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Centro Universitário Dom Pedro II

Data: 08/05/2019

Discentes: Thauana Evelin dos Anjos Carinhanha e Maria Patrícia Almeida

Licenciatura em Biologia

Docente: Álvaro Meirelles

Turma: 7AM

Componente Curricular: Ecologia dos Ecossistemas- Semi - presencial

Proposta: Exercitar a visão crítica encaminhando o confronto entre as


abordagens dos livros recomendados ao ensino fundamental e médio x de
graduação

Livro da Graduação: Fundamentos em Ecologia. 3ª edição Editora: Artmed


S.A.

Autores: Colin R. Townsend; John L Harper e Michael Begon

Livro do Ensino Médio: Biologia Hoje. Volume 1. Editora: Ática Ano: 2012

Autores: Fernando Gewandsznajder e Sérgio Linhares

“O rápido avanço das pesquisas científicas tem possibilitado que novos


conhecimentos sejam assimilados, e que antigas teorias e hipóteses
reformuladas. Por conta disso torna-se imprescindível que estes sejam
constantemente reavaliados, no que tange a seu conteúdo”.

Alguns livros que fazem parte do catálogo do Programa Nacional do


Livro do Ensino Médio (PNLEM), alguns tópicos são retratados de maneira
superficial, e por vezes equivocada. E há diferença entre autores e modalidade
do ensino se comparado livros da graduação e Ensino Médio no qual o assunto
tem abordagem e profundidade diferentes. A diferença entre livros do Ensino
Médio e Graduação, por exemplo, está relacionado ao nível de “profundidade”
do assunto para aquela modalidade de ensino, e do que ele vai necessitar para
aquele momento na trajetória do aprendizado. Um aluno do Ensino Médio
(E.M.), por exemplo, não vai precisar saber algumas especificidades que um
Biólogo necessita saber, resultado do nível de formação do aluno.
Ao escolher um livro deve-se tomar cuidado com alguns detalhes:
 O ano do livro escolhido, versões muito antiga podem trazer
informações que já se tornaram obsoleto.
 A linguagem do autor, o autor ao tentar se aproximar do público alvo
traz termos e associações equivocadas.
 As versões muito resumidas, que acaba excluindo parte do assunto
que é essencial para o processo de aprendizagem.

Assunto: A base evolutiva da Ecologia (Livro Graduação) x Evolução (E.M.)

O segundo capítulo denominado a base evolutiva da Ecologia retrata o


assunto de forma bem ampla com pequenos quadros informativos e introdução
de futuras abordagens, citando naturalistas que foram de grande importância
para os ecólogos(Charles Darwin e Alfred Wallace) e processos pelo qual a
evolução ocorreu como a Teoria da evolução por seleção natural, “trabalhando”
com definições e exemplos bem explorados durante todo capítulo. Como no
trecho abaixo no qual o autor cita a importância da integração da ecologia com
a evolução:
“Sem a compreensão de como a diversidade se desenvolveu, tais
catalogações se parecem mais com uma coleção de selos do que com uma
coleção científica. A contribuição definitiva de Charles Darwin e Alfred Wallace
foi ter fornecido aos ecólogos as bases científicas para a compreensão dos
padrões de diversidade e distribuição sobre a face da Terra”. Entretanto no
capítulo 1 denominado Evolução o assunto é abordado de forma bastante
resumida, o autor dedicou somente uma página para abordar o assunto, não
citando Alfred Wallace com suas contribuições juntamente com Charles
Darwin. O autor deu créditos totais a Charles Darwin sem mencionar autores
importantes que serviram de inspiração até mesmo para Darwin escrever sua
obra de maior sucesso A origem das espécies
“Desenvolvida pelo cientista inglês Charles Darwin em seu livro a origem
das espécies, a ideia de seleção natural foi um marco na história da Biologia”.
Comentário: Alguns autores de livros do Ensino Médio/ Fundamental
trazem versões resumidas sem retirar partes importantes para o contexto,
deixando o assunto que é essencial para o conhecimento do aluno naquele
momento, porém outros autores resumem de mais e terminam deixando
informações incompletas como é o caso do livro Biologia Hoje dos autores
Sérgio Linhares e Fernando Gewandsznajder, que ao abordar o tema Evolução
terminou retirando informações essenciais como outras contribuições
anteriores a Charles Darwin que serviram de inspiração para o mesmo durante
seus estudos e que são bem importantes para explicar as teorias e os
mecanismos da evolução. Como consequência da retirada da informação o
aluno termina tendo um déficit na abordagem do conteúdo. É necessário
também um bom profissional, porque o livro pode ser ótimo, trazer boas
abordagens e assuntos bem desenvolvidos, porém se o profissional não for
bem qualificado o material termina sendo desperdiçado e as informações
deixam de ser transmitidas.
Segundo Monteiro Junior e Medeiros (1998), afirmam que os livros
carecem de trabalhar com situações que estejam próximas da vivência dos
alunos e que seus conteúdos sejam abordados de maneira menos superficial.
Em contrapartida, Lopes (1997) ressalta que muitas das imprecisões e
equívocos nos livros didáticos estão atreladas ao fato de os autores tentarem
simplificar o assunto abordado, para facilitar a compreensão dos alunos.
Centro Universitário Dom Pedro II
Componente Curricular: Zoologia III
Discente: Yan Fontoura
Curso Biologia turma: 7 AM

