$02 Rouen) Protocolo de fotografia digital em Ortodontia Protocol for digital photography in Orthodontics Resume © as de imagens fotogriticas pode traer invimetos benefcios ‘4 ciungtesdentsis, A fo tograia vem tornando-se pate inmegrante da doeumentagio de tum paciente, © @ especie «la Ontolontia tem lero © ‘aminho dese availa de regis: Porém, esas fotograias no slevem see realizadas de foema “leatias elas deve ser padro- risa, para posibiltar com- prragies de resultados «nfo ‘gear dvidas que possam levar ‘um diagnéstico incomreto (© presente trakulho tem como tro de dks © registro fotoutie objetivo anlar os ortodontse fico com finalidade cwtxCatica tas na escolha do eqwirament dleve contemplr forografis fotogrtico aclequado © propor ira e extabucais, bem como ‘tei fetogritico dos move Tes de ges ¢ das radograias, ‘um protocoo de registro por meio de fotografia digital com finalidade orton Palavraschave Fotografia dentitia, Ortoxdontia. Odontologia. passe re oe ‘ehievestseren conte de mere nos rains conparsin casos me 900" sesame remy seenewereneentns Raffga Felix Marto MARTINS* Luciana Artiok COSTA** ‘Ana Carine Coelho BRINGEL"** ‘Alex Luiz Pozzobon PEREIRAY** Abstract dardized to allow resus com parisons and noe rise questions that may lead 29 misdiagnss This seudy aims eo establish a froeocl shat will assist the den tists inthe cionsing the appropri ce phosographic equipmene aad fropose a prowocal for the records bry means of digital phorograbky for orthadontic purpose “The wse of phoxographic images ‘can provide many. Benefits 10 densi. Phosography is becom: ing pare ofthe documentation of 4a pasiene and the onthodomees specialty has led chi eype of da regisry. The phowograpic re ‘ord for entosomtic use includes the inva- and extacnal photor aphs, besides the phoeographic registry of case models and ra- diographs. However, hese pho- tographs can noe be performed randomly. They should be stan- Keywords Deneal phowography. Orthodontics. Dents + Ac do Mestad ra gina de er gaduasic am Suid Cet Usiar ‘eda edeel dotierhan UWA) Maer em Osrsapa pelo Pog ce Pin gato em Orel UUnverade Fart de eres UP) ous i Coes ce eeclznte om Radel Odea « Earateleg Mane e Geter om Ones ple Fue ce coreg de Sept "UES Pole Ajt ak Uneridne Fede do MaerhiouPMAINTRODUGAO A hist6ria da fotografia aliads 4 Odontologia iniciou- se em 1848, quando R. Thompson e WE. Ida, em Ohio, removeram um tumor na mandibule e a repararam com uma prétese de guta-percha. Eles fotografaram o pacien- antes @ apés a cirurgia, e enviaram as fotografias para © American Journal of Dental Science, em 1850! Desde entio, a fotografia vem tomando-se parte in- ‘grante da documentacao do paciente, A Ortodontia :am liderado © caminho dasse modelo de registro de da- dos. O primeiro ortedontista a fazer fotografias de seus pacientes e utlizé-les como base para o diagnéstico foi Edward Angle, Seus documentos, datados de 1939-1940, incluem cartas, fotografias de pacientes e radiografias' ‘Afotogratia em Odontologia & uma ferramenta importan- te na documantacao inicial do paciente, facilita 0 diagnést 0, auxlia na elaboracéo do plano de tratamento, bem como permite o acompanhamento @ evolucso do tatamento, Ainda, atua como motivagso aos pacientes, por meio da exbico dos registos fotograficos de tratamentos previamen- lvulgagso dos resultados dos tata- rmentos, por meio de publicacées cientfcas, conferéncias ules; além de possuir ums importéncia legal, auxiando na Investigagao odontolégica e identificagso de pacientes? Quando corretamente realizadas, as fotografi dem fornacer ao ortodontista mals informacoes sobre a ma oclusso do paciente do que qualquer outro registro clinico; enquante fotografias com qualidade ina- dequada podem ma registrar de