AÑO XVI—NUMERO- 5152 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

SABADO, 31 D E . l l j l . l O D E i 920

SABADO, 3 1 — E l día dura 14 horas, 22 minutos. S a n - ^

toral. San Ignacio de Loyola, fundador, y San Fabio. Efe. No existe otra forma de manifestarse el proceso esp ri-
tual que la ser ie continua de las modas intelectuales, es- I
mérideszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ISlb. Velntemilla asume la dictadura en el Ecua-
téticas, moraíe s y religiosas. Como en los trajes y en las '
dor. ~ Temperatura máxima de ayer, 31'2. Mínima 20o. maneras, acaece con las ideas y las formas del sentimien- ;
Estado del ma', rizado. Buen tiempo. to: que ciertos hombres las crean y otros las siguen.
Orteqa y G^ssst. il z
— J'

O F I CI N AS Y T A L L E R E S : V A L E N T I N S AN Z , IS
DIARIO D E L A M A Ñ A N A . — S A N T A CRUZ D E T E N E R I F E F R AN Q U E O C O N C E R T A D O - —T E L E F U N O . tlt

Más sobre c i r c u l a c i ó n dicha resistencia por ei Gobierno del

UN P R O C E S O RUIDOSO
Reich.
Los directores mismos de Berlín DelaOrotava C R O N I C A
fueron los que llevaron al marco
nuevo Reglamento Ó0.000 por un franco o r o ; después a
£00.000 i más tarde a 2, 3, 4.000.000
en fin, a miles de millones, lo que
dramas del adulterio Regreso de excursionistas

D e s p u é s de u n a p e r m a n e n c i a d3
Feminismo, feminidad y deporte

E n el circuito automovilista de
L e e m o s o o n g r a n s a t i s f a c c i ó n el resulta prácticamente a cero- s e ? d í a s en l a s C a ñ a d a s y e l T e i d e , G r u a d a r r a m a - N a v a c e r r a d a , Jla s e ñ o r i -
balido de i a p r i m e r a a u t o r i d a d c i v i l , s? e s p e r a n h o y e n esta V i l l a l o s e x - ta P a t r o c i n i o B e n i t o t r i u n f a en ía c a -
Si no hubiera exstido esta locura de r r e r a de l a s XÍI h o r a s . E s la p r i m e r a
p u i ei que se pone en v i g o r e l nuevo p l o r a d o r e s que f u e r o n a a q u e l l a s r e -
resistencia pasiva, es casi seguro que vez que u n a m u j e r e s p a ñ o l a se l a n z a
r e g l a m e n t o de a u t o m ó v i l e s desde el giones en p r á c t i c a s escultistas.
P"0 >.imo día p r i m e r o . ei marco hubiera conservado su valor a u n a p r u e b a i n t e r n a c i o n a i l de e s t a
Con los boy-scout r e g r e s a r á n tam
E n él se hacen unas s o m e r a s i n d i - de Noviembre y Diciembre de 1922. b u n las distinguidas s e ñ o r i t a s y so- O í r l e g o r í a . Y el t r i u n f o de la s e ñ o r i t a
ca c i e n e s de l o s p r i n c i p a l e s p u n t o s es decir, a diez céntimos oro por 100 c i o s p r o t e c t o r e s que les a c o m p a ñ a - Benito en s u primera p r e s e n t a c i ó n ,
G-ompi e n d i d o s en d i c h o r e g l a m e n t o , marcos papel. Esto no es brillante, pe ren. r e p r e s e n t a ei t r i u n f o dei g r u p o de l a
con a m a y o r c l a r i d a d y p r e c i s i ó n . Se ro aún es un valor real que una sana mujer-deportista española.
É u las p r i m e r a s h o r a s de í a n o c h e
h a b l a de l a d e r e c h a que todos los gestión financiera, el crecimiento de del m i é r c o l e s , r e g r e s a r o n s i n n o v e - L o g r a d o e l d e r e c h o del voto, p r í -
v e h í c u l o s h a n de c o n s e r v a r sobre l a la producción y el crédito extranjero dad a e s t á p o b l a c i ó n , l a s p r o f e s o r a s y IÍHT e s c a l ó n subido para a l c a n z a r l a
c a r r e t e r a ; se hace m e n c i ó n " de las l u - hubieran podido mejorar desde los a l u m n a s d e l C o l e g i o de l a M i l a g r o s a , e m a n c i p a c i ó n ded sexo, Ja m u j e r p r e -
ces r e g l a m e n t a r i a s y de la o b l i g a - d i s u e x c u r s i ó n a l m o n t e de l a s M e r - tende a h o r a a l c a n z a r t a m b i é n la
primeros meses de 1923, :
r a n que p a r a todos existe d é a m o r - cedes, de L a L a g u n a , en c u y a c i u d a d i g u a l d a d f í s i c a d e l h o m b r e . C o n el
Entre nosotros no es de temer un ;
t i g u a i los m á s potentes f a r o s , en dos i - , v : s f a r o n a l g u n o s c e n t r o s y edificio casquete del a u t o m o v i l i s t a — c a b e z a
c r u c e s , p a r a e v i t a r d e s l u m h r a r m e ^ <f análogo a la ocupación pf M i c o s . L a s expedicionarias l l e g a - de m o n s t r u o c o n o j o s de c r i s t a l — s e
t o s - se d i s p o n e c o n todo detalle "la f ° ( , l
* K f a u r c
s e g u n d a d d e l oroo n b
r o n m u y s a t i s f e c h a s d e l viaje. e u t r e g a a l v é r t i g o de l a v e l o c i d a d .