Durante a leitura dos livros disponibilizado pelo professor pode perceber a


notória diferença e a deficiência que na abordagem dos livros de ensino médio
eu utilizei o assunto de ecossistemas pude perceber como o assunto é
abordado de forma sucinta porém destacando as partes mais importante para o
entendimento do assunto muito livros de ensino médio são julgados pela forma
que é abordado seus assuntos. Tanto no fundamento da ecologia como no livro
de Sônia Lopes são abordados assuntos relacionados a ecologia trazendo uma
pequena introdução sobre o que é biologia abordando as definições e as
relações alimentares e subdivisões existente, Colen R. Townsend, utiliza mais
estudos e pesquisas regionais, já que no livro citado mostra alguns animais e
insetos existente em uma determinada localidade.
A Ecologia é a ciência que estuda o meio ambiente e os seres vivos que vivem
nele, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos
e das interações que determinam a sua distribuição. As interações podem ser
entre seres vivos e/ou com o meio ambiente.
Nos livros de ensino superior os assuntos se torna mais autoexplicativo pois
nesses livros não existe espaço para atividades sobrando mais espaços para já
nos de ensino médio aparecem muitas gravuras, tabelas e quadros para
facilitar a contextualização dos assuntos pois é um livro direcionado a
estudante que nunca tiveram contato com estes assuntos
Centro Universitário Dom Pedro II

Componente- Ecologia de ecossistemas/ 7° AM Biologia

Discentes- Edinalva Santana, Marcos Cruz e Sueli Porto

Ciclos biogeoquímicos

Um breve confronto dos livros de ensino médio para o superior.

Livros escolhidos: #Contato Biologia- 3° ano 1° edição do ensino médio 2018,


2019 e 2020. Autores: Marcela Olgo e Leandro Godoy. Fundamentos de
ecologia. Autor: Eugene P. Odum, 6° edição.

De modo geral, observa-se uma vasta deficiência em relação aos ciclos


biogeoquímicos, indo desde a explicação, ciclos abordados e de nível de
conhecimento e/ou assuntos não discutidos em cada ciclo.

De primeira instância, nota-se o déficit sobre o conceito de ciclos


biogeoquímicos que comparado ao livro de ensino superior, o Fundamentos de
Ecologia, carece de mais informações para entendimento e objetivo dos ciclos
biogeoquímicos, o qual diz: os elementos químicos tendem a circular na
biosfera entre o ambiente e os organismos. Os caminhos percorridos são
característicos de cada elemento e são conhecidos como ciclos
biogeoquímicos.

É perceptível, ao meu ver que o autor não deixa claro os conceitos sobre:
elementos químicos, os conceitos de <<bio>> e <<geo>>, uma abordagem
histórica, comparação entre os ciclos e sobre a importância para com os
organismos e ambiente.

Por outro lado, no livro de ensino superior, temos a seguinte explicação: os


elementos químicos, incluindo todos os elementos essenciais do protoplasma,
tendem a circular na biosfera, por vias características, do ambiente para os
organismos e destes novamente para o ambiente. Estas vias mais o menos
circulares são conhecidos por ciclos biogeoquímicos. O movimento daqueles
elementos e compostos inorgânicos que são essenciais à vida pode designar-
se apropriadamente por ciclo nutritivo. Por cada ciclo é também conveniente
designar dois compartimentos ou reservatórios: (1) reservatório de depósito, o
componente maior, de movimento lento e geralmente não biológica e (2) o
reservatório de troca de ciclo, porção mais pequena mas mais activa, que está
rapidamente em permuta ( isto é, em movimento para a frente e para trás)
entre os organismos e o seu ambiente imediato. Do ponto de vista da biosfera
como um todo, os ciclos biogeoquímicos em é dividido em dois grupos básicos:
(1) tipos gasosos, nos quais o depósito está na atmosfera ou na hidrosfera
(oceano) e (2) tipos sedimentares, nos quais o depósito está na crosta
terrestre.

Como se destacou, em ecologia é útil estudar não apenas organismos e suas


relações com o ambiente mas também o ambiente básico não vivo em relação
com os organismos. Dos 90 e tal elementos conhecidos como existindo na
natureza, sabe que entre 30 e 40 são necessários aos organismos vivos.
Alguns elementos como o carbono, hidrogênio, oxigênio e o azoto são
necessários em grande quantidade, outros são-no em quantidades pequenas
ou mesmo diminutas. Qualquer seja a necessidade, os elementos essenciais
(tal como os elementos não essenciais) apresentam ciclos biogeoquímicos
definidos.

<<bio>> refere-se a organismos vivos e <<geo>> às rochas, ao ar e à água da


terra. A geoquímica é uma ciência importante relacionada com a composição
química da terra e com a troca de elementos entre os diversos pontos da crosta
terrestre e dos oceanos, rios e outras massas de água (...).

Com isso, podemos observar que a falta de algumas informações que


deveriam estar no livro de ensino médio, pode prejudicar o aprendizado do
aluno, ao menos que haja alguma explicação do professor, entretanto alguns
assuntos abordados no livro de ensino superior não precisariam estar no livro
de ensino médio, pelo fato da sua complexidade.

