 VISO : Tema variado para cb. e piano (Recursos musicais de autores galegos -
 Xunta de Galicia)
 DRAGONETTI : 3 valses (ed. Yorke Editions)
 c) Sonatas e concertos
 G.FRESCOBALDI : Canzona nº 1 (ed. Doblinger)
 Z. GÁRDONYI : Suite en estilo antiguo (ed. Editio Musica Budapest)
 HAUTA-AHO : Jazz sonatine
 J. M. SPERGER : Sonatina (ed. VEB - Leipzig) [Leichte Spielstucke für Kb. und
26
 Klavier vols. 1 e 2]
 L. STREICHER : Método, vol.I e II (ed. Doblinger)
 rec. A. MIHNO : Estudos escollidos (ed. Moskow Muzika)
 VARIOS : Pasaxes orquestais, vols. I-VII (ed. IMC)
 R.CLÉRISSE : Voce nobile (ed. A.Leduc)
 M. WEINSTEIN : Contemporary modal solos (ed. UMMP)
 D. DRAGONETTI : Andante (ed. Doblinger)
 P.PISTONE : Interruption (ed. G.Billaudot)
 EGGILSSON : Aria
 GIOVANNINO : Sonata en la m (ed. Yorke)
 GIOVANNINO : Sonata en fa M (ed. Yorke)
 B. MARCELLO : Sonata en mi m (ed. IMC)
 ANDERSEN : Sonatina (ed. Carl Fischer)
 ZHDANOV : Tema e variacións
 L. STREICHER : Método, vol. II (ed. Doblinger)
 J. HRABÉ : 86 estudos, vol. I (ed. IMC)
 LEE : 12 estudos, op.31 (ed. IMC)
 b) Obras con piano
 W. SQUIRE : Danza rústica
 J. LOTTER : The ragtime bass player (ed. Recital Music)
 D. WALTER : The elephant’s gavotte (ed. Yorke)
 T. OSBORNE : Aeolian air (ed.Recital Music)
 B. MARCELLO : Sonata en sol M (ed. IMC / L.Drew
 D. DRAGONETTI : Solo en re m (ed. Doblinger)
 C. F. ABEL : Sonata en do M (ed. ProArte Press)
 C. F. ABEL : Sonata en sol M (ed. ProArte Press)
 A. PORTELA : Recopilación de exercicios técnicos - Grao Profesional vol. IV
 L. STREICHER : Método, vols. I a IV (ed. Doblinger)
27
 J. HRABÉ : 86 estudos, vol. I e II (ed. IMC)

 b) Obras con e sen piano
 J.S. BACH : Arioso en sol M
 COUPERIN : Gavota (ed. Doblinger)
 E. ELGAR : Salut d’amour op.12 (ed. Belwin Mills)
 GREGORA : Scherzo en sib M
 D. ORTIZ : Catro recercadas n. 1, 2, 3 e 7
 R. BIVEINIS: Romance (http://www.edu.xunta.es/rmusicais/)
 P. PEREIRO : Tres pezas para cb. e piano (http://www.edu.xunta.es/rmusicais/)
 W. de FESCH : Sonata en re m (ed. O.Zimmermann)
 TELEMANN : Fantasía n. 10
 MARCELLO : Sonata en fa M (ed. IMC)
 F. KEYPER : Romance e rondó (ed. Yorke)
 W. PICHL : Concerto para contrabaixo en do M (ed. O.Zimmermann)
 J. HRABÉ : 86 estudos, vol. I e II (ed. IMC)
 KREUTZER e FIORILLO : Estudos (ed. A.Leduc)
 b) Obras
 S. KOUSSEVITZKY : Chanson triste, op. 2 (ed. Rob. Forberg)
 D. DRAGONETTI : Andante e Rondó (ed. Doblinger)
 LORENZITTI : Gavota (ed. A. Leduc)
 MISEK : Legende (ed. Carl Fischer)
 RACHMANINOV : Vocalise (ed. IMC)
 A. CORELLI : Sinata en do m (ed.IMC)
 B. ROMBERG : Sonata en mi m (ed. IMC)
 PERGOLESI : Sonata en fa M (ed. UMMP)
 C. F. ABEL : Sonata para contrabaixo solo (ed. Ludwin Music)
 CIMADOR : Concerto en sol M (ed. Yorke)
 K. KOHAUT : Concerto en re M (ed. Yorke)
 G. JACOB : A little concerto (ed. Yorke)
 A. PORTELA : Recopilación de exercicios técnicos - Grao Profesional vol. VI
 F. SIMANDL : Método, vol. II (ed. Carl Fisher / IMC)
28
 G. BOTTESINI : 24 estudios (ed. Stainer & Bell)

 KREUTZER - FIORILLO : Estudios (ed. A.Leduc)
 b) Obras
 A. MISEK : Sonata en la M (ed. U.E. / Liben)
 H. ECCLES : Sonata en la m (ed. VEB Leipzig)
 HAENDEL : Sonata en la m (ed. IMC)
 L. BOCHERINI : Sonata en sol M (ed. IMC)
 G. BOTTESINI : Elexía (ed. Doblinger)
 S. KOUSSEVITZKY : Vals miniatura (ed. IMC)
 D. DRAGONETTI : Concerto en la M (ed. Doblinger)
 K.D. von DITTERSDORF: Concerto en mi M (ed. Schott - cad. Gruber ou Sperger)
4.3. SISTEMA ALTERNATIVO DE AVALIACIÓN