f o r m a en que c a d a c o c h e ha de l l e - de nuestros Bancos, no es dudoso que D u c e h o r a s c o n s e c u t i v a s de c a r r e r a ,
va i s u n ú m e r o de m a t r í c u l a , t a n t o s i n astro franco, en relación con l a libra Necrología !
la? m a n o s pegadas a l a r u e d a c o n -
es del s e r v i c i o p ú b l i c o c o m o del p a r - esterlina y el dólar no alcance j a m á s E n e s t a v i l l a h a dejado de e x i s t i r d o c t o r a , p r u e b a de u n a m a n e r a s u ñ -
t i c i p a r , y se p r e s t a u n a e s p a c i a l a t e n - ta suerte del marco. u n a p e q u e ñ a h i j a de n u e s t r o e s t i m a d o C'ente l a r e s i s t e n c i a f e m e n i n a p a r a
c i ó n a l o s t í t u l o s de c o n d u c t o r e s , r e s - ¿ B a j a r á másP Es decir, ¿ l l e g a r á a a m i g o e¡l P r e s i d e n t e del " L i c e o de los d e p o r t e s . A los que n o c r e í a n en
t r i n g i e n d o s u c o n c e s i ó n del modo que valer un día 10, 8, 5 c é n t i m o s ? Este T a o r o " , don M a n u e l González Pérez, esa r e s i s t e n c i a , l a s e ñ o r i t a B e n i t o l e s
n , á s garantice l a capacidad y sufi- a q u i e n , l o m i s m o que a s u a f l i g i d a salo a l p a s o c o n s u p r o e z a . .
es el asunto
c i e n c i a de s u s p o s e e d o r e s . s e ñ o r a esposa y d e m á s familiares, F o c o a poco l a m u j e r se h a i d o
H a y que tener en cuenta que el E s - Madame Lance! y su amante, el aviador Marge, muerto por el ma-
B : e n . T o d o eso e s t á m u y bien, a u n - tado francés, las empresas francesas e o v a m o s nuestro p é s a m e m á s sen- a d u e ñ a n d o de l o s c a r g o s h a s t a a h o r a
que no es m á s de lo que las c i r c u n s - conservan su crédito en el plan com- rido de aquélla, al sorprenderle en delito de adulterio; hecho que tido, d e s e m p e ñ a d o s p o r eil h o m b r e . L a
t a n c i a s h a n e x i g i d o , en v i s t a defl des- acaba de ventilarse ante los tribunales franceses A l a c t o d e l s e p e l i o , verificado a y e r , igualdad de d e r e c h o s s o c i a l e s no es
parativo mundial, lo que hace qóie
u s a o s t r á n s i t o que h a n l l e g a d o a t e - asistió numerosa concurrencia, y a p o r l o v i s t o , el ú n i c o fin del f e m i -
nuestra divisa valga seguramente m á s nismo. Aspira también a l a igualdad
n e r l a s c a r r e t e r a s de E s p a ñ a : y a los A n t e el jurado del Sena, de P a r í s ,— N o importa que no venga—dice
m i l p e l i g r o s que p o r t a l m o t i v o t o - do trece céntimos se acaba de ver en estos días un proce- el fiscal—.Así nos ahorraremos escu-
Misa de r é q u i e m de fuerzas y a l a c o n q u i s t a d e l m ú s -
dos l o s d í a s se e s t á n p r e s e n t a n d o . A este tipo nuestro franco está y a , culo.
so ruidosísimo, que na apasionado char unas cuantas mentiras. P o r e n c a r g o de i a D i r e c c i ó n del
T a l e s peiligros s ó l o pueden ser ale-* positivamente, en un estado de depre grandemente a l público aficionado a H . s p i t a l de l a S a n t í s i m a T r i n i d a d d a
P o i eso e l t r i u n f o de P a t r o c i n i o
Maitre Moro-üiafferi, acusador pri-
j a d o s c o n s e r v a n d o un r i g u r o s í s i m o ciación exagerada, que los extranje- t e a V i l l a , se c e l e b r a r á en l a i g l e s i a B e n i t o en la c a r r e r a de ¡las X I I h o r a s
las emociones tuertes. vado, y Maitre P a ú l Boncour, defen-
o t e e n en l a c i r c u l a c i ó n , y e x i g i e n d o ios se a p r e s u r a r á n a comprar bajo la d« S a n F r a n c i s c o el p r ó x i m o d í a tres aparece c o m o u n t r i u n f o d e l f e m i -
l a m a y o r r e s p o n s a b i l i d a d p o r las i n - He aquí los antecedentes de este sor, reconocen que, en efecto, madame
[orina de renta francesa, no siendo de A g o s t o , a las diez de l a m a ñ a n a , nismo.
