Principios Básicos Da Música para A Juventude (Vol. 1)

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Obras da mesma autora Sadao pace pra qua Impose in Ste Sut In Canoga do Nae Pri (Ganga dai Berane Esto eo Fo. Esto am Ré Mair Poona Miele Gavata ang) apiche Serenata nea arcs Brabosco Pepions Pea bi Eile om D6 air Sonata Fantasia Op” 21 nt onda nant n= 1 (Sapo Juuru — Csi, Cah, Baie)... Renda Infantil 2 (Capaaha de Malio — A Canoe Vii Para cata « plano Fstas de Natal ~~ Segundo te — De acirdo com os pogamas ie Teoria Musicalda Eso fee a a UFR. Canto Orfednico ds xbmc (err 2 volume) Souri0s n.d €Frootessnas Mattos Drialli 1° VOLUME [EDIGAO REVISTA E ATUALIZADA 2006 CLD SC MUSICA Ue) Ta Ts De vAvteio'E OF CANTO On OnICO Bes, OLIVEIRA DE MUSICAS LTDA Maria Luisa de Mattos Priolli es ha PRINCIPIOS BASICOS MUSICA PARA A JUVENTUDE 1 ActAOO CoM O8 PROGRAMAS OF TEORIA MUBICAL ‘TRemtenga o¢ enaivo secUNOKee 1° VOLUME 4¢8 EDIGKO REVISTA E ATUALIZADA 2006 EDITORA CASA OLIVEIRA DE MUSICAS LTDA. Destinamos 0 presente trabalho a jutentude das Becolas com a ‘ntengdo de orlentéta e fecitlar.the os condectmentos exigitos pelos Propramas oficias, uma vex que ndle te encontra a materia do Curso ‘de TRORIA MUSICAL dat Escclas de Misia © Conservatrios, bem domo as nopdes ministradas nos stabeleimentos de ensino secundaria [ Feperamos posse ser dle sit aos nossor jvens estudantes de {sea ¢ aoe ginasanos. e Rio ‘Coriah 1053 by Case Olea inpice 1 — Mistea ideingto — slomentae constiatves) 1 — Hotapto, ustat (notas — eala — pasta — claes — valores) THE — Dicoto sroporconat dos eaires YE— Tone ¢ mmitons naturals (eee dlatinin de ‘vit — atteragsa TK — Semtfom cromético « datnico (formato do tam) X-— Fermata — tinha de 4 — tepato.« Stasate XI — Inteoaio (simples e competat — armen » melico — [I — Motos de ecata: mator © menor (graus modats — gra tonals —tcan to moda male cal dp todo etor: hard ss nae "sig Sete eens homimas 20 — comps ompita (cmpsoe corsepondeton ~ ene AVI — Sina de repetpdo — state de abreviatura Vt — utr (eeveratoaer — quieras aumentatinas © dite XVIIE — Andamevios — metronome — stra de inensdade | [PRINCIPIOS BASICOS DA MOSICA ‘APRECIAGKO MUSICAL © canto orftnico o canto coral — aun ergem e fal (© canto erfeeneo no Brett Manowsottt 4 mist ¢ 08 istramentas dos tndigenae do Brest Infutnoa das mancer: amerindis, afcleana, postugita, epanhaln © ‘utes, na mince braslre 1] sondar de maton COnqutsira (enign — cisien — modern) Principals formas asicate 1n||Dasor blopriecs ae Franouco Aenust - * oniio Dugue Breda a| Mino 4 Bandera Nacional (pequeno resuno histo) Dador ogres de Frenceo Brags 10 | sno de independence (pequena remo histories) sa Dedos oioprtiae de D. Pedro 1 Fino da Proclamecdo da Republes (poquno rena hetirico) dos blopésieos de Leopoldo wiguer ‘ino sistea(pequeno resume bistro) eden oprafteoe de abdon ara Otero Martane UNOS (ists) ‘no Nacional Brastro au] da Independents do Bras * a Protamagdo da. Repsbioa wl 7 # Miatoe sos | sores 1 MUSICA DEFINIGAO — ELEMENTOS CONSTITUTIVOS Iisica 6 a arte dos sons, combinadas de acdrdo com as varlagies| 4a altura, proparcionados segundo a sua duragio e ordenados 20b a3 Tels da esti, Slo trés os elementos fundamentals de que se compio « mis melodia, ritmo ¢ hermonia, ‘A melodia consiste na suceisio doe eons formando sentido musica! © ritmo € o movimento dos sons reyulades pela sua maior ou menor duragio. ‘A harmonia consiste na execugio de vétios sons ouvidas 20 ‘mesmo tempo, observadas as lels que regem ot agrupamentos dos| song slmultincos, ‘A melodia + 0 ritmo combinados Jé encerram um sentido ex: pressive musical Para exprinir profundamente qualquer sentimento, ou deserever por melo da musica qualquer quadro da naturera, torna-e impres- eindivel a partsipagso em comum désses trée elementos: melodia, mee harmonia 11 NOTAGAO MUSICAL 1 Notas — Hacaln — Panta 0s sons musicale aio representados griteamente por sinals cha- faadoe notas; ea & esrita da mislen divee 0 rome de notagdo musical ‘As notas slo 1: dérémb-ti-so-lés .. Bisas 7 notas ouvidas sucessivamente formam uma série de sons {qual se 44-0 nome de eseala ‘Quando essa série de sons sogue sua ordem nateral (d6-rémi-té- {obit temor tuma escala ascendente; segaindo em ordem inversa (@bléesct-fé-mirt-d6) temos ima eseala desondente. A escela estarh completa ap fOr terminada a strie ascendente ou inciada a descendente ‘com a nota dé Dé ray sol sol a th mi Ee Bs re % as Pauta 6 a reunifo de 6 lnas horlzontals,paralelas e eqlidistantes, formando entre el 4 expagos. # nas linhas e nos espagos da pauta que fe ecerevem a notas. ‘A pauta € também chamada pentagrana Se . MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLE As linhas, bem como os espages da pauta, sio contadas de en pags da pauits, sio contadas de baixo A pauta, entretanto, nio 6 sulletente para conter todos os sons ‘muslals que 0 ouido pode aprecar. Por tse motivo, same lakes hamadas suplementares superlores ou suplementates inferires, quan, fo so colocadas, repectivamente, acima ou abaixo da paula,” Use co fambém eicrevernotas nos esagosformados por exe nhs suplementares superiores ou inferiores) (erpacms ‘As lines © espagos suplementares contamse de baix 0 de balzo pare cima ‘quando superiores e de cima para baixo quando Inferior, © nismere Ge Usha ou eopegossupementrey nt inde comum empregarse mais de 5, * sentade, ako & wee 22s eee Fi tssss —————————— ————— SS Linhas «expan sapere “ins « apap auterioxaRio 1 4 = Que ¢ notacée marta? 2 — Como chamam es otas? 3 — gzmitt © Gun sntcorama? &— oink luthas de pour "para que sxrvom as linharsuplomenfees raperones oa Injeriorar'3 Com io ontadon er eiugo ets than miglemenare pe ms tploneniares erat 8 Qusasfhes seeps ee ‘Podemas empregar? 10 — Que 6 escala? me = Caves Para determinar 0 nome da nota e 2 sua altura na eseala coloca-se no peineiplo da peuta um sinal chamado clave, 1a tri nin de claves Cave dese uve 26 16 QF cous Be A clave de sol & ecerta na 2 linha, ‘A clave de fa 6 eserita na 3* ¢ 42 linha, AA clave de 64 euerta na 2A, na 24, na 34 ena 4 linha. ‘Também fol wada, antigamente, uina clave de sol na 1.* linha; ceontudo, deixou dr eer empregada porque suas notas flcavam exata- mente iguals As roles da clave de f@ na 4® nha (ombora, nesta ‘lima clave a8 nctas fessem entoadas duas 8% abalxo) ‘Observa-se que os dols pontintos colocados aa lado das claves def fe de dé server para indica a linha em que ce acha aasinada a clave Na clave de sit delxaram de ser usados ésses dois pontintos, uma ver que, desepareeendo o seu emprégo na 1* linhs, usese apenas uma clave de so, assimda exclusivamente na 2* linha ‘cada clave dé seu nome & nota exert em sue line [Nos espagas dentes, as notas ‘8 ordem J6 reterca wp hE ete PRMOIPIOS wAsICoS DA MUSICA » ea plat si o sete Bl Pa on OS ale Notas na clave de ama 32 nn wei og tS Sate, SS rere eS == Te ‘As duns claves mais usadas sio a de sol ¢ a de {4 na 4 tna ‘io ezsan as claves emprepadas para tddas a3 vores, bem como pera ‘insior parte dos instalmentos, Inclusive o mals comum dentre fodas — 0 plano. questioNARIO Que & caver 2 — Quants forsan tag claves? 3.— qué tinh a pata oo werote ucla sol 4 — ade a7 5 — Be de Go? €— Gonna Solas caves? 12 bosque dexou de ser wad x elave de ol ewcta ba 1 na? 2 pase que saves so poten esoeador ao lado Ge cada lave? 0 — Qual a ‘hse que dupenss os ponta? Porque? 10 —- uate aio 40 claves smly wsudas? ~ TOM Fa mi Re gi BOE i Se === sc lBrcrover 0 name das notes © assnaiar ‘ae estverem cents em und 3 —Vatoes Nem tidas aa notas tém a mesma durapio. Pare representar as vérias duragies doe eons musleals as notas Ho excritas sob formas diferentes, Eases diversas formas das nolas so chamadas figuras ou valores. So esses as figuras mals usadas; ot) DRE} esas figuras representem os sons: sfo chamadas valores ou ands, figuras de som. "Pausas elo figuras que indleam dursclo de siénclo entre of 008 [aiguns tratadiatas dio Aa peuans n denominagio. de figuras negativan ou valoren negatives. No concondemoa, As pails témn fungi ition Je tango eatélea definidan no sentido. museal Logo, mio podem rer [onsideradaa como figuras negativas, 0 que vem dar sentido de ausincia Jae valor. A figura da pane ¢ na construglo musical, tio importante © signifcativa quanto a figura do som. Cada figura ée som tem sua respetiva pausa quelhe corresponde 4 tempo de duragso Veter: SSS Ravne dao Panna ded Rana ded Pane dad? 4 — Biereer 0 note das otas © so eat . => Fee OF tented Phnadad Pana dad 7 y gy lio Ha ainda uma figura empregada com menos freqincia que as emais; € a quartifusa (também chamada tremifusa) po ¥ Flow de som «pauna da quasinen ant DIVISAO PROPORCIONAL DOS VALORES {A semibreve é a figura de maior dusagéo © tomada como unldade Joa visto proporcional dos valores; assim sendo, « semibreve & a lea figura que compreende tidus as demas, Vejamos: ravia antigemente 3 figuras que pouco a pou, foram detxanda de ser uradas, até desaparecerem completamente da grafla musia! & maxima, a Tonga © a breve, Figuras de som e pausas da rer sss figures 56 sparecem em treshos de autores antigen, pols x motos nfo a8 usa mals ‘em pas uesrionaRto ur p. af b x 3, ih ‘Quando se escrevem duas ou mals solchelas, semlcolchelas, fusas ‘ou semifusas consecutivas, uss-se tambim substituir os colehetes por 'tarras horizontas, fleando as notes undas em grupes. QAAAIN SIN MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLE ” auesrionanio Ww 4 — Qual a figura que poe contet na aun dvato tas as ours tural 2 —"Guantas clehalas tale uma semibreve? 3 Quanta clclay valet ‘eine? 4 Quantas fans alo una clove? § Qusntas fuses vale Sentbvere? @— quanta semfnimas tla uma mia?" —Quantas ei ‘ale ua tomioeleela? 6 Guantar fuss vals mn soninime? 9 — Quan femicolchelas vale ma minis? 10. Quantansefucte vale aon Fos? LIGADURA — PONTO DE AUMENTO EKERCICIO 1 Ligadura ‘A tigadura & uma tinhe curva (—\), que se estiver colocada sore ou sob dols ou mais sons da mecma entonagio, indies que 05 fons ligadas no dever ser Tepetidos, isto é, sbmente 0 primelro som famitdo, os demals serio apenas ume prolongeséo do primeio, sla protongagio teré a duraglo das figuras Tigadas > GEES Et d Quando a tigadura vem colocada por clma ou por baixo de sons fe enoagdo diferente, seu efeto & merameste de exeeugio instrumental ‘yea, determinando que entre @ primelr e o ultimo som compreen ioe dentro da ligadura nfo deve haver interrupgdo e sim, que tais se excevlam ligadamente (conforme demonstragao do professor) 2 — Ponto de aumento ‘um ponto coloceda & dlreita de ume figura serve para sumentar J. metade do valor de durasio dessa fig ‘8 por Isso chamado panto de aumento. No exemplo abalzo a minima pontuada esté valendo ume minim © mais uma seminima (metade da mihima), ume ver que’ 0 pon serve para aumentar a metade do valor da figura. Logo, q ‘As pausas também podem ser So == Dols ou mais pontos podem ser clocados & dicta dt neta ou daft ‘aus, tendo neste eato, o primelro, o valor j& conheetdo e os seguintes| ‘cada qual a melade do valor do antecedente, bes bens = * = 0s valores positives pontuados podem ser substituides por valores ligadas, como vimos nos exemploy precedentes uestiowAno v — Que 6 tance? 2 — Qual tungio fw tare 4 gars a Wier olen fe sie ctcne a tnena nota mala de un poto de uments? Guo valor €o 20 ponia? 10 — He afornge de [Na terminagée de um trecho musical usa-e colocer dole travessbes denominados: traressio duplo (ou travessio dobrada) ou pasa final (ea terminagho fOr abecute, isto & na finalinagio do trecho) comPpassos GENERALIDADES — COMPASSOS SIMPLES . [Em qualquer compasso a figura que preenche um tempo chama- g.unldede de tempo; e a figura que preenche um compasso chama se dade de compasso 1 — Gencraidades 4s figures que representam 9 valor das notas tém duragio ind terminada, into, no tem valor, in Inte (0s compassne se dividem em duas eategoris: simples e composts. ‘Sto representados por uma tragéo ordiniria colocada no principio da paula, depois da clave ara qo a5 figuras thm tm valor detrminado na duagto do som tte valor ¢ ptiaente contend 6 te box ae 4 dorado qe wa 6 nme de top’ “Assim, se estabelecermos que a seminima (J) tem a duracio de 1 on : pe, ees ave a mini (vert emp ae oe 1 Que ¢ tempo de duragto de uma nota? 2 — Se a minima valet temo, quanto vale semirima? 3S a seminima rale 1 fompor avant ales stn’ FE coktela? Ba smash? ¢ ~ Que compaio” 8 Gamo se cama st compasses de 2,3 ¢4 tempor? © — Qhe ¢ leaveuso? 