O Conservatorio Profesional de Música de Viveiro regulou un sistema alternativo de
avaliación para os alumnos que perdan o dereito á avaliación continua. Un excesivo número
de faltas de asistencia do alumno pode provocar a perda do seu dereito á avaliación continua.
Para a materia de Contrabaixo o sistema alternativo consistirá na realización de probas
instrumentais que permitan controlar a evolución do alumno conforme aos contidos e
obxectivos da programación. Contémplanse dous tipos de probas, unha trimestral e outra de
fin de curso e aplicarase un ou outro dependendo do número de faltas de asistencia do
alumno:
1. A proba trimestral será aplicada cando o alumno perda o dereito á avaliación continua do
trimestre.
2. A proba de fin de curso aplicarase cando o alumno perda o dereito á avaliación continua do
curso.
En calquera caso, sempre corresponderá ao profesor titor decidir se é necesario ou non
aplicar este sistema de avaliación alternativo xa que, malia as faltas de asistencia, o contacto
co alumno no resto das clases e nas audicións pode permitir contar con datos suficientes para
realizar un seguimento do progreso do alumno conforme aos contidos e obxectivos da
programación e poder aplicar os criterios de avaliación.
As probas trimestrais correspondentes aos dous primeiros trimestres realizaranse ante o
profesor titor, mentres que a proba do terceiro trimestre e a proba de fin de curso realizarase
ante unha comisión formada por tres profesores do Departamento.
As probas trimestrais dos dous primeiros trimestres terán lugar a semana anterior ás
respectivas sesións de avaliación durante a clase individual de Contrabaixo. As probas do
último trimestre e do fin de curso terán lugar durante os dez días previos á sesión de
avaliación final. A data, lugar e hora en que se celebrarán publicarase con suficiente antelación
no taboleiro de anuncios do departamento de Corda Fretada.
Os criterios de avaliación a aplicar nestes casos, serán os enunciados a continuación:
 Faltas Xustificadas:
Materias de 1 sesión semanal: 4 por trimestre e 10 no total do curso.
 Faltas sen Xustificar:

Materias de 1 sesión semanal: 3 por trimestre e 9 no total do curso.
29
As probas consistirán en:
 1º CURSO G. ELEMENTAL
 Primeiro trimestre:
O alumno deberá demostrar adquirir unha posición correcta de corpo e mans a través de
exercicios que lle pedirá realizar o seu profesor.
 Segundo trimestre:
exercicios que lle pedirá realizar o seu profesor.
O alumno terá que interpretar catro pezas de nivel similar ao indicado na programación.
 Terceiro trimestre:
exercicios que lle pedirá realizar a comisión.
O alumno deberá demostrar un coñecemento correcto da primeira posición do diapasón a
través de exercicios que lle pedirá realizar a comisión.
O alumno terá que interpretar unha peza dun nivel de dificultade equivalente ás do
apartado 2º da programación.
 PROBA FIN DE CURSO:

exercicios que lle pedirá realizar a comisión.
O alumno terá que interpretar catro pezas de nivel similar ao indicado na programación, e
polo menos unha delas deberá ter un nivel de dificultade equivalente ás do apartado 2º
da programación.
O profesor poderá pedir ao alumno que realice algún exercicio de técnica.
O alumno terá que interpretar dúas pezas de nivel apropiado ao curso, polo menos unha
delas de memoria, empregando a posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido.
O alumno terá que interpretar dúas pezas de nivel apropiado ao curso distintas ás
traballadas no primeiro trimestre, polo menos unha delas de memoria, empregando a
posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido.
A comisión poderá pedir ao alumno que realice algún exercicio de técnica.
30
O alumno terá que interpretar a parte do programa que non traballe nos trimestres
anteriores, polo menos unha delas de memoria, empregando a posición, medida, afinación e
son adecuados ao seu contido.

O alumno terá que interpretar seis pezas de nivel apropiado ao curso, empregando a
posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido. Polo menos tres das pezas
deberán interpretarse de memoria.
O alumno terá que interpretar dúas pezas de nivel apropiado ao curso, polo menos unha de
memoria, empregando a posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido.
traballadas no trimestre anterior, polo menos unha de memoria, empregando a posición,
medida, afinación e son adecuados ao seu contido.
anteriores e terá que interpretar unha peza de memoria, empregando a posición, medida,
afinación e son adecuados ao seu contido.

posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido. Polo menos tres das pezas deberá
interpretarse de memoria.
O alumno terá que interpretar dúas pezas de nivel apropiado ao curso, polo menos unha
delas de memoria empregando a posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido.
31
traballadas no primeiro trimestre, , polo menos unha delas de memoria empregando a
posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido.
anteriores, polo menos unha das obras se interpretará de memoria, empregando a posición,
medida, afinación e son adecuados ao seu contido.

posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido. Polo menos tres das pezas
deberán interpretarse de memoria.
 1º CURSO G. PROFESIONAL
O alumno terá que realizar un exercicio de lectura a primeira vista.
O alumno terá que interpretar tres pezas de nivel apropiado ao curso, , polo menos unha
delas de memoria empregando a medida, afinación, dinámica, articulación e fraseo adecuados
ao seu contido, cunha utilización adecuada do esforzo muscular e da respiración e
demostración do dominio instrumental sen desligar os aspectos técnicos dos musicais.
O alumno terá que interpretar tres pezas de nivel apropiado ao curso distintas ás traballadas
no primeiro trimestre, polo menos unha delas de memoria empregando a medida, afinación,
dinámica, articulación e fraseo adecuados ao seu contido, cunha utilización adecuada do
esforzo muscular e da respiración e demostración do dominio instrumental sen desligar os
aspectos técnicos dos musicais.
medida, afinación e son adecuados ao seu contido, cunha utilización adecuada do esforzo
muscular e da respiración e demostración do dominio instrumental sen desligar os aspectos
técnicos dos musicais.

32
O alumno terá que interpretar oito pezas de nivel apropiado ao curso, empregando a
posición, medida, afinación e son adecuados ao seu contido, cunha utilización adecuada do
aspectos técnicos dos musicais. Polo menos tres das pezas deberán interpretarse de
memoria.
O alumno terá que interpretar tres pezas de nivel apropiado ao curso, polo menos unha delas
de memoria, empregando a medida, afinación, dinámica, articulación e fraseo adecuados ao
seu contido, cunha utilización adecuada do esforzo muscular e da respiración e demostración
do dominio instrumental sen desligar os aspectos técnicos dos musicais.
de memoria, distintas ás traballadas no primeiro trimestre, empregando a medida, afinación,

memoria.
33

O alumno terá que interpretar tres pezas de nivel apropiado ao curso, distintas ás traballadas
no primeiro trimestre, polo menos unha delas de memoria, empregando a medida, afinación,

memoria.
34
de memoria, distintas ás traballadas no primeiro trimestre, empregando a medida, afinación,

memoria.
35

memoria.