Além disso, notamos a falta de alguns ciclos biogeoquímicos, como o do


fósforo e enxofre que poderiam ser abordados, e os ciclos apresentados carece
de mais explicações visto que são utilizados em sua maioria imagens
ilustrativas, enfim, o livro é todo resumido.
Centro Universitário Dom Pedro II

Data: 08/05/19

Discente: Raphael Dantas

Docente : Álvaro Meireles

Resumo comparativo sobre porifera e cnidaria

Ao observar o livro de biologia de Sônia Lopes podemos observar que de fato temos
um assunto resumido quando o componente Porífera podemos ver uma breve citação
sobre a teoria de surgimento de espécies e podemos também ver ate de uma forma
explicativa de qualidade sobre suas simetrias. Contudo não vemos um mergulho
afundo no assunto deixando apenas um conteúdo raso sobre o determinado assunto
concluindo o assunto porífera em apenas 3 paginas e meia fica bem claro de como
este assunto ficou com um déficit alto de conteúdos que não vemos por sua vez no
livro Barnes que com riqueza de conteúdo nos mostra desde a simetria dos cnidários à
sua morfologia geral específica sua reprodução e alimentação. Já em Cnidária vemos
um pouco mais de conteúdo a autora soube dividir suas classes e conseguiu também
falar de suas morfologias e reprodução deu exemplos como a reprodução da esponja (
mesmo que não informando o ciclo de reprodução completo) e falou também de todas
as classes dos cnidários mesmo que de forma resumida explicou tambem de forma
resumida os seus ciclos de alimentação reprodução e movimentação (para os que
não são seres sesseis) ao final do conteúdo abordado (10 paginas) ela faz um breve
questionário sobre o que o alunado entendeu sobre a atividade.

Em resumo achei o livro de fato um pouco fraco para exposição de um assunto tão
intenso e maravilhoso como porífera e cnidária acredito que deveria se ter uma
ênfase melhor no assunto pois e muito importante para os alunos descobrirem e se
informarem dos animais que são encontrados na sua região e a importância deles no
ecossistema acredito que os alunos com essa informação que lhe é passada possa
ate entender o assunto mas este de uma forma muito resumida de forma que não fixe
a grande maioria. Espero que com isso os assuntos passem por uma reforma geral
aumentando a disponibilidade de conteúdo para que com isso conseguíamos trabalhar
de uma melhor forma com o alunado e ele saia do ensino médio com uma bagagem
melhor de ensino de biologia.

Faculdade Dom Pedro II

Discentes: Brenda, Ágatha, Danilo.

Docente: Álvaro Meirelles

Confronto de ideias sobre os ciclos biogeoquímicos contidos no livro de ensino


superior x ensino médio. Os livros escolhidos foram: Fundamentos de ecologia. Autor
Eugene P. Odum, 6º edição versos Contato Biologia – 3º ano 1º edição do
ensino médio 2018, 2019 e 2020. Autores: Leandro Godoy e Marcela Olgo.
Primeiramente observa-se uma deficiência sobre a concepção de ciclos
biogeoquímicos que comparando ao livro de ensino superior, o Fundamentos
de Ecologia, necessita de mais informações para o objetivo e compreensão dos
ciclos biogeoquímicos, Correntemente, percebe-se uma grande deficiência em
relação aos ciclos biogeoquímicos, partindo desde a explicação, ciclos
interpelados e de nível de conhecimento e/ ou assuntos não abordados em
cada ciclo. O qual diz: os elementos químicos tendem a circular na biosfera
entre o ambiente e os organismos. Os caminhos percorridos são característicos
de cada elemento e são conhecidos como ciclos biogeoquímicos.

É notório que o autor não deixa claro os conceitos sobre: geo e bio, uma
abordagem histórica, elementos químicos, importância dos ciclos para com o
ambiente e organismos, e comparação entre os ciclos. No entanto no livro de
graduação dispomos da explicação: os elementos químicos, incluindo todos os
elementos essenciais do protoplasma, tendem a circular na biosfera, por vias
características, do ambiente para os organismos e destes novamente para o
ambiente. Estas vias mais ou menos circulares são conhecidos por ciclos
biogeoquímicos. O movimento daqueles elementos e compostos inorgânicos
que são essenciais à vida pode designar-se apropriadamente por ciclo nutritivo.
Por cada ciclo é também conveniente designar dois compartimentos ou
reservatórios: (1) reservatório de depósito, o componente maior, de movimento
lento e geralmente não biológica e (2) o reservatório de troca de ciclo, porção
mais pequena mas mais activa, que está rapidamente em permuta (isto é, em
movimento para a frente e para trás) entre os organismos e o seu ambiente
imediato. Do ponto de vista da biosfera como um todo, os ciclos
biogeoquímicos é dividido em dois grupos básicos: (1) tipos gasosos, nos quais
o depósito está na atmosfera ou na hidrosfera (oceano) e (2) tipos
sedimentares, nos quais o depósito está na crosta terrestre. Como se
sobressaiu, em ecologia é benéfico estudar não apenas organismos e suas
relações com o ambiente mas também o ambiente básico não vivo em relação
com os organismos. Dos 90 e tal elementos conhecidos como existindo na
natureza, sabe que entre 30 e 40 são necessários aos organismos vivos.
Alguns elementos como o carbono, hidrogênio, oxigênio e o azoto são
necessários em grande quantidade, outros são em quantidades pequenas.
Qualquer que seja a necessidade, os elementos essenciais (tal como os
elementos não essenciais) apresentam ciclos biogeoquímicos definidos, ex:
geo refere-se às rochas, ao ar e à água da terra, bio refere-se a organismos
vivos. A geoquímica é uma ciência importante relacionada com a composição
química da terra e com a troca de elementos entre os diversos pontos da crosta
terrestre e dos oceanos, rios e outras massas de água (...). Também podemos
observar a falta de alguns ciclos biogeoquímicos, como o do fósforo e enxofre
que poderiam ser abordados, e os ciclos apresentados carece de mais
explicações visto que são utilizados em sua maioria imagens ilustrativas,
percebe-se que o livro é todo resumido. Com isso podemos concluir que a
ausência de algumas informações que deveriam estar no livro de ensino médio,
pode interferir e prejudicar o aprendizado dos alunos, a não ser que haja
alguma explicação do professor, porém alguns assuntos abordados no livro de
ensino superior não precisariam estar no livro de ensino médio, por ser muito
complexo.
Centro Universitário Dom Pedro II