7 — Gono chara ot ines ao fim sm na? 8 Que one tego? E ins para formar uma stmibrere: 2 cothea 7, hos so precss Junycalhcles eae de uma seminima; ¢ assim por diante, " 8 tempos slo agrupados em pores igual, de dls em dol, de lets cm tis ou de quatzo em quate, constiuing unadeswetten 4 quals te dao nome de compan 2 — Comparsos simples (0s compassos de 2 tempos si hoe ads chamadas binéries oe ternitios ‘qaternacios Cade grupo de tempos, isto & cada compasso, & separado do seguinte por uma linha vertical travessfo, CCompassos simples so aquéles cuja unkdade de tempo 6 represen- ada por uma figure dlvisivel por 2 yp Tals figuras slo chamadas simples, isto 6, io figuras nfo pontuadas ‘Vejamos por exemplo, um eompasse qualquer (bindrio, temnério a quatermirio) no qual a unldade de tempo seja a seminina (J) su a colchela (;). A seminima (J) vale 2 coleheias (,.), e 2 col- cia (p) vale 2 semicolehelas (3), logo, ambas aio. divisivels por por conseguinte os compasses que tiverem a seminime (J) ol, fcheia «) como unilade de tempo serda’ compassos simples, | ) /\ “A cf Cf Asalisemos o¢ térmos das fragbes que representam os compassos simples. QuADRO DE TODOS CS COMPASSOS SIMPLES COM SUAS UNIDADES DE TEMPO E COMPASSO COMPASSCS BINARIOS ee (© mumerador determin o nimero de tempos do compasso. Os slgsrismoe que servem para numerador dos compasses simples sic 2 (para 0 bindrlo), $ (para o ternério) © 4 (para quaternério) (© denominader indica a figura que representa a unidade de tempo. (0+ nameros que serve como denominador sf0 a8 seguintes: — representando a semibreve (considerada como unidade) 2— "minima (metade da semibreve) 1 teminima ('4 parte da semibreve) — FE * “eoiehela (84 parte da semibrere) 1 femicolehela (164 parte da semibreve) ae a tase (82 parte da semibreve) Gi —*— semitusa (64 parte da. Semibreve) Velamos um compasto indicado da seguinte forma: — ‘ pa z Deduzse 0 seguinte: — nesta fregio 2/4 o numerador (2) indica 0 ‘nimero de tempor, log, trata-te de tim compasso de 2 tempos, ito &, bindris. O denominador (4) determina para unidade de tempo a figura que representa a 4° patte da semlbreve, ou je, a seminima ()). — hk hk iS i COMPASSOS TERNARIOS COMPASSOS QUATERNARIOS f0s compassos 4/4, 3,4 © 2/2 também podem ser assim te: ma 4 © om 4. ou 3. gue Atualmente se encontra, em treshos de autores modernos, a in Bo dos compassos da. segulnte forma: representando — 2 2 2 J sepresentando — 2 2 F representando —— a 2 representando 2 representando 3 2 2} representando 6 4 4 2 representando — a 4 ot 4} repretentando — ™ 16 € ete. (0s compassos simples mai usados sio aquéles cujas tragdes tem para denominador os mimeres ae 8 (2/4, 3/4, 4/4, 2/8, 3/8 €4/8) (Os compusaos que tm para denominador os algariamos 1 ¢ 2 (2/1, 3/1, 4/1, 3/2 6 4/2), ito 6 aguélen que tém como unidade de compasse figura de malar duragio que a semibreve ( o) detxaram de ser usados tne misicn todema, com excegio. do compaaso 2/2 (caja unitate de fcompasso igual a), que & ainda usado, prinepalmente em trechot de ritmo caracteristico, ‘Tamim 08 compassos cujas wnidades de tempo forem? preen- ‘eniaae por figuras menores que @ colehela (j) sie usados menos tregienlemente fs compton for Ue im, depgmnaor om imeras 16, 82 ¢ 62 ‘Marear um compasso ¢ indicar & divsso dos tempos por melo de rmovimentor executadas, geralmente, com as maos Watenge alempe Mtempe lke D> Hemp ea “vv Attenpo — Quand & aye ama figura ¢ simples? 2— Srp? Nos compass simple que etermina 9 nunerador da fragiot 4 — Qual te numero que sven cone Humerador das gies dor compat spies? Gur cetrmina 0 denominador® 6 uals er mimeror que serve como {halen © numereder? to denoinador? @ uals st unica de tego? Bs Iuinedor? Wn! sua unde te tempos Bn unde de compass? To compass 78 que inden a mumerader? Bo dauiminador? 12 Gal Uiuae ee tempo? f'n otblade de compass) Ia Gusts slo o» tom Sire he feng veining 10 Qn a nae ( compause 2/8 t/t, 4/0 37 de aebrdo com a Indagio maderaa 1h ‘Ghai show compusee tnpies rie wdos? 1? — quale So or impasoos oe" Gunt st ‘oe compasses ene madoe? 30” ue agen maven © ~ Bemis as wide de tenn & comps 6 toms ot compar 2 —Completar os seguntee compesios com figurar de some pau vi ‘TONS E SEMITONS NATURAIS = 4 GEE = f= z (ESCATA DIATONICA DE DO — SUA FORMACAO E SEUS GRAUS) Semitom € menor interval, entre dais sons, que © ouvide pode pereeber ¢ classifica ‘Tom & 0 intervalo, entre dois sons, formado por dols semitons. Escala diatonica € a sucesiio de & sons conjuntos guardando de um para outro intervalo de tom oe semitom. ela sendete ocd descent EE = ta are mae Tm Te 0s tons e semitons contidos na escala. dating natura, ‘A cada uma das fiotes da sscala, de acérdo com a sua fungio na propria eseala, disse o nome de grau 4 Deterinae as sgulntes tga: "Tem a escale dlaténies, por conseguinte,@ graus, endo o VIIT grat, 8) a unidade de tempo do compas 22; 8 repetigdo do 1 3) © valor de? tempos to eompasto 4/8: ‘lo chamados (5 graus da escala edo assim denominados. 4) © valor de tamper no compat T grau — tinlea eon" + Eee ra gc pee Pees / wat ane 5 — Compitar co setuntes compass com fie 4 som e panes 1V grau —subdominante rou ia ce ’ Pe Vi Ba Sette wht _ = ‘vit grat — senavel wt Ong | * vit peu ~ tne fi - aw 2 MARIA UUtEA DB MATTOS PRIOLLE ‘A excala diaténiea é formada por 5 tons e 2 semitons. Os semitons sto encontrador: Do IIT grau para 0 IV. Do vir para 0 VIE (0 tons sio encontradas: Do I raw pare o Mt. iio uando sucessves, de ech usa? Sombuntos quando sucessinas, de acbido com sua relagéo de = ‘io disjuntos quando entre ambos vem interealado um ou mais eran, p +t eel — Z 2 COT = Tos "tiu w © Tgrau (Linica) & 0 mals importante da escala, ‘Todos os demals graus tim com Ge afinidade absolute. Bo F grau (ténica) que da seu nome a escala e que & termina de tum modo completo, sem nada debxar a desear, ‘Vejamos a seguinte excl eS fineyuumuurenye? tha Su aby ‘Temes al a nota Dé em fungio de tinien. Esta eecala 6 portanto, chamada eseala de D6, ou ainda escala no tom de Dé. Depois da ténlca, as notas de malor importinela so « dominante (V grau) ea subdominante (IV grat) (Os sgraus da escala também se clnssficnm como conjuntos ou Aisuntos. Quesriowanio vitt 1 — Gur ¢ semtom? 2 — ue & tm? 3 — que ¢ ecata dtilca? 4— com chars tna ¢ soils eatin Saba Que € wa “Quote gras tens unt ces? Gio tha grat Oa? 81 Gets fon eset cant sca atten? 9" Guo tres ow ports) ns or tans seputnas por Salo ft Sua) reals importante? 12 Porat Id Depts de qs os gras Ss Seportants? ie — Que so grata conntan? 15° Que sap graur lun? Diner como se chamam © gual 0 niiiro corctpondente Stes eau ‘he cocaine Be é SS aS S| RECAPITULAGAO 45 — Determinar ce compasioe spies gue tenham somo undade de tempo as vin ACENTO meTRICO (0s tempos dos compastos obedecem a diversas acentuagées, ito 6, ‘umas fortes, outras fracas Tasat acentuagSes constituem 0 acento métrico. por melo do acento mtrioo que podemos reconhocer pelo urldo, te o compasso ¢ binéro, teradrlo ou quaternéro, (© acento métrieo obedece & segulnte ordem: CComapaase binkrle 412 tempo — torte 2 tempo — fraco CCompasso ternério 12 tempo — forte 2° tempo — traco 3° tempo — fraco Compasso quaternérle 19 tempo — fort 22 tempo — fraco 3° tempo — fraco ‘4° tempo — fraco = geet Et tt Aiguns autores usam pare 0 compasso quaternério 0 segulnte conte: méteee 12 tempo — toxte 29 tempo — fraco 32 tempo — meioforte 4° tempo — truco cet) Cet > “ MARIA LUISA DE MATTOS FRIOLLE Dando, entretanto, no compasio quaternérlo uma acentusgfo 20 3 tempo, mals forte que & do 2°e # do 4° tempo, témo-o subdividido fem 2 compasses de 2 tempos eada, Isto é, dois compassos bindros, ‘desaparecendo assim o eompasso qusternério. Consideramos, portanto, ‘efeltucea a acentuagio meloferte do. 3° tempo do compasso qua fernério, uma vex que tal acentuagia desvirtua 0 caréter do compasso fe 4 tempos, ste, como of dems cempassas, tom a sua felgio propria, bastando para Isto, dar acentuagdo forte 1.° tempo e fraca fos’ tempos subseqlentes. Bxemplo: . 0s tempos também se dividem em partes fortes @ fracas ‘Como vimos, nos compassos simples os tempos se dividem em 2 partes, endo forte a L* parte efraes 8 2* parte (em qualquer tempo). 6 q u RFP FeAprt quesrionnio oe 1 — que ¢ acento métri? 2 — para que serve o aento matric? 3 ~ Come se fas 0 scents marino eompasso Boat? ¢— Ena tenato? 3 — no pass quaterario? 8 Porque roto nfo oe deve Taser acentngto mee xenctc1os 1 — Map oasota mito dor tampon © ds pasos de tempo nas moins vir ALTERAGOES se nome de wlerago o snl gue a clos antes de unk ota etre pre modlearine» elon en Eee cantome'o a d-ateragh, poder sr svete tba um be ston eo fae om sade aera: Be ae ena shadows), ‘ig Gotresebena wt Goat) ost ature fg an rag € x sputste ve om sno Son da sree me om mtn {ean ds mts Fan et taan quale um do nla pnadnten, fend a erste bait atur O tng pe Sear ou wala 8 ee Tita ds tan us notes stenadas 0 debradosusteno era um stom, # as Das nolan © strats in ttm ‘orene rt ata ‘aeanln ot eon cer A ( sustenido (3) © 0 dobradosustenido (3% ) sfo consideradas al ‘teragen ascendentes. erage de 1 sotom eagto de 2 semitone © bemol () © 0 dobradobemat nn Gamal (b) 0 bradobemol AF.) ako eonsieraon terse ‘Aatzamento de 1 eitom ‘Abateamento de 2 cells © bequadro (4) € uma alteragio de duplo efeto.. Ore @ sscendente, quande modifea @ entoagio de uma nota bemolizada; ora ¢ descendente, quando mo Semele: or 6 te, quando modifica ® entosgéo de uma + Seo bemol ()) mosiflear a entoasio de uma not Aobradobemel (45) ters efelts ascendente A nia slteragfo eujo efeto & sempre ancendente & 6 dobradosus- enido (3k). Tambien aera colo efelto& sempre descenden- © dobradobemel (Hh questiowanio x ig pre = ae ne ema a ft eaters nnn? 12 —~ Quasar elo ato 1 enaca at ateractesconvetentes Bevan Lat. alrataan it Lavon it Bae Lat 4 — Determinar a fungo da alterass: = a= = boic tate abaw Lat. afaie Bat eae dat alata dt. oe ==— J obaic tit. bain tit. bain tits eaetat: dctot S29 a sos at, Sli lor dat, bein 2st. lp nats o& p= 1x SEMITOM CROMATICO E DIATONICO (FORMAGKO DO TOM His 2 exptcies de samitom: cromdtieo — quando formado pot 2 notas do mesmo nome (entoapko diferente) semitom “latinieo — quando formado por 2 notas diferentes (sons sucessios) —— We FeT| Sead {36 sabemos que 0 tom 6 formado de 2 semitons Observa-se que, na formagéo do tom, um doe serstons & eromético ¢ 0 outro & dlanien. G PRMOIIOS BASICOS DA MostCA ——_imvorros nasto0s pa wosien 7a ‘Tebrkamente, sabemos que o Intervalo de tom se divide em 9 Dequenfssimas partes chamadas coma, sendo que @ tmatary diatonlon © 0 crométieo diferem entre si por uma coms lo & percepelo de uma coma; atemAtics, por melo de apare 18 diferenga de uma coma existente ‘entre 0s dbis semitons — diatinico e eremticn, Durante multo tempo dscordaram of fisicos © of masloos no Inumero de comas de que se compde 9 eermitom eremético 0 Segunto os fistos: Segundo ot misicos: a na Sut Para anular esa pequenissima diferenga — uma coma — fol fstabelecido um sistema que, sem prejulzoalgum para a, audigeo, Iguala os dots semitons (diatonico e eromtico) em’ partes pertete, mente iguls, Isto 6, fleando cada wn com 4% comes, Women ca ia ita aa 5 Wren heen ste sstema ¢ chamado temperamento (ou slstema temperado) © 6 por mo déle que temos em certos Instrumentos, 0 6 igual 2 b, emi b igual até f, ete. ‘ses instrumentos ao classitcades como Instrumentos tempe- rados ou do som fixo, entre 08 quals so encontramn: 0 plano, o érgio, (© harménio, a harps, ete. ‘Os lnstrumentor que nfo tém som fixo sfo clasificados como instrumentos nfo temperados, tals como 0 volino, o voloneeo, e outros. quesrionanio xt 1 — eqmntis slo as exptlas de semitna? 2 — Qual» diferensa ene © senitom sromiica © 0 latinion)'3'— De qee epice sto oy somitns ut isn © fom Go coat 3 Gao te 9 em ‘oe al 9mm de oman Go ern ed con 08 er? tons? 10— ur tnsirumenta temperedo? it ue outro nome le ties Ifstrumestee? it — Be'anotne de um Instrumento fempeado. 1d Que 6 um Ifatrumento nds fampereda? 