forma impracisa © progresso do tratamento ortodéntico e/ou ragistrar de forma inadequada anoma- lias dentarias e defaitos que podem estar prasentes! te realzados, auxla ni carat 0 iniclo de uma mé oclusao, + Model de equipement fotogrifco: A) corpo d fon Ts, 8) abjetha Canon Mero Taomm, C) obeta Som, B) fash cal Canon © registro fotogratico com finalidade ortodéntica deve contemplar as fotografias intra- e extrabucais, bem mo 0 registra fotografico dos modelos de gesso @ das logratias™’#, e no deve cer realizado de forma aleaté. fia, As fotografias devem ser padronizadas para po: litar comparages de resultados e no gerar diividas que possam levar a um diagnéstico incorreto”. Assim, o presente trabalho tem como objativ 0s ortodontistas na escolha do equipamento fotogratico adequado e propor um protocolo de registro, por meio e fotografia digital, com finalidade ortodéntica REQUISITOS DO EQUIPAMENTO FOTOGRAFICO DIGITAL © primeira requisite 6 resolugdo, ou qualidade da ime- gem, que descrove 0 nivel de detalhes quo uma imagem pode conter e é diretamente proporcional 3 quantidade de pixels. A resolucao informada palas cdineras digitale @ produto do nimero de pixels na horizontal pelo nimero de pixels na vertical. Por exemplo, uma imagem que pos sul 3088 pixels na horizontal e 153% pitels na vertical tera uma resolugio de aproximadamente 4 mihées de pixels, ou seja, 4 Megapixels UMP)", A rosoluggo minima inciceda pata afinaidade ortodéntica & em torno A No corpo da cémerafotogrfica, que & a sua estrutura bisica, estdo contidos o vir, o botdo dlsparador, o ma terial fotossentive,o flash a objativa (lente), 0 obturador @ outros mecanismos. © corpo recomendvel deve ser lave, de boa empunhadura e do tipe Digital Single Lens Reflex (OSLR) com lentes intercambiaveis™ Fig. 1) Numa camera do tipo DSLR, 2 imagem visualizade & ldntica a capturads, pols a lz passa apenas pela lente antes de chegar 20 sensor, enquanto a denominaggo inter mmbisvel define uma cémora que tem a possbilideds do substtuiglo das objtiva, de acordo com a necessidade” A objetiva & formade por um grupo de lentes que afastam-se ou aproximam-se, focalizando a imagem. AS objetivas do tipo Macro (ex: Objetiva Macro SOmm @ Ob. jetiva Macto 100mm) so as indicades pars fotografias clinicas, pols podem focalizar um objeto de pequer dimensies a curtas dstancias, em proporgdes de 1/2 do tamanho roal ou até mosmo 1/18" © fash é um dlspositvo que proporciona uma ilumi nado puramente branca, o que permite a repradugao fil das cores, além de evitar uma imagem escurecida @ tromi da, Exist 6s tipos de flash que podem ser utilizados na fotografia odantolagica |—sendo. 10(GREETS, orto iuz om todo 0 seu redor, gerando fotografias sem sombras totais, pois per mite uma distribuigzo mais uniforme @ completa do luz durante 28 fotogatias?#, Qutra vantagem, presente em alguns dispositivos, é 0 ajuste da intensidade da luz de maneira independanta dos lados, permitindo 0 efeito de sombra quando desejado, ACESSORIOS FOTOGRAFICOS INTRABUCAIS Um bom equipamente fotografico nao é 0 suficiente para a obtengio de fotogratias de qualidade, Necessita ‘se, também, fazer 0 uso de acass6rlos, como os afasta dores labiais e espelhos fotogréficos (Fig. 2), os quais séo utlizados nas fotografias intrabucaist Os afastadores tém a finalidade de retrair os labios © as bochechas durante a realizacao das fotografias intrabucais, permitindo a vieuallzacao maxima de todos os dentes. Eles podem ter formatos variados temanho do afastador deve ser compativel com a boca do paciente @ nao interac na quand (Os mais indicados so 0s tansparentes, pols ngo formam reflexos, melhoran o a reprodugao da cor dos tacidos fotografados? Figura 2 Acessries fotograicos inrabucsis: