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Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. MOTOR AUXILIA PAH GRUPO DIESEL GERADOR DE 07.022 EMBARCAGOES — VERIFICAGAO 00 DESEMPENHC J EN BANCADA NBR 9422 1aAR/i986 Método de ensaio L 1 oBserivo 1 Esta Norms prescreve 0 método de verificacio, em bancada, do desenpenho de motor auxiliar para grupo diese! gerador de embarcagoes. 1.2 Esta Norma se aplica a motores alternativos de combustao interna, tipo igni 540 por conpressao (diesel), de 2 ov 4 tempos, turbe al . de row G20 constante e nao reversivel 1.3. Esta Norma no se aplica a motor diesel para gerador da emergincia 1.4 Esta Norma se aplica @ ensaios realizados com oleo diesel. 2 DEFINIGOES Para os efeitos desta Norma sao adotadas as definigdes de 2.1 a 2.6. 21 bneta indicada Poténcia desenvolvida dentro dos cilindros. Pode ser obtida através da sous da poténcias efetivas e de atrito, ambas 4 mesma velocidade angular e mesuas condi gies de ensaio ou quando aplicével, pelo diagrama indicador. 2.2 Poténcta efetfva Poténcia dispanivel do motor para produgao do trabalho dtil. 2.3. PotIneta mixina continua Naior poténcia que o motor pode desenvolver continuamente a una determinada ve locidade angular e nas condigdes de referéncia padrao, desde que operado adequa damente. Origem: ABNT 7:00.05-010/83 CB-7 ~ Comité Brasileiro de Construgio Naval CE-7:00.05 ~ Comissio de Estudo de Maquinacia Auxiline # Tubulago 7:00.05-010~ Shipbuilding - Auxiliary motor to generator diesel group - Testing bench chack - Test procedure Descriptors ~ machine, auxiliary equipment, motor. SISTEMA NACIONAL DE ABNT — ASSOCIAGAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZAGAO oe Nombdideedicae € QUALIDADE INDUSTRIAL, 3 NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA Todor 04 direitos revorvador 10 phgines Licenga de uso exclusiva para Petrobrés S.A. A e 2.4 Foténcta de sobrecarga Poténcla que o motor pode desenvolver além da potncla maxima contfnua, durante um determinado perfodo, a uma determinada velocidade angular e nas condigées de referéncla padrao, desde que operado adequadamente. 2.5 Prossdo média efetiva (Fno) Pressdo constante, calculada, necessaria sabre o émbolo durante um ciclo de tra balho para desenvolver uma poténcia igual a poténcia efetiva. 2.6 Preséao média indicada (Pi) Pressao constante, calculada, necessdria sobre o émbolo durante um ciclo de tra batho para desenvolver uma poténcia igual a poténcia indicada. 3. APARELHAGEM énoia desenvotvida pelo motor A medica deve ser efetuada com o motor acoplado a um Freio dinamonétrico ou a gerado BALL Medigao con use de freie dinammétrico 0 momento de forca é medido através de um freio dinanondtrico hidraulico, de ca pacidade de absorcao compatfvel com a poténcia ensaiada. 0 freio dinanoncerico dove atender 4 seguinte exigéncia a) certificado de aferigao de entidade reconhecida, com validade ndo su perior a 1 ano, deve ser apresentado pelo fabricante. 3.1.2 Mediedo com uso de gerador A poténcia elétrica é medida através de voltimetro, amperimetro, wattfmetro, me didor de fator de poténcia e um tanque de carga de capacidade de absorcdo compa tivel com a poténcia ensaiada. 0 voltimetro, amperfmetro, wattimetro e o medidor de fator de poténcia devem atender 4 seguinte exigéncia: a) a preciso deve ser + 1,5% do valor total da escala. 3.2 Medigao de velocidade angular A velocidade angular é medida através de um tacdmetro. 0 tacdnetro deve atender & seguinte exigéncia: a) a preciso deve ser t 0,25% do valor da leitura observada ou * 10 rota «Bes, prevalecendo o valor menor. 3.3 Medigao de temperatura A temperatura é medida através de termémetro e pirdmetro, e ambos devem atender as seguintes exigéncias: Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. crn ETE I recele a) a escala deve ser em grous Celsius; b) a preciso deve ser 1% do valor total da escala. 3.4 Medigdo de presséea As pressdes devem ser medidas de acordo com os seguintes Itens: 3.4.1 A pressdo, nas redes e dutos, & medida através de mandmetro de tipo ade quado, com escala compativel com a falxa de presséo a ser medida. 3.4.2 As pressdes internas dos cilindros devem ser medidas através de aparelhos de diagranas ou medidores de pressio mixima, com escala compativel com a faixa de pressio a ser medida. 