1 Dl'0 nome dem ncramenio ho tempered. [PRINCIPIOS BABIOO DA MOBICA o Pom oe sentons satin neo «eromicos(scendestes » descendents) com a4 seguintes notas; ‘= « PRINGIPIOG BABICOS DA MOBIOA sana 2 — Linke de a . ‘Aiioha de 8 (8 ), quando coloeada acim ot abaixo de ‘uma nota oa de um grupo de notas, indlen que es mesmas devem ser ‘executadas respectivamente uma 8* acma ou sbalxo. x L PERMATA — LINHA DE &4 — “LEGATO” E “STACCATO” 1 — Fermata ‘A termata (> ) & un anal que, coloeado actma ou abalxo de suseniae ‘uma nota, Indlea que ee deve prolongar a duragfo do som mals tempo 0 que 0 seu valor ectabeleldo. ‘A fermata nfo tem duraglo determinada, isto é, vara de achrdo com a Interpretagio do exccutante Pode-se sinda screscentar abbre a fermata as palavras longa ou Bxecucto curta, indicando ume sustentagio malor ou menor do som. ‘A linhe de 84 tem por fim facilitr a leitura das notas cecritar fem linhas e espagos suplementares, endo por ésee motivo empregada nd; “ip com freqlénel ‘Também se pode colocar a fermata sObre uma pausa. 3 — “Legato” @ *Stacea ‘Neste cago a fermata pasta s chamar-se suspensio, (0 “legato” @ 0 “staccato” so sinals que determinam « articulagio ceurta tones os sons, AA ‘Articulagie 6 o modo de atacar os sons al © “legato”, palavra itallane cuja signiticagio ¢ — tigado, deter ‘mina que se passe de uma nota a outa (tecando ou cantando) sem Interrupelo de som, bas a 4 indicado por dolt modes ) Combinado © ponte a ligadura, # chamado “meiostaceat ou “staceata” Brando, 1) pele lgadura — nha curva gdbre ou sob as notas que de- ee , — SSS] OO Shxecuste 1: mH $ = b) pela palavra “egal de notas que desejemes ligar. ©) Um ponte slongado colocado acima das notes. ate staccato” 6 chamado grande “staccato” ou “staccato” séeo ‘ou martelade Notashe gata © “staccato” (palavra italiano signlieando — destacado) indica Hi que 06 sone devem ser articulader de modo sfc, destacado, Execugeo HA tels formas de representar 0 “staccato”, tendo cada uma exe- ccuglo diferente. Vojamos: * © ponto que indies 0 “staccato” & ctamado ponte de diminuio, '8) um ports colocado acima das nolas. i chamado “staccato” MMe Pols na execugGo fax com que a nota perea parte do seu valor. Con- simp vim notar que a parte que o “staccato” tira do valor da note, no 6 valor rigorosamente matemético. Assim sendo, a execupio Indicada “€ apenas uma execuséo aproximada, QuesroNARIO 2a motaghe 1 — Que ¢ fermetar 2 — A formate tem diragho dateminada? 3 — Que ‘sgutcam ae palavra longa e curs sSbre a ermata? 4 ue € supenado? 5 Onde se eatva a nba de Us? € — ‘ual #2 ulllade tn tnna de 7 1 ae 6 avtenagto gos tou? 8 Cama ae chamam oe ini gue determina 2 rttatado aov son? 9" Que vgn palin “hegalo™? 10 Como ¢ Indads ign i ~ Que enn ra "sacar 1? — Gia te "Por gun tanto d4s0 a0 pono que India 0 "aceato” nome de PON 2 iregular quando as notas que complem no tém q mesma uragio, xT siNcoPE — conTRATEMPO, 1 — Sincope é 2 — Contratems ‘Se uma nota executada em tempo fraco ou patte fraca de tempo ° tor prolongeda ao tempo forte ov parle forte do tempo seguinte, Dice o nome de contratempo is motes extcutadas em tempo teremos o que se chama — sincope. fraco ou parte fraca de tempo, feando os tempos fortes ou partes ; fortes dos tempos preenchidos por pauses aimee peeghty Garey © contratempo também provoca efelto de deslocamento da acen- tuagdo natural, porguanto o tempo sobre o qual doverla recalr a scentuagio € preenchido por siléncio — pausa. tas em parte trace {apo preiraadas ar SSSA tier tet sorbate. ‘quesnionanio xn shape 1900 & scone 2 — lotto de scope 3. — Gua & a A sincope produ efeta de deslcamento das acentuagées naturals. 5 = ae 6 cont ‘A sneope Pode ser regular ou fregular. 2 regular quando as notas que a formam t&m a mesma duragéo, ye ‘0 muito fregientes as sineapes regulares de quarto de tempo, 2 — Dé exemple de sincope regular no compan 3/8 ine INTERVALOS xin (SIMPLES & COMPOSTO — HARMONICO E MELODICO — ASCENDENTE E DESCENDENTE — CONSONANTE E DISSONANTE — INVERSAO DOS INTERVALOS) Intervilo 6 a diferenca de altura entre dols sons. CConforme o nimero de sons que abrange 0 intervale pode ser de 28, 88, 48, 4, ete. © intervalo pode ser Intervate { Exemplo. Spies simples — quando se acha contide dentro Se uma 8" compesto — quando ultrapassa a 8. Ait WE emi Melédico — quando as notas so ouvides sucessivamente Intervalo arménico — quando as notas sio ouvidas simultaneamente (0s intervalos metadices também so cassiticam como ascendentes (quando 4 primeira nota € mais grave que a segunda) ou deseendentes {quando a primeira nots 6 rie aguda que a segunda). milidite — mahbdice f — ‘deste De acdrdo com o mimero de tons e semitons que compéem 0 Intervalo tle pode ser clessficado come: malor, menor, justo, ai ‘mentado ¢ diminuto, ‘maior Intervatos de 24,38, 6% 78 {MeO aiminuto tuto tare ces, eas {tint _f) Bonaian tee) ‘QUADRO Dos INTERVALOS te. tt ewnent. = (stems) = Beata. (tors ata = pisjuita Ghose € SSsta atin mason tennant) sem (sto = = Pawnee. (6 toms) (SI = J) Gratnin. (trash (D1 HPematon Stang chau J arjvste (tows) _D rtaument(Gtone + e “Te Os intervaios aumentados acrescldos de 1 semitom fo chamadas super-aumentados; ¢, se subtralemes 1 semitom das intervaloe dimnint- tos, éles tomario 0 nome de subdiminutos, Dsses intervals, portm, na prétiea nfo s80 usados, isto 6, fo simplesmente tnrieo. ‘Nos instrumentos temperados 0 Intervalo de 2* diminuta 6 nulo, ‘ou seja, as duas notas que o formam tém 0 mesmo som, nfo havendo, por conseguinte, interval, isto 6, diferenga de altura entre dois sons INTERVALOS FORMADOS COM AS NOTAS NATURAIS 21 — so t8das malores (8674, mi, ee.), com excesfo de mit f ahdd que tho menores ‘361 — tddas as que contiverem interealado wm dos semitons, mits ou at-d6, so menores (r6-46, mio}, ete); aquelas que nko ‘ontiverem o semitom intercalado elo malores (25-mi, etc) 4s — sic todas justas (46-16, résol, ete), com excegio de thst ‘que 6 aumentada. Sot — sic tedas justas (d6-s0), 6%, ete), com excegdo do shtt aque 6 dlminuta. s+ — todas as que contiverem inteealad tum dos semitone, mité € ou shd6, sio malores (464, dbs ete); aquelas que conti- ‘Tm vorem ambos os semitons sio menores (ti-dé, mi-ré, ele) das justas, ‘sss Intervals chamam-se naturals ¢ so enconteados na scala Aiatoniea de de Quando ambas as notas de um intervato lim alteragio da mesma, ‘spéele 0 Intervalo reeebe clasileagso ldéntiea aquele formado com fi mesmas nolas naturals. wets pe Inverter um intervalo consite em transportar sua nota mals rave uma 8 aclma ou sua nota mals aguda uma 8* abalzo rf Simente of fnfervalos simples podem ser Inverthios. Os Intervalos ‘do pocen eer Invertido, pois colocendo a nota mala grave 'ge acima ot a nota main aguda una 8 abaixe, perder sua etree nica de Intervlon compostos (aqutles quo ultrapastam o intervalo 8s) e transformamse em lntervalog simples (compreendidos dentro ums 8°), [Na inversio dos tntervaloe observa-se © soguinte: 4:24 cep g¢ tert yz 9 ser 2 2 8 dese de invertase, SO oe OF a a ‘4.82 juste quando invertida, debea de formar interrao; transfor- ‘masse apenas na repetigio de um som ie omy > (omnia) A 8 aumentada ¢ a 8% diminuta Invertidas passam a ser um Intervalo de semitom erométice wt Sooo i Gone Observa-se ainda na invers los que: fs malores—tornamse —menores depois de tnvertidos * menores * ‘maiores 7 gumentades diminutos ” * dlminutos” fumeitadss 0 P " juste conservammse justos se (Os intervatos também podem ser consonantes ou disonantes, ‘80 consonantes intervalo. .qubles que do pedem resohugio sdbre outro 3s € 6 malores e menores (consonantes va- tnerain | say consonantes i | 4s, Sat © @% justas (consonantes invariévels ou perfeltos) PRINOIPIOS.ASICOS DA MostCA 0s intervilos de 3. © 6s" malores e menores, também sio ch também so chamados Tarliveis (ou imperteitos) porque podem variar« clesllcagao o cont ‘Buam consonantes, ito &, seam malores ot menos slo consonantes ea = = (Os intervals de 4, 5. © 89" justas também so chamados conso- nantes invades (ou peretes) porque nfo poden va #0 sotinuarcononaney ro ee te ae ‘ser dissonantes, . ver Flos me o So == e cs = Sio cinonantes aqutls que pefem resolu sdoxe um nterralo 2s @ 1m maiores e menores € todos os intervalos aumente- aa ¢ diminutes, Intermto ante = ot gta (quaerionARIO XIV 1 — Que 4 fnterno? 2 — © ue erencin um ineralo de 24 um sosatrale Se #47 37 Quando gue um Intervalo @ simples? 4 — B quando & sered a qual saitereng tte or Ineraloe meio © Aarne? rere o hameo de tne ¢ semitons tomo se, casienn os interes? $e podem ser slsstendos or intern Ge 2,38, €8« 78? 8 — Coma 1 aacainea to e450 807 8 Guantos ton tem ofteral de 24 mar? 4 Formar das as 2 ascendentes ¢ decendent Pitman, snes Pe inde ae mi, Me Ung bee eS ata’ gato ns istrumestogtemperades? I1-~ Quantoy tons ¢ semitons tem S'S. autor ne “a as jortar is B's Be fustay 14 Ba 6% mal? Se ae mai We Be sta? 3 Teicra 1Gomo ty slain a2 2% formadas com as Po sri Ban to? 33 fica os interval sores, menore,aumentadan, ciminuton e fests, depos {fs nvertiee 34 Quando qu um ntrvalo @ cononante? 2 — Qua 80 0 fetervlosconatiante? 39 —Gamo se chaficum ov tSerals consonants? Bueiier Se Quanio € gue a inerelo « disonanter 89 ~~ Qual aio 08 1 — Dams nu corapenaut eta nein & se aces pee SSeS eas | . Sat ) = = zE te. +o- aE pion ” ing ilen xu ‘ALA: MAIOR E MENOR ‘mopos Da, (ORAUS MODAIS — GRAUS TONAIS — ESCALAS DO MODO, MAIOR — ESCALAS DO MODO MENOR: HARMONICAS MELODICAS — ESCALAS RELATIVAS — BSCALAS HOMO- NIMAS — INTERVALOS NOS GRAUS DAS ESCALAS MAIORES E MENORES — INTERVALOS DIATONICOS E CROMATICOS) 1 — Modos da JT sabamos que a escaln diatOniea & constituida por uma sucesso 4e tans e semitone diatdniens. ‘0s tons e semitons na esela dlatinica podem ser dlspostas de duas ‘maneiras diferentes, a ésees dois modot de dispor os tons ¢ semi tons na estala que se da, genéricamente, 0 nome de — modos da escala. Ha, prtanto, dois modes, denominados: modo maior e modo meno. ‘cada modo tem n sa felgdo propria, 0 seu carter partleular, podendo ser perfelamente distinguldo pela simples audigio da exc Bis « dlsposigho dos tons e semitons nos dois, modos: somitons — do IIE para 0 IV; do. VIE para o vit Mod Maior 4 ys — do 1 para o Mt; do IK para o TI; {do 1V para o Vs da V para o VE ‘do VE para o VIE a SU itis © Como vernos, a escala dlatinica que j& estudames detalnadamente a escala de Dé maior, ou escala no tom de DS maior. CChama-se tom de uma eicala, a0 conjunto de sons presos por lugos de afinidade mais ou menos’ deta para com o de talon pre- onderincia dentre ties — a tniea (1 grat) semitons — do para 0 I; do V para o VI ‘do Vil para o VIIL Modo Menor tons —¢ol para of; do It para o Iv; do para 0 V. © intervalo encontrado do VE para o VIE grau sera tratado ‘oportunamente, x Gs a a TEE utetr ux 2 — Graws meds No modo maior hi entre oT graue 0 THe entre o T grau eo VE, respectivamente, intervalo de 3 salar e 6 maior aman é ss aa x [No modo menor hé entre o I grau eo IL, e entre oT grau e 6 VI; respectiramente, intervalo de 3* menor e 6 menor. =F pentnoR eT oa (0 MI grau (mediante) © 0 VI grau (superdominante) slo chema- doe graus modal, pols caracterzam 0 mode 3 = Graus tonate (0.1 gras (Ginies), 0 1V grau (ubdominante) © 0 V grau (domi+ rnante) sao chamados graus tonals, Fos 880 es, como J eatudamos, fs eras mala importantes da seal, ou see, aquéles que earscterizam tom da ala rr COtserrese pois, que oa graus tonals sio: w tiniea (I grau) o os feraus que com ele formam intervalo de 5 justa superior (V erau) 2s just inferior GV gra) urstionanio x7 ode ser ditibuldos of tone e semitone ta escala diatdnica? § — Que quer Stee odo deuma nein? 4 Quanas so ae mods como se cama? ‘Onde se eneestrum stn satons no modo mater? €— Que 6 fom fe tne ‘tel 1" dade sentra or tw esemiens no edo manor? Uo ‘No modo menor guise iietios formadon tie tcln nut 10 ‘Gunr door gros toner a." que se cama fel tue tart Sabrmaia, GORE ma mm T = mt 3 mane Tetshs Pan fin : - zr eS t Pi maion Sian Zann Treen man matin Yama 4 = Hscalas do modo maior ‘A csonla de Dé malor ¢ modelo dis sscalas do mode maior CConvém lembrar que nesta escela ot inerelos de semitom sto en- contrados do II grau para 0 1V ¢ do Vl para o VILL Esta eseala se divide em dois gropes de 4 sons. o MARIA LOIRA DE MATTOS PRIOLE PRINCIPIOS NABIOOS DA MOBICA # A cada grupo dite © nome de tetracorde; cade tetracorde & formado de 2 tans e 1 semitom dlaténteo es ve) d sour a 4Ka | Oo tt oe Bicla de St male (ou tom de Sl ator) © primelro tetracorde & separado do sogundo tetracorde por in: tervalo de tot. ‘As demals escalag do modo malor tém na" dlstribulgSo dos tons « semitons formagso idéntica & de Dé malor (modéio), e sio formadas por melo do seguinte proceso: 8) divides a escala modélo (D8 malor) em 2 tetracordes. b) convertese 0 2° tetrncorde da scala de D6 maior em 1 fetracorde de uma nova cstala. ‘Teremos, assim, uma escela cujo 1 ‘rau serd a nota ot, logo, como’a tinlea € que dé nome & escala, ser fon