36
memoria.
4.4. CRITERIOS DE RECUPERACIÓN PARA ALUMNOS CON MATERIAS PENDENTES

Dado o carácter continuo da formación instrumental, o alumno deberá alcanzar o nivel do
curso a recuperar antes de abordar o repertorio do curso seguinte. No entanto, dado que o
programa de cada curso é flexible, poderanse intercalar obras e exercicios de ambos cursos,
sempre segundo o criterio do profesor, sendo aconsellable que o alumno asista ás clases do
curso que debe recuperar.
4.5. PROMOCIÓN DE CURSO E MATRÍCULA EXCEPCIONAL

É competencia do consello escolar de cada centro autorizar con carácter excepcional a
ampliación de matrícula ao curso seguinte ao alumnado que, logo da orientación do
profesorado, así o solicite, conforme a criterios obxectivos, á súa adecuada capacidade de
aprendizaxe do curso actual e daquel ao que aspire a acceder.
O Departamento de Corda Fretada do Conservatorio Profesional de Música de Viveiro
establece que é requisito indispensable para solicitar a ampliación de matrícula que o alumno
realice e supere unha proba instrumental que lle permita amosar o ter adquirido tódolos
obxectivos esixidos na programación do curso que quere superar.
Devandita proba será realizada ante tódolos membros do departamento de Corda, e o seu
contido será o mesmo que o da proba de fin de curso, regulada no apartado “05.3.-Sistema
alternativo de avaliación” desta programación.
37
5. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
Dado o carácter continuo da formación instrumental, o alumno deberá alcanzar o nivel do

curso antes de abordar o repertorio do curso seguinte. Polo tanto compre establecer uns
criterios de cualificación que permitan certificar a madurez e evolución académica do alumno,
de cara a promover ao curso seguinte.
Os criterios de cualificación serán os seguintes:
1. Repertorio: Acadar o nivel esixido para cada curso na execución dun repertorio axeitado
ao nivel, establecido na Programación xeral, atendendo aos diferentes aspectos técnicos:
dixitacións, posición de Corpo e mans, calidade do son, dinámica e agóxica. Comprenderá o
70% da cualificación final do curso.
2. Asistencia regular e Actitude: A regular asistencia ás clases é un aspecto imprescindible
para unha avaliación e seguimento continuos do alumno por parte do profesor, co obxectivo
de certificar a súa evolución académica. Implica unha boa actitude por parte do alumno á
hora de abordar o estudo dun repertorio axeitado, traballo regular na casa, asistencia ás
clases, concertos, audicións e calquera actividade académica complementaria programada
polo Departamento. Comprenderá o 30% restante da cualificación final do curso.
Para avaliar o grao de dominio no aprendizaxe do programa estableceranse tres niveis:

1. Lectura e dixitación: O alumno/a domina ritmicamente a obra, utiliza unha dixitación
adecuada, é capaz de unha primeira interpretación aínda que non consigue a suficiente
soltura nas pasaxes mais complicadas.
2. Dominio técnico: Mediante o estudo individualizado e racional das pasaxes de maior
dificultade, utilizando en caso necesario exercicios ou estudos complementarios, cos cales o
alumno/a alcance un dominio dos aspectos da mecánica instrumental da obra e ser capaz
dunha interpretación fluída da mesma.
3. Dominio interpretativo: O alumno/a consigue unha interpretación musicalmente
expresiva e coherente cos aspectos estilísticos (articulación, dinámica, tempo, fraseo e
sonoridades apropiadas) interpretando en público e gozando da música que toca.
A avaliación será continua. Con este procedemento máis os instrumentos anteriormente

citados, o profesor efectuará unha comprobación dos coñecementos que o alumno ou alumna
vaia adquirindo ao longo do curso e permitindo unha cualificación obxectiva.
A expresión do nivel alcanzado será obxecto das seguintes cualificacións e súas

correspondencias, sendo representadas numericamente, sen empregar decimais, e nunha
escala de 1 a 10:
 Insuficiente: 1, 2, 3 ou 4.
 Aprobado: 5.
 Ben: 6.
 Notable: 7 ou 8.
 Sobresaínte: 9 ou 10.
O alumno/a que suspendera a materia de Contrabaixo deberá recuperar o curso pendente coa
interpretación do programa do curso en cuestión.
38
6. ENFOQUE METODOLÓXICO
Os resultados que pretendemos acadar, as competencias básicas do currículo, son o referencia

que nos guiará para decidir acerca dese conxunto ordenado de operacións que debemos levar
a cabo. Unha interpretación consciente, uns coñecementos que crecen cada día, unha actitude
positiva e dinámica fronte ao estudo, tales son as metas que nos propoñemos alcanzar nesta
materia.
Neste proceso, deberase fomentar a creatividade do alumnado dende o primeiro momento,
estimulándoo no estudo de todas estas cuestións e dos diferentes estilos, de xeito que, pouco a
pouco, se vaian introducindo novos elementos e novos coñecementos e prácticas. A fin de
contas, trataríase de acadar a maior musicalidade e desenvolvemento das competencias do
alumnado dentro do ámbito musical.
A metodoloxía apoiarase nos seguintes principios metodolóxicos:

 A formación individual e personalizada.
 A aplicación dunha educación en valores.
 A autonomía pedagóxica
 Desenvolvemento dunha metodoloxía activa e de participación.
 A formación e desenvolvemento do espírito crítico.
 Desenvolvemento da capacidade creativa.
 Mostra da utilidade do aprendido.
 A orientación educativa.
 A participación e colaboración de compañeiros, familias e titores.
6.1. METODOLOXÍA A EMPREGAR

a) Análise do traballo realizado polo alumno ao longo da semana.
b) Control da posición, afinación e realización de exercicios técnicos.
c) Revisión e análise do material traballado, valorando o método de estudo.
d) Corrección e aprendizaxe das pezas mediante elementos illados.
e) Traballo de diferentes tipos de memoria.
f) No caso de ser apropiado, iniciación de novos traballos musicais.
g) Lectura a primeira vista.
i) Práctica de conxunto.
j) Realización de audicións trimestrais obrigatorias.
k) Participación en concertos.
l) Asistencia a outras audicións ou concertos e realización de traballos escritos sobre as obras
escoitadas e as interpretacións.
m) Probas trimestrais obrigatorias de técnica e lectura.
6.2. ORIENTACIÓN PEDAGÓXICA DA CLASE COLECTIVA

