Download as pdf
Download as pdf
You are on page 1of 18
tida desde que citado o DNER como fonte lugao permi Reprodi MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Calibragiioe controle de sistemas medidores deirregularidade de superficiede pavimento (Sistemas Integradores IPR/USP e Maysmeter) ie Norma rodovidria. =~ Procedimento DNER-PRO 164/94 p. 01/18 RESUMO [Este documento, que é uma norma técnica, define o procedimento a ser utilizado na calibragfo e controle de sistemas medidores de irregularidade de superficie de pavimento (Sistemas Integradores IPR/USP ¢ /Maysmeter). Descreve as operagGes referidas concernentes aos medidores e aos veiculos ou reboques nos quais se acham instalados. ABSTRACT ‘This document presents a procedure for determination of the calibration and control of road surface irregularity measurement systems, (Integrated Systems IPR/USP and Maysmeter). It prescribes the apparatus, the operations and conditions for obtaining results. SUMARIO (0 Apresentagao 1 Objetivo 2 Referéncias bibliograficas 3 Definigdes 4 Operagdes preliminares 3 Calibragao 6 Controle Anexos normativos A, B, C, D, E, F, G, H, I,J, L 0 APRESENTACAO Esta Norma decorreu da necessidade de se adaptar, quanto a forma, a DNER-PRO 164/89 & DNER-PRO 101/93, mantendo-se inalteravel o seu contetido técnico. [Macrodescritores MT: conservasao da rodovia, instrumento de medida, pavimento Microdescritores DNER: alteragio do pavimento, conservagao do pavimento, instrumento de medida, pavimento Palavras-chave IRRD/IPR: aparelho (medig&o) (6155), calibragem, regulagem (6171), medigao (6136), pavimento (2955), perfil longitudinal (2825), pista de rolamento (2992), superficie (6438) Descritores SINORTEC: calibragdo, instrumentos de medigo, medigo, normalizagfo, pavimentos de estradas /Aprovada pelo Conselho de Administragao em 29/09/89 | Autor: DNER/DrDTe (IPR) Resolugdon® 2237/89 Session’ CA/35/89 | Adaptagio da DNER-PRO 164/89. DNER-PRO 101/93, Processo n° 51100000899/94-5 aprovada pela DrDTe em 05/04/94. itida desde que citado o DNER como fonte lugdo perm Reprod DNER-PRO 164/94 p. 02/18 1 OBJETIVO ‘Esta Norma fixa as condigdes exigiveis para acalibragao ¢ controle desistemas medidores de irregularidade de superficie de pavimento utilizados nos estudos da condigao de rolamento de rodovias. 2 REFERENCIAS 2.1 Normacomplementar Na aplicagdo desta Norma é necessério consultar: DNER-ES 173/86 - Método de nivel e mira para calibragio de sistemas medidores de irregularidade tipo resposta. 12.2 Referénciasbibliograficas ‘No preparo desta Norma foram consultados os seguintes documentos: a) DNER-PRO 164/89, designada Calibrago e controle de sistemas medidores de irregularidade de superficie de pavimento (Sistemas Integradores IPR/USP e Maysmeter); b) DNER-PRO 159/85 - Projeto de restauragdo de pavimentos flexiveis e semi-rigidos; ©) Analise de procedimento para aferi¢ao de medidor de irregularidade - 19° RAPv, 1984, Gil Duarte e Olivalter Viegas de Oliveira; 4) “Calibrating response-type roughness measurementsystems through rod-and-level profiles”, publicado no TRB/TRR n° 898, apresentado na “3 rd International Conference on Low-Volume Roads”, realizada em Tempe, Arizona, 1983 C.A.V. Queiroz; e) “Roughness measurement systems”, documento de trabalho n° 10, pesquisa ICR, GEIPOT, Brasilia/ DF, 1979 C.A.V. Queiroz e Alex T. Visser. 