a escala de Sol malor. Pacrinee_ EEA Vor dex ‘Aparece, assim, a escala em cuja fermagio entra 1 sustenido (na rota fé), © primelro da sérle don sustenidos ‘Continuando o mesmo process, obese da escala de Sol malor o tom seguinta, isto é, Ré malor, com 2 rustenidos (nas notas fa © 4). ‘0 na nota dé aparece em consoqléncla da mesma irregularidade fencontrads na escala anterior. wie ——a eproduidas por 6 justas ascendentes,a partir da escala de Dé malar. ‘Vejamos: [Notemos, entretanto, que © somitom do 2° tetracorde desta eacala ‘lio obedece fiekmente & mesina posigdo que se observa na eseala modéle © semitom que deve figurar do VI grau para o VILL, aparece at do Vr geau para o VIL Para corrigit essa impzrfelefo levamot a nota 14 um sem (td 2), © assim flea pertellamente constitulda a escala de Sol malo luma_ ver que no 2° tetrasorde o semitom passa a ser encontradi do Vir gra parm o VII. Do maior — escala medio ‘Sol maior — (com 1 — fa) RE malor — (com 2 f — thas) La maior — (com $$ — thedbsat) Mi maior — (com 4 — ti-a6-stsé) ‘Si maior — (com 5 ¢ — fiddsoLré16) PA § malor — (com 6 § — tiedbwi-réihml) Dé f malor — (com 7} — thedbanlréé-mit) ‘Obeerva-se quo, também oa sustenldes eparecem (a comegar na nota 1) por intervalos de 5" ascendentes. Contd, para coloc-loa na pata, como nio hi possbiidade de eacrevé-loa todos, do. primeira so timo, fom ordom ascendente, ua dsposigio ae fax por 58 ascendentes. © 4° Aescendenten UUse-se agrupar, Jogo apés a clave, os sinsis de alteragio q fram na formagio das esealas, Di-se ae alteragies assim agra. 8 denominacio de armadura da clave As alteragoes da armadura da clave agem s6bre tas as notas daguele nome e que aparecem no trecho. Essas alteragdes sio tem bbem ehamadas alteragdes fines —miivomiog mastoos pa wostca as ESCALAS MAIORES COM ARMADURAS DE ¢ ehfane artes ———— 7s ARMADURAS DA CLAVE DAS BSCALAS MAIORES COM ¢ z en ate Z Soman pRemoier phi nmeson ° —— = OFF Gabe ag mater Mrmaisn 0) Sinmaion pTatrmacen (y Dofrmaion, “ pr 1 ) Dobe Z Ca ( . =e == ‘Tomemos agora o 1 f¢ transformemo-o en tetracorde da eacala de D6 maior (modéio) fetracorde de uma outra coals Encontramos a eseala maior cujo 1 grau 6 nota fé; log, temos fl a scala de {4 maior, Nola-se entretanto que nesta escala, 0 1° tetracurde no est correto, pols se acha desprovido de semitom que, conforme 1 escala ‘modélo (D6 maior), deve figurar do IIT para 0 TV grat Para corrigir esta fatha abatxamos a nota Si um semitom, isto 6 colocames na note sl 15, assim fea corretamente formada 4 exeal de Fa maior, uma ver que no 1° tetracorde o semltom Passat ser encontrado no seu devido lugar, quer dizer, do 11 grau pera 6 1V gra, ‘Temos entio a eseala em cuja formagdo entre 1 bemol (na nota i); © € Gate o primelro da série dae bemél. ‘Da escala de Fh malor deriva-s, pelo mesmo proceso, & escala e Sip malor, com dois beméia (nse notas se ml) © ma nota mi surge também, como na escala anterior, pars corrigir'& posto dp semitom no 1° tetmeorde Seguindo o mesmo sistema encontraremos as demals escelas ‘aiores formadas com . Essas escalas s8) encontradts por 8 faster Aeseendentes Bias D6 maior — (escaln modelo) FA malor — (com 1 — SL p maior — (com 2 5 — ski) ‘Mi } maior — (com 3 — stmita) LA b maior — (com 4 } — simhiirt) Re } maior — (com 8 — simité=ésoty Sol h maior — (com 6 } — simildrésol-d6) D6 § maior — (com 7 5 — simblésesol-d6-) Os beméis aparecem (a comepar da nota 55s descendentes or Intervalos de diets ARMADURAS DA CLAVE DAS ESCALAS MATORES COM } ESCALAS MAIORES COM ARMADURAS DE } J ; = # vn Me bee oes Sip maior i ss = t= sek sp msior is al, og 15 tons que constituem o modo maior: @ eseala modélo (D6 maior). 7 tons formados com fe T tons Tormados com b. Nota: — As alteragies que aparccem no decorrer do trecho © do figuram na armadara da clave sio chamadas acidentals. Rssas Slteragdes afetam apenas as notas do mesmo nome que estiverem Gentro de um compasso depois do seu aparecimento, w © w ‘Contudo, nao sb para mator claresa na teltura, mas também pura facilitar exccugao, usese repetir os sinals de alteragdo aci- ental quando as mesmae nolae mudam de lugar na paula. ‘Quando as rotas que levam alteragio acidental yoltam, no com- passo segulnte, ao som primitive, usa-se colocar entre paréntesis as Elteragées que tiram 0 efeto das alteragées acidentals. A essas alte- egies di-ee o name de alteragbes de prevengio, oe s ‘qunsTionago v1, 1 — Qual 4 esoute motto do modo mato?” 2 — Onde e2 encontram o& semitones eteia modiior 4 — Exp quanton grupos de sons v dive a escata De maior? 4 Como’ forinado cada tetraarde? 8 Or letracordes so ‘Syeredos por intevalo de tom sett? 8 — Hxplque como se formam at ‘mules deg? Por gue suatogetela de Sat ator tenn 1 steno? fra nota fig scala de Sof maior deve ser eslocado 0 sstenido? & — an ma devda orem, 12 ~ Que 6 armadure case? 18 — Como agen as ‘Stihgcen du armature? it — Que out nome tm as teraiea du ermadare? ‘Guat as ermedoras dor esoias mabresformadae com? 3 — ferao ae formnn ts esa malores de Bonsa? Tt For Gora w eae de Famator tom tp ? em sun ola Gee me enoeador #-— Ql ewe Set ‘ace do tom de Fu maior? 19 euantes beni em ee scale € gue Notas ‘lever oer coloadas? 20 — ‘D8 serio dou po 21 — Que to armed at {gre males Ge bond? 8" De unin eels @armaday'magy mart owe chamam us allragbes gue sparse o decree 60 tech NOD ‘igoram a aradure? Queso llmapde de prevengda? wrarcic0s 1 — colens a armadurs das tne paid + os grok oie te encntram os semt= tons: Sol mnie; Ré maior, Pu maor La'maior; Pf Male Mp halons Stale; Mi mar; 8p mor? Lay malar 5 2b _natan, Sa a rz 2 Golo as armadaras @ 0 op sequins grant (marcande or aGmeree firrapondenten)= fonica "PA walt, dominenle ~ Li malo. tension! — Jd malor ensoel—Ré y malot? midlante Do j mor sebdominenfe ST ivmator, superdomstante — Sel maior; supirtnion "D6 aloe “Fis maton (Sst 1 = Para ae cecatas peta, marcnde oon, on semions, otros © frm tonal: He maior, La male; PA halon; Se aor: I p Dele? 11 Paton, Do f maior ae Dog maior: eal b malar Ap mann - encontramse do 1 grau para © 1, do 10 grau para o 1V € do 1V grau sat. pre 0 V, do VE grat para o VII hé Intervalo de 2 aumentada, = a Bro Drcrta aw tieanto, para eitar tse mesmo intervalo de 24 aumentad, onsiderado cine de del entoagt, ease uma outea forma cont a Segulntes motificagGes: na subida da escala coloca-se alteragao ascen- ‘deseida-n eseala conserva as mesmas w Lah. y ww it rt © 5 — Esealas do moda menor (harménieas e melédicas) [A escala de LA menor & modélo das escalas do modo menor. primitive 1S forma primitive da esenln de Li menor € 2 seguint: ta forma da escala menor & chemada melden d LE. ho Na desclde da forma metidlen 9 VIE grau passa a chamarse subtanica, porquanto desaparece o intervalo de semitom do VITT gras: ara 0 Vil, ntervalo éste que earacleriza a atragio entre ésves dois fraus e que @& ao VIL grau 0 nome de sensivel ase Foe sta forma fol porém, modifieada pela seguinte razio: o VIE grat separado do VIEt por intervalo do tom no earacteriza a nota sensivel, ftir, == diel 2m A males Itadsa ftw teraganaacndnte do VIL rece tea ero de nmin tgp 6 VIL Ba fiteracio prodiz um intervalo do 2* aumentada do VI pars o VIL ive eeta forma da escala menor o nome de Iarmdnlca, ae ‘a moe Cees vimes entio que as escalas merores, segundo a scala modelo us menor, so praleadas sob 2 famas: {ny"harméniea ~~ com alteragho ascendente no VIL gra 2 forma gue melhor coacte‘iza 0 mod» menor, por eausn do Intervalo oc 22 aumentada do Vi para © VIE frau 22) melotea —~ com alleraedo sacendente no VE e VIC graus na ae gosrdando & forma puitiva na desea ‘As cna menores 840 amb ceprodusldas Je manelra inten is do modo mate, ito é, parti do tom de 1 menor (mod8o) —¢ esta escala os semitons so encontrados do TE grau para o II go V grau para o Vie do VIE grau para o VII os intervals de tom ‘encontram-ce por 6: Justas ascendentes aquelas cujes armadurns so formadas por $; encontram-ec pot 52» justas descendentes aquelas ccujas armaduras slo formadas por b ‘AS escalas do modo menor com armaduras de 4 sio: vs menor — 1g Weg menor 3p eo § menor — 4 § fat g menor = 5 Rey menor — 0g tag menor 7g oe p se =e || ‘As evealas do mode menor com armaduras de b sio: Re menoe — 1 5 ot menor — 2 6 manor —3 5 PA menor 45 fp manor — 55 te p menor — 65 tp menor <1 GS o MARIA LUISA DE uaTToR PRIOLE PRINCHPIOS BASICOs DA MosreA a Vejamos agora todas cs escalas menores, nes duas formas — el Sa . om _ SS ny tr 3a TS vere beaumont i mars — 7 & ee = ee — r sto arte (Mi menor a - / soe aE SS pute. ie = esecleher eS wen oe eT ° ar =" SS notte, STS tmaateas o cx ee OT 20% p L me oamoace ME Ai ages em pe cvarmonie) T am . eee By mew «| 7 to 80 helen sa toanse) \ (eensaien) me caus meas com emaure db ee wane speo ‘Sot mene Mi menor — ont os mae 1s jee ‘Temes entao os 15 fons que complem 9 moda menor: a escala miodélo (Li menor), 7 tons com armaduras dete tons. com frmadures deb, Observagio: Nas escalas do modo menor na forma melédica ‘VE grav sobe com alteragio ascendente e desce com nota natural de ‘cérdo com a armadura da clave. Por éase motivo o VI grau chameoe ‘srau modal variavel ou gra modal moval © HK grav, emo nio sofre moditieagéo de espécie alguma, seja (ual fora eseala, chama-se gras modal invariavel ou grat modal fixe, uesmonani xvi ‘ual a ecala modéto do modo menor? 2 — Dé o nome das nolas que format primtiva esate modelo made menor” 2 Porque fat meses forma prinitve do tom de Lé menor? 4 Qual a mocatio Intocuade esta weala? 8 ne ro Vill gra, qual © lout interval produido pot eta akeraguo? € — Com sr thama eis forme Se Sea Interain de tom? 9 Yo de 2" sumutada? Wr Por gor rake {ol sonstitaida a 2% forma. de eusla menor? Mt Guils ar maauieeee, Intros na ‘eiela rinitne pack constr x 2% fra te wate meson? 12 Como se chamma 8 2 Torna asain menor? 18 Gunde ¢ aoe ik harmonica e'metodiea, goal a gut melhor erasesia 9 mana menor? ie BE "Dtentr tne & onto were a ar naan ne ‘uel o vig cht moda! sue! ou mdcer 28 Sat © hone xeRcICi0g Mi enor, Ré reno, Sal menor: Fay menor; Gl f menor, PA masse St menor; Dé menor Ref men. Tei omer = moat’ ot menor: Mt mena De menor) He meno; PA"y menor: PA meer Sp menor: Lap menor? Db menor: Sal mener 3 — De os seguntes atau (mareando o niero correspondents): seni — 1A menor; dominante “Ke menor! mediante Sel menor, snaial sol y menor” nice — Do } menoty subdominante Pa mete Jupertinica Meher, supetdominante — 8 ptenor: swtinion Re menor! dominante i tener’ subtnica fey menor 4 — Paga as escalns peidas marcando o# tnllon,o ineralo de 24 aumen- {de Coe graus modaie D8 menor, Pat mens, Re menor: St Menor ~grane tons: tl menor; Bat menor, D8} menor ip menor fot T 6 — Bsealas relativas CChamam-se escalasrelativas aquelas que tém @ mesma armadura lave © modos diferentes. Exempla: Sol malor (1 4) © Mi menor 4), Mp maior (@ 5) e DS mencr (5). ‘As notas que foram es duns escalas relativas s8o as mosmas, com excegio do VII grau do modo menor que tem alteragio acklental, o Cada tom malor tem o seu tom relativo menor, © vice-versa. Para se achar a relativa de ume eecala malor procura-e o Sntervalo de 3 menor inferior da téniea, ¢ acha-se u ténica da relativa menor cian Ri tn foe Ive. Para se achar a rélativa de uma escala menor praties-se operagto ‘nverss: procura-se a 3* menor superior da tdntca, © acha-ee 8 tonics ) mas escalae em que as homénimas tim na srmadura alteragio de espéele diferente, somam-ee as alteragées das duas armadurase 0 total Sera sempre 3, Bxemplo: Re malor — (2 $) — R6 menor — (1 4) Sol maior — (1 t) — Sol menor — (2 5) ‘quastionanio xvur 1 — quando ¢ que duns ecalas alo relations? 2 — Cite 3 exemplos de ecalug rattan, 3 ~ Nas rolatoae qual tola que no ¢ gual em amas fr ecans? 4." Gozo se acha a rolsn de uma esala mac? § Qua Se feta der Sot malar, Pa ator, La main ep malar? ¢ ~~ Como te'ache = 5 Rositas de’ Ml menor, Sl menor, St menor DO menor, Do g menor © A menor? 8 Guido € que duns sca slo. homdnimas? @—" Qual sto st tomtinas de: Re mnlr, tp malor, fl menor, Pa f mer, Do g malt ety menor? 10 — Guano 22 era feudal com alterngden de mesma pec, flteraedea eames” ab crmadura? 