Componente- Ecologia de ecossistemas/ 7° AM Biologia

Discentes : Endson Santos

1. Taxonomia é a ciência que classifica os seres vivos. Também chamada de


“taxionomia” ou “taxeonomia”, ela estabelece critérios para classificar todos os
animais e plantas sobre a Terra em grupos de acordo com as características
fisiológicas, evolutivas e anatômicas e ecológicas de cada animal ou grupo animal,
sendo assim quais as vertentes em que se desenvolvem a taxonomia?

R- A taxonomia se divide em dois grandes ramos. Um deles, a sistemática, trabalha


com a divisão dos seres vivos em grupos de acordos com suas semelhanças; e a
nomenclatura, trabalha na definição de normas universais para a classificação dos
seres vivos com o intuito de facilitar o estudo das espécies ao utilizar uma
denominação universal.

2. Durante a Renascença, a originalidade tornou-se uma virtude e a invenção da


impressão em papel, possibilitou a produção de muitas cópias dos novos livros.
De que forma o naturalista Suíço Conrad Von Gesner (1516–1565) contribuiu para
o desenvolvimento da classificação biológica?

R- Conrad Von Gesner (1516–1565) contribuiu grandemente para o


desenvolvimento da classificação biológica, com a sua obra Historiae Animalium,
uma marcante compilação do conhecimento sobre as formas de vida nesse
período (Fig.2, Fig.3). A botânica, durante este período era quase sinónimo de
herbalismo, e resumia-se fundamentalmente ao estudo das plantas de interesse
para o ser humano, como alimento e como medicamento.

3. Enquanto que a classificação de Linnaeus foi desenvolvida para facilitar a


identificação de espécies e criar uma forma de arquivo eficiente das espécies
biológicas, os sistemas de classificação biológica atuais procuram que a
classificação biológica reflita o princípio da ancestralidade comum de Darwin, ou
seja, deve refletir os parentescos evolutivos e aproximidade genética entre os
indivíduos. Descreva o sistema de classificação moderna de Linnaeaus.
R - O sistema de classificação atualmente dominante usa a taxonomia de Linneaus
que faz uso de categorias taxonômicas - Domínio, Reino, Filo, Classe, Ordem, Família,
Género, Espécie.
E nomenclatura binomial. A classificação, taxonomia e nomenclatura de organismos é
atualmente regulada por acordos internacionais como o Código Internacional
de Nomenclatura Botânica, o Código Internacional de Nomenclatura Zoológica e o
Código
Internacional de Nomenclatura Bacteriológica, para as plantas, animais e bactérias,
respectivamente.

4. Filogenia é a história genealógica de um grupo de organismos e uma


representação
hipotética das relações ancestral/descendente e filogenética (cladística) é o ramo da
sistemática interessado na reconstrução da filogenia (Hennig 1966). Desde o
estabelecimento dos princípios fundamentais da teoria da evolução por Darwin, um
dos
maiores objetivos das ciências biológicas é a determinação da história de vida dos
descendentes (Radford 1986) e um cladograma determinado pode ser utilizado como
base para um sistema de classificação, assim como para traçar a biogeografia
histórica de um grupo (Nelson & Platinik 1981).

De que forma a filogenia nos beneficia de acordo com a demanda do nosso curso?

R - O sistema estuda a diversidade biológica que existe hoje na Terra e a sua


história evolutiva, ou seja, todos os eventos evolutivos que fizeram populações
gerarem
linhagens independentes, as mudanças das características das espécies e o tempo
entre
tais eventos. Uma população troca de genes periodicamente e mantém a semelhança
morfológica por causa desse relacionamento. A partir do momento em que uma
população é dividida em duas e isoladas, as mudanças gênicas produzidas
naturalmente
pelas mutações, estabelecerá duas novas linhagens.

5. O cladograma é a representação da história genealógica de um grupo de


indivíduos (populações ou espécies, não um organismo individual). O eixo vertical
do gráfico representa sempre uma escala do tempo ampliada. Os táxons
(conhecidos como táxons terminais, ou Unidades Taxonômicas Operacionais) são
alocados no topo da escala
do tempo; cada nó do cladograma representa uma hipótese de um táxon ancestral
(Unidade Taxonômica Hipotética) e os internos do cladograma (linhagens ou
clado)
representam a sequência ancestral-descendente da população. Com isso, cada
bifurcação representa uma antiga especiação que resultou em duas linhagens
separadas. Teoricamente, uma linhagem sempre entra em colapso com um
evento de especiação, com base nessas informações diferencie monofiletismo e
sinapomorfias.

R - Uma primeira tendência dos sistematas filogenéticos é que um cladograma deve


ser construído de uma matriz caracter/táxon por um arranjo sequencial, num diagrama
ramificado, agrupando táxons que dividem um ou mais caracteres. Cada grupo desses
é chamado de táxon monofilético e são identificados por dividirem um ou mais estados
de caracteres derivados (sinapomorfias). Numa definição estrita, um táxon monofilético
inclui um ancestral comum e todos, ou quase todos, seus descendentes.