O citado Decreto establece que “cando as condicións o permitan, o alumnado dunha mesma
especialidade recibirá unha clase colectiva de 60 minutos á semana”. A clase colectiva é
necesaria para cubrir determinados aspectos esenciais na formación do alumno. O traballo en
grupo obriga ao alumno a non atoparse ignorante do que sucede ao seu ao redor e fomenta
nel o compañeirismo. Ten tamén un carácter de apoio e de estímulo para os seus
39
participantes, pois nelas trabállanse materias coas que o alumno comprende mellor o mundo
da guitarra e da música. Deste xeito séntese máis integrado no centro e, como resultado,
estuda máis e mellor.
As materias a tratar alternaranse cun criterio totalmente flexible e aberto, tratando de

estimular ao alumno para que posteriormente afondar e investigue sobre os temas tratados,
que poden ser:
 Realización e potenciación do traballo sobre a técnica do instrumento.
 Música de Cámara.
 Audicións, música comparada, xeneralizacións sobre diferentes épocas e autores, evolución
do contrabaixo, etc.
 Outros:
- Adestramento auditivo.
- Desenvolvemento da memoria musical.
- Métodos de estudo
- Actitude á hora de tocar en público, etc.
6.3. ACTIVIDADES PROPOSTAS DE CARÁCTER INTERDISCIPLINAR

 Asistencia dos alumnos aos concertos e actos organizados polo Conservatorio.
 Realización de audicións de alumnos.
 Organización de cursos ou concertos con intérpretes e profesionais recoñecidos (pendente
sempre da aprobación do Consello Escolar).
 Agás imprevistos, a semana anterior a cada avaliación dedicarase ás probas de técnica e
lectura e á celebración das audicións obrigatorias. Tódolos alumnos terán que participar en
cada unha destas tres sesións de audicións. Para os alumnos de grao profesional será
ademais obrigatorio realizar as probas de técnica e lectura.
6.4. ORGANIZACIÓN DO TEMPO E DO ESPAZO
6.4.1. ORGANIZACIÓN DO TEMPO

Se contamos con que un curso académico consta de trinta semanas aproximadamente, este
sería o número de sesións dedicadas á materia de Contrabaixo, a razón dunha hora semanal.
De todas elas, tres dedicaríanse ás actividades de avaliación, cada unha delas trimestral.
En canto á organización da cada unha das sesións, estas estruturaranse en:

a) Presentación da peza, estudo ou exercicios dos que se vai a tratar.
b) Explicación práctica dos contidos concretos e da técnica adecuada para achegarmos á
interpretación.
c) Recapitulación das ideas principais.
d) Proposta de traballos para axudar a comprender mellor o aprendido na sesión.
e) Corrección dos traballos da sesión anterior e repaso e revisión de contidos anteriores.
40
6.4.2. ORGANIZACIÓN DO ESPAZO

Un aspecto importante para o bo funcionamento da clase é a situación dos recursos materiais
da aula no espazo. Se as características da aula o permiten, será moi eficaz dispor o mobiliario
(cadeiras, atrís…) formando un “V” ou un ángulo recto. Esta disposición é idónea para que o
alumnado estea en contacto directo e permite, ademais, un maior achegamento da docencia, o
que redundará nunha maior atención, escoita activa e participación na clase.
6.4.3. EDUCACIÓN EN VALORES

Nunha educación orientada á calidade, o valor do esforzo continuado debe ser unha referencia
continua para tódolos colectivos implicados nela: alumnos, profesores, pais, centro escolar e
administración educativa. Esta aposta pola calidade do ensino leva outros valores asociados:
puntualidade, orde, limpeza, disciplina, rigorosidade no traballo, responsabilidade, sentido da
colaboración, respecto polas persoas e polas cousas.
Estes valores, que son a base dunha educación cívica, xiran así mesmo arredor doutros que
configuran a vida en sociedade: a educación para a paz, para a igualdade dos sexos, para a
saúde, para o lecer. Estes valores están presentes de forma implícita e cotiá na vida diaria na
aula, na clase, e a comunidade educativa debe velar porque ningún outro tipo de actitude
atente contra estes principios de convivencia.
Aínda que esta educación transversal os alumnos a veñan recibindo dende sempre, nesta
idade, entre os 8 é os 17 anos aprox., os valores que asuman serán realmente decisivos para
toda a súa vida. Polo tanto, o xeito de aplicar os contidos desta programación, a súa
metodoloxía, presta unha gran atención ás actitudes. A importancia das actitudes e o feito de
que o estudo dun instrumento musical traballa o espírito e o intelecto fan que a educación en
valores sexa facilmente abordada ao ter presente as normas, ás demais persoas, ao material
da aula, aos compañeiros e profesores. Na materia tense en conta a actitude de escoita, o
respecto mutuo ás opinións, o valor do traballo, do esforzo e da colaboración.
41
7. RECURSOS DIDÁCTICOS
7.1. TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN A DA COMUNICACIÓN (TIC)

Os sistemas educativos actuais establecen unha nova formulación pedagóxica na que a
comunicación prodúcese non só a través da linguaxe oral e escrita, senón tamén a través
doutras novas linguaxes, como son a audiovisual e a telemática. A posibilidade de compartir
información, experiencias, de participar en actividades entre centros en tempo real, de buscar
información puntual acerca de calquera contido, etc., abre novas posibilidades de aprendizaxe
que enriquecen a formación integral do alumnado.
A educación precisa de novos recursos que permitan que o ensino discorra polo mesmo
camiño que a sociedade: a sociedade da información, da comunicación, da participación, de
compartir coñecementos, experiencias co fin do enriquecemento común. Non se debe
esquecer que unha educación baseada na lectura de textos está abocada ao fracaso ao deixar
aos educandos á marxe da rede comunicativa construída polas TIC.
A utilización destas tecnoloxías nos centros educativos permitirá unha formación máis
completa, unha renovación na pedagoxía e na didáctica; poderán utilizarse tamén como medio
de análise, de investigación, de manexo de aplicacións que forman parte habitual do entorno
da sociedade.
O profesor deberá servir de guía para axudar ao alumando a buscar, obter, procesar,
comunicar información e para transformala en coñecemento, sempre cunha actitude crítica e
selectiva.
Na aula, de entre as moitas ferramentas que as novas tecnoloxías e a Internet poñen ao noso
servizo, serán de uso común as seguintes:
 Programa SIBELIUS (editor de partituras). Outros editores de partituras: ENCORE, FINALE,
etc.
7.2. OS MATERIAIS CURRICULARES