3 DEFINICOES Para os efeitos desta Norma, sao adotadas as seguintes definigdes: 3.1 Imegularidade [Desvio da superficie da rodovia em relago a um plano de referéncia, que afeta a dindmica dos veiculos, a |qualidade derolamento eas cargas dindmicas sobrea via. A escalapadrao deirregularidade adotadano Brasil € 0 “Quociente de Irregularidade” (QI) expresso em contagens/km, calculado a partir do nivelamento {topografico de um trecho, obtendo-se cotas com espagamento de 0,5 m de cada trilha de roda. 3.2 Sistema medidor de superficie de pavimento (Conjunto constituido por um instrumento medidor e veiculo tipo passeio médio, que se deslocando sobre asuperficie do pavimento, fornece leituras correspondentes airregularidade damesma. As leituras fomecidas representam 0 somat6rio dos deslocamentos verticais retificados isto 6, em valores absolutos) doeixotraseiro do veiculo em relagdo a carroceria do mesmo Reprodugo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 164/94 p. 03/18 3.3 Calibragio de sistemas medidores de superficie de pavimento (Conjunto de operagdes que visam fornecer uma equago, chamada equagio de calibrago, que relacionaas Ieituras fornecidas pelo medidor descala padrao adotada, Em geral, adota-se uma das formas seguintes para Ja equaciio de calibragao: a) Ql=atbL b) Qi=atbL+cL? londe os parametros a, b ec so determinados pelo método dos minimos quadrados e L representa leitura do medidor. 3.4 Controle de sistemas medidores de superficie de pavimento Conjunto de operagdes que assegura desempenho aceitivel de um sistema medidor de superficie de pavimento, apds realizagio de uma série de medigdes, apos viagem, apos modificagao no sistema e apés iincidentes. O controle visa indicar seo sistemamedidor aindase encontra reproduzindo as leituras fornecidas Jdurante o periodo de calibrago, em um determinado trecho. 3.5 Controle diério [Controle que se deve executar diariamente antes de qualquer levantamento. 3.6 Controle depois deum levantamento Controle que se deve executar depois de cada levantamento. 3.7, Controle antes de qualquer levantamento (Controle que se deve executar antes de qualquer série de medidas, que constitui um levantamento. 3.8 Controle depois de modificagdes do sistema Controle que se deve executar toda vez que tenha havido uma modificagao do sistema de medida. Ex.: pneumatico furado, 3.9 Operagées preliminares Operastes requeridas por dado sistema medidor de superficie de pavimento, que devem anteceder a calibracao. 3.10 Trecho de referéncia ‘Segmento de rodovia selecionado para poder set utilizado na calibragao de sistemas medidores de irregularidade. 3.11 Levantamento |Conjunto de medidas realizadas sobre trechos de rodovia, correspondentes a uma tarefa definida. Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 164/94 p. 04/18 3.12 Corridade calibragio /Deslocamento do sistema medidor sobre um trecho de referéncia. 3.13 Incidentes |Contratempos com o sistema medidor, tais como abalroamento e desgoverno violento do veiculo. 3.14 Controle apés incidente Controle que se deve executar logo apés um contratempo com o sistema medidor. 3.15 Modificagdes no sistema medidor Qualquer alteragao no sistema, tais como troca de pneu, mola ou amortecedor, desalinhamento de rodas ¢ substituigdes de elementos do sistema eletrénico. 3.16 Sistema Integrador IPR/USP Sistemamedidor desenvolvido pela USP (Universidade de Séo Paulo IPR (Instituto de Pesquisas Rodovisrias), constituido deum sensor de deslocamentos verticais, deum qualificador de irregularidadee de um dispositivo eletrénico medidor de distancia, bem como do veiculo em que estes instrumentos se acham instalados (ver /Anexos A, B e C). Nota: Este sistema esté sendo usado no Brasil, a semelhanga do Maysmeter e do Rugosimetro BPR. 3.17 Base Lugar, sede das operagdes dos sistemas de medida, onde se localiza um conjunto de trechos de referéncia, 3.18 VAROD Programa de computador que, utilizando o nivelamento topogréfico de trilhas de rodas, permite calcular o QL. 3.19 Faixadevariagéo Diferenga entreos valores maximo e minimo das leituras deum sistema medidor, correspondenteaum trecho Jdereferencia. 