6. Ocasionalmente, as relações entre os táxons não podem ser resolvidas e esta


situação é representada no cladograma como um policotomia, explique uma
policotomia.

R - A policotomia é um diagrama ramificado do qual as linhagens de três ou mais


táxons emergem de um único ancestral comum. Elas ocorrem quando está faltando
dados ou porque dois ou mais táxons são na verdade derivados de um simples
ancestral comum.

7. Quais são as regras de nomenclatura Bi Nominal?

R – Todos os nomes devem ser escritos em latim ou devem ser latinizados;


– Os termos que indicam as categorias de gênero até reino devem começar com letra
maiúscula.

8. A ciência agrupa os seres vivos conforme as características que eles apresentam


em comum, onde cada grupo possui um subgrupo, o qual possui outro subgrupo,
e a cada reagrupamento as similaridades ficam cada vez mais acentuadas. A
classificação básica dos seres vivos está constituída, em ordem decrescente, com
as seguintes categorias taxonômicas principais:

R - As categorias taxonômicas principais são em ordem decrescente de


biodiversidade: Reino, Filo (Divisão), Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie.

9. Quais são os métodos usados pela sistemática filogenética?

R- Os métodos desenvolvidos pela sistemática filogenética são muito poderosos, e


hoje são
utilizados em diversas áreas do conhecimento, tanto áreas de ciência básica como de
ciência aplicada. As disciplinas da biologia molecular, genética, evolução,
desenvolvimento, comportamento, epidemiologia, ecologia, biologia da conservação e
ciências forense são todas conceitualmente unificadas pela aplicação da metodologia
da sistemática filogenética.

10. Cite as etapas da evolução vegetal de uma perspectiva histórica

R - 1ª fase - As Classificações Clássicas


2ª fase - Herbais, Herbários e Herbolários
3ª fase - Os Primeiros Taxonomistas
4ª fase - Lineu e seus Discípulos
5ª fase - Sistemas Naturais Pós-Lineanos
6ª fase - Sistemas Filogenéticos Pós-Darwinianos
7ª fase - Sistemas Filogenéticos
8ª fase - Sistemas de Classificação Contemporâneos

11. Quando se fala em biodiversidade, ou diversidade biológica, muitas vezes se


pensa em seres vivos completamente diferentes, ou seja, espécies diferentes. No
entanto, segundo a Convenção da Diversidade Biológica da Organização das
Nações Unidas (ONU), a biodiversidade pode ser definida como:

R- Biodiversidade, ou diversidade biológica, pode ser definida como a variabilidade


entre os seres vivos de todas as origens, a terrestre, a marinha e outros ecossistemas
aquáticos e os complexos ecológicos dos quais fazem parte.

12. Qual foi a categoria taxonômica básica adotada como ponto de partida na
classificação de Lineu? Enumere as principais categoria taxonômicas utilizadas
atualmente, da mais específica à mais abrangente.

R.- Lineu elegeu a espécie como categoria taxonômica básica, ponto de partida para
a classificação. Espécies semelhantes em famílias e famílias semelhantes, por sua
vez, reunidas em ordens. Ordens semelhantes estão reunidas em classes; classes
semelhantes, em filos; e filos semelhantes, em reinos.

13. Compare o conceito de espécie utilizado por Lineu com o conceito atual de
espécie. Qual é a principal limitação do conceito de Lineu?

R.- Para Lineu, todas as espécies poderiam ser reconhecidas por suas características
estruturais típicas, que as distinguiriam de outras espécies. Com o desenvolvimento
da Biologia, passou-se a incluir a reprodução como critério-chave na conceituação de
espécie; os indivíduos de uma espécie devem ser capazes de se se cruzar em
condições naturais, produzindo descendentes férteis. Na natureza, portanto, as
espécies estão reprodutivamente isoladas umas das outras. A principal limitação
desse conceito de espécie é que ele só se aplica a organismos com reprodução
sexuada. Bactérias, por exemplo, que se reproduzem assexuadamente, não podem
ter suas espécies definidas pelo critério reprodutivo.

14. Como a teoria de Darwin influiu na classificação dos seres vivos?

R.- Com a publicação do  livro A origem das espécies em que Darwin propõe a idéia
de parentesco evolutivo, os biólogos passaram a assumir que a classificação biológica
deveria refletir as relações evolutivas entre os seres vivos. Os componentes de uma
categoria taxonômica ou táxon deveriam ter compartilhado uma espécie ancestral
comum em algum ponto da história evolutiva.

15. Carl Nilsson Linnæus, em português Carlos Lineu, e em sueco após nobilitação
Carl von Linné, latinizado Carolus Linnaeus, foi um botânico, zoólogo e médico
sueco, criador da nomenclatura binomial e da classificação científica, sendo assim
considerado o "pai da taxonomia moderna". Para a comunidade científica, quais
são as vantagens, em adotar a nomenclatura desenvolvida por Lineu?

R- Os nomes populares dos seres vivos variam nos diferentes idiomas e também entre
as regiões de um mesmo país, enquanto o nome científico é um só e refere-se
exatamente à espécie catalogada e descrita detalhadamente pelos estudiosos. Isso
facilita e torna mais precisa a comunicação entre os cientistas. Outra vantagem é que
o nome do organismo, por conter uma parte genérica, indica a relação de semelhança
com outras espécies. Por exemplo, só pelo nome sabemos que Canis
familiaris e Canis lupus devem apresentar muitas semelhanças, uma vez que
pertencem ao mesmo gênero.