11 node, qual 6a elferenga’ 12 i homdninas Gas tons de na ‘dras do alteregbon Ge eptces ferent? rmalores com jn armadura Nodde: ot malor Ai) senor 2 termina 0 etn ea a meres cm a arm ‘ase as pais « & son relat, asialande nag males a Ionor. Mi j malar, La malt, St pinanor e Sol } menor. user's esealas peas @ 6 sua homininas, assnalando em amas {fans mods: Do" maior, Sol man, Fu eee, Me mene Bp i EPs yer, 5 7 — Intervalos nos graus das esealas maiores © menores — Intervals diatonicos @ crométios 0s Jntervalos nas escalas maiores so enogntrados nos seguln rans: see | ores <1 TL IV, v, gras Imenores — IIE e Vit graus ralores — 1 1V e graus ae { ® ‘menores — 11, 1, VI @ VIE graus jon [08888 = 1 TE MD V, Ve VIE genus aumentada —3V gra soe | SES HE 1, V © VE graus { eiminuta — vit gra malores — 1, 1, 1V e-¥ graus emf ® menores — 11, VI e VEE graus maiores — Ie IV graus oo { ® ‘menores — 11, I, V, Vie Vit graus fe [ jstas — em todos os gras Os intervalos nas esealas menores (harménlcas), sio encontrades Seguintes graus: malores — 1101 @ TV gras 200) menores — 11, Ve Vit graus umentada — Vr" geat { maiores — 11, Ve VE graus ae ‘menores — 1, I, 1V e VIL graus ‘Qumeniadad = IV © Vigraus ‘imminuta =~ VIE graw | Jastes — 1, 1, He V graus Sumeniada'— iT grau Jjustas — 1, 1V, Ve VE graus 5 fiiminuiae — Hee Vit graus cea ins [ matores — 1, 311 ¢ VE gras ‘roe { menores — "in, IV eV" graus | diminuta — vit graw am | justas — em todos os graus 8 — Intervalos dlaténices e eromitios Hos tntervalos formadas com as wotas da scala diatonice sio clasificados como intervalos diatOnicos ou naturas, (0s Intervaloe que contém uma cu ambas as notas alteradas, Jsto 6 o¢ que contém alteragdes que aio fazem parte da aimadurs, ‘lo classificadce como intervalos eromitices ou allerados Dormeion =} uesrionanio x0 ements? Si ag se muircs e» mencresd "lO" 'E a" 0 Jubtag? ahs nopndae © iminan1h—"R ar utr ae Be Sunaina 1" Quando € que oe Ea outro nome tn eet xiv TW Gue otro nome ns ier Intervals? ‘MEIOS DE CONHECER 0 TOM DE UM TRECHO Para roconhecermos 0 tom em que esté escrito um trecho de rmésica devemee atentar no seguinte: Exenetcto8 19) ma armadura da clave 29) na alteragho acidental (do Vit grau) que caracteriza © modo 3°) na titima nots da melodia. © 19 caso — a armadurs’ da clare — focalaa imediatamente 2 Hons (um, maior, © 0 outro, 0 seu Peltivo menor) dentre os 80 tons Jque formam o mosto sistema tonal. Por exemplo, se 0 trecho tiver para armadura de clave 2 4, per~ tencerd forgosamente, a um déstes 2 tons: é melor ou, sou relat, [Si menor, pols aio éases ot tons cujes armaduras tm 2 § ~ ona! maton, 8p aon, PA menoy, A ator © PA menor Résaai Tetons asat inten: emndt é ==} 4 motile 1 Chatter o& segintes ineralos como dletnte ou eromdtin: fe Sm menor No 29 caso, depots de observada a armadure, procura-se veriticar parece, not primers ou nos times compassos do trecho, a siteragio acidental que caractorien o modo menor, ¢ detormine-s mm, precleamente, o tom em que etd escita @ composigin Por exemplo, admitindose que 0 trecho esleja em Ré malar ou i menor (orlentagéo dada pela armidurs) procura-se observar se nota Lh aparece natural ott sustenisada, uma ver que no tom de ‘menor este nota sofre alteragéo aeidental (f), pelo fato de ser a 2 Manta LUISA DE MATTOS FRIOLLE Logo se 0 La fe natural, 0 trecho estard escrito em Ré mal, sae acharmos Ta #0 trecho eitard, indubitivelmente, em Si menor (© 8° caso auulla-nos da seguinte forma: nas melodias simples cescolares observacie que & ultima nota é, geralmente, a taniea do tom em que esla escrito 0 trecho ste caso, entreanto, nfo & absolute, porquanto aio € regra obri- atéria terminar 4 melodia com a ténlea ‘Contudo, como dissemos, esta terminacio & bastante frequente ‘nas melons escolares. -Exemplo: Ovservando a regeas dadas, procuraremos da seguinte forma 0 tom da melodia seima: 19) armadura da clave — 2 > — pertence a Si maior ou Sol meror 129) alteragGo acidental que caracteriza o tom de Sol menos (8% §) aparece no decorrer do teecho. 39) altima note é Sol, nica de Sol menor. Towo, a meledia esta em'Sol tlenor. Frizamos, todavia, que 0 sentide musical das frases ¢ a harmon sagio do trecho & que podem esclarecer com absolvia precisio, 0 tom fem que esti eserita a composigio musical, por mais transcendente que seja la. Mas, para isso, 6 preciso adguirir conhecimentos mais ‘aprofundadas da matéra, os quals, oportunamente, 0 estudante al- cana, Questions 2 ptlve ‘ue forma ulsmorner Gices moe '3 "Todas ny melding Sem brine, emis com tna 4 — Gin soo noe exmReicios ‘Uma particularldade Se nota nos compassos ternérios compostos: {sses compassos tian apenas unidade de tempo, lst 6, nde tém unkiade de compass. Examinemos por exemple, 0 compasso 9/8: Entram na sua formagéo, 9 J, sendo $ para cada tempo. Sendo a unidade de compasso a figura Unica que preenche todo 0 Jeompasco, verfic-se que nko i figura Unica que reiina as 9 7 que preenchem todo 0 compasto 9/8. Uma determinada nota s6 poder ter tal duragio ae Ibe dermos a forma de2 figuras diferentes, cujo som seje prolongado por melo da ligadura, ‘Teremos nease caso, um som com fa duragio de 9 } (unldade de som) mas nfo uma unidade de compasso, pols a unidade 96 poderé ser representada por uma figura iniea xv COMPASSOS COMPOSTOS — COMPASSOS CORRESPONDENTES ANALISE DE COMPASSO 1 — Compasses Compostos, ‘chamam-se compassos compestos aquéles cujos tempos tem divs ‘ernaria, slo f, 2 unldade de tempo & preenchida por uma figur pontuada Force de eo QUADRO DE TODOS 08 COMFASSOS COMPOSTOS COM SUAS UNIDADES DE TEMPO E COMPASSO Compassos biniros ‘As trugies que representa os compason composts ttm cond mameradoe 6 ben ‘‘mimeradorfndiea af a quantidade de tere de tempo au entram em cada compasso, Logo, para achare © nimero de 2 tempos crgese © mumeragor por 9 (porque eada tempo se eve prtes nota pontund). asim, 0 compas binio composto € aqule que tm para n rmerador on? 8 (0-1 3-2) 0 ernie comport, m2 9 (9-3 3) Co quatemiri composts orn? 12 (= 3 4) ‘5s danominadores ao ox mesmo que sere park os compasol simp ¢Indeam, noe compares compost, figure que vale terco de tee "Vanes per exemple: U/B no mumerador isa que o compass 6 bintio (6 + 3 = 2) o denominator Inca que (tava pare Se 0.) val um (ergo lamp ain send um tempo aie 3} (ou see, a }) ‘snes compass ttm pn unidade de fempo e pare wide asso une figura ponds xem ‘nide de tempo — J wn [ vf. ve, vnldade de compasto — J. Compasses ternivios Compasses quaternéries we. ut we. fet ‘outta forma ée répresentar «2 compasios compostas: 62 eh = . 3 (0s compascos compastos mals wr tasados sto os que tém para deho- rinador os numeros 8 e 16. 24 nae weak 16 ete os compassos compostos © acento métrico dos tempos ¢ idéntico, ‘a don compassos simples As ‘ncentuagdes das partes dos tempos so: ‘Vemos assim, que 0s ompass simples os compasses compostos 12 parte —~ Forte, 2° parte — Praca, 3 parte — Praca. se correspondem entre ‘io, por conseguinte, corespondentes, 2 compassos (um simples F t ¢ «gu cman) gundy io me nr defen pre 2) wnt tempo a mesma figura, cenio est, figura simples nos att = compasses simples © figura pontuada nos compasses compostas. Et t Pet Fes FRE [A mareagio dos tempos dos compassos compostos & idéntica & ios compaasos simples, entretanto, em andamentos lentos, pode ser facitada mareando-se também ot térgot de tempo S/A unidade de tempo — CCorrespondentes 9/8 nidade de tempo — 2/8 unidade de tempo — CCorrespondentes 6/16 unidade de tempo — 4/2 unidede de tempo — J CCorrespondentes 12/4 unldade de tempo — 4 PParu se achar 0 correspondente compesto de um compasre simples, ‘multiplca-se 0 numerador por $ e 0 dezominador por 2 wxempio; [3] x 3 3 al x2” [we — Compassos Correspontentes snes composro unidade e tempo p unldage de tempo p CComparando os tempos dos cempassos simples com os dos eom- passes compostos observa-se que diferem tnleamente, no fato de Para se achar 0 correspondente simples de um compasso com- serem as unldades de tempo, resgectivamente, representadas por f+ ca siupdet a tguras peetunae posto faz-se a operapio inversa, dividese o numerador por $e 0 de- ‘caine seapn ¢ gure penta ominador por 2 Bxemplo: if Compasso simples — unidade tempo — j Bxemplo: [9] + 3 a ‘Compasto compost — unidade tempo — J slactls Se temas, por exemplo, um compasso binério simples cuja unidade fe tempo € & J, Isto 6 0 compasse 2/4, tamos também um eompasso ‘comrosto ses ‘indvie comoosto cuta unidade de tempo’é a 1.. ou sela. o compaseo 6/8: vunldadte de temino ¢ ‘miinis do tone | 3 — Andlise de Compass. 12/8 — Conpasso quaternério composto; unidade de tempo J. unidade de compasso — g..; eorespondente simples — 4/4 (unidade de tempo J); muita usedos acento métrico dos tempos: 1.° tempo-forte, 22, 3° 6 4° tompos-fracos; aconto métrleo das partes dos tempos — L* parteforte, 28 ¢ 8. partes-racas; outra forma. de reptesentilo 4 h QUESTIONARIO. XE ‘aogier Saket nonGthenyscemem s gs ni teen unter compen ‘Goss sto oy aeres Que bervens, ‘Mtmersdor a denuminada da fragao? & — Como slo reprevestedss ag anttiies iFiagerc aginst eet La Seo geal Soon naa s sony yaaa eet ‘lie iS — Represents ompase $7 Lireecc 2— Anaunar os compass: 6/80/18, 1/6, 78 «4/6 += eterminar ae sogtntn thre: 1) unkade de compasso de compan 6/2: (© valor de 19 de tempo no compass 6/16; valor 2/3 de tempo no compas 12/8; 1 0 valor de 2/3 de tempo no compas 9/6 5 — Anatea oe compasne: 32/4, 6/2, 94,1702, 0/2 64, xvi SINAIS DE REPETIGAO — SINAIS DE ABREVIATURA 1 = Sinais de repetisio (0s principals sinsis para determinar a repetlgio de um trecho de ‘usien ska: 0 "Da eapo", 0 “ritomello” ¢ as expresses “L* e 2 ver ‘Da capo — # uma exprestfo italiana cuje significagio 6 — do principio, indica que se deve voltar ap inieio do trecho ou ao lugar fem que ee iniel, Dc. (© Da capo 36 &usado para repelir um trecho mais ou menos longo, ‘Também se Usa o Da capo com as seguintes variates: “Da capo al #" (da capo al sogno) — indicando que se dove voltar ao Ingar onde se encontra o sinal i, ¢ terminando onde estiver ‘eon ana 9 snal-chamate “snl de sa; quse emg seen oncom $a ee Ritornlle — Quando um trecho musieal deve ser exscutado duas teen usese o ainal chamado ritemello (palavra italiana) _ 6 © itemello pode ser duple, determinando repeticéo parcelad o trecho. Expresses: 1! 24 ver — Quando 0 trecho a repetir nio deve terminar perfellamente igual na 2* wz, suse colocar sdbre os compassos que deverdo ser modificadas ns expressies L* e 2 ver, ttn Pee = 1 it == + + ¢ Sees 2 — Sinais de abreviatura, 1A virlos sinais usados para representar a repetiglo de notas ou 4 desenhos meldlcor, ses slnals af chamadas abreviaturas.. AS principals abreviaturas usadas so: uesrionsnio sou 1 — cat so os princi sats iad parm determin & repeat sm tceho ae munon?'2 "Que que act ie capo goando se ua et ‘smaio® $e gherauerD, 64 Qinsafo au raanta de Snlono {io "be capo? 9 uno, deve ser sido 0 “ila? € Quando Gere Se 8 “oe dao 7 Ge nen au epee 10 3 vet 1 tntlear a exseusto dae xvit QUIALTERAS (GENERALIDADES — QUIALTERAS AUMENTATIVAS DIMINUTIVAS) 1 — Generatidades Quando as unidades de tempo ¢ de compasso so subdivididas em ‘erupos de notes, e aes grupar sio alterades na quantidade de notss jgve os compéem, tomam, o nome de: quldlteras. emp of : 5 Y= Ere He ake y | qedltnes | Aighee | Fa we - — = — ‘Usa-secoloearsbbre 0 grupo de g fpoquena ligedura, nfo sendo, entretanto, imprescindivel tase rm pe ‘As quisiteras podem see também consttuides por figuras de die ‘entes valores, oW alada por valores de som e pausas entremeadas, Exemplo ae i duas espéeles de quldlteras: aumentativas ¢ diminutivas 2 — Quidlteras sumentativas ‘So aquelas que slteram pa sling do campatso. Ex.1 = ‘As quidleras aumentativas regulates ¢ qidterasirregulares. Sto regulares as que contém no grupo © nimero normal de figuras mais a metate. Seré sempre um grupo de nimero par, com excesio 4o grupo de 8 quiditeras, que impar e regular. mais a quantidade estabelecida pelo {auilteras). ‘subdivide em 2 grupos: quidteras Bxemple menmal ‘Sto irregulares os grupos de nimero fmpar e os de nummer par ‘que no preencham a divisto estabelcida no exemplo anterior ‘Usamse quieras aumentativas quando» figura que serve de ‘unldade para Preeucher o nmero de qualttras 6 time figura simples (nfo pontuada) 3 — Quialteras aiminutivas So aquelas que siteram para menos a divisio normal Exemplo: atm ep ph piin st & z ‘As quldlteras diminutivas so usdas nas unidades ternérias (t- sgures pontuadas) ‘Slo unldades ternérlas: a) unidades de compasso dos compassos temnarios simples; b) unidades de tempo dos compassos compostos; ©) unkdades de compasso dos compasses. compostos Exemplo xemplos de quldlteras diminutivas we. zr md = xvi SEE | quailty | aiiate manat] Guihltnnn ANDAMENTOS — METRONOMO — SINAIS DE INTENSIDADE, 1 — Andamentos eke) | padltans wm ‘Andamento 6 0 movimento répido o8 lento dos sons, guardando ‘sempre a precisfo dos tempos do compan. CConforme ® movimentagko, mais ou menos répida, consideram-se tats tipos de andamento: lentos, moderades rdpidon. 