3.5 Medigao de consumo de combusttvel 0 consumo de combustivel é medido através de balanca ou bureta aferida, de capa cidade compat {vel com 0 consumo a ser medido. A balanca deve atender 3 sequinte exigéncia: a) certificedo de aferigao de entidade reconhecida, com validude nao supe rior a | ano, deve ser apresentado pelo fabricante. 3.6 ra aa 8 mtes As condigées aubientes devem ser medidas de acordo com os sequintes itens: 3.6.1 A pressao atmosférica 6 medida através de un bardmetro. 0 bardmetro deve atender @ seguinte exigéncia: a) a precisao deve ser 100 Pa (I mbar). 3.6.2 A umidade relativa do ar é medida através de um psicrdwetro ou higrémetro, e ambos devem atender 4 seguinte exigéncia: a) a precisao deve ser 1% do valor total da escala. 3.6.3 A temperatura do ar & medida conforme 3.3. Nola: Nos ensaios s80 utilizados instrumentos cuja precisdo possa ser calculada e calibrada. 4 EXECUGAO DOS ENSAIOS 4.1 Programa de provas d bancada 0 fabricante do motor deve submeter & aprovacio do comprador um programa de pro vas de bancada, com suficiente antecedéncia em relag3o 4 data do ensaio. 0 pro. grama de provas de bancada deve ser conforme esta Norma, devidamente adaptada as caracter{sticas do motor em questo € deve incluir, no minimo, os seguintes itens: Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 4 NBR 9422/1984 a) curva de carga (%) x tempo, com indicagao da sequéncia de testes, dura so dos mesmos, monento de execugo de leltura; b) constante da freio dinanométrico ou rendimento do gerador, se utilizado; c) tabela de peso ou de carga elétrica a ser aplicada no braco do frelo di namonétrico ou do gerador, em funcdo da carga de ensaio; d) planitha de enctagSes dos pardmetros operacionais do motor; fe) tabela de valores maxinos e minimos dos parametros operacionais (pres sbes © tenperaturas) do motor, referidos @ condigdo de poténcia maxima continua; f) tabela de valores de atuag3o dos dispositivos de seguranga (alarmes e paradas automaticas} por fatha de fungdes essenciais do motor — (baixa pressao de dleo, alta temperatura de agua de refrigeragao, sobre-veloci dade © outras) ; 4) curvas de currecdes de consume espeetfico e poténcia em funcdo de dife rengas em relagao as condigdes padrao. 4.2) Condigoes de ens 0 motor deve ser ensaiado nas instalagdes do fabricante, a menos que seja especi, ficado de outra fornia 4.2.1 0 motor deve ser ensaiado com todos os equipamentos auxiliares indispensa veis ao seu funcionamento e a ele acoplados. 4.2.2. 0 dleo lubrificante, utillzado durante os ensaios, € 0 recomendado pelo fabricante do motor. 41.2.3 0 combustivel usado deve ser Sleo diesel, de acordo com especificagao go vernamental. 4.2.4 0 fabricante ‘deve apresentar ao comprador, na ocasido do ensaio, um certi Ficado de andlise do Sleo diesel utilizado durante o ensaio, efetuado por labora tério de idoneidade comprovada, onde devem constar as seguintes caracteristicas 0 inferior; a) poder calori b) massa especf fica; c) viscosidade; d) residuos de carbono Conradson; e) teor de enxofre; f) teor de agua ¢ sediment gq) teor de cinzas; h) ponto de fulgor. Licenca de uso exclusiva para Petrobras S.A. NBR 8422/1984 5 4.2.5 0 fabricante do motor deve fornecer ao comprador, na ocasiao do ensalo, meios para coletar nova amostra do dleo diesel usado, caso desejado. 4.2.6 O motor, ances do ensaio ofictal, deve funcionar o tempo necessario, a cri térlo do fabricante,a fim de que seJa feita a sua regulagem e atinja as condigdes normais de funcionamento 4.2.7 0 valor da contra-pressio de gases de descarga, durante a realizayao do en salo & poténcia maxima continue, deve ser ajustado para o mixino especificade pe~ lo fabricante do motor. 4.2.8 A temperatura de entrada no sistema de Agua salgada de resfriamento, duran te a realizagio do ensaio, deve ser de 30°C a 32°C. 4.2.9 As temperaturas e pressdes nas conexdes de entrada no motor, durante a rea lizagao dos ensaios, devem estar dentro da faixa especificada pelo fabricante, constante na tabela citada na alinea e) em 4.1. 