Os materiais curriculares de uso cotián na aula permitirán a óptima realización da actividade
académica. O equipamento básico nas aulas do Departamento de Corda Fretada, para a
materia de Contrabaixo, debe ser o seguinte:
 Contrabaixo
 Arco
 Afinador,
 Atril,
 Cadeiras adecuadas,
 Lapis e outros artigos de escritura, goma de borrar, etc,
 Partituras, Libros, Métodos, Manuais, e outras publicacións,
 Metrónomo,
 Reprodutor CD/Mp3,
 Cds, lapis, memoria USB.
O profesor tamén precisará para a súa labor determinado equipamento de cara a ter
perfectamente arquivado o diverso material curricular, ter de cara ao público e o alumnado
toda a información académica pertinente e un lugar propio de traballo onde realizar distintas
labores propias das súas obrigacións:
 Mesa de traballo,
 Estantes,
42
 Cortiza,
 Caixóns, arquivadores, etc.
O Departamento de Corda Fretada habilitará así mesmo un espazo, accesible a tódolos
alumnos e ao público en xeral, onde se colocará un Taboleiro co gallo de informar de tódalas
actividades, audicións, concertos, programacións, repertorio e calquera outra cousa que teña
que ver coa vida académica do centro en xeral e do Departamento en particular.
7.3. BIBLIOGRAFÍA
7.3.1. GRAO ELEMENTAL

 G.E. ANDERSON e R.S. FROST : All for strings, vol.I (ed. Neil A.Kjos music co.)
 SUZUKI : Suzuki bass school, vol. I (ed. Summy-Birchard Inc.)
 P. ROLLAND - S. JOHNSON : Young strings in action (ed. Boosey & Hawkes)
 T. OSBORNE : The really easy bass book (ed. Faber music)
 A. BRIAN : March of the giants (ed. Belwin-Mills)
 T. OSBORNE : The double bass sings (ed. Piper music)
 G.E. ANDERSON e R.S. FROST : All for strings, vol.I e II (ed. Neil A.Kjos)
 L. STREICHER : Método, vol.I (ed. Doblinger)
 I. CARROLL : 5 simple pieces (ed. Steiner & Bell)
 K. HARTLEY : Double bass solo (ed. Oxford Unity Press)
 L. STREICHER : Mi forma de tocar el contrabajo, vols. I - II - II
 S. LANCEN : Berceuse for baby hippopotamus (ed. Yorke)
 P. HINDEMITH : Stücke für Kontrabaß sol (ed. Schott)
 F. SIMANDL : Método [vol. 1] (ed. IMC)
 (ed. Ludwin Music) : Beginning bass and piano [vol. 2]
 (ed. VEB - Leipzig) : Leichte Spielstucke für Kb. und Klavier vol. 1
7.3.2. GRAO PROFESIONAL

 L. STREICHER : Método, vol.I e II (ed. Doblinger)
43

 R.CLÉRISSE : Voce nobile (ed. A.Leduc)
 D. DRAGONETTI : Andante (ed. Doblinger)
 P.PISTONE : Interruption (ed. G.Billaudot)
 EGGILSSON : Aria
 GIOVANNINO : Sonata en fa M (ed. Yorke)
 ANDERSEN : Sonatina (ed. Carl Fischer)
 ZHDANOV : Tema e variacións
 J. HRABÉ : 86 estudos, vol. I (ed. IMC)
 b) Obras con piano
 W. SQUIRE : Danza rústica
 J. LOTTER : The ragtime bass player (ed. Recital Music)
 T. OSBORNE : Aeolian air (ed.Recital Music)
 B. MARCELLO : Sonata en sol M (ed. IMC / L.Drew
 C. F. ABEL : Sonata en do M (ed. ProArte Press)
 C. F. ABEL : Sonata en sol M (ed. ProArte Press)
 A. CAPUZZI : Concerto en fa M (ed. Boosey & Hawkes)
7.4. FOMENTO DA LECTURA, AUDICIÓNS E INVESTIGACIÓN

O profesor recomendará escoitas e audicións de obras gravadas relacionadas cos contidos
estudados, autores e obras de referencia dos diversos estilos, así como a lectura de libros,
revistas, artigos de investigación e páxinas web idóneas pola súa información. Terase en conta
a idade do alumnado á hora de facer estas recomendacións, incluso no caso de que pertenzan
ao mesmo curso, dada a lóxica mestura de idades presente nas nosas ensinanzas.
Desta forma, afondarase na formación dun espírito crítico no alumnado, que lle permita
seleccionar só a información máis interesante, co xeito de complementar e crecer no seus
coñecementos.
7.5. FUNCIONALIDADE DOS CONTIDOS

En toda actividade que se realice na aula o alumnado debe ter claro o que se pretende con ela,
o seu obxectivo ou, doutro xeito, a competencia básica que queremos desenvolver con ela.
Amais disto, é algo que semella imprescindible se algún alumno ten pensado encamiñar a súa
carreira polo afondamento no estudo do Contrabaixo.
44
8. PROCEDEMENTOS DE ACCESO AO CURRÍCULO DO ALUMNADO CON

NECESIDADES ESPECÍFICAS
8.1. MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