f r a c c i o n e s en este orden com/M ubis asunto : Lancel, que lia dicho muchos embus-
los alemanes los ú l t i m o s que se ins une m i s a de r é q u i e m e n s u f r a g i o del
N o o b s t a n t e , n o t a m o s que eft n u e -
criban entre los adquirentes de dicha M . Alberto Lancel, * rico industrial tes en el sumario, no es precisa en el a u n a d e l que f u é m é d i c o de a q u e l b e -
v o r e g l a m e n t o , p o r lo que de d i c h o ginebrino establecido en P a r í s , admi- juicio. néfico e s t a b l e c i m i e n t o , d o c t o r don E n o p o s i c i ó n a estas ideas de i a
renta.
b a n d o se d e s p r e n d e , p r e s e n t a u n í tió en 1911, como dependiente, a una Luego el presidente interroga al M i g u e l F e r n á n d e z de i a C r u z . m u j e r - m á q u i n a de t r a b a j o , L u c í a De-,
s a l v e d a d , u n a l a g u n a , de máxima
joven llamada María Estrella Gode- acusado: larue Mardrus, ilustre escritora y
i m p o r t a n c i a . T o d o en él se d e t e r m i -
n a c o n el m a y o r d e t a l l e ; p e r o , ¿ y 'las UE LA LAGUNA t'roy, que estaba casada con M . Leve-
que. L a joven madame Leveque y su
—Sus beneficios anuales—dice—-,
Banda municipal

P i r a t o m a r p a r t e e n (lo-s b r i l l a n t e s
poetisa francesa, lanza . las p á g i n a s
d e l i c a d a s de s u l i b r o " E m b e l l i s s e z -
velocidades? ¿ e r a n de quince millones de francos?
principal entablaron a l poco tiempo' v vous!" .{"(Embelleceos!"). Frente a
H e a q u í u n p u n t o que de n i n g ú n R e c a u d a c i ó n para las fiestas —No—protesta el acusado— ; esa i s t e j o s que se c e l e b r a r á n en S a n í a m u j e r de a c e r o c o n q u i s t a n d o u n
r r e d o puede p a s a r s e p o r a l t o a l t r a - relaciones í n t i m a s . E l l a se divorció
es la «cifra de mis negocios». Jnnn. de l a R a m b l a y en G i r a c h i c o ,
puesto en ia v i d a c o n el t r a b a j o m u s -
tar de i m p l a n t a r Non todo r i g o r las H e a q u í e l r e s u l t a d o de l a p r i m e - de su marido, con el que tenía un hi- los ?ias 1 y 8 de / g o s t o , r e s p e c t i v u -
—¿Gastaban ustedes en su casa n ente, ha s i d o c o n t r a t a d a n u e s t r a c u l a r , la m u j e r que sóilo b u s c a las
nuevas disposiciones. Seguramente ra r e c a u d a c i ó n hecha para las p r ó - jo, en 1913, convirtiéndose en amante u r n a s de l a v i c t o r i a en l o s f a l s o s se-,
x i m a s fie.s'as de S e p t i e m b r e : 225.Ü0Ü francos a i a ñ o . banda m u n i c i p a l de m ú s i c a .
que en é s t a s no se establece o v J r so oficial de monsieur Lancel, el cual— é r e l o s deü t o c a d o r .
br' el p a r t i c u l a r , p o r h a c a i se m á s D o n G r e g o r i o R a m a l l o , iOO'OO p e - — A ella—indica Lancel—le.gusta-
dicho sea de paso—tenía otra amiga. De sociedad
q u e s o b r a d a m e n t e d e t e r m i n a d o en el s e t a s ; d o n A n g e l N ú ñ e z , 1 0 0 ; don ba el lujo. l.wcía D e l a r u e M a r d r u s q u i e r e a h o -
Muerta ésta en 1922, M . Lancel se
R e g l a m e n t o que a h o r a Se m o d i f i c a . Josc N ú ñ e z , 1 0 0 ; H o t e l A g ü e r e , 1 0 0 ;
1
— ¿ Q u i e n es esa mtijer : misteriosa i r tos s e n t i m i e n t o s f e m e n i n o s . N a -
casó al a ñ o siguiente con M a r í a Es- H e m o s t e n i d o e l g u s t o de s a l u d a r
M a s . n o o b s t a n t e , c o m o , a u n q u e e s - d o n C r i s t ó b a l B e a u t e l l ( m a t e r i a l e s de que le dijo a usted que su esposa le a ti i de las c u a l i d a d e s que h a n s e r v i d o
trella Godef'roy. don Pedro Delgado Villarrea',
t u v i e s e d e t e r m i n a d o , h a s t a h o y no c o n s t r u c c i ó n ) , 1 0 0 ; d o n A n d r é s F e r - r a r a p o e t i z a r a la m u j e r . N i c o r a z ó n ,
e n g a ñ a b a rV—vuelve a\ preguntar el m i e m b r o que f u é . h a s t a . e l a ñ o ú l t i m o ;
se h a p a r a d o g r a n a t e n c i ó n en e l l o , n á n d e z S i v e r i o , 7S>; d o n Domingo n espirituailidad, ni sensibilidad.