A) afestadoreslabiis circulares (para fotografia ont B) afastedores labiais om forma de SV" (para fotografia laters C) abridor de boca modifica fparato- ogists aclusss} D) eapelye lateral ora ftogrta aterais)E) a= pelho oclusa para fotografas oclusis)., Pate deggie Ota Os espelhos tém como objetivo afastar os labios © bochechas, além de refietir a imagem, possiblitando fo- tografias indirotas — que melhoram © enquadramento, pols é possival localizar a imagem perpendicularmente & objetiva da camera. As imagens formadas nos espelhos 50 imagens invertidas, logo, devem sar corrigides no computador durante a edicao” PROTOCOLO FOTOGRAFICO COM FINALIDADE ORTODONTICA Fotografias extrabucais, ‘As fotografias extrabucals sao as mais simples de se rea- lizar, pois requerem apenas posigSes adequadas do pacien- te @ do operador, além das configuracdes da cdmera’ Elas podem sor frontais com 0 labios relaxados, fron- sortindo, de perfil com os labios selaxados, ou de (também conhecida com seas quatro tomadas fornacem ao clinica o maximo de informagdes possiveis sobre a face do paciente, caracteris- ticas dos tecidos moles, proporcoas @ estética do sorrise”. ‘Apenas as fotografias extrabucais podem ser ras zadas som 0 |. dasdo que o local presente iluminacao suficienta, Frontais ‘As fotogratias frontais de face séo, goralmente, a¢ primeiras a serem realizadas e provavelmente as mais ceis?. Em Ortadantia, elas so realizadas no inicio e no final do tratamento!. Elas devem ser exibidas na vertical Incluira face, o pescogo fe parte do térax do paciante” Pra essa tomade, o fundo deve ser di , po. endo ser até mesmo umat © paciente deve estar em pé ou corretamente sentado, olhando diretamente para as lentes da chmara, com os den- tos em contato © os labios em posi¢ao lovemente rolaxads (om repouso}, plano sagital media- ‘no, perpendicular a6 solo e paralalo ae margens verticals da fotografia; e 03 cabelos por trés da orelha. A camera deve estar posicionada de tal forma que, se estendermos o plano horizontal de Frankfort eo plano sagital mediano, a objetiva seria dividida em quatro partes iguais’™ Uma dica para um bom enquadramento 6 coincidir © eixo vertical do visor da cdmera com o plano sagital me- diano do paciante, # 0 exo horizontal da cémera com o plano bipupilar (Fig. 3)iv Fura 3 Fotogiatia exrabucal frontal: A) posilonament rial coin Ri b. Sorriso Pode-se, também, realizar as fotografas frontais com 0 ppaciente sorrindo. As regras s80 as mesmnas, com a Unica di fetenca de que o paciente deve estar sorrindo de forma na- HETMOHEERERNED (Fig. 4), Esso tipo de fotografia ‘auxilia na visualizagao da estética do sorriso e das propor goes dos tecidos moles quando 0 paciente sori; por isso, & bastante utlizado om Ortodontie pacianta @ do operador 8 pcesentaeso er quemstics fs com o plana sogital mechano, eo exo horizontal coinedente com o plano ala) C) rin extrobucel rota ore fotogrfa eerbucal de sors; B) otograa enrabueal do corns, 15 Fotograts extrabuca aera A) pos onamento para 3 fotograh 3 te ‘21/B)fotogeaia exrabuel tera Laterais (pectil) As fotogratias de perfil tam grande valor para a ala boragao do diagnéstico em Ortodontia, Apés a realiza ¢40 das fotografias frontais, pede-se 2o paciente que vite © corpo para © lado, de modo que se visualize os cilios do lado opasto ao que esta sendo fotografado’. O plano de Frankfurt deve estar paralelo ao solo e as margens da fotografia, © 0 plano sagital meciano, perpendicular 20 105106 solo @ paralelo as margens verticals da fotografia. Con venciona-se fotografar a face direita do paciente® (Fig. 5). Perfil em ase Nas fotograias de perfil em 45°, solictamos que o pa ciente, em posigso para a tomads lateral vireligeiramente 0 rosto mais para a direta, cando em posigéo intermedia entre a fotogiaia frontal ea de perfP.