0s andamentos so indieadot por meio de palavras (geralmente statianas). oy] Palin Gti GAs palavras mate usades sf: qunsionanio xt Largo — 0 mals lento Xarghetto "um poueo mence lento que © anterier Andsmentes lentes... 4. pen SEE, ‘Adéglo — um pouco mals movido que © precedente saat SMe dm eae tines etn gti Tete ese erry Seis dame ag US Sn ct Fe Sa eer alee Sata eee ae poe ER ie iets eae a Sg us To tata eee a Bit pale ncn ‘Andante — mais movido que 0 adigio ‘Andantino — pouco mals ripido que o ‘anterior Moderato — moderado ‘Allegretto — mais répido que © moderato scace sor mite etn =paesars 4 nots em um tempo de 3/4 seSSiee vl TESS EER ‘Andamentos moderados Allegro — ripido Vivace — ainda mals répido vivo — bastinte morido Presto — mato répido Prestissimo — 0 mals répldo de todos | Essas pulavras aparccem, as vizes, modifcadas por meio de outros voctbulos ‘(também Itallanos), tals como: assat (bastante), motte {aulto), plu (mnals), meno (menos) animato (animado), ee 2 Metrénome ‘Tals pala, porém, tém sentido vago, Imprecio, e alo deter- ‘alnam, em absoluto, 0 andamento exato do’ trecho, ‘Para determinar com absoluta cerlesa a dutagio exata do tempo, fs, compositares e executantes usam um apareiio denominada — setronome (© primero metronome fol imaginado por, Loull, em 1710, © aprovado pela “Academia de Cidneias de Paris ‘Depois désse foram surgindo outros, cada vex malt aperfcigoados ‘até aparecer aquéle que ainda hoje se ssa — o metrdnome de Mace, ‘Este metzdnomo que fixe malematicamente o andamente, & una ‘aa em forma de pirdmide. Dentro dein funciona um mecanismo de Telojoarin que pde em escllagio um péndulo fo a parte de balxo [No péndulo encontra-se um plso mével que, sondo abelado ou leven lado, acelea ou retarda, 0 seu movimento." Logo & frente, no inter ‘is carva, he uma escale graduada inaicando onde se deve colocar piso para que o andamento eorresponda ao grau de elocidade desea As oscllagies do pindulo devem ser contadas por minuto e sto ‘AS indleagées metrondmicas so indicadss no inllo da. compo. siglo, podendo sofrer modifieagSes no decorer do treeho, se assim 6 determiner o autor © cariter © a expressio do trecho também sia indicados multae vézes por palavras itallanas. Digemos — multas vézes porquanto Je fst em franco uso para ésse fim, 0 emprégo de palavras no proprio Iioma do compasior. Dessas palavras as mals usadas sio: sttretande aceeterando { pare apressar o andamento stringendo sitardando allargando rallentande para relardar 0 andamento ‘rubato — para Indicar cera tberdade no valor das figutss sem, contude, alterar a dvisio do compass 3 — Sinais de intensidade A intensidade dos sons, Iso 6, a varlaglo dos sons fortes © traces, constitu © eoloride da muses, Indiease a intensidade dos sons, quase sempre, por palavras ialianas (multas vizes abreviadas) e também por sinais gritos ‘onveneionadae is as palavras mals usodas (com as respectivas abreviatures): plano (p) — suave Diantssimo (pp) — fraquisimo forte (0) mezto-forte (mt) — melo forte meszo-piano (mp) — melo suave ‘moreno — deaaparecende ¢ 20m ‘iminuinde (aim) smorzando (smorz) — estinguindo o som inforrando (cin) — refergando © som crescendo (eres) ete. © crescendo também 6 indcado pelo sinal << o dim Pruindo pelo sinat ——— Para acentuaro som de ume determinada nota coleca-ce bre & mesma o sinal 4, > 04 —. Para sustenlar 0 som do una nota colocsoe stbre ela a abreviatura rn (de tenuta). ‘quasmowanio 28v 1 = Que & andament? 2 — quate sto og tives de endanentat 2 — come to naan o8 andamentar? & Goals sto Ar Pa ‘moderadoe? 7 — Cite alguns vobelon usados pars modifi 3 isran a — Pau ae sre omatononer 9~ Quon inven omatnone? fpurecem as idle maeoamisae? Tl Or aneamentor (0a visa DE MATTOS MNIOLLE cadne polo ietrénano potem ser modiicdat? 12 — Come aio Indlcados © SSigtePe's Slpesen de tren? 12 — Cte algumaspalavas wands para doe Sear snaenio.1—- te alias plans pate etary 0 andamenfo, H = Gene ntndo a coloridor 8 7 hn sos pale sole ada {ia detamtnar oll? Ql toon sols lem 9 ered P'S atinindar 28 ~ quai sio on sais ued paru inlcar ® econo ‘be seterminada pola) 20" Que sgafee e palaven Tena? APRECIAGAO MUSICAL © CANTO ORFEONICO FO CANTO CORAL: SUA ORIGEM E FINALIDADE Disse 0 nome de orfeke ao canto coletive, sto 6, entoado por smultas vozes,simulténcamente Orteio 6, pois, o mesmo que cérv A palavra coro (do grego — Khoros) signifcava na antigildade, reunigo de pestoas que entoavam cantes em conjunto ¢, a0 mesmo tempo, dangaram. Mats tarde, a palevra ebro generallzou-se, ¢ passou f designar Unleamnente 0 canto coleivo ‘A pratica do canto em conjunte yem de eras remotas Entre op antigor Bgipcios, Asses, Caldeus e Hebrous © canto desempenhava fungio importante 140. sémente nas cerimonias e+ Ulosas, mas também para animar es tropas nas batalbas. ‘© tel David, de Tstal, notablizcu-se como compositor de salmos, cantor saeros. Reunindo 0 povo em praca pibliea, David formava fotos de mals de mil pessoas, send cota, talver, a origem das grandes foncentragées orfednicas, io em moda nos tempos de hoje ‘Segundo alguns autores @ palavia erfeio designava, antigamente as sociedades corals masculinas, ‘te voesbulo — orfedo — & derivado de Orfeu, o deus da mises, nna milologia grega. Reva a tenda que Orfeu manejava com tal Subllmidade «lira que, 200 a influénen dos maraviows sons tirados fo Instrumento, tnha poder iresistrel, encantando a todes, até mes- ‘mo os séres inanimados. (© canto coral € também modalidade do canto em conjunto, Surgiu ho séeulo XVI com Martinho Lutero, reformador religioso que pereebendo a importancia da misies no culto divino, restabelecen & Dratica do canto coletivo nas cerlménlas da igreje ‘ eanto coral dfere bastante do canto exfednice, porquanto exige certo eprimoramento da téeniee vocal e maior soma de conheelmentes Joe misicos cantores, uma vez que 0 repertro é, pelo seu estilo, bem mais difell © canto coletivo nas escolas tembém nfo 6 novidade. As primetras ‘univerddades j6 inciujam a misiea, © muito espectaimente 0 eanto, entre as matérias obrigatras do seu eurroul. Fo. Booquillon Wilhem, drelor geral do canto nas escolas em Paris (1835), quem empregou pela primelra vex a palavra OrfeSo, para signar 0 ebro formado peas erlangas das escolas primras essa data em diante tornow-se cbrigatério o canto coletivo nas ‘ocolas da Franca, tomando 0 nome de eanto orfednieo. H desde entio fencralzouse 0 térmo orfeio para todos os conjuntos vocals desse tsptcle em todes of palses ‘Nos Estados Unidos da Amériea do Norte i cfrea de 100.000 conjunio vocals orfedniees, © sua prétiea 6 primorosamente culdada, fm rarfo das vantagens a ble atribuldas no desenvolvimento da educa ‘eo docarster, da diseptina e do sentimento moral e civico da criange ‘Toles os pores civilizados cultivam, hole em dia, © eanto orfesnice' como tm dos principats fatdres educativas (© CANTO ORFEONICO NO BRASIL ‘Grucas ao sou grande valor educativo 0 canto erfeénieo 6 hoje dis ciplina obrigetéria em tBdes as escolas brecileiras do 1° e do 2° grad (© santo cotetivo fo introduzido nas excolas de So Paulo por Jo Gomes dtnlor, em 1912, Colaboraram mais, tarde com Jf Gamed ‘niet, Fablano Lozano e JoGo Batista Julio, concorrendo para o {gesso do ensino da miisica nas escola primrias do Bstado de 8. Paul Tirediatamente se flaeram gent, nas eacolas os resultados obtid ‘com a pratiea do canto em conjunto ¢ em todas as Estados do Bras passou éle a ser cullivade, antes mesmo da sua sficalizgéo, deste fandoee os Estados de Pernambuco, Cearé, Bahia, Estado do’ Rio STaneiro © Distrito Federal, Devem-so, em grande parte, os excclentes resultados do ensin 0 canto orfednico wo entusiasie, dedicapio e compottncia de se prineijal orlentador, o slustre maestro Villa-Lobos, ‘Alim de Villa-Lobos, eltaremos também os nomes de Celgéo df ‘Barres Barreto, Albuquerque da Casta, Barroso Netto, Euelldes No Gomes Cardim, Henan! Braga, ¢ muitos outres que tém prestado vals conteibulgéo ao progresso do ensino da misica nas escola do Brasil MANOSSOLFA ‘Além da representacio gritica da mulsiea (notagéo musical), tém sido usados e experimentados varios outros sistemas com a finalidade de indlear a altura exata dos sons, 44 na Tdade Média, o monge Guide D'Areszo (um dos que mais Jontribuiram para o progresso da eserita musical) se utilizava, de um sistema de solfejo, exprimindo os sons por melo de gests. se sstema, eotmones mio gldoneane” oy “mk musa autores, até o séoulo XVIN, os portugues chamavam “Miao de solfa esse processo para solfeo, Segunde alguns Manossolfa é, pols, o Golfejo reatizaca por micio de gestos pratia os com as moe. ‘aso processo fol largamente empregada na Europa, tendo sido introduzido entre nés por Jogo Comes Jnlor, em 1912, nas escolas Jéo Estado de Sio Pau © emprgtgo do manossoltafeciita © euxllla © sotfeo, principal= te em realizagies coletivas, entretarto, o conhecimento da nota fo escrita ¢ Indispensdvel & perfelta efucagio musieal ‘Manossolta € seus sons correspondentes: No Distrito Federal, pastou a ser eotado em 1092, nas eseolas sunlelpals, por infelativa do Maestro Heitor Villa-Loboe, que Ine det plo desenvolvimento, dadss as vantagens que oferece para a pritica HIOTAS DA B« GRAVE NP ag UP ad bP ‘A. MOSICA f OS INSTRUMENTOS DOS INDIGENAS DO BRASIL Os indigense do tras Unham digpoigto bastante acentuada ‘pata'a mires, «especialmente, para 0 ennto ‘A misica Instrumente era tambim largamente pratlceda e quase sempre associnda 8 dang HOTAS DA 84 CENTRAL (mors vse ‘Todas a5 soleidades rligoeas ou fesivas eram acompanhdas de miisiea, Eos ferous Tupinambss, que ocupavam grande parte do hoo ltoral, dangavam num zitme monotone © alordoante durante inte e quatro horas consecutivas, nas ceriminias em que se sac Ucavamn Ge prsioneror de guerra” -ntretanta se 0 prsionelro sabia fcntaar “begs canto", poupavamie a vida As melodias indigenas no posuwam grande vaviedade de sons, 0 que ab lomave excassivamente enfadontss (0s instrumentas dos nosso Sndioseram bem varios. Hntre des cencontreme: a cangiers, flauta fabrienda com osioy de valentes (guerteitos; o uatapu (ou atapu ov gustapl), wade na pesta cujo som DPensavem of indioe, Unha o poder de atrair os pelxes; & inibia e 0 fembitarard, businas de guetra; © mimé, ustdo pelos nics Gua arte (no Maranho), era ma buzina fabricda com dvas laseas de ‘madeira da magaranduba, ajustadas com a reina da propria érvore fe multas outros. Possulam também grande varledade de inatrumentor de por cussio, tals com: 0 manual e mbaph, tambores feltos de trencos leves ceas; © marach (epécle de chocstho felto d> cabaca e chelo de pe Grinhas, cuje ruldo initava o.chocalho da cascatel), era usado para trocar ts bons expeitos; o curgu ov euruja, geende instrumentos de fem fUnebre; © outros mas Xa mis dos indlos do Breall predominava 0 ritmo, ceracterst camentebirbaro. Imitavaz 0 eanto dos pssare,o murmiio das fo sussurro dae fOlbes, dando A soa maislea umn sabor agreste © ude. heontram-e no Museu Naclonal vise cantor dos Parecl, col Fidos pelo erudito Roquette Pint e por ele recolhdos. Segundo a opinito de estudlsos do assunto, etestada por obser- vaplo visual, as {rior existentes nas selves do Brasil conservam ainda Intactos os costumes musicals dos eeu antepesades INFLUBNCIA DAS MUSICAS: AMERINDIA, AFRICANA, POR- ‘TUGUESA, ESPANHOLA F OUTRAS, NA MUSICA BRASILEIRA A misica brasileira recebeu a influtnela. dos vétios povas que cconeorreram para a sua formapéo e desenvolvimento, ‘Com a chegada dos jesultag a mlsiea tornou-ge um dos elementos e tigegao entre of colonizadores os selvagens, © canto estriente © morétono, préprio da mislea amerindia, acompanhedo quase sempre de Instrumentor ruldasos, fol Tecebendo © influxo direto dos cintices serenos, melodigoe ¢ tio cheloe de sent ‘mento religoso, des missiondcioe jesuites Entre os primelros missonérlos destace-ee o padre Navarro, que ‘raduain para 0 tupt os ednticos eines reliioss, eonseguindo sedate fe eatequlzar grande ndimero de selvagens (Os missiondrios atratam primelramente as erlangas, ensinando-as fa cantar ea orar, A medida que ot pequenas Sndios lam tomando onhecimento dos cantos e dos ensinamentes da nova rliggo, reall ‘avam 0s jesutas, pequenas rerresentagées sactas (autos © mistérics), nas quals tomavam parte os selvagens catequizados Por éste melo conseguiram também os padres Jesuites chamar a 1 of Indios adultos, que, encartedos como: papel Sallente dar lias ras representagies se convertiam a0 eatoliisma, PPrestaram também sua valbta colaboragi neste sentido os Padres ‘nehieta © Nobrega. © Padre Fernio Cardim que, de 1563.» 