Pero M . Lancel no estuvo oportu- presidente. del C o m i t é e j e c u t i v o de la A s o c i a c i ó n
j u s t e s e r í a que a h o r a t a m b i é n s e n e M a r t í n , 5 0 ; d o n A n t o n i o G a r c í a S a a - no • justamente en ese a ñ o , en 1923, B a s t a con un b u e n s u r t i d o de t a r r o s
C a n a r i a , de l a H a b a n a , que h a l l e g a d o
c o r e a s e lo que a t a n i m p o r t a n t e as v e d r a , 5 0 ; d o n F e r n a n d o H e r n á n d e z , en que se casaba con su antigua de- — N o puedo decirlo, © e u r r i r í a otro de c r e m a y t a r r o s dfi c o l o r p a r a lo-,
de t e m p o r a d a a esta V i l l a e n u n i ó n
pecio de la c u e s t i ó n se refiere, ya qu<* ICO; d o ñ a J o a q u i n a R i q u e l m e , 5 0 ; drama. Quizá dos dramas nuevos- ízrar el é x i t o a que toda m u j e r debe
de s e j o v e n e s p o s a , d o ñ a A m é r i c a deí
ff.i m a y o r p a r t e de fos a c c M e j i f e s que B a r A l e m á n , 5 0 ; d o n J u l i á n M . G a r - pendiente, ésta empezaba a e n g a ñ a r -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
— ¿ Es cierto que el día del drama P a z o a s p i r a r : l a c o n q u i s t a del h o m b r e .
o r ü T p n <?r> la. carretera obedecen - a* c í a , 4 0 ; d o n F r a n c i s c o I z q u i e r d o , 3 0 ; j '9 con un deportista llamado M . Mar- esa mu-jer misteriosa esperaba el resul- E ' l i b r o de L u c í a D e l a r u e M a r d r u s
1
: • • • 'recesiva'?"veTrífffíffiirf^e-'rort q u e ' ' c i r - S*e. i — E n l a C r u z S a n t a se h a c e l e b r a d o
ita'dgt de ia-visita de u s t e d » a la «smr el e n l a c e m a t r i m o a i a j l de l a b e l l a s e - viene a r o m p e r c o n l a t e o r í a e s c a l a -
T
c u l a n los c o c h e s , h a c i e n d o i m p o s i - L u i s M i r a , 3 0 ; d o n P e d r o F i g u e r o a E l marido tuvo noticia de éstas re- ^ ¿ a n i é - i f » de M . "Marge c^fcá de "'ia ca- n b ' r í í a C a r m e n ' G o n z á l e z y^G/mzá'li!?*, *fn*è#icfé ' deírpr*ogryrii;r f c m i r \ ' s i a . iéi
b ' « t o d a m a n i o b r a e n e¡l m o m e n t o de 8 0 ; d o n J o s é P e ñ o s S e i s d e d o s , 3 0 ,
peligro.
laciones mucho tiempo después, s e g ú n sa, en un coche? c o n eíi a p r e c i a b l e j o v e n d o n G o n z a l o h o m b r e en s u a f á n de l u c h a p a r a ga-.
d ) n S e b a s t i á n A r i a s , 3 0 ; d o n F r a n - él dice- L o supo a fines del a ñ o ú l t i - G o n z á l e z P é r e z . M u c h a s f e l i c i d a d e s . na*' Ha v i d a . Y l a m u j e r b u s c a n d o i a
— N o puedo decirlo... No puedo de-
A i t r a t a r de e s t o es p r e c i s o F a v o ? c i s c o F i g u e r o a , 3 0 ; d o n L á z a r o A c o s - mo. — C o n t o d a f e l i c i d a d ha dado a l u z b e l l e z a p a r a g a n a r a l h o m b r e . T a l es
cir nada de esa mujer—repite el pro-
n c í a r q u e t a l e s e x c e s o s de v e l o c i d a d t a 3 0 ; d o n A n t o n i o G . H e r n á n d e z , 3 0 ; Entonces encomendó a un detective cesado. u n a . n i ñ a , í a , - s e ñ o r a d o ñ a C a t a l i n a la d o c t r i n a de la e s c r i t o r a f r a n c e s a .