4.2.10 0 motor, antes de ser iniciada a leitura de qualquer dado para ensaio, de ve permanecer em operagao durante um tenpo.que seja suficiente para estabilizar as condigdes de funcionamento, de tal maneira que as lei turas do momento de forga, velocidade angular, temperatura do Mquido de restriamento © do dle lubrifican te permanegam constantes. Pp © 4, vem ser referidas a poténcia € 0 consumo, de combustivel, sao as seguintes: “11 As condigdes atmosféricas padrao para o desempenho noninal, as quais de~ a) pressao atmosférica: 100 kPa (1000 mbar); b) temperatura ambiente: 27°C; c) umidade relativa: 60% 3 d) poder calorifico inferior do combustivel: 42707 kJ/kg; fe) temperatura da dgua salgada na entrada do refrigerador: 27°C. 4.3 Tépoa de ens io Na verificagao em bancada devem ser executados os seguintes ensaios: a) verificagao de poténcia (em cargas parciais, maxima continua e sobrecar- ga); b) leitura dos pardmetros operacionais do motor; cc) verificagao do consumo combus tTvel ; d) verificago do funcionamento do regulador de velocidade; e) verificagdo do sistema de partida; f) verificagdo do funcionamento dos disposi ivos de seguranga; a) inspegao visual. Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 6 NBR 8422/1984 IW Verifteaeao de poténeta Cargas correspondentes as poténcias conforme 4.4.3, a menos que seja especifica do de outra forma no, contrato de compra, slo aplicadas no motor e a medigao deve ser efetuada com o motor acoplado ao freio dinamonétrico ou ao gerador (ver 3.1). <4. Com uso de freio dinamométrico > deve ser vert poténcia efet icada através da medi¢io do momento de forca, & calculada através da seguinte forma: é Ne = Hak Onde: Ne = poténcia efetiva, em kW M = monento de forca, em Nin n= velocidade angular, em rpm k = constante do freio dinamométrico. 4eW.2 Con gerads A poténcia efetiva deve ser verificada através da medicdo de tens3o e intensida de de corrente, © & calculada através da sequinte formula: 7 £1 YF cos ¢ 1000 14 onde: Ne = poténcia efetiva, em kW — = tensao elétrica entre fases, em V t = intensidade de corrente de cada fase, em A cos § = fator de poténcia ng = rendimento do gerador. 4.4.3. Poténcias em cargas parctais 0 ensaio, estando 0,motor na velocidade angular nominal, deve ser realizado nas seguintes cargas: a) 25% da poténcia maxima continua, durante 30 minutos; b) 50% da poténcia maxima continua, durante 60 minutos; c) 75% da poténcia maxima continua, durante 60 minuto: d) 100% da poténcia maxima contfnua, durante 120 minutos; e) 110% da poténcia maxima continua, durante 60 minutos. 4.4.4 Sequéncia de ensato Os ensaios previstos em 4.4.3 devem ser reallzados na sequéncia descrita, sem:in terrupcao. No caso de ocorréncia de interrupgao na sequéncia dos ensaios, deve ser repetido 0 tempo de ensaio previsto para a carga em que ocorreu a interrupcao, apis decorrido 0 tempo necessario ao restabelecimento das condicdes previstas em 4.2.10. Licenga de uso exclusiva para Petrobris S.A. 45 NBA B422/19n4 Caleuto da preesdo media efetiva A pressao média efetiva & calculada através da seguinte formula: Onde: 4.6 Para Pme = Nek ave Pme = pressao média efetiva, em Pa Ne = poténcia efetiva, em kW k = constante dimensional, devem ser tomados os seguintes valores: a) 6 x 109 para ciclo de 2 tempos; b) 12 x 10° para ciclo de 4 tempos. = velocidade angular, em rpm 3 Vt = cilindrada total, em i Le mats do motor cada verificagdo de poténcia devem ser indicados os seguintes p: itura doe pardmetros opera: Suet ros o peracionais do motor, quando aplicaveis: a) leitura de temperatura, = temperatura ambiente; ~ temperatura de entrada do éleo lubrificantes - temperatura de entrada de Agua de restriauento des citindeos: ~ temperatura de satda de agua de resfrianento dos cilindres (de cada cilinéro) ; ~ temperatura do 6leo lubrificante Jo turbo alimentador; = temperatura dos gases de descarga antes do turbo alimentadors = temperatura dos gases de descarga depois do turbo alimentador; - temperatura na safde dos gases de descarga dos cilindros; ~ temperatura do ar na entrada do resfriador de ar de alimentagio; ~ temperatura do ar na saida do resfriador de ar de alimentagio; ~ temperatura de agua de resfriamento na entrada do resfriador de ar de lentacdo; ~ temperatura de gua de resfriamento na saida do resfriador de ar de a limentagao; - temperatura de entrada de dgua de resfriamento do turbo alimentador; - temperatura de safda de agua de resfriamento do turbo al imentador; b) umidade relativa do ar; c) leitura de pressio, = presséo baromét a5 - pressao do ar de alimentacao apds o resfriador; = pressao de succdo do turbo alimentador; = pressao