16. Por que a nomenclatura criada por Lineu é chamada binomial? Dê exemplo de um
nome científico de ser vivo que siga a regra binomial de Lineu.·.
R.- Porque o nome científico de todo ser vivo deve ser composto de duas palavras: a
primeira, o nome genérico, e a segunda, o nome específico. Ex.: Canis lupus.

17. A Taxonomia Biológica é um ramo da Biologia voltada para a ordenação e


classificação dos seres vivos. Esta ciência estuda as relações de parentescos
entre os organismos e suas histórias evolutivas. A Taxonomia atua depois que
ocorre a geração da árvore filogenética de um ser vivo. A classificação dos seres
vivos segue determinadas normas e princípios pré-determinados. Com base
nessas informações qual a importância da Taxonomia Biológica?

R- Esta ciência é muito importante na elaboração de inventários e descrições


sobre a biodiversidade de nosso planeta. Como existem milhões de seres vivos
em nosso planeta, esta classificação é de extrema importância para o estudo
científico dos seres vivos.

18. Por que os nomes dos autores das espécies aparecem às vezes entre parênteses,
e outras vezes sem os parênteses?

R- Na realidade, trata-se da observância de uma regra do código de nomenclatura


zoológica. A ausência dos parênteses indica que a espécie foi descrita originariamente
naquele gênero; a presença dos parênteses significa que a espécie foi originariamente
descrita em outro gênero, sendo posteriormente transferida para a atual combinação.

19. Que característica Lineu considerava as mais importantes para a classificação dos
seres vivos?

R.- Lineu elegeu como mais importantes as categorias estruturais e anatômicas, como


a divisão do corpo e o número de pernas dos animais, por exemplo, e a forma das
flores e dos frutos nas plantas.

20. O sistema de classificação taxionômica ainda hoje utilizado foi elaborado por Carl
Von Linné 101 anos antes de Charles Darwin publicar A Origem das Espécies.
Para Lineu, a invariabilidade das espécies é a condição da ordem na natureza.
Para Darwin, nossas classificações deveriam se tornar, até onde for possível
adequá-las, genealogias. Já no início do atual século, o pesquisador norte-
americano Kevin de Queiroz propôs que adotássemos um novo código de
classificação, no qual se perderiam as categorias taxionômicas mais amplas do
sistema lineano (praticamente do gênero para cima) e que fosse norteado
pelas relações de proximidade evolutiva entre os seres vivos.
A partir do texto, pode-se dizer que:

R- O sistema de classificação lineano não permite visualizar as relações de


ancestralidade e descendência entre os seres vivos. Lineu formulou seu sistema de
classificação 101 anos antes da publicação de “A Origem das Espécies” de Charles
Darwin. Isso nos faz pensar que Lineu deveria acreditar na invariabilidade das
espécies, e que, por isso, não levou em consideração o grau de parentesco evolutivo
entre as espécies.
FACULDADE DOM PEDRO II

LICENCIATURA EM BIOLOGIA

ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS

DOCENTE: ALVARO MEIRELLES

DISCENTE: BÁRBARA JULIANA SILVA FERREIRA DOS SANTOS

COMPARAÇÃO ENTRE LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO E ENSINO


SUPERIOR, COM ÊNFASE NOS CONTEÚDOS DE ECOSSISTEMA

Para a produção desta análise comparativa foram utilizados dois livros, um de ensino
médio e um de ensino superior. O livro de ensino médio usado foi o Biologia Volume 3,
de José Mariano Amabis e Gilberto Rodrigues Martho, segunda edição, publicado em
2004 pela editora Moderna; e para a análise dos livros de graduação superior foi
utilizado o Fundamentos de Ecologia, de Eugene Odum, sexta edição.

De modo geral, o livro de ensino médio utilizado neste trabalho apresenta uma boa
síntese dos conteúdos de ecologia, destinando cerca de um terço das suas paginas
para retratar o assunto. O livro analisado aborda três conteúdos principais, divididos
em diferentes partes, cada qual subdivido em diversos capítulos. Destes três temas
principais abordados, a Ecologia é o ultimo abordado, com um total de seis capítulos,
que vão do capitulo 12 ao capitulo 18. Nestes capítulos são abordados os conceitos
fundamentais da Ecologia, a energia e matéria nos ecossistemas, as dinâmicas das
populações, relações ecológicas entre os seres vivos, a sucessão ecológica, os
biomas e a relação especifica entre homem e ambiente.

O livro de graduação Fundamentos de Ecologia é totalmente voltado para o estudo da


ecologia, de modo que apresenta um maior grau de aprofundamento dos conteúdos, e
estes são abordados de forma mais complexa que em livros de ensino médio.

Este trabalho se destina na comparação de conteúdos básicos de ecologia entre os


dois livros, tais como o conceito de ecossistema.
No livro Biologia volume 3, os autores já iniciam a porção destinada à ecologia com os
fundamentos da ecologia. Neste capitulo os autores trazem subseções com conceitos
de extrema importância para a ecologia, a começar pelo questionamento O que é
Ecologia? Como titulo da primeira subseção. Deste ponto de partida, o autor traz a
definição de ecologia e menciona o autor do termo, Ernst Haeckel. A partir daí, os
autores ressaltam a importância de conhecer a ecologia e compreender a rede que
interliga os seres vivos. As próximas subseções apresentam ao leitor os conceitos de
biosfera, populações e comunidades, hábitat e nicho ecológico, ecossistema e cadeias
e teias alimentares.