c i s i s i e m p r e t i e n e n p o r c a u s a l a s r e - o o n f e m a n d o R o d r í g u e z , 3 0 ; d o n E r - privado que vigilara a los amantes, a D e l g a d o de P é r e ? . L a d e s i g u a l d a d es m a n i f i e s t a . E l
g a t a si y p u g n a s q u e s u r g e n e n t r e 4os n e s t o G a r c í a G o n z á l e z , 3 0 . - - - S u m a y — D e A r u c a s h a l l e g a d o a esta p o - m e m e n t o es de i n c e r l i d u m h r e . ¿ C u á l
fm de sorprenderlos «in f r a g a n t i » y
c o c h e s , p r i n c i p a l m e n t e c u a n d o son s i g u e , i . 2 4 5 ' 0 0 . b l a c i ó n , el p r o f e s o r de a q u e l c o l e g i o e j el c a m i n o a s e g u i r ?
poder instar el divorcio.
s u s c o n d u c t o r e s j ó v e n e s i m p r u d e n t e s VVVtvVWVWvVVM,' de l a D o c t r i n a C r i s t i a n a , H e r m a n o
(con esa i m p r u d e n c i a tan " d e p o r t i - D E L A P E N I N S U L A zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
EL 21 de Enero de este a ñ o recibía • José, d i s t i n g u i d o a m i g o n u e s t r o .
v a " y t a n en u s o ) , o c u a n d o c o n d u - aviso de que los amantes se iban a Y s u r g e el a r b i t r o . V i e n e n l a s p á -
Cine
c e n g e n t e s a l e g r e s que se l a n z a n a
l a c a r r e t e r a e n b u s c a de d i s t r a c c i ó n
El accident e Duran, r e entrevistar en la «garçonnière» que
M . Marge tenía en la calle dé Chaze- E r . ¡la s e c c i ó n de las o c h o y m e d i a , G r e g o r i o M a r a ñ ó n a p o n e r l a ñ u t a
ginas b r i l l a n t e s del i l u s t r e doctor d o n

y emociones. (at ado por un t est igo Ues. s» e x h i b i r á m a ñ a n a , l a c i n t a c ó m i c a t é c n i c a en los m o m e n t o s a c t u a l e s de

L i p e r i c i a de n u e s t r o s c h ó f e r e s se " E s t a b a de D i o s " , y e n l a de las diez, a n d a . S u r e c i e n t e ilibro, " T r e s e n s a -
'demuestra m á s que sobradamente en M . Lancel fué allá acompañado de éí i n t e r e s a n t e c i n e d r a m a ¿ D ó n d e es yos s o b r e el p r o b l e m a de l a v i d a s e -
E l a c c i d e n t e de q u e f u é v í c t i m a e l un comerciante amigo y dos mucha- tas, h i j o m í o ? " , d i v i d i d o en seis p a r
el r e l a t i v a m e n t e e s c a s o n ú m e r o de x i . ' a l " , da u n p i s o t ó n t a n fuerte a l
t e n i e n t e de n a v i o , d o n J u a n Manuel! chas dependientes de éste, en concep- tes e i n t e r p r e t a d o p o r V i r g i n i e T r u
' a c c i d e n t e s que se d a n e n e s t a s c a p r o b l e m a del f e m i n i s m o , que q u e d a
D u r a n , o c u r r i ó frente a l a d e s e m b o - Boardman.
r i e l e r a s . P o r t a n t o , es p r e c i s o b u s - ta de testigos. Iban con ellos, a d e m á s , completamente aplastado bajo la
cadura del río Llobregat, a una m i l l a
ca i a dos que o c u r r e n o t r a e x p l i c a - el policía particular y un empleado su- Observaciones m e t e o r o l ó g i c a s f u e r / a de s u a p o r t a c i ó n c i e n t í f i c a .
de t ¿ e r r a . . . U n c a r a b i n e r o f u é t e s t i g o
c i ó n q u é no s e a l a f a l t a de c a p a c i d a d
del a c c i d e n t e . P r e s t a b a s e r v i c i o e n l a yo. R e s u m e n de l a s o b t e n i d a s d u r a n t e
N e g a c i ó n b i o l ó g i c a de l a i n t r o m U
y s u f i c i e n c i a de l o s c o n d u c t o r e s .
farola y s e g u í a con l a m i r a d a las Llama-ron a la puerta de la «garçon- ia s e m a n a e n eü C o l e g i o do S a n I s i i . . ó n f e m e n i n a en f u n c i o n e s a p a r t a - ,
Hay v a r i a s . L a p r i n c i p a l , s i n d u d a das t o t a l m e n t e de s u c o n s t i t u c i ó n .
e v o l u c i o n e s que r e a l i z a b a n t r e s a e - nière», entraron y encontraron «en d r o :
a l g u n a , es l a v e l o c i d a d e x c e s i v a , y es Trabajo—lucha por la vida—como
roplanos y u n dirigible y las m a n i ó conversación criminal »—como dicen P r e s i ó n b a r o m é t r i c a en m / m
p r e c i t a m e n t e c o n t r a e l l a c o n t r a ta función eminentemente masculina.