A atención á diversidade constitúe un reto necesario de resposta de educación de calidade de
todo centro escolar. No conservatorio se recoñece a heteroxeneidade como algo positivo e
enriquecedor no marco da calidade total. O recoñecemento das diversidades existentes
(capacidades, motivación, interese, estilos de aprendizaxe, ritmos, valores culturais…)
constitúen o punto do que partimos para evitar que as diferenzas se convertan en
desigualdades e desvantaxes entre o alumnado. A realidade educativa actual é complexa,
variable e acolle, a un alumnado igualmente diverso. O principio de “Atención á diversidade”
enténdese dende as seguintes formulacións:
1.- As diferenzas individuais no proceso de aprendizaxe constitúen un aspecto da condición
humana. A diversidade é, polo tanto, unha característica de tódolos alumnos e non só duns
poucos.
2.- Tódolos alumnos necesitan axudas psicopedagóxicas ao longo da súa escolarización, ben
sexan de tipo persoal ou técnico ou material, co obxecto de conseguir os fins da Educación.
Polo tanto, o factor que marca as diferenzas fai referencia ao tipo e grao de axudas precisas.
3.- As necesidades educativas dos alumnos se presentan sempre asociadas ás condicións
persoais e particulares froito dunha interacción entre o individuo e seu entorno físico-social-
cultural.
Así mesmo, as persoas que destacan ou sobresaen pola súa excepcionalidade intelectual
podémolas englobar co termo "Altas Capacidades" pois é a característica máis xenérica do
grupo. Estas persoas forman un grupo moi heteroxéneo. Podemos dicir que cada unha delas,
en realidade coma todas, será un "caso único". As concepcións sobre a superdotación e talento
foron modificándose en función dos diferentes modelos de intelixencia. Estes modelos
podemos clasificalos en modelos baseados en capacidades, modelos baseados no rendemento,
modelos cognitivos e modelos socioculturais.
A atención á diversidade leva implícita unha serie de medidas que son ofertadas dentro dunha
estratexia común con diferentes opcións:
a) O reforzo educativo é unha medida ordinaria de atención á diversidade que afecta a
elementos non prescritivos do currículo, é dicir, á secuencia de contidos, ás formas e
instrumentos de avaliación, á organización da aula, ós agrupamentos de alumnos e a todo
aquilo incluído dentro do ámbito da metodoloxía.
b) Adaptacións do material didáctico: as modificacións dun ou de máis elementos prescritivos
do currículo, como son os obxectivos, os contidos e os criterios de avaliación, para atende-las
necesidades educativas dun alumno o unha alumna motivadas tanto por unha determinada
dificultade persoal como polas súas capacidades excepcionais.
c) Propoñer actividades de traballo diferenciadas: O profesor fará unha análise dos contidos
da materia e preparara actividades con distinto nivel de dificultade que permitan tratar estes
mesmos contidos con esixencias distintas.
d) Organizar o traballo de forma flexible e con ritmos distintos de aprendizaxe.
e) Acelerar o frear o ritmo de introdución de novos contidos adaptándose ao alumno
individualmente.
No principio do curso académico, despois da matriculación, cada Departamento revisará a
matrícula para detectar posibles casos de alumnado que requira unha atención especial. De
acontecer así, e no caso do Departamento de Corda Pulsada realizarase a adaptación
45
curricular correspondente na que se terán en conta os seguintes aspectos de acordo co tipo de

circunstancia concreta (problemas e minusvalías motoras, cegueiras, etc):
a) Programa adaptado.
b) Material específico para uso de profesor e alumno na aula.
c) Acomodo de horarios e aulas dispoñibles.
d) Contacto e colaboración con centros e organizacións especializadas, e cos pais do alumno.
46
9. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN
As actividades extra-escolares son esenciais para o desenvolvemento persoal e artístico do

alumnado. Desta forma, dividiremos estas actividades en dúas categorías: actividades extra-
escolares relacionadas coas artes e as relacionadas co desenvolvemento físico e persoal.
9.1. ACTIVIDADES EXTRA-ESCOLARES PARA O DESENVOLVEMENTO ARTÍSTICO

É importante que o alumno, como músico, este exposto a outras manifestacións artísticas. Por
iso será importante que o alumno coñeza e se enriqueza con visitas ao museo, exposicións,
representacións de obras teatrais, espectáculos de danza clásica, moderna e folclórica e todo
aquilo que poida relacionar máis adiante coa música que interpretará. Como alumno de
guitarra, sería conveniente que fose a concertos de folk, jazz, música clásica e popular.
Ademais, mediante os concertos sinfónicos e de agrupacións camerísticas, percibirá o timbre
sonoro dos demais instrumentos que poderá aplicar sempre nas diferentes voces da música
para Contrabaixo. O departamento de corda fretada fomentará o desenvolvemento artístico
mediante a promoción das seguintes actividades:
 Realización de cursos no segundo trimestre.
 Organización de concertos en cada un dos trimestres con artistas invitados
 Programación de intercambios co outros conservatorios no segundo trimestre.
 Organización de concertos en colexios, museos e institucións culturais por parte do
alumnado.
9.2. ACTIVIDADES EXTRA-ESCOLARES PARA O DESENVOLVEMENTO PERSOAL

É moi importante que como músicos e dende unha temperá idade, comprendamos que ao
tocar un instrumento desgastamos o noso corpo coma se fósemos atletas profesionais. Por iso,
debemos manter a nosa forma física sempre activa e forte. Como contrabaixista, o alumno
utilizase os músculos das costas, brazos, mans e dedos continuamente, sen esquecer tamén o
esforzo e a postura xeral. Desta forma, será importante que o alumno reforce a musculatura xa
citada e os tendóns dos brazos mediante a práctica de actividades físicas. Os deportes máis
apropiados, ademais de facer estramonios antes de tocar, serian a natación, pilates, circuítos
de ximnasia predeterminados por un especialista e tamén o ioga e tai-chi. Cabe destacar a
importancia da relaxación, non só á hora de tocar, senón tamén na vida cotiá. As actividades
como ioga e tai-chi contribuirán á práctica da respiración diafragmática, a relaxación e tamén
ao control da respiración, meditación e concentración.
47
10. PROCEDEMENTOS DE COORDINACIÓN, VALORACIÓN E

DESENVOLVEMENTO DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
Ao longo do curso o departamento empregará as reunións para levar a cabo as seguintes

actividades:
 Posta en común dos criterios indicados na programación.
 Análise dos resultados obtidos polos alumnos en función dos obxectivos en cada unha das
audicións.
 Adaptación da programación segundo as necesidades específicas de cada un dos profesores.
 Ao remate do curso realizarase unha avaliación da programación en función dos obxectivos
fixados e os resultados acadados.
48
11. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO
O Departamento promoverá unha serie de reunións coa Comisión Pedagóxica, ao longo do

curso académico, co obxecto de acadar unha posta en común dos seus obxectivos, valoracións,
avaliacións, seguimento da programación, etc, atendendo ás impresións da cada un dos
membros do Departamento e valorando o grao de comunicación, coordinación e efectividade
do traballo acadado durante o curso, revisión do material, unificación nas posibles formas de
abordar e ensinar os diferentes aspectos contidos da programación, así como calquera
incidencia acontecida no marco da actividade académica, medidas de atención á diversidade,
actuacións naqueles casos de non cumprir os obxectivos programados, etc.
Nas propias reunións do Departamento estableceranse os criterios a seguir e actuacións por
parte de todo o profesorado do Departamento.
49
12. PROBAS DE ACCESO
 PROBAS DE ACCESO A SEGUNDO CURSO DO G. E.