€ essencial que o pa- ciento estejasorindo e com os dentesvisivsis" Fig. 6) Fotografias intrabucais, As fotografias intrabu is abrangem as fotografia Tr tos ols eves toma cde para que 9 eco ‘MMEEIB ao rverivanemogor sete osu queda Pode oz AEEBRIBEB rs ce elear ada tome da. aim de evtar que 0 acontegeO tipo de fosh mas Indieado &: ‘mas também pode ser utlizado o flash cde ponto, situado préximo & objetiva’ Fromais AAs fotogratias intrabucais frontais devem abranger uma viedo geral des dentes de ambas as arcadas!. O pa. ciente deve estar com os dentes em ocluséo, sentado nna cadelta odontolégica com o encosto na vertical, e © plano oclusal no nivel do cotovelo do cirurgiéo-dentista € paralelo ao solo, O assistente, quando presente, posi clona-se atrés do paciente™, Para asse tipo de tomada, utiiza-se um par de afastadores plasticos transparentes, que deverge ser tracionados para os lados @ pars 3 fren ‘te, pelo assietente ou pelo proprio paciente, permitindo: © afastamento dos labios e bachechas, 0 que deve pos. sibilitar a visualizag3e de todo corredor bucal, além de manter a porao central do léblo tracionada, para que nao aparaca na fotografia? ( fotagrafo posiciona-se a frente do paciente, porém (© mais importante 6 0 posicionamento da objetiva em relacdo a arcada a sor fotografada, A camera fotografica deverd ger envolta com filme de PVC nos locals que se. Fo tacados pelo fotdgrafo?. No visor da cémera, deve-se observar apenas os dentes © @ gengiva, Ao imaginar-se duas retas perpendiculares, dividindo @ objetiva da c mera em quatio parte iguais, a reta horizontal deve ficar no nivel do plano oclusal; enquanto a vertical, no nivel do plano sagital mediano ou entre os incisivos centrais superioras. 0 centro da fotografia também deve coincidir com 0 panto de contate dos incisivos centrais (Fig. 7) (6 Fotografia extrabucal de pert em 45°. Loterais Existem, basicamente, duas técnices distintas para realizagzo das fotografias intrabucais laterais. A técnica sem espelhos é a mals simples @ a mais utilzada, Porém, 2 técnica com espelhos proporcione melhores resultados, apesar de set mals dificl e exit traino do operador pata 2 sua realizacéo. Para a realzacSo das fotograies latersis sem espelhos uilizam-se dole afastadores em forma de “V": um do lado 2 ser fotogratado, e outro situado no lado oposto. O sfasta- dor localizado no lado fotografado deve ser tracionado para dita, 2t8 que se consiga abservat 6 Ghtime molar possivel porém, caso haa tereitos molares presentes, & muito die Gil conseguir sua visualizacao. Enquanto is80, 0 afastador do lado oposto deve ser segurado sem exercer presséo. Atoms da 6 ealzada com 0 ponto central do visor aproximadamen- te entre 0 canino @ © pré-molar do lado fotogratado. Essa 6 a referéncia pare os casos em que se consegue visualizer somento até o primeiro ou segundo molar (Fg. 8). E importante que 0 espelho, que deve ser sequrado pelo fotdgrafo, esteje posicionado distalmente 2o iltimo donte a sar fotografado”. Para causar manos desconforto 20 paciente, podemos molhar 0 afastador antes de inseri- -lo em sua boca®. O espelho deve afastar os labios @ a bo- chacha do lado fotogratado; no lado opesto, utiizamos um afastador atredondado, que pode ser segurado pelo paciente ou pelo aurliar, na mesma posicao em que foi ¢olocado para a tomada frontalPara oviter 0 embacamento do espelho, 0 auxiliar deve segurar a seringa triplice e direcionar um jato de at sobre ele no momento da tomad”. imagem refletida no espelho dave estar paralela 30 corpo da cdmera. Para isso, 0 fotdgrafo deve posicionar- 50 do lado oposto 20 lado 2 ser fotografado. ‘As margens da fotografia devem estar situadas no vestibulo @ deve-se tentar