1590, aqul permaneces fentre os indies, assim descrove as aldelas de indios ealequlaados: “Em Udas estas aldeias nd escolas de contar, cantar e tanger, Udo tomam bem e ha Jé multos que tangem flaitas, violas, eravo, e ofielam mlssas fem canto de OrgGo" ‘Ao mesmo tempo que a mislea religioss, espalhava-se entre as Indigenas e os colonieadores a misica popular portugues. Esta, port, {tomov feleAo nova no Brasil. As saudades da pAtria distanta, uma site de obsticulos na tarefa de colonizar, € mais, tristean da solidao eram ao canto do portugués no Brasil um tom dolente e melen- coco, cujas melodias comoviam e abalavam os indigineas produzindo- hes emogbes © sentimentas novos ‘A vinda do negro africans para o Bresll, deu & nossa mislea ‘outro eardter bem diferente. Os negros escravos misturavam a si Imiisiea com m nossa, que jé tha assimllado grande perte da mix sea portuguése, FRINCIPIOS BASICOS DA WestCA 1 Palo trabalho rude ¢ esas, As trturas do cai, & lem bang dloroea du tera etal oo lar tant clay que’ o canta dh pobre nego nio pods nar do trader angi sal o deaento 8 sadade. Na sua miscapredomina 0 stmo, s uavam instrumenton de Peron, At melo, embors uniforms, eam bastante expresiv ‘s nogroe reunlamoe nas stoslat cantando angendoy foo urand afogar nos seus cantos © sana, at suas magoas © lesoee, Devazn a ens feulles 6 nome de hates, Bra ande o nimero de dang dor negiosafzanes, Clareos nice that's Ind, de rt bstntecedertndy 9 ches totacat O samba, gue no Estadn do Rode Janek eradenomimado ba, os Iinas Geis chamavae eateet eos Bstadas dos ea combento como tandang; 0 eandombl aga faite, cao lene tna 6 ocr de erse or one ¢ mau pt 2 da Teunito demas (es ropes tinas — amevind, ports ute ¢ ature ~ moldose a isin basin com cnastrbtens Finics ‘eléiess e harmonicas Iniettanente neds Gonvim salt sind ifutacla de otro Poe, entora em mute enon propor Os expat detzaram-nos im pour da sua msensugestin enquanto cantare dagavam sur inlerey, fendangen,tieeae Stbaneray ao som das gitaran, isn nsermaram ab nose lio x holandess, durante ivasio de Termin, segunda & pln devises autre, dear cena, vetgee de soem ‘foeclamente no Noval Também os iallanes «trans exrstam certatnetela na isa brasil durante sew pede frmagas "ince, portant, que efor or porn, oigens, ry g,somenn aver, gu eoncoreram par maa minor 120 INSTRUMENTOS MUSICAIS Os instrumentos musicals se classlicam em quatro categorias 419) instrumentos de cordas, 28) astrumentos de s6pro. 32) instrumentos de pereussio. 49 instrumentos elétticos (ou eletrOnicos) 1 = Os instrumentos de corda subdividemse em quatro grupos ) instrumentos de cordas friccionadas — valine, viols, Mloloncela e contrabatxo, ) Instrumentos de cordas dedilhadas — harpa e violto ©) instrumentos fangides com o plectro (palhetu com 2 qual fo langidas as cordas) ~ eavaquinho, guitarrs. bandolim, banjo € futros menos usados, @) instrumentos de cordas percutidas — piano. 2 Os instrumentos de s0pro compreendem dois grupos — as maiteiras ¢ 0s melais — subdivididos em quatro grupos, «) instrumentos de embocadura fivre — fata eflatm (madeirs) by instrumentos de patheta dupia — oboé, come-ingls, fagote « contralagote tmadelre) «) instrumentos de pathela simpfes — clarinetes (madetra ou smetal) ¢ saxolones (metal ©) Instruments de bocal — tromps « sashornes (neta. rompette” trombone, tubs 3.— Os instrumentos de percussSo dividers se em dois grupos: 4) instrumentos de som determinade ~ castigo, xilofone, ‘umpano'e outros ») instrumentos de som indelerminado — bombo, cal «¢ surda) pratos, tant, trlangulo, pandelfo © castanbolas (a 4 Linstrumentos efétricos (ou eletrdnicos) séo instrumentos musicais, ‘cules principios de formagso do som se caracterizam pela ampliacS0 telérica de um som de débil inlensidade, ou pela produgdo de uma corrente elérica allernada que se converte em som. Eis alguns instrumentos elétricas: o argo Hammond, 0 solovox (deleclado} violoncelo elrico,eontrabaixe eltrco (de arco), carrilhio elético (de percussB0}, 0 Theremin (ave capla 8s ondas sonoras com ‘a5 mis), e outros mas, Eases instrumentos elétricos comecaram a surair em 1920. BANDA DE MUSICA ‘A palevra banda significa reunite grupo. Banda de misea (ot ‘banda de misios) era o nome dade, antigatente, aos grupos de ‘misicoe soldados que tocavam of seus instrumentas durante 83 ce- ‘mdnias malltares, HA dole tpoe de bandas de masie: 8) bands marcia, também chamada banda de comeletes, na ‘qual entram as cometas ¢ as caixas (curda e clara) ) fanfarrs, compteendendo exclusivamente instrumentos de metal (trompas, trombotas,clarins, trombones, ete). S80 as bandas que acompanham os corlejos velgioses ow festivs. 1H ainda um tipo moderno dencminado banda sinféniea, onde figuram, além do instrumentos propre das bandas, o¢ instrumenta> de arco. fste tipo de banda é também chamado banda de eoncésto mm MARIA LIGA DR MATTOS PRIOLLE ORQUESTRA (ANTIGA — CLASSICA — MODERNA) A orquestra surgiu com o teatro dramético, A palavia orguestra designava, antigamente, a parte do teatro ‘oeupada pelos misies; mals tarde passou a designar 0 conjunto de ‘misicos quando se reunlam para executar obras de grande enverga- dura, tals come operas ou pegas sintOnlas. “Tem a orguestra sofrido profundas transformagées, dado 0 desejo dos compositor: de aumenlarthe 0 poder sonore, enriquecendo-a fom grande nimero de instrumentos de timbres bem diverse ‘Vejamos como era constituida a orquestra empregada por Cléudio ‘Monteverdi, em 1607, para acompanhar a ss pegn "Orfeu”, conside- ada a primeire grande obre dramétiea: 2 craves 1 nauta 2 Grpios de madeira 2 cometas 2 violinos 1 larino (trombeta da qual se 20 violas ‘originou 0 “trempette") 2 contrabateos| 3 trombetas 2 guitarra: 4 trombones 1 harp 1 regate (esplcie de realojo) Observa-se nesta orquestra antiga a prevenga da guiterre, Outros instramentos sie tipo ertm também usados como, por exomplo, alaides lras; tals instrumentas, de sonoridade multo sca e frace, foram Gesaparecendo dos conjuntos orquestrals, reforgando-ee no se lugar o-nimere de ingtrumentos de arco (vilinos, violas, vletoncels, contrabiatxas) Para isso concorreram em grande parte Catlssimi, na Itilla, © Lull, ne Prana. Em meades do século XVIII, muito mais desenvolvide, ating fs orquestia 0 perlodo chamado da orquestra clisrcs, que ficou assim ‘constitu: 0 viotinos «.s*) 2 obots 8 violines (=) 2 tagotes 6 violas 2 elarinetes 6 rioloncos| 4 contratatzoe 2 Mautas 2 par de timpancs PRINGHPIOS BASICOS DA MoaroA am ‘esse perfodo destacam-ce Emanuel Bach ({ilho de Joio Sebastigo Bach), Gillick (oeriador da tragedia lirica), Haydn, Mozart e Beethoven. (Com © sdvento do Romantisme, no séeulo XIX, folse a orquest aperfelgoando, erescendo 0 imero dos instrumentos que a compu ‘ham, até alcangar © periedo denominedo da orquestra moderna, com Bertios, Wagner, Strauss e os contemporineos Schénberg, Strawinski, Villa-Lobos, Lorenzo Femander, Francisco Mignone, Camargo Gua alert © muitos outros s instrumentos que compiem a grande orquestra moderna per- tencem As tres categorias: cordas, sSpro (madelrae © metals) de perenssio (ou bateria) _ (xj ‘oarpa — dened plane — perewige san in| sr to coe Sakae } ms } recat SESE = pa too Eo re a ‘A. grandioon e imponente massa orquettral assim constituida dae modeenamente 0 nome de muestra sinfOnicn Chama-se regente ou chefedeorquestea o misieo que dlrge conquest, levando-a com habilidad: e inteligénela interpretar com abgoluta ‘fdelidade 0 pensamento expresso na partitura do autor da obra. executada Entre os mats notdvels regemies contemportneos encontram-se cos nomes de Serge Koussewitesky (russe), Arturo Toscanini italiano) Leopold Siokowsk! (inglés), os brasileiros Francisco Mignone, Eteazar de Carvalho, José Siqueira, Bnlo de Freitas Castro, Henrique Morefenbaum, Alceu Bocehino, Isaac Karablchewski, Roberto Ricardo Duarte e outros Entre os regentes brasileiras j& desaparecidon destacam-se os nomes de Franciseo Braga, Hellor Villa-Lobos, Oscar Lorenzo Fernandez ¢ Assis Republican, Orquestragio & a arte de reunir os vétios instrumentae, combl- nando Limbres e sonoridades diferentes, produsindo uma composigio ‘onde se encontram os mais variacos matiaes da exprestfo rascal, PRINCIPAIS FORMAS MUSICAIS ‘As composigdes musicals classfeam-s> om trés grandes grupos Instrumental (los de instrumento ou dilos, trios, ‘quartetos, ete; & charsada mision de cfmera) vocal — cantada mista — (instrumental © vocal) Mision ‘Toda composigio obedece a um plano de construglo, isto 6, 8 uma forma. Na composigio musical a forma ¢ determinada por varlos ele: rmentas (ltzloos, melddicos ¢ harménicos), que se congregam esta belecendo a estrutura uniforme do trecho Daremos a seguir algumas das principals formas musiens MINUETO ou MINUETE — Antiga danca francesa, muito em voga no séeulo XVI. Seu compasio é 0 8/4 e a misice dove ser chela «4a graga cerimontose que esta danga represinta. Andamenta moderade, MAZURCA — Dani de origem poluca. Andamento moderado, ‘compasso 3/4. Sao linissimes e mult tocsdas as Mazurcas de Chopin GAVOTA — Danga francesa. Compusso 2/2. Seus periodos ¢ frases devem comecer em tempo fraco, Andamento moderado, SARABANDA — Dana de origem espanhota, Compasso terné- vio. Andamento grave. A melodia da Sarsbanda 6 geralmente muito eramentada, CHULA — Danca regional portuguéss. Compasso binério, Modo ‘malor. Costumam cantar enquanto dangem, acompanhando o ritmo com estalos de dedos. PAVANA — Danga de Pidua (Itlla). Andamento grave, Com: asso bin. a MARIA LUISA DE MATTOS PRIOLLE SUITE — Conjunto de dangas antigas, no mesmo tom, de earéter diferente, executadas sucessivamente, A palavra Sulte & francesa; para o mesmo fin of itallanes usavam a palavra Partita. ‘35. Boch esofovou varias Sultes, reunidas em dols dlbuns — Suites franceses ¢ Suites inglésas PRELUDIO — Pega de forma live. Néo tem compasso nem anda mento determinate. Serve multes vézss como Introdugio a uma pega de maior vulto, & geralmente curto e tem caréter de improvise. RAPSODIA — Peca instrumental baseada em cangbes folelérleas regionals. As apsédlas mais eonhecidas aio as de Liszt, baseades fm temas de canoes hingaras. As Rapsédias de-Lisst foram excites para plano, e-a se difeuldade téenica & transcendente SONATA — A forma musical mais clevade da misiea erudite. Dividese em 3 cu 4 partes chamadas tempos cu movimentes. Os tempos da sonata dever ser de caracteres bem diferentes, ea Sonata ‘Clisiea obedocem & soguinte ordem: 19 — allegro (0 qual se desenvelvem os dois Temas principals. Sua estrutura deve seguir © plano fextabeleido) sonata | x6 Andante 1° — Minueto ou Scherse 4° — Rondo ou Final ‘Aigumas Sonatas delxam de obedever ao plano da Sonata Clission, © slo denominadas Sonatas Fantasia, como por exemplo, a canhecl- ‘ossima Sonata oo Luar, de Beethoven. Quase todos ‘os comperitores tém escrito Sonatas para plano, ‘iting, votoneel, Nauta, etc. .Destacamse, entretanto, as de Haydn, ‘Mozart e Beethoren, para plano ‘A Sonata, quando escrta para eonjunto, toma 0 nome de: due, tio, quarteto, tz; porém a estrutura é sempre a mesma. ‘Quando cconta para orquestra, chame-se Sinfonia; e, ainda, ‘quando tum instramenta se destaca fazendo o solo, toma ela © nome Ge Concérto FUGA — Camposigdo musleal de estilo severo que reune arte ¢ cléncia. & a mais alte expresso da musica polifénlea. Consste a fuga no desenvotrimento do tema principal (Sujelto), de sebrdo com, ortue » determinadae lee. r com & aual tudo mais. direta ou indire- ftamente se relaciona. Pelas entradas sucessivas do tema principal, sempre em vores diferentes, temee @ impressio de que te teats Drocuram fugir e se perseguem umas ae outras, vindo del orlgem da palavra — Fuge Os principts elementos de Pugh, sfo: Sujelto (lem principal, espe (lmitao do Suet em ovo tm), Contrasufees cede contrapentada que acompanhserprs Sujets a Rarpsta ¢ Siete paisa Halana cujesgnfeagio € eerudo). nea pate ee, ontorme indica o term stretto, of elementos de que se comple Fuga se vém, pouco a pouc, acu estetar, sndo,ouvits sialtincamene. Quando a Fuga nio obedece ao plane elissico (escolar), recebe rome de Fuga live ou Fugato. MOSICA RELIGIOSA — Neste género de misica encontram-st ‘composigies de forma livre como Ave-Matia, Salutaris, Missa, cle uardando carter de religicsidade azentuada’ . ‘OPSRA — ® uma composigfo dramética; & a miésica de teateo 8 uma representagio eantada por yores cultivadas ucompanhadas de frande orguestre,coros ¢ ballades. A Spera pode ser: aérin ou edmien (Gpera bufa). Varios foram os compsitares que se dedlearam excl sSivamente & pera entre os principals cltaremos Verdi, Rossini, Massenet, Puccini f Wagner. Entre os braslelresciteremos também alguns composites que trazem, na sua volumosa obra, varias Gperas, Sao tes” Padre Jost Mauricio (Zemira”), Carlos Gomes ("O Guarani, “0 Bscravo", “Bosca”, "feria Tudor" 'e ele); Alberto Nepomuceno’ “Artemis” ¢ “ Abul"); Leopoldo Migues.