A proba de acceso a segundo curso de grao elemental consistirá na interpretación de dúas
obras dunha dificultade axeitada ao nivel (ver lista orientativa) e un fragmento a primeira
vista, elaborado polo tribunal.
Disposicións xerais para as probas de acceso:

 Admitirase calquera obra de características similares.
 O acompañamento de piano nas obras que así o precisen será por conta do alumno.
 Non se admitirán fotocopias, salvo no caso de edicións descatalogadas ou de dominio
público.
Listado orientativo de obras:

(2 pezas ou estudos en primeira posición. Poden ou non levar ligaduras ata dúas notas.)
 G. NICKS : Sunshine (“Bass is best” / ed. Yorke)
 T. OSBORNE : Minor waltz (“The double bass sings” / ed. Piper publications)
 G. NICKS : The little sailor (“Yorke solos” / ed. Yorke)
Criterios de avaliación da proba de acceso:

 Amosar un nivel instrumental e musical que se corresponda cos obxectivos e contidos do
curso inmediatamente anterior ao que se presenta.
 Presentar o programa para a proba demostrando seguridade e control da situación.
 Interpretar de memoria ao menos unha das obras da proba.
50
 PROBAS DE ACCESO A TERCEIRO CURSO DO G. E.

A proba de acceso a terceiro curso de grao elemental consistirá na interpretación de dúas
obras dunha dificultade axeitada ao nivel (ver lista orientativa) e un fragmento a primeira
vista, elaborado polo tribunal.

público.

(2 pezas ou estudos con cambios de posición, ata a terceira posición. Ligaduras ata tres notas)
 S. LANCEN : Si j’etais…Bach (“Yorke solos” / ed. Yorke)
 G. DEUTSCHMANN : Menuett (“Yorke solos” / ed. Yorke)
 J.S. BACH : Cantata 147 ,“Jesu, joy of man’s….” (“Double Bass Solo” / ed. Oxford University
Press)

51
 PROBAS DE ACCESO A CUARTO CURSO DO G. E.

A proba de acceso a cuarto curso de grao elemental consistirá na interpretación de dúas obras
dunha dificultade axeitada ao nivel (ver lista orientativa) e un fragmento a primeira vista,
elaborado polo tribunal.

público.

(2 pezas ou estudos ata a 4º ou 5º posicións. Ligaduras ata catro notas.)
 F. SIMANDL : Estudio en la M (páx. 24 do “Novo método para contrabaixo” - ed. IMC)
 S. LANCEN : Berceuse for baby hyppopotamus (ed. Yorke)
 G. DALE : Sonatina, op. 81 (ed. Piper)

52
 PROBAS DE ACCESO A PRIMEIRO CURSO DO G. P.

A proba de acceso a primeiro curso de grao profesional consistirá na interpretación de tres
obras de diferentes estilos dunha dificultade axeitada ao nivel (ver lista orientativa). Unha das
obras será interpretada de memoria.

público.

 F. SIMANDL : Un estudo do nº 2 en adiante [de “30 estudios”] (ed. IMC)
 P. PEREIRO: Himno e valse op. 164
 C. SAINT- SÄENS : O elefante (de “O carnaval dos animais”), ed. Durand)
 J. GÁRSCIA : Bolero (“Leichte spielstücke...”, ed. VEB Leipzig)
 M. DARE : Menuet (ed. Yorke)
 C.HOAG : Variacións sobre un tema de J. Blow (ed. Yorke)

 Adoptar unha posición corporal axeitada con respecto ao instrumento.
 Utilizar un esforzo muscular axeitado, mostrando un grao de control motriz natural.
 Conseguir unha calidade e proxección do son acorde co nivel do curso ao que se accede.
 Interpretar de memoria polo menos unha das obras da proba.
 Permanecer concentrado no desempeño da actividade durante a interpretación na proba de
instrumento.
 Acadar un axeitado nivel de comprensión musical e demostrar unha intencionalidade
expresiva durante a interpretación.
 Ter conciencia das características estilísticas na interpretación do repertorio presentado na
proba.
53
 PROBAS DE ACCESO A SEGUNDO CURSO DO G. P.

A proba de acceso a segundo curso de grao profesional consistirá na interpretación de tres

público.

 G.B. PERGOLESI : Tre giorni (ed. Carl Fisher)
 F. GOSSEC : Gavota (ed. Carl Fisher)
 D. DRAGONETTI : 3 valses (ed. Yorke)
 D. CIMAROSA : Solo de “Der Operndirektor” ( ed. VEB Leipzig)
 Z. GÁRDONYI: Suite (“Obras de compositores húngaros vol.II”, ed. EMB)
 G. FRESCOBALDI: Canzona nº 1 (ed. Doblinger)
 J. M. SPERGER : Sonatina (ed. VEB - Leipzig) [Leichte Spielstucke für Kb. und Klavier vols. 1
e 2]

instrumento.
proba.
54
 PROBAS DE ACCESO A TERCEIRO CURSO DO G. P.

A proba de acceso a segundo curso de grao profesional consistirá na interpretación de tres

público.

 A. O. ANDERSEN : Sonatina (ed. Carl Fischer)
 D. DRAGONETTI : Andante (de “Andante e Rondó”, ed. Doblinger)
 R. CLÉRISSE : Voce nobile (A. Leduc)
 M. WEINSTEIN: Lydian (“Contemporary modal solos”- ed. UIMMP)

instrumento.
proba.
55
 PROBAS DE ACCESO A CUARTO CURSO DO G. P.

A proba de acceso a cuarto curso de grao profesional consistirá na interpretación de tres

público.

 B. MARCELLO : Sonata en sol M (ed. IMC)
 A. VIVALDI : Sonata en fa M (ed. IMC)
 A. LOTTER : The ragtime bass player (ed. Recital Music)
 A. CAPUZZI : Concerto en fa M [I mov.] (ed. Bosey & Hawkes)

instrumento.
proba.
56
 PROBAS DE ACCESO A QUINTO CURSO DO G. P.

A proba de acceso a quinto curso de grao profesional consistirá na interpretación de tres

público.