b r a s que m a r a d e n t r o l l e v a b a n a c a los ingleses-—a M . Marge y a la mu- T e m p e r a t u r a m á x i m a , 2 5 ' 0 ,
que. no se e m p l e a t o d a l a d e b i d a s e - D e p o r t e c o m o e q u i v a l e n c i a de t r a b a -
bo v a r i o s b u q u e s de g u e r r a . E s t o s , y . - m p e r a t u r a m í n i m a , 17'2.
veridad. jer de M . Lance!. Este apostrofó du-
que n a v e g a b a n c o n r u m b o a n u e s t r o
f o r lo que r e s p e c t a a fla c o n c e - p u e r t o , e r a n e¡l " A l s e d o " , e l " V e i a s - ramente a los a d ú l t e r o s . H u m e d a d r e l a t i v a del a i r e °/°, 0'72 j o : n e c e s i d a d de p r a c t i c a r l o , c u a n d o
E s a p o r a c i ó n , m / m 2'9. el c u e r p o d e l h o m b r e no se e m p l e a e n
sión de t í t u l o s de c o n d u c t o r e s , v e - c o " y e l " L a z a g a " , y l o s t o r p e d e r o s —-j Canalla ! — g r i t ó , ' dirigiéndose a l a l u c h a d i a r i a . E s t o e s : deporte, t r a -
ra i3 que si el R e g l a m e n t o , a l i m p l a n - E l famoso abogado y jefe socialista, Paul L i u v i a e n l a s e m a n a , m / m 0'0.
f, 15 y 19. L a s a e r o n a v e s i b a n a l M . Marge. D i r e c c i ó n d o m i n a n t e del v i e n t o , bajo clel h o m b r e r i c o . Y m a t e r n i d a d —
taise. se t o m a p o r 4a l e t r a y n o p o r Boncour, defensor de Lancel
e n c u e n t r o de a q u é l l o s j u n t o o o n los !S\ V / . o e r p e t u a c i ó n de l a e s p e c i e — , ú n i c o
el e s p í r i t u , h a b r á l a d e b i d a m e t i c u - M . Marge hizo, según parece, ade-
torcederos 4 y 17. mán de golpear al marido-
fin de l a m u j e r sobre la t i e r r a .
lojulad en lo que a l s e r v i c i o p ú b l i c o Luego el presidente le reprocha su
so refiere, pero, en c a m b i o , se a b r i r á L o s t r e s a e r o p l a n o s i b a n en f o r - C O R R E S P O N S A L . zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
Entonces M . " Lancel sacó u n revól- conducta, c o m p a r á n d o l a con la de M
demasiado l a m a n g a p a r a l o s d e l m a c i ó n de e s c u a d r i l l a , y a l r e a l i z a r ver y disparó. Marge cayó mal herido. Levéque, el primer-marido de Estrella
sci vicio p a r t i c u l a r . uno d é e l l o s u n v i r a j e c h o c ó , s e g ú n ¿ P a t r o c i n i o Bento, venciendo en l a
Godef'roy.
la v e r s i ó n q u e , a l p a r e c e r , es l a v e r - A l día siguiente moría. c c i dentes en al m ar c a r r e r a de las X I I h o r a s , o L u c í a D e -
Si pasamos una s o m e r a r e v i s t a p o r —Usted le q u i t ó su mujer—le dijo
dadera, c o n t r a otro, no muy v i o l e n - larue M a r d r u s m a t a n d o tíl a m o r sen-,
l a * columnas de l a p r e n s a l o c a l de Las pr ímeras sesiones
t a m e n t e . A p e s a r de e l l o , u n o de los severamente—y, sin embargo, é l no tí m e n t a l de l a m u j e r ?
ü n b s a ñ o s a esta parte, p o d r e m o s UN A B O R D A J E
dos a p a r a t o s hizo u n movimiento t r a t ó de vengarse. E d u c ó al hijo aban L a f r a n c e s a , desde l u e g o . L a a c t i -
v ¿ r que de cuantos accidentes h a n Se comienza la primera sesión le- donado por la esposa infiel, sino con
b r u s c o , sá m i s m o t i e m p o que se o í a H a fondeado e n V i g o e l t r a s a t l á n - t.id de l a p o e t i s a , m u j e r d e l i c a d a o
ocurrido en ttas carreteras, m u c h o s ,
u n a f u e r t e d e t o n a c i ó n . E l a p a r a t o yendo un certificado médico que de- lujo, con honradez. Teniendo ese t i c o a l e m á n " K o e l " , c o n i m p o r t a n - i n t e l e c t u a l , c o n u n gesto de r e b e l d í a
casi l a m a y o r í a , h a n sido o r i g i n a d o s
c a y ó a l a g u a e n f o r m a de b a r r e n a . clara enferma a madame Lancel e im- ejemplo ante los ojos, me parece que te?, a v e r í a s e n l a p r o a , a c a u s a de i b e r t á n d o s e del s e n t i m e n t a l i s m o que
p o i coches p a r t i c u l a r e s , u n a s veces
E l a p a r a t o q u e c h o c ó c o n el que p i - posibilitada de comparecer ante e l T r i - usted carecía de derecho para actuar wi a c c i d e n t e o c u r r i d o e n e l C a n a l de e s c l a v i z a , l l e g a m á s lejos, en l a c a - .