3.20 Sensor dedeslocamentos verticais Sensor que permite a medigo do deslocamento vertical entre o chassis e o diferencial do veiculo (ver Anexo A). 3.21 Quantificador de irregularidade /Instrumento, parte do Sistema Integrador IPR/USP, composto por um totalizador e por um hodmetro (ver JAnexo A), Reprodugéo permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-PRO 164/94 p. 05/18 4 OPERACOES PRELIMINARES 4.1 Inicialmente deve ser verificado 0 pleno atendimento das instrugdes prescritas pelo fabricante do sistema medidor adotado. 42. Colocar uma carga de 883 + 9,8 N (90: I kgf) no piso do veiculo, entre os bancos dianteiro e traseiro do mesmo. Esta carga corresponde ao peso deuma pessoa e pode ser materializada por um saco delonacheio de pedra britada ou areia. 4.3. Verificar a posigdo dos elementos magnéticos (imas) na roda, assim como a sua quantidade, que se deve ser igual a8 (cito). 4.4 Proceder ao alinhamento e balanceamento das quatro roda e da roda sobressalente. 4.5. Verificar 0 espagamento entre os magnetos e 0 sensor, a saber: 6+ 0,5 mm. 4.6 Calibrar os pneumticos do veiculo para a pressdo recomendada pelo fabricante. 4.7 Verificar se 0 peso especifico do fluido da bateria esta no padrio, a saber: 12,06 a 12,36 N/cm? (1 230 a 1 260 gf/cm’). 4.8 Ajustar o medidor de distancia percorrendo varias vezes um dado trecho em nivel e tangente, com comprimento de320+0,1 m, até que osinal aciistico (bip) coincidacom estaextensio, acionando, para isso, 0 teclado da chave seletora de comprimento de lance (Anexo A). A constante numeral deveré ser anotada sobre a fita adesiva junto a chave seletora, 4.9 Proceder uma viagem de 100+ 5 km, no caso de sistema que ainda nfo tenha operado. |S CALIBRACAO 5.1 Independentemente do tipo do sistema medidor de irregularidade, deve ser procedida sua calibrago antes da realizaco de quaisquer medigGes. 5.2 Selecionar areas de20 (vinte) trechos dereferéncia de320 m de comprimento, em tangente eem nivel, de rodovia de baixo volume de trifego e que apresentem uma ampla faixa de niveis de irregularidade, epresentando desde pavimentos em excelente condi¢do de rolamento até pavimentos em avangado grau de Jdeterioragao. 5.3. Proceder ao levantamento da irregularidade dos trechos de referéncia de acordo com as disposi¢des [constantes na Norma DNER-ES 173/86 (ver item 2.1). itida desde que citado o DNER como fonte lupo perm Reprodi DNER-PRO 164/94 P. 06/18 5.4 Proceder a 5 (cinco) corridas de calibragao a 80 km/h sobre cada trecho de referéncia, obtendo-se 5 (cinco) leituras para cada trecho. Repetir a operagio a 50 30 km/h. Obter, para cada velocidade, a leitura Imédia, L, de cada trecho de referéncia, 5.5. Determinar a equagio de regressao conforme item 3.3, baseada nos pares de valores QI (quociente de irregularidade), obtidos através de nivel e mira, e L (média das leituras), conforme mencionado em 5.4, 5.6 A equagdio de ajustamento é aceitével quando o coeficiente de determinagdo 1° forigual oumaior que 0,8, Nao se verificando esta condigdo, o sistema deve ser submetido a manutengao e verificadas as planilhas de levantamento de nivel e mira 5.7 Organizaro Quadro Resumo dos resultados de calibrago, conforme exemplo mostrado no AnexoE, fem modelo constante do Anexo D, onde: 'V - faixa de variagao das leituras em um dado trecho de referéncia, [No caso de um ou mais valores V ser(em) maior(es) queo limite superior de controle de variago, os trechos de referéncia correspondentes deverdo ter sua irregularidade novamente medida, organizando-se novo Quadro Resumo dos resultados de calibragao . Havendo repeticdo da no satisfagao do limite, eliminar 0 trecho de referéncia erecalcular os novos limites. 