O ecossistema possui efetivamente um espaço muito pequeno, cerca de uma pagina


somente, em que apenas é informado o criador do termo e sua definição, além de
algumas imagens de ecossistemas. O livro possui também presença de exercícios
para que o aluno consiga testar os conhecimentos adquiridos.

O livro apresenta uma linguagem clara e simples, de fácil entendimento. Apesar de


não aprofundar nos conteúdos, no geral, o livro dá alguma noção desses assuntos
para quem está tendo os primeiros contatos com a ecologia.

Em contrapartida, o livro Fundamentos de Ecologia traz um capitulo inteiro para tratar


do assunto Ecossistema. No capítulo 2, princípios e conceitos relativos ao
ecossistema, temos 4 subdivisões, dispostas em 39 páginas, para tratar do assunto.
Apenas a primeira seção Conceito de Ecossistema possui 29 páginas. Nesta seção,
existe uma contextualização do assunto que vai muito além de uma simples definição,
tal como foi retratado no Biologia volume 3. A complexidade que o assunto é retratado
é inexoravelmente maior se comparado ao livro Biologia volume 3, a própria linguagem
do livro é mais técnica, com presença de inúmeros termos específicos da área da
biologia. O autor explica o que é ecossistema através das relações dos diferentes tipos
de ambientes e seres vivos e a forma como eles estão interligados. O autor se vale de
recursos como tabelas e imagens para ilustrar e exemplificar os conteúdos Além disso,
o autor nos traz os fatores que compõem o ecossistema: sua composição bioquímica,
fatores físicos, tipos de organismos presentes, entre outros.. Também sua
funcionalidade pode ser analisada de diversas formas, como por exemplo seus ciclos
biogeoquímicos e seus circuitos de energia. A contextualização é muito presente
nesse livro, de modo que o autor se vale de cinco principais exemplos para ilustrar os
diversos aspectos do estudo dos ecossistemas: um lago, um prado, uma bacia
hidrográfica, um micro ecossistema (existe uma seção dedicada a esse tema no livro,
inclusive) de laboratório e um veículo espacial. Estes exemplos de ecossistemas são
abordados individualmente no decorrer do capitulo.

Uma das principais diferenças entre o livro de ensino superior e o de ensino médio é a
quantidade de espaço dedicada aos conteúdos. Enquanto o de ensino médio cumpre
a função de explicar os conceitos básicos em poucas páginas, o de graduação se
estende por diversos capítulos para explicar minuciosamente estes mesmos assuntos.

Os livros possuem propostas diferentes, enquanto o de ensino médio se propõe a


trazer noções de forma simplificada, de forma que o leitor que não tem nenhuma
familiaridade com o assunto possa entender o que está sendo ali abordado sem
maiores dificuldades. O livro de ensino médio tem alguns exercícios também, o que
sugere uma maior preocupação com provas e vestibulares. Enquanto isso, o de ensino
superior se volta para um público alvo que tecnicamente já tem noção dos
conhecimentos básicos, provavelmente quem já estudou estes assuntos no ensino
médio e procura um nível de conhecimento mais elevado sobre o tema, tão necessário
para quem está num curso de graduação em ciências naturais, por exemplo. O livro de
ensino médio tem alguns exercícios também, o que sugere uma maior preocupação
com provas e vestibulares.

CENTRO UNIVERSITARIO DOM PEDRO II

CURSO: LICENCIATURA EM BIOLOGIA DOCENTE: ALVARO MEIRELLES

DISCIPLINA: ECOLOGIA DO ECOSSISTEMA

DISCENTE: CRISTIANO SAMPAIO SANTOS

ATIVIDADE

No ensino médio podemos ver vários assuntos com mais clareza , pois
baseado no livro único de Sonia Lopes e Sergio Rosso a leitura se torna fácil
pela simplicidade das palavras e a abordagem de vários temas sobre o nosso
ecossistema além de outros. Lá os assuntos ecológicos são tão vasto e com
uma riqueza que facilita a leitura e o entendimento assuntos como os
componentes estruturais de um ecossistema , bióticos ,abióticos ; a cadeia
alimentar; níveis tróficos, habitat, nichos ecológicos; fluxo de energia e ciclo da
matéria; ciclo biogeoquímico enfim, muitas coisas capazes de trazer bastante
compreensão para a consciência e a sabedoria com o ambiente e suas
necessidades para a sobrevivência de um ecossistema. Na graduação as
palavras mais cientificas acabam fazendo com que os assuntos se tornem mais
complexo ,porem a riqueza dos textos faz com que o nosso conhecimento seja
mais amplo porque tudo aquilo que se está escrito são trazido de forma com
que se fixe na nossa mente e nos trona mais sábios em diversos campos da
biologia a classificação dos seres vivos ,os níveis tróficos a ancestralidade
entre outros assuntos nos da mais base nos meios ecológicos e até em outros
que nos conseguimos dominar graças ao conhecimento e a orientação dos
nossos professores que tão bem conduzem nossas aulas e nos dão boas
indicações de uma boa leitura. Assim termino o meu texto com minhas sinceras
palavras e meu posicionamento sobre os assuntos abordados em meios a
esses dois níveis da educação.