de agua de resfriamento dos cilindros; = pressdo de dleo lubrificante do sistema; Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. “ NBR 8422/1984 = pressio de dleo conbustfvel na tubulaco principal de alimentacao das bombas njetoras; - pressao de combustao de cada cllindro; = pressao dé compressdo de cada cll Indro; ~ contra-pressao dos gases de descarga apds o turbo alimentador; - queda de pressao no fittro de ar do turbo alimentador; = queda de pressio no resfriador de ar de alimentagio; d) posi¢ao do indicador de carga ou indices das bombas injetoras; e) posigdo do regulador de velocidade; f) leitura de velocidade, = velocidade angular do motor; - velocidade angular do turbo alimentador. onsume vombustivel ori ften cago deve ser reatizada nas poténcias em cargas parciais, poténcia maxi ma continua e poténcia de sobrecarga, através da diferenca de niassa combustivel. de gnamento de regutadoe de velootd 4.8 vert fieugis do fun A verificagao deve ser realizada, estando o motor inicialmente desenvelvendo a pulncia mixina continua, con retirada brosca de carga. A wir, estanda © mo Lor com carga aula, deve ser colocada Lruscauente 50% de carga, ver ificande-se, fem anbas situacdes, a variacdc transitéria e permanente da velucidede angular. 4.9 Verificagde do ateicma de partida A verificagao & feita com o freio dinamométrico ov gerador ajustade para carga aula. Devem ser dadas 10 partidas verificando-se o funcionamento do motor eo consumo de ar médio por partida. vos de seguranca devem ser verificados de acordo com os sequintes 4.10.1 Dispositivos atuados por pressostatos 0s dispositivos devem ser ensaiados variando-se gradualmente a pressio do siste ma, por meio de valvulas de interceptacao, até o valor de atuacao especificado , observando-se a atuacao da funcao. 4.10.2 Déspositivos atuados por termostato 0s dispositivos devem ser ensaiados variando-se gradualmente @ temperatura atuan te no sensor do termostato, utilizando-se um calorimetro provido de termimetro, até o valor de atuagao especificade, observando-se a atuacao da funcao. Licenca de uso exclusiva para Petrobras S.A. NBR 9422/1984 4.10.3 Dispositivos de sobre-velovidade 0s dispositivos devem ser ensaiados variando-se a veloctdade angular do motor até o valor de atuacdo especificado, observando-se a parada do mesmo, 4.10.4 Outros disposttives Outros dispositivos podem ser ensaiados mediante acordo prévio entre comprador e fabricante, definidos no programa de provas. ALM Inspecdo visual Os itens a serem inspecionados devem ser estabelecides, na ocasiao do ensaio de bancada, pelos representantes do Armador, Estaleiro, Sociedade Classificadora e Fabricante. 5 RESULTADOS 0s resultados do ensaio devem ser apresentados em relatério, contends no ninino os seguintes itens, quando aplicavei ructeristicas do motor; 5.1 Fabricante Tipo Namero de série: Data de fabricagao: Poténcia maxima continua: kws Fp Pressao média efetiva Pa Pressao de combustao: Pa Pressao de compressio: Pa Naiero de cilindros: Didmetro do émbolo: mm Curso de émbol om Sentido de rotaga Ordem de queima: 5.2 Caracterteticas dos equipamentos do motor 5.2.1 Turbo alimentador Fabricante: Quant idade: Tipo Nimero(s) de série: 5.2.2 Reafriador de ar de alimentacao Fabricante: Quant idade: Licenga de uso exclusiva para Petrobras S.A. 10 NBR 9422/1984 Tipo Namero(s) de sérve 5.2.3 Reguladur de velocidad: Fabricante Quantidade: Tipo Nimero de série: Fabricant Quant dade Tipo: Numero(s) de série: 5.2.5 dule injetora Fabricante guani idade de dleo combustivel ; a) consum b) poténcia efetivas c) posicao do indicador de carga ou Indice médio das bombas injetoras; 4) pressio do ar de alimentagao; ©) velocidade angular do turbo alimentadors f) temperatura dos gases apés cilindros; 9) temperatura dos gases apés turbo alimentador; h) contra-pressdo de descarga; i) press3o de compressao; i) pressao de combustao. 6.4 caravteristicas do dleo combustivel As caracteristicas do Sleo combustivel devem ser as indicadas em 4.2.4, 5.5 Caractertaticas do dleo lubrificante Para sistema de lubrificacao dos mancais devem ser indicadas as caracter{sticas do dle0 usado no ensaio e sua designacao comercial. 5.6 Os parametros operacionais devem ser os indicados em 4.6. INIPRESSA NA ABNT ~ RIO DE JANEIRO

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