5.8 Com base nos valores do “Resumo dos resultados de calibragio” mencionado em 5.7, deve-se organizar um grafico de controle da variagao das leituras, conformemodelo constanteno AnexoF eexemplo constante no Anexo G. 5.9 Com base nos valores do Quadro Resumo dos resultados de calibragao, deve-se organizar um grafico de controle das médias das leituras”, conforme modelo constante no Anexo He exemplo constante no Anexo I 6 CONTROLE 6.1 Controle dirio Antes de serealizarumasérie demedigdes, devesempre ser procedido aum controle com basenasindicagSes constantesnas instrugdes para uso do sistemamedidor. Verificar, em particular, o cumprimento do disposto nos itens 4.2, 4.3, 4.54.6. 6.2 Controle depois deum levantamento 6.2.1 Depois de umassérie de medigdes, deve sempre ser procedido um controle com base nas indicagdes constantes nas instrugdes para uso do sistema medidor. 16.2.2 Tio logo o veiculo tenha retornado a sua base, apés 0 levantamento, e antes de o veiculo ser lavado, ubrificado e submetido a qualquer tipo de manutengio, ele deve percorrer 2 (duas) vezes 5 (cinco) trechos Jdereferéncia escolhidos aleatoriamente, registrando-se as leituras na ficha de Controle das medigées, com baseno modelo do Anexo Geexemplo do Anexo L, utilizando-seos valores L constantes do quadro Resumo Jdos resultados de calibragdo” (Anexo E) e executando-se as operagdes previstas nos Anexos Ge I. Reprodugao permitida desde que citado © DNER como fonte DNER-PRO 164/94 p. 07/18 16.2.3 Osvaloresdas variagGesdeleituras, calculadossegundo6 2.2 devem serplotadosno grificodecontroledavvariago das leituras (Anexo G), Caso 0s valores plotados no estejam dentro dolimite2, 11x V, o levantamento em causa deve ser considerado prejudicado erefeito 16.2.4 Os valores das diferengas de leituras, calculados segundo 6.2.2, devem ser plotados no grafico de controle das médias das leituras (Anexo I). Caso os valores plotados nao estejam dentro dos limites + 0,58 x V, o levantamento em causa deve ser considerado prejudicado e refeito, devendo o sistema medidor ser recalibrado conforme Capitulo 5 6.3 Controle antes de qualquer levantamento Deve ser procedido como disposto em 6.2. 6.4 Controle depois de modificag6es no sistema [Deve ser procedida a calibragao do sistema conforme Capitulo 5 6.5 Controle apés incidente 6.5.1 Deve ser submetido a exame o sistema medidor. 6.5.2 Caso hajaanormalidade observada no veiculo, este deve ser encaminhado aumaoficina autorizada pela montadora e devem ser utilizadas, para reposi¢o, apenas pecas originais, 6.5.3 Caso haja anormalidade observadas em outra parte do sistema medidor, este deve ser submetido a |manutengao adequada, 6.5.4 Aposa manutengdo (6.5.2 6.53), 0 veiculo deve percorrer novamente os iltimos 10 km medidos antes do incidente, repetindo-se as medigdes e dando-se sequéncia a série de medigées, 6.5.5 Apos a realizagio do levantamento programado, o sistema deve ser submetido, na base, a um controle, conforme 6.2. Observando-se anormalidade, o sistema deve ser calibrado conforme Capitulo 5, e as leituras obtidas nos trechos medidos, apés incidente, devem ser convertidas em QI através da