p o r i m p e r i c i a de sus conductores,
l o t a b a D u r a n l o t r i p u í a b a el t e n i e n - bunal. la Mancha. r r e r a de l a v e r d a d , que e l a u t o m ó v i l
o l í a p o r i n c a p a c i d a d f í s i c a de los de marido ultrajado.
le de n a v i o , d o n F e l i p e G a r c í a C h o r - N a v e g a n d o de B r e m e n a V i g o , a l de l a e s p a ñ o l a . P o r q u e l a s r e c e t a s de
m . s m o s , y no pocos p o r esa i m p r u - Se habla a continuación de las dos
lo, que s u f r i ó d i v e r s a s c o n t u s i o n e s . c r u z a r e l c a n a l , u n a d e n s í s i m a n i e - b e l l e z a de L u c í a D e l a r u e M a r d r u s —
d e n c i a de que h a b l á b a m o s antes, m á s
L e s dos a p a r a t o s n o l l e v a b a n m e c á - amantes de M . L a n c e l : la Godefroy b l a o b l i g ó a l buque a c o r t a r c o n s i - vt h í c u l o s de s u s c o n c e p t o s — n o vari
n a t u r a l en q u i e n c u l t i v a el a u t o m o -
nico." r. • •. '"" y la muerta en 1922. derablemente la marcha. a p a r a r s i n o a la v e r d a d e r a m e t a de
v . i i s m o por "sport" y cómo distrac-
c i ó n , que de q u i e n c o n él se g a n a la AI d a r s e c u e n t a de l o o c u r r i d o , i o s , — N i la una n i l a otra— grita el pre C u a n d o el b a r c o e s t a b a c a s i p a r a - lo? d e s i g n i o s de l a f e m i n i d a d ; c ó m o -
v d a y a c a s o , en el coche que c o n - buques de g u e r r a a v a n z a r o n a t o d a I sidente—ignoraban su existencia re- oY:, r e a l i z a n d o u n a m a n i o b r a p a r a do c a m i n o h a c i a l a m a t e r n i d a d .
duce, l l e v a todo s ü escaso capital!. mancha en d i r e c c i ó n a l s i t i o d o n d « cíproca. ¡ Q u e moralidad! fijar s u s i t u a c i ó n , f u é abordado p o r ¿Se l l e g a r á a comprender por l a
Y s i e n d o a $ í , ¿ n o es i n j u s t o que h a b í a c a í d o e l a p a r a t o d e l t e n i e n t e Se llega', por f i n , en el interroga- o t r a e m b a r c a c i ó n , que p e r t e n e c í a a m u j e r el ú n i c o c a m i n o p a r a l a eman-:
a u n o s se e x i j a tanto y a otros, t a n D u r a n , a l t i e m p o que d e s d é , l a b a r - torio, a l instante de ia tragedia- l a m i s m a C o m p a ñ í a que e l " K o e l " . c i p a c i ó n del s e x o ?
q u i l l a del d i r i g i b l e se l a n z a b a a l m a r E l e n c o n t r o n a z o f u é v i o l e n t í s i m o ,
p o c o ? S i l o es. P o r eso no puede ser E l p r e s i d e n t e . — ¿ M . Marge se opu Ernesto P e s t a ñ a N ó b r e g a
ei teniente de n a v i o , d o n A n t o n i o N ú -
t a . el e s p í r i t u de u n R e g l a m e n t o ,
ñez so a la entrada de usted en el cuarto? y e l t r a s a t l á n t i c o s i g u i ó n a v e g a n d o
Obra de d e t e n i d o y competente es- c o n g r a n d e s p r e c a u c i o n e s . T e n e r i f e .
= M . Lancel.—No.
tudio, i n s p i r a d o a d e m á s t n normas E l d i r i g i b l e v o l a b a a 50 m e t r o s de E ' otro buque r e s u l t ó c o n el cas-
a ' i u r a , y l o s a p a r a t o s que c h o c a r o n Dentro del piso, M . Lancel corrió
d i estricta justicia. t i l l e t e de p r o a d e s t r o z a d o p o r c o m -
d e t r á s de su mujer, que, medio des- pílelo.
a 150.