incluir todos os dentes do lado. fotografado e, ainda, o incisivo central do lado oposto, O plano oclusal divide a imager em metades superior @ Inferior. ‘Atomada, assim como na técnica sem espelhos, 6 rea lizada com o ponto central do visor entra canino © 0 pré-molar do lado fotografado (Fig. 9), Flow 7 Fotografia intrabucsl ronal) poscionamento do pacente,fotdgrafo acessris pare a fotografia intrabucal ental Bl represontasSo teequemcs do veor da cima ei verteal coinedants eom uma linha magintia que pares erie of cer cena @ #9 Noronta coin- dente com oplaro edusal) C)fetogiaa invabuca rant +9 Fotografia intrabucsl stra sam eepalhe: A) poscionamanto de paciente, fotearafo aseessrice para 2 fotograi intabucal teal esquerda Sem espalho, B representacso esquemtica do visor da cimera ewo veal coicidente com a nha imaginia que passa aproxima- tdamente ante o canine eo primera pre-molare avo hrizantalcoindante com o plana cela) €) fotografia inaucal eral eaquerde sem czpetho, recortads em programa de edie de imagens Figura 9 Fotografia intsbucal lateral com ezpetho: A) poscionamenta da paciente, sulla, fotdgrafo e acessvie po lateral direta com espelo: B) representardo exquemiticn do veo" da cimere (elo vers oincidente com ma inh imaginsin que pasta apro= xemacamente srt 9 caninge 9 presi prasmslar sso horsontal oinedanta com 9 pano deisa) C)fotegrats intra! ata siete cory ‘spelho, apse ctimlzacdo da imagem Veco e espalhamento da imagem) fotografi inrabucal even nade Pi 08 gost 07Octusais As fotografias oclusais consistem em duas tomadas que registtam as faces oclusals superior @ inferior de todos 08 dentes da arcada, com 0 auxlio de um espelho oclusal. Deve-se fotografar apenas 2 imagem refletida no espelho, evitando que apategam a lingua, o flash, a imagem real dos dentes ou qualquer outro elemento; @ a imagem refletida rio espelho deve estar paralcla a objetiva, Dever ser util zados dois afastadores — ou afastadores duplos recortados, Pate deggie Ota que faciltam 2 sua utllzae3o simulténea com 0 espelho Fig. 1C) —, segurados pelo proprio paciente, pare retrair 0 labios, © auxiliar deveré estar direcionando um jato de ar para o espelho, evitando 0 seu embacamanto’ Paraa fotografia oclusl da arcada superior, o paciente deve ‘estar om posigao deitada o abrir bastante @ boca?, Colocs-se 2 parte posterior do espelho oclusal atrés do titimo dente 3 ser fotografado, com @ parte reflexive voltada para a arcade superior face ndo reflexiva deve estar tocando of incisivos centrais inferiores. Os afastadores, segurados pela auxliar, ~ Figur 10 FotogyaiaIntvabueal octal daa. fads super A, 8) pascionamente do po Cente, aux, ftbgrafo acessorios pare @ foregrsta ineabucs! eliel 3s sen0 eine fot, © fepresentagie esquemitica do sor a cimera ex veel coinedente com uma linha imoginsria que passa pela rafe palatine medians. © eixo horrontal coinedente com Uma linha imaginenia que posta pelos pre ‘molares; D) fotografia invabucal ecusal da seada superior, ecortada em programa de edigd0 de imagens. Flows 1 Fotografia inrabucal octal de arcada inferior A B) posicionamerto do pe Gente, auillay, ftdayalo e acessoroe pata fetegrafa intabueal oclusl do arene fo riot] repesertag3o esquemitica do visor {Ss cimera fen vertical coinedente com uma lina imagindria que passa pelo reo labial in {eri @ exo harontal coneidente com uma linha imagindnia que passe pelos pre-mela 123) D} fotografi trabucal olusl da arcade Infaror ecomaca #rotacionsdia om prosrems de eaigso de imagersdover sor tracionados para a frente @ para cima, afastando 0 labio superior Sugere-se que o fotégrafo esteja posicionado satrés do paciente. O ponte central da imagem coincide com 2 Intersecgso da rafe palatina com uma linha imaginérla que passa