nova equagao de calibragao. /Anex ee Seemeseesmee Je Oe me ANEXO NORMATIVO A SISTEMA INTEGRADOR IPR/USP DNER -PRO 164/94 posse FIGURA | - SENSOR DE DESLOCAMENTOS VERTICAIS vonma HODSMETRO. vo (rt] ees | econ roauzsoon ==> F000) | Sooo T 5 ps: “TOTAL DO LANCE" | re erent TOTALIZADOR 1 FIGURA 2 — QUANTIFICADOR DE IRREGULARIDADE ANEXO NORMATIVO © - MONTAGEM 00S MAGNETOS HO SISTEMA INTEBRADOR DNER-PRO 164/94 IPR/USP, PARA MEDIGKO ELETRONICA DE DISTRNCIA Rice masneros (ms) ‘ANEXO 0 ANEXO WORMATIVO D ~ RESUNO 008 RESULTADOS DE cALIBRAGKO eae pu sie ESTADO SMI NE: DATA As. TRECHO LEITURAS c v TESTE ul Le 3 4 Ls LIMITE SUP, DE CONTROLE DA variacko = 2,11x V LIMITES DE CONTROLE DA MEDIA = + 0,58 V = ‘ANEKO & L rT ANEXO NORMATIVO E - RESUMO DOS RESULTADOS DE CALIBRAGKO DNER -PRO 164/94 pe /18 ESTADO Li SMI NZ eseenien! DATA 19/12/79 TRECHO LEITURAS = c v TESTE ul t2 us 4 us +— M=10 194 198 202 - 205 200 W MoH 314 304 308, 328 314 314 24 Mie 201 199 215 199 203 203 16 M13 379 379 380 376 408 384 30 Mate 341 327 328 327 333 331 14 M18 367 367 376 368) 399) 376 EA MoI? 153 v7 77 77 v7? 172 24 M18 167 (85 188 169 196 188, 23. M- 19. 130 134 137 145 142 138 is M-20 170 72, 160 72, 130) 173 20. M-23 145 148 153 153 139 152 4 M-27 zo | ase 255 258 244 282 14 M28 329 307 328 32t 312 319 22 M-29 399 398 396 a4 386 399 28 M=30 413 au 413 413 au a2 2 M31 398) 391 419 396 398 399 28 Ma32 207 226 208 26 208 212 ar M33 345 334 327, 345 333 337, 18 Mo36 373 383 379 391 402 "386 2 M-35 ae 415 a4 a4 413 414 2 M36 360 348 3u 344 343 341 49 M-37 38! 408 416 392 364 396 35 M38 610 63 625 633 625, 625 23 LIMITE SUP DE CONTROLE Viotol * 510,00 DA variAcho = 2,11x V v Vrotal 22,17 ® a a LIMITES DE CONTROLE DA MEDIA= + 0,58 V = 12:85 ‘ANEXO F ANEXO NORMATIVO F ~ GRAFICO DE CONTROLE DA VARIAGKO DAS LEITURAS. | DATA DA CALIBRAGAO SMI NE ESTADO oysviava DNER~PRO 164/94 pisyie DATA DO TESTE ‘ANEXO & ——| ANEXO NORMATIVO @ - @RAFICO DE CONTROLE OA VARIAGKO DAS LEITURAS DNER-PRO 164/94 1asis ‘| *| | ° g 3 3 Z é 3 2 : “ g 3 : y 5 5 2 E £ Fs 3 3 2 z Z : : g 5 & 2 IMEXO NORUATIVO H - ORAFICO DE CONTROLE OAs MEDIAS DAS LEITURAS aienseae| aaycs p18 /18 2 2 & < = a 3 z é < 6 a = w a & a # < = g 6 SMI 34831 1- IWIIN 7. ESTADO MEDIA INICIAL TRECHO TESTE i favs x | Estapo _°F SMI NE HER DATA DA CALIBRACAO _!9 /_!2 /_79_ MEDIA INICIAL + TRECHO TESTE Tt u-10_| 200 wen | 31a 12,85 m-i2 | 203 wei3_ | 304 wis | 331 15 | 376 war | 72 185 138) 173, 182, 252 319 399 [ae] 399 212, 337 386 a4 341 396 | ° S¥UNLIT SVG S¥IGgH SYA Z7OWINOD 30 OOldy¥e ~ E OALLYRWON OXaNY LC INICIAL - T TESTE 3s DATA DO TESTE sisord 96/91 Oud -uaNa [- DNER-PRO 164/94 AMEXO NORMATIVO J - CONTROLE DAS meDigBEs IT /18 ESTADO DATA OPERADOR MOTORISTA SEGAO T inictay PERCURSOS LEITURAS LEITURAS LEITURAS ‘LEITURAS LEITURAS T aruay = SOMA DAS_LEITURAS_ 5 ENTRAR NO GRAFICO DE 0 ade Cain . , CONTROLE DA VARIACAO at = Tiniciat - T atuar ENTRAR NO GRAFICO DE CONTROLE DA MEDIA a Poa 7 DNER-PRO 164/94 ANEKO MORMATIVO L- CONTROLE DAS meDIGSes ~ w18si8 ESTADO __OF SMI NE __ 0562 IPR DATA _ 06/01/80 OPERADOR _HENRIQUE MOTORISTA _ IRCEU segho M10 Mois Mets M38 M38 ToINICIAL 200 331 138 aia 625 PERCURSOS LEITURAS LEITURAS LEITURAS LEITURAS LEITURAS ' 191 382 us 437 e36 e 203 331 123 436 ez 3 air 367 137 413 coo 4 209 333 ue 450 aor 5 192 aie a 309 oe tore 679 608 2135 3080 soma = OR th 2s 8080 T aTuat « 202 336 121 : 4 . 36 25 st 38 ae 2 s " a3 s T aruat » SOMA_DAS LEITURAS 5 ENTRAR NO GRAFICO DE 4 Lwdx> Lwin { . CONTROLE DA vaRIAGAO ENTRAR NO GRAFICO DE ac = Tuniciac - T atuat CONTROLE DA MEDIA Do

You might also like