 D. DRAGONETTI : Andante e Rondó (ed. Doblinger)
 G. B. PERGOLESI : Sonata en fa M (ed. UMMP)
 COUPERIN : Gavota (ed. Doblinger)
 J. S. BACH : Arioso
 G.B. CIMADOR : Concerto en sol M [I mov.] (ed. Yorke)
 W. PICHL : Concerto en re M [I mov.] (ed. O.Zimmermann)

instrumento.
proba.
57
 PROBAS DE ACCESO A SEXTO CURSO DO G. P.

A proba de acceso a quinto curso de grao profesional consistirá na interpretación de tres

público.

 S. KOUSSEVITZKY : Chanson triste, op. 2 (ed. Rob. Forberg)
 A. MISEK : Legende (ed. C.F. Schmidt)
 S. RACHMANINOV : Vocalise (ed. IMC)
 A. CORELLI : Sonata en do m (ed. O.Zimmermann)
 H. ECCLES : Sonata en la m (“Leichte spielstücke...”, ed. VEB Leipzig)
 G. JACOB : A little concerto (ed. Yorke)
 D. DRAGONETTI : Concerto en la M [1º e 2º tempo sen cad.] (ed. IMC)
 K. KOHAUT : Concerto en re M (ed. Yorke)

instrumento.
proba.
58

Contrabaixo - Programación - Cmus Viveiro

Uploaded by

Document Information

Copyright

Available Formats

Share this document

Share or Embed Document

Sharing Options

Did you find this document useful?

Is this content inappropriate?

Copyright:

Available Formats

Contrabaixo - Programación - Cmus Viveiro

Uploaded by

Copyright:

Available Formats

CMUS Profesional de Viveiro

1.1. OBXECTIVOS XERAIS DO GRAO ELEMENTAL ........................................................................ 7

 OBXECTIVOS CURSO 1º G. E. ........................................................................................ 7

 OBXECTIVOS CURSO 2º G. E. ........................................................................................ 7

 OBXECTIVOS CURSO 3º G. E. ........................................................................................ 8

 OBXECTIVOS CURSO 4º G. E. ........................................................................................ 8

1.2. OBXECTIVOS XERAIS DO GRAO PROFESIONAL ..................................................................... 8

 OBXECTIVOS CURSO 1º G. P. ........................................................................................ 9

 OBXECTIVOS CURSO 2º G. P. ........................................................................................ 9

 OBXECTIVOS CURSO 3º G. P. ........................................................................................ 9

 OBXECTIVOS CURSO 4º G. P. ...................................................................................... 10

 OBXECTIVOS CURSO 5º G. P. ...................................................................................... 10

 OBXECTIVOS CURSO 6º G. P. ...................................................................................... 11

2.1. CONTIDOS .......................................................................................................................... 12

2.1.1. CONTIDOS XERAIS DO GRAO ELEMENTAL ..................................................................... 12

 CONTIDOS 1º CURSO G. E. ......................................................................................... 12

 CONTIDOS 2º CURSO G. E. ......................................................................................... 12

 CONTIDOS 3º CURSO G. E. ......................................................................................... 13

 CONTIDOS 4º CURSO G. E. ......................................................................................... 13

2.1.2. CONTIDOS XERAIS DO GRAO PROFESIONAL .................................................................. 14

 CONTIDOS 1º CURSO G. P. ......................................................................................... 14

 CONTIDOS 2º CURSO G. P. ......................................................................................... 14

 CONTIDOS 3º CURSO G. P. ......................................................................................... 15

 CONTIDOS 4º CURSO G. P. ......................................................................................... 15

 CONTIDOS 5º CURSO G. P. ......................................................................................... 15

 CONTIDOS 6º CURSO G. P. ......................................................................................... 16

2.2. CONTIDOS ACTITUDINAIS................................................................................................... 16

2.3. SECUENCIACIÓN E DISTRIBUCIÓN TEMPORAL DA MATERIA.............................................. 17

3. CRITERIOS DE AVALIACIÓN ........................................................................................................ 18

3.1. CRITERIOS XERAIS DE AVALIACIÓN DO GRAO ELEMENTAL ................................................ 18

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 1º CURSO G. E. ............................................................... 19

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 2º CURSO G. E. ............................................................... 19

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 3º CURSO G. E. ............................................................... 19

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 4º CURSO DE G. E. .......................................................... 20

3.2. CRITERIOS DE AVALIACIÓN DO GRAO PROFESIONAL ......................................................... 20

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 1º CURSO G. P. ............................................................... 21

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 2º CURSO G. P. ............................................................... 21

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 3º CURSO G. P. ............................................................... 22

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 4º CURSO G. P. ............................................................... 22

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 5º CURSO G. P. ............................................................... 23

 CRITERIOS DE AVALIACIÓN 6º CURSO G. P. ............................................................... 23

3.3. CRITERIOS DE AVALIACIÓN POR TRIMESTRES (MÍNIMOS ESIXIBLES) ................................. 24

4. PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................. 25

4.1. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN .................................................................................... 25

4.2. REPERTORIO ....................................................................................................................... 25

4.2.1. GRAO ELEMENTAL.......................................................................................................... 25

 1º GRAO ELEMENTAL ................................................................................................. 25

 2º GRAO ELEMENTAL ................................................................................................. 25

 3º GRAO ELEMENTAL ................................................................................................. 25

 4º GRAO ELEMENTAL ................................................................................................. 26

4.2.2. GRAO PROFESIONAL ...................................................................................................... 26

 1º GRAO PROFESIONAL .............................................................................................. 26

 2º GRAO PROFESIONAL .............................................................................................. 27

 3º GRAO PROFESIONAL .............................................................................................. 27

 4º GRAO PROFESIONAL .............................................................................................. 27

 5º GRAO PROFESIONAL .............................................................................................. 28

 6º GRAO PROFESIONAL .............................................................................................. 28

4.3. SISTEMA ALTERNATIVO DE AVALIACIÓN............................................................................ 29

 1º CURSO G. ELEMENTAL ........................................................................................... 30

 2º CURSO G. ELEMENTAL ........................................................................................... 30

 3º CURSO G. ELEMENTAL ........................................................................................... 31

 4º CURSO G. ELEMENTAL ........................................................................................... 31

4.4. CRITERIOS DE RECUPERACIÓN PARA ALUMNOS CON MATERIAS PENDENTES .................. 37

4.5. PROMOCIÓN DE CURSO E MATRÍCULA EXCEPCIONAL ....................................................... 37