Centro Universitário Dom Pedro II

Data: 08/05/2019

Discentes: DANIELE DIAS, RAILISA SOTERO, VITOR ALCÂNTARA

Licenciatura em Biologia

Docente: Álvaro Meirelles

Turma: 7AM

Componente Curricular: Ecologia dos Ecossistemas- Semi - presencial

O ensino de Ecologia no ensino médio é de grande relevância para a


formação do aluno, de modo a construir uma visão crítica sobre o papel social
e político do ser humano como agente de transformação social. Objetivou-se
através deste trabalho analisar alguns livros didáticos com enfoque em
Ecologia. Embora alguns autores tenham considerado a ecologia uma atividade
científica, foi encontrada uma grande variação nas suas definições. Os
resultados foram apresentados e discutidos, considerando os conhecimentos
prévios de Ecologia disponíveis na literatura. Os livros didáticos de Biologia
analisados estão aptos para serem usados como material de apoio no que diz
respeito ao tema Ecologia, porém ainda se tem uma carência de estudos que
visem analisar a abordagem de diferentes assuntos da Biologia nos livros
didáticos. Além disso, a variação também foi considerável quanto aos níveis de
organização próprios à ecologia. Houve autores que enfatizaram o nível
ecossistêmico, enquanto outros deram prioridade ao organismo como unidade
fundamental. Isso refletiu numa grande diferença entre as obras quanto ao
número de capítulos tendo a evolução como tópico central. A importância
dedicada aos níveis de organismos, populações, comunidades e ecossistemas
foi bastante variável entre as diferentes obras.

Os conceitos de ecologia nos dois livros são iguais, segundo Sonia Lopes a
ecologia se preocupa em estudar as relações entre os seres vivos e entre eles
o meio em que vivem. Já no livro fundamentos da ecologia (do ensino
superior), além de dizer que a ecologia é o estudo das relações dos seres vivos
e o meio em que vivem, ele fala que a ecologia é o estudo da estrutura e
funcionamento da natureza, considerando que a humanidade é uma parte dela,
ainda no livro do ensino superior, tem um breve relato que dentro da biologia a
ecologia é abordada em muitas áreas, além de ser abordada ela é essencial
para os entendimentos da mesma. O livro do ensino superior traz uma
abordagem mais especifica e detalhada, essa ecologia moderna é dividida em
“camadas e fatias”, as camadas é a divisão básica: biologia molecular, biologia
do desenvolvimento, genética e a ecologia, já nas fatias é divisão taxonômica:
bacteriologia, ornitologia, botânica e entomologia na ecologia moderna. Nos
dois livros abordam os fatores abióticos e bióticos, porém, de maneira
diferente, no livro do ensino médio diz que os fatores abióticos são físicos e
químicos, os bióticos são os seres vivos, no livro do ensino superior fatores
abióticos além de ser os seres vivos é tudo que está envolvido com ele, genes,
células, órgão, organismos, população e comunidade, fatores bióticos é matéria
e energia.

Não é novidade que o livro fundamentos da ecologia (livro de ensino superior)


tem uma maior riqueza de detalhes em relação ao livro biologia Sônia Lopes
( livro de ensino médio), o livro de ensino médio é um livro mais antigo e como
a biologia estuda os seres vivos, sua evolução e o meio em que vivem, está em
constante mudança, é uma área que está sempre mudando.
Vimos que tem algumas coisas diferentes entre os livros, no livro do ensino
superior aborda uma ecologia moderna onde no livro do ensino médio não fala
sobre essa evolução.

Os componentes abióticos e bióticos têm uma grande diferença, no livro do


ensino médio os fatores abióticos são os fatores químicos e físicos e os
bióticos são os seres vivos. Já no livro do ensino superior os fatores abióticos
são matéria e energia e os bióticos além dos series vivos, também estão
englobados população e comportamento dos seres vivos, entre outros fatores.

Conclusão

Este percurso analítico pode, ao se concretizar, auxiliar o entendimento de


questões de diferentes naturezas, tais como: ampliar os estudos ecológicos a
partir de outros referenciais; produzir estudos teóricos sobre Ecologia de forma
particular, e Biologia em geral; proporcionar um ensino de Biologia menos
fragmentado para que futuros professores e cientistas possam, ainda em sua
fase de formação, estudar os processos biológicos no interior de sua
complexidade.
Centro Universitário Dom Pedro Segundo

Discente: Elian Silva, Igor Gomes, Poliana.

Docente: Alvaro Meirelles

Data: 07-05-2019

Tendo como a base o tema proposto sobre ecologia, podemos destacar


aspectos tanto positivos quanto negativos. Se de um lado vemos que uma
autora expõe a biodiversidade de um modo mais classificativo, do outro, um
autor que retrata o mesmo de um modo mais objetivo.

A Ecologia é a ciência que estuda o meio ambiente e os seres vivos que vivem
nele, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos
e das interações que determinam a sua distribuição. As interações podem ser
entre seres vivos e/ou com o meio ambiente.
Leticia Lederman Francisca Carvalho, autora do livro tempo de ciências, retrata
para o ensino fundamental e um modo mais classificativo e explicativo, e
resume que o meio ambiente afeta os seres vivos não só pelo espaço
necessário à sua sobrevivência e reprodução, mas também às suas funções
vitais, incluindo o seu comportamento, através do metabolismo.

Por essa razão, o meio ambiente e a sua qualidade determinam o número de


indivíduos e de espécies que podem viver no mesmo habitat. Por outro lado, os
seres vivos também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem.
Entretanto, o escritor de fundamentos da ecologia, Colen R. Townsend, acaba
se baseando mais em estudos e pesquisas regionais, já que no livro citado
mostra alguns animais e insetos existente em uma determinada localidade.
Com o decorrer do livro, ele faz uma exposição do que é citado anteriormente
com a autora Leticia Lederman Francisca Carvalho, mostrando que os seres
vivos também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem,
principalmente se forem considerados pragas naquele ecossistema.

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