pelos segundos pré-molares?? (Fig. 10,11. Para a tomada da arcada inferior, o fotégrafo deve posicionar-se & frente do paciente, Deve-se colocar 0 espelho distalmente aos ltimos molares presentes na mandibula. A parte nao refloxiva deve tocar 0s incisivos centrais superiores. Os afastadores, segurados pela xiliar, devem ser tracionados para a frente e para balxo, afastando © lébio inferior. A posigao da lingua do paciente é uma questio impor- tante, Deve-se pedir para que ele posicione-a por trés do espelho ou mantenha-a no palato, para que ela ndo interf- rane visibilidade de nenhum dente, especialmente na rea posterior, e para melhor 2 estética da imagem? (Fig, 11). 12 Fotografia dos modelos de gesso: A,B,C fotografia mente) D, E) Fotogiatas dos modelos em vita clus frontal) cbserve = pore Fotografias dos exames complementares Os exames complementares realizados antes do trata mento ortodéntica também podem ser fotografados: radiografi tragados cofalométricos, (08 modelos de estudo, as fichas clinicas e os Fotografias dos modelos Para fotografer os modelos, devemos colocé-los sobre um fundo escuro, de preferéncla papel camurca ou feltro preto. Os modelos devem ser registrados em ocluséo, em vistas frontal, laterals direita e esquerda e, também, em vistas oclusais superior e inferior (Fig. 12). A cdmera deve estar em posicao horizontal, e 0 centro da imagem de verd ser o plano aclusal. Os limites do modelo de gesso dover estar préximos aos limites da imagem’ modelos em ocho vistas ater cia frontal e lateral exquerda, especie ) Posionsmenta da fat ato pata a fotogaie dos110 Figura 13 Fotograia da radhografas: A) poriconamenta do fot teloradiogrta,C}otogafa da adiogiaa panoramic. Fotografias de radiogratias Na realiaago de fotograftas de radkogratas (Fig. 13), a fon- +e de luz serd 0 negatoscdpio, @ no a luz do fash. Pode-se constr, com um pedago de papel camurga ou cartolina pre- +08, molduras para a fotografia, Durante 0 disparo, a méquina & colocada perpendicularmente ao negtoscépio. O ideal & que o.ambienta esteja totalmente escuto, com excacsio do nagatos- c8pio, eque a cémora estoja fxada em um tipé. Aidentificacso do paciente deverd aparecer na fotografia 1m eos3o a0 nagatoscpo, para a fotografs de radhogat B fotografia do ‘CONSIDERACOES FINAIS A fotografia pode lnfluenciar posttvamente na elaboracso do clagnéstico, plano de tratamento e prognéstico, bem como senvir como uma ferramenta importante para o ensino © pesquisa fem Odontologia e, em espacial, na espacialidade de Ontodontia. ‘A escolha do equipamento e dos acessérios cortetos, seguindo 0 reqqsitos e crtétios propostos, assaciada a0 conhadinento da técnica fotogrética basaada num protocolo sistometizado (como © apresentack), permitern que os ortodontstas possem "ragar com previsibildade um ragto fotogttice de qualidadeMe, Cat Sin AE Pee REFERENCIAS 1, Gate DL Hoye caret nei pte. Cat Dine Ane AOOTIGRITE 2 MN Rags tenga a Fo Alege: Arm 2010 2 Semi Shor ade clin alpen i Oss. 2d Jere SDOU 211 Ava er hapa maka St Gena Ded Phy a Ons Secd Elan 201) nts 4 Tevson Scr MA Mitac LA, Gro RR Adam cw dt cng cer Je og cas Rey Cnr el Poe 200, Dato Dass « 5. Misha AN, Loe E, Sud eae dig One Pa Cn | Bae Orel Onop ial HL. {Macon HE Neo AM, Sine Hoo aod ommon mv nl eget} Ona FAD 1. Nel AW Lee, Sk BQ Rai dtl Ore Pe Dig XSi Aigner Og fal SMSO} 463 1. Shale] May A Dit bey osc. Ona 201 Sp.a3}.19701 9 Sey Me KE Cl da pty ged ik dn smu Cal Det Aus, 209319.1087 10 Pers ALP. Gah LOC, Margen JAM Fasc ote ear he Jet AMM, tio LC, So Mra: Made me. Fe (Sent bE op IIIS. Mesto Lee Eh, Sas RQ. paedid om CrkePae Oops dl | ence Chef 21) 224, D) sroeseco mara conmesronnencia ‘Alex Lue Potaobon Praia ‘onc dos Ponegesen, St S30 LMA CEP 65.085 500, Ena persia