(“Saldunes"); Henrique Oswald (ll neo", "Ea cvoce doro” e "Le fate"); Fransisco Braga (Juplea”, © “Anita Garibeld"); Agnello Franca ("Parastas”" — pera de costumes bras silelos € "Kismé” — opereta); Assis Republicano ("O Bandeirante "A Vida de Jesus", "O ermitio da Glia", “Amazonas” "Guarar pes". Este ditima’mereceu o primi do Gongresso, Naclonal, na co Imemoragio do 2° centendsio @a baal de Guararapes); ¢ miloe HINO NACIONAL BRASILEIRO 0 ino offeial da nossa patria, ‘Alor da miislea: Franelseo Manuel da Silva. ‘Autor Ga letra: Osério Duque Estrada Pequena resumo histrico HLA virias opinides sObre @ éyoca em que foi composto © Hine Nacional Segundo alguns fol composto en 1831, quandp se deu a ableagio de D, Pedso I. Segundo outros, fo somposto em 1841, para a coroagio de D Pedro if, Entretanto, 4 quem afirme ter sido 0 nosso Mino Nacional composto em 1622, na preclamacio da Independéncia. Fol, primeiramente,chanado, Marcha Tstunfal e logo depols Hino Nacional, ‘ho ser proclamada a Repablica fol realizado um concurso para escolha Ge um novo hina, que substituisse © de Franelsco Manvel. Alcangouw f primelzo lugar © hine apresentaco por Leopoldo Miguez. A opiniio fables, porém, era de que ‘ase conservado o antigo Hino, consi ferando-o associade a um dos acntecimentes mais importantes de nossa historia ‘0 govémo resolveu atende so novo e manteve o Hino de Francisco ‘Mansel, que fol entao ofielalizado Hino Naclonal Brasileiro, por Decreto fio Govérno Provis6ra (decreto 111), a2 de janciro de 1600. Este feereto, entretanto, 26 se referia & imisiea do Hino, pols nenhuma letra haviaeldo especialmente composta para éle,¢ par Isso diferentes ‘verses eramihe adaptades, srmpre com alusées & monarqula ‘Sendo realieado concurso pats a composicio da letra, recalu escola eBbre of versos de Osérlo Duque Estrada. (Os versos de Osério Duque Rsirada s6 foram, porém, ofcatizados fem 6-de setembro de 1922 (véspera do centendrio da Independencia ‘a0 Braslty DADOS BIOGRAPICOS DE FRANCISCO MANUEL DA SILVA Nasceu no Rio de Jane, 21 de fovrelo de 1705 ¢ mare! 18 de detent Go Taf. Tee coma. proteuire 0 Padre eo Ssusclo Nunes Gatla e ape a morte ete, Sgsmnd Neher heres Portugal PRINCIPIOS BASICOS BA wOSICA =) Foi fundador da Sociedade Beneticente Musical e mestxe da Capea’ Imperial. Fundou também a nossa primdra escola ofilal de musica, cuja instalagdo fol levada a efeito a 13 de agisto de 1848, com nome de Tmperial Conservatério de Msle, parsando posteriormente 8 chamarse Institato Nacional de Musics, ¢ hoje Escola Naclonal de Mésica de Universidade Federal do Rio de Janeiro (antiga Universidade ‘do Brasil) Francisco Manuel dedicouse mais so magistério que, proprie- mente & composigio. Delxou vitios trabalhos didatico, entre os quals| se encontra um’ Compéndio de Principle Elementares de Msica Bhtre seus trabalhos de composigdo encontram-se ume épere, O Pres tigio da Let; o Hino Nacional Braslleuo; ¢ virias misicas aacras (TeDeum, Matinas, Mase das Mortos, ste.) DADOS BIOORAFICOS DE OSOR'O DUQUE ESTRADA NNasceu em Vassouras, no Estado do Rio de Janeiro, a 29 de brit de 1870 e morreu a 6 de feverero de 1927 Fol poeta, prastdor,historiado, protessor e jornalista Dos seus trabathos o que mais se destacou fol a letra do nosso Wino Nacional; delxou também entre outros mais: A Arte de taser verso, Flora de Malo, Nogies da Historia do Brasll © Nogdes Elemen- {ares dh Gramitien Portuguesa HINO A BANDEIRA NACIONAL ‘Autor da musica: Francisco Braga ‘Autor a letra: Olavo Bila, Pequeno resumo histérico: Achavae Francisco Braga ssslstindo 4 uma solentdade na. Hscola Tiradentes, onde cantaram o Hino a ‘Tiradentes, composigdo sua. Assstlam também a solenidade varias futoridades, inclusive 0 Prefeito, Dr. Perira Passos © o Inajetor Es colar, poeta Olavo Bila. Bneantado com a belesa do hino, 0 Prefelto pediu ao poeta Olavo Dilse eo Maestro Francisco Braga que campusestem, respectivamente, flelra e a misica para um hine que devera ser eantado pelos alunos das escolas munielpats, quando fOsee yada a Bandelra. ‘Nacional ste fato fol narrado pelo préprio Maestro Francisco Braga. & Protesséra Ceigéo de Barros Barreto, que reproduaiy, com as extuals slavras do Maestro, no seu magnifico “Estudo sdbre Hinos « Balt Jaciras do. Bras Disse ainda Francisco Braga que “o Mino & Bandeira passou a ser entoado info sdmente nas eveolas do Distrito Federal, como exe- fcutado poles bandas de misiea de Marinba e Exérite, difundindese por todo 9 Basil, tornando-ge apenas pela tradigGo o\hino oficial & Bandeira. Naclonal” DADOS BIOGRAFICOS DE FRANCISCO BRAGA Nasceu a 15 de abril de 1960 no Rio de Janeiro, ¢ morreu 8 14 de margo de 1065 ‘Filho de pais paupérrimos, fol com 8 anos, recoihido ao Astlo, {de Meninos Desvalidos (atual Insltuto Profisslonal Jodo Alfredo). ‘Ai comecou seus extudos de misia, tomando parte na banda de alunos ‘como elarinetista e, mals tarde, como rogente da mesma, Bnfrentando (andes difieuldades matriculow-se no Imperial Conservatorio de Mi- Sica, onde estudou harmonia com Carloe de Mesqulta ‘Ao ser realizado o concurs para e composigio de um Wino a Republics, Francisco Braga, que contava enlio 21 anos de idads hele tomou_ parte, Seu trabalho ‘ol considerado um dos melhores, tendo sido classificada em 2° lugar (@ 1° prémio coube a Leopoldo Miguen), concedende-ine 0 gorémo, como prémio, para aperteleos mento de seus estudos, uma Viagem & Eureps ‘Pstudou no Conservatdrio de Mea de Paris (com Massenet)/ ‘onde ingressou por concurs, tendo aleangado 0 1° lugar. Estudot| fambém na Ilalla e na Alemanha. Voltando a0 Brasil foi nomeato professor de Composigfo © Re: fgéncia no. Institute Nacionat de Mslea © protessor do. Instituto Sota Alfredo 'B um dos nosios mais destarados composites, sallentandose ‘obra riqueza de harmonia etéenica de orquestragdo invulgaresJ ‘Da su obra vastisima destacames: Cauehemar e Mar sinfonicos), Jupire e Anite Garibaldl (éperas) com © grito de “Independéncia ou. Merle Portugal, foi realizado um eapeticulo de ula, na Case da Opera (em Sio Paulo), em homenagem a D. Pedro I Delxou considerivel bagagem lteréria. Citaremos algumias de sues obras mals conhecidas: Contos Pitrins, Poesias Infants, Crénleas fe Novelas, Tarde (publcado apde sua morte), ee lave Bile 6 considerado o principe dos postas Brasileiros. HINO DA INDEFENDENCIA ‘Autor da musica: D, Ped 1 Autor da letra: Barista da Veiga Pequeno resumo histrico Cortia o ano de 1822. A idéia de que o Brasil extaria em breve liberto de Portugal, delxava transpareeer em todes um sentiments Imisto de alegriae ‘exaltagio, Rvaristo da Velga, influenciedo pelos facontecimentos a época, escreveu os seus Hines Pattdtices, versos fentre os quals se encontrava o Hin ‘da Independéncia D. Pedro 1, que sabia musica, compts inde melodia para o Hino da Independéncis, de Evarlsto da Veiga Na noite de 7 de setembro de 1822, dla em que, defnitivamente, ‘eames separadas de Nesta nolte foi cantado pela ‘primeira ver 0 Hino da tndepen- incia. Ao terminer a execugio do Him foi aclamedo D Pedr Tmperador Constitucional e Defensor Perpétuo do. Brasil. DADOS BIOGRAFICOS DE D, PEDRO Nasceu a 19 de outubro de 1708, em Lisboa, Aos 9 anos velo para ¢ Brasil ‘Mozeeu 426 de setembro de 183 Entre outros estudos dedicouse & misica, para a qual sentia forte inclinagdo. ‘Teve como mestres de misica © Pidre Jost Mauticlo, Marcos Portugal ¢ Sigismund Neukomn, ‘Tocave varios instrumentos (violine, volonecla, flaute, tagote, flarineta ¢ trombone) extudew Teoria Musleal, Harmonia, Contra onto e Compesigio. Delxow varius compesigées, entre as quais se encontram o Hine faa Independéncia, 9 Ming tla Carta Constitueional de Portueal tse DADOS BIOGRAFICOS DE OLAVO BILAC INasceu a 16 de desembso de 1965 © morreu a 28 do. dezembr ee 1918, Colaborou em varios jomnais ¢ revstas do Rio de Janeiro, deter tendo a poltien demoerdtia e publicendo crinicas terdrias ‘Sua obra principal € 0 livro’"Puesina”, que se compse de t partes — Pandplias, Vie-Lactea Sargas de Fogo ‘iltime teataiho), uma Sinfonia, uma Opera (com o texto em porte ‘tvés), Varkgées’ sobre uma melodia popular, ¢ outtes mais Faleecu em Portugal, tendo legada eeu cofugio a eldade do Péxto, ‘onde se encontra guerdado na Beal Capela da Lapa: DADOS BIOGRAFICOS DE EVARISTO DA VEIGA Naseeu no Rio de Janeiro a & de outubro de 1799, © morreu a 12 de malo de 1897 Iniciou sua vida de trabalho negociando com livros, alé estabete- cer-se com uma lWraria, Dedicando toda o tempo disponivel no estado, edo vin ecroados as seus esforeos, tormand-se brilhante jornaiste Fol furdador da Aurora Fluminense, jornal onde, durante multos ‘anos, se disutira n os principals interéases politicos Esereveu Hine Patriticos (onde se encantra 0 Hine & Indepene ‘encia)¢ vivias obras inditas, como Despedia, Ode & Gréeta ¢ outras, HINO DA PROCLAMAGAO DA REPEBLICA ‘Autor da misiea: Leopoldo Migues, ‘Autor da letra: Medeiros e Albuquergue Pequens resumo histrleo ‘Ao ser proclamada a Repibies, a 18 de novembro de 1886, 0 govéeno fE1 realizar um concurso pars que fisse escolhido ofical. mente um novo Hino Nacional, uma vee que o Hino de Prancisco ‘Manvel havia sido compasto na épeca da Independencia. Apresentaram-se cérea de 36 concorrentes, tendo so’ classificado fem 1° lugar 0 Hino de Leopoldo Migues, com verso de Medeitos ‘Albuquergu, Contuio, para satislazer @ vontade do poro, que nko desejava {8586 substituido © tradicional Tino, fol conservado como. Hino ‘Nacional ¢ antigo Hino de Francisco Manvel, © belissimo Hino de Leopoldo Miguex pasion oficielmente a ser conaiderado, por Decreto do Govérno Proviséto, o Hino da Prociama ‘io da Tepibien, DADOS BIOGRAFICOS DE LEOPOLDO MIGUEZ Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 9 de setembro de 1850 ¢ morreu no dia 8 de jutho de 1902, Tstudou desde pequeno na RUrops, para onde o levou sew pa que era espanol ‘eve grandes mestres, entre des o famoso César Franck '86 aos 21 anos voltou ao Bras, ¢ aqui sesociouse a Artur Na: oleio em estabelecimento comercial de verde de plance ¢ micas ‘Sua vocagio entretanto néo era o coméreo e sim, a arte de tocar € ‘scrover misiea. Seu instrumento fol 0 iin. ‘Tendo conguistado o 1° lugar no concurso fara © Hino & Procla- rasio da Repibliea,recebeu como prémio a quant de vinte contos de tis. Miguer fé2 doupio desea quantia ao Inslituto Nacional de Misice (hoje Escola de Musica da Universidade Federal do Rio de Ianeito), do’ qual era dicelor. Com essa quanti, 0 inslililo’ begun lim grande érgao, que foi eolocaco no salsa nobre de ‘concertos. ccslreado por Saini-Soens, ‘A fsve saldo fo1 dado o nome diate grande misico brasteto: Leopoldo Migues Algumss de suas obras pfinelpais: Os Saldunes (pera), Ave Uhertss, Prometeus (poems sinféaicos), Sinfonia em SI bemol, mi sleas para plano, canto, ele DADOS BIOGRAFICOS DE NEDEIROS E ALBUQUERQUE Nasceu em Pernambuco (Recife), a 4 de satembro de 1867 & ‘morreu, no Rio de Janeiro, a 9 de junho de 1934 Fol um grande propagandist da repiblca, Aliés, « ela se acha ‘seu nome intimamente ligado tomo autor que & dos versos do Hino {n Proclamagio da Repibiten, CColaborot em inimeras jornat do Rio, S40 Paulo, Buenos Altes f Paris. Fo! fundador e tedator-dhete do Figaro. Pertenceu a Aca. emia Brasieira de Letras, Delxow volumosa obra literdria: Poesias, © Remorso, Mie Tapula, et. sngdes da Decadéncia, No A mesica Autor da mises: Abdon Lyra Autor da letra: Olegério Mariano Poqueno resume historic: ‘a 13 de agisto de 1948 competou a Rscola Naclonal de Mision da Universidade do Brasil 0 1° centendrio da sua fundaggo. Gomemorando esta data viras.solenidades foram reallaadas. ‘A nossa Escola de Misia ofiil ainda ni

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