Datos biográficos
nuda, había ido a esconderse- en el E n t r e l o s p a s a j e r o s de l o s b u q u e s
Círculo Mercanti
a baja del franco E i teniente de n a v i o d o n J u a n M a -
cuarto de baño,
L a cogió y la a r r a s t r ó hasta la al- p u n t o
se p r o d u j o u n g r a n p á n i c o , h a s t a el
de que algunos intentaron
O E SANTA C R U Z D E T E N E R I F E

nuel D u r a n n a c i ó el 9 de N o v i e m b r e coba, llamándola « p r o s t i t u t a » . Des- a r r o j a r s e a l m a r , c r e y e n d o que las

U n a personalidad financiera, ocu- d j 1899. E n t r ó a l s e r v i c i o de l a M a - pués, volviéndose a Marge, le zaran- e m b a r c a c i o n e s se hundían. :
Costó Por la presente se cita a los señores so-
pándose de la violenta baja del franco. l i n a el 10 de E n e r o de 1916. A s c e n d i ó deó, g r i t á n d o l e : «¡ Miserable! ¡ Cana- g r a n t r a b a j o a las a u t o r i d a d e s de cios de n ú m e r o de eate Círculo Mercantil
La manifestado: a teniente de n a v i o eil 1 de M a y o de a m b o s v a p o r e s s e r e n a r los á n i m o s . junta general extraordinaria de segunda
lla r»
1925. E l b u q u e que a b o r d o a l " K o e l " v o l - i convocatoria, que tendrá lugar el próximo
«Asustados por la baja constante de M . Marge hizo a d e m á n de pegarle.
E l a ñ o 1920 el teniente D u r a n i n - vio ail p u n t o de o r i g e n p a r a r e p a r a r unes dos del actual y hora de las siete y
su moneda, muchos franceses empie- S e g ú n el procesado, le p e g ó . Entonces
grese en l a A e r o n á u t i c a n a v a l . G r a n as a v e r í a s ; el " K o e l " s e r á r e p a r a d o media de la tarde, con el fin de tratar de la
zan a deeir: Todo k a cambiado ; va a él sacó el revólver e hizo fuego.
aficionado a í a a v i a c i ó n , p u s o todo su provisionalmente en V i g o .
ocurrir como en Alemania. e m p e ñ o en este i n g r e s o , y p r o n t o c o - E l presidente.—¿Y cree usted que ora de apertura y cierre de las dependen-
Esto es una apreciación de enfermo, m e n z ó a p r e s t a r sus s e r v i c i o s en la obró en legítima defensa?. !:¡;«;::!¡;i!;:¡;!i¡:;::;!;.-i'!i¡i*¡.¡¡;zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
::íí=¡i:si::--=ii¡i:;!m!í:í3ííí:.-!í::íí-:.-isí¡sffííM:if!¡jM£i<i<i^:üiii::u:fi£i:i[:i<;:ffiríi<:!Mf:-r;r^
: : ias mercanti.es de esta capital, a d v i r t i é a -
que no resiste, en un momento, una base de h i d r o s de B a r c e í o n a . M . Lancel se incomoda. E x c l a m a : tose que ésta reunión se celebrará con cual-
serena reflexión. A l l í se h i z o u n experto p i l o t o y r e a - —Encuentro a m i mujer desnuda quiera que fuese el n ú m e r o de señores asis-
Consideremos f r í a m e n t e los hechos, l i i ó o f r e c i e n t e s , y a r r i e s g a d o s v i a j e s en casa de otro- L e digo frases. Y o Para la cura del cáncer en to- | tentes, siendo válidos y obligatorios los
y no nos apartemos del buen sentido. e a l o s a p a r a t o s " S a v o i a " , " D o r n i e r " | creo que cuando un marido se conten- das sus formas, especialmente de j acuerdos que se tomen, de conformidad con
y "Martín Sider".
L o que ha determinado el derrumba- ta con decir frases no se sale de su matriz, en el Sanatorio del doc- | to egtipulado en el artículo 25 del Reglar-
R e c o r r i ó todo e l l i t o r a l ert estas
miento completo del marco es la resis-
e x c u r s i o n e s a é r e a s , y en el a ñ o 1924 derecho. Pero cuando creí que me iba tor Rodríguez López, delegado | cuento de este Círculo Mercantil.
tencia de Alemania en el R h u r en 1923 El industrial M . Lancel, procesado por a pegar, entonces... de la L i g a Anticancerosa Espa- | Santa Gruz de Tenerife, 28 de Julio de
b a t i ó el " r e c o r d " de ailtura., s u b i e n d o
y la ayuda s i s t e m á t i c a financiera. a e a h i d r o a 2.500 m e t r o ñola, (Plaza de 25 de J u l i o , 4). f 1926. E i secretario, Guillermo Guigou. Visto
haber dado muerte a M . Margo
( C o n t i n ú a en 2 .* p á g i n a ) ueno, E l Presidente, García Dorta.

La 0Prensa
Ministerio (Santa
de Cultura Cruz de Tenerife) 31/07/1926. Página 1 - Biblioteca de la Universidad de La Laguna.