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80 DE OUTUBRO DE 1970 1617 4. Rodero inscrever-se no 3.° ano os alunos que tenham obtido aprovagio, pelo menos, em duas disciplinas do * sno do plano de estudos do meneianado Decreto * 87 584, desde que uma delas seja Direito Civil (Parte Geral Obrigsgses) e « outra Anilise Matemities ou Economia II. 5. Aos alunos do 8.° ano do curso superior de Finat ‘gas seré facultado optarem entre a frequéneia de Di Comercial © Maritimo e a dos 2.* semestres de Di- eito Constitucioual e Administrative e de Finangas II, devendo nesta ultima bipdtese vir a frequantar no 4.° ano 8 disciptina de Direito Comercial e Maritimo. 6. Poderio inscrever-se no 9.° ano os alunos que tenham obtido aprovagio mas disciplinas de Matemiticas Gerais, Geografia Econémica Portuguesa, Economia I e Prope. déutiea Comercial I e em, pelo menos, duas diseiplinas do 28 ano, desde que uma delas soja Direito Civil (Parte Geral ¢ Obrigagoes) 7. Os alunos inscritos no 5.° ano com disciplinas atra. sadas poderio cursar apenas o equivalente # quatro dis- ciplinas anuais e uma semestral de entre as previstas para 0 5.° ano no presente diploma. Art. 72 As chividas suscitadas ma execugio deste de- creto serfo resolvidas por despacho do Ministro da Edu- eagio Nacional, sob parecer da Junta Naci agi. Marcello Caetano — José Veiga Simao. Promulgado em 17 de Outubro de 1970. Publique-se. © Presidente da Repiblica, Auénco Deus Ropereuss ‘nomaz, seovesseessossesscsssossossoosnesesesnosoot MINISTERIO DA ECONOMIA ‘SECRETARIA DE ESTADO DA INDGSTRIA Direcedo-Geral dos Servigos Eléctricos Decreto n° 513/70 de 30 de Outubs proceder & actualizagio da regulamentagio de de elevadores, muito especialmente dos destinados ao trans- porte de pessoas, de modo a atingir-se um nivel de segu- Tanga mais consentineo com as possibilidades oferecidas pelo progresso da téanion. 2. 0 regulamento que agora se publica, embora vise essencialmente @ seguranga, nfo descura a comodidade dos tutentes e procura conciliar estes requisitos com a conve- niente eficiéncia do servigo. Dentro de tal espirito o Regu- Jamento impSe éreas minimas para as eabinas dos ascen- sores © estabelece, como princfpio, que essas cabinas ou no tém portas ou t8m portas sutométions. 3. Este regulamento, produto de ums estreita colabo- ragio da Comissio para o Bstudo e Revisio dos Regula- mentos de Seguranga das Tastolagdes Eléctrieas, etiada por portaria de 80 de Julho de 1954, com as entidades ofcinis ® particulares mais ligadas ao seotor por forga das respee- tivas fungdes, teve como fonte inspiredora nilo s6 as direo- ‘ivas do Comission Internationale pour la Réglementation des Ascenseurs et Monte-Charge (C. 1. R. A), mas tam- bém a regulamentagio congénore de paises de téenica evoluida Nestes termos ‘Usando ds faculdade conferida pelo n.* 8.° do artigo 109. da Constituigdo, 0 Governo deoretn e eu promulgo o se guinte: Arligo 1.1. 0 estabelecimento ¢ exploragio de ele- vadores de tracgio eléctriea ou comando eléetrieo deverio satistazer as disposigdes do regulamento anexo a este de- cereto, que dele faz parte integrante e baixa assinado pelo Secretirio de Estado da Industria. 2. A Direociio-Geral dos Servigos Eléotricos poder auto- rizar variantes 0 preceituado no movo regulamento nos casos em que a evclucao da téonioa as justifique e aconse- Ihe, desde que essas variantes oferegam a indispensével garantia de seguranca. Art, 2.°— 1. Os elevadores deverio ser vigiados e con- servados por uma entidade especializada, reconhecida pela Direogdo-Geral dos Servigos Eléctricos, que assumiré a rosponsebilidade criminal e civil, esta solidariamente com © proprietdtio, pelos seidentes causados por deficiente eon- servagiio dos elevadores on por 0 seu funcionamento nfo se conformar com as normas apliciveis. 2. Poderio assumir a responsabilidade pela conservaglo de elevadores engenheiros electrotéenicos ou mecinioos, agentes téenieos de engenbaris electro-mecinica, elect cistas ou empresas qualifcadas. 3. A seu requerimento, » Direogto-Geral dos Servigos Eléetricos insereverd em cadustro préprio as entidades que se mostrem idéness para assumi a responsabilidede pela conservagio de elevadores. Art. 3.°—1. Os clevadores no poderdo entrar nem ‘manter-se em explorago sem que respectivo proprietd- lo comunique, prévismente e por esorito, a Direc¢do-Geral dos Servigos Eléetrioos # entidade encarregada da conser- vaca 2. O proprietirio de elevadores deverd informar imedia- tamente » Direogdo-Geral dos Servigos Eléetricos quando houver substituigiio da entidade responsdvel pela conser- vagiio. 3. A entidade encarregada da conservagio de um ele- vador deverd participar imediatamente & Direcgao-Geral dios Servigos Eléctricos, por documento autentioado, 0 encargo assumido, procedendo de igual modo logo que esse esse encargo. 4. A entidade referids no niimero anterior deveré infor- mar 0 proprietério, por escrito, das reparagées que se toma indispensivel efeotuar ou da necessidade da imediate, imobilizagio dos elevadores quando 0 seu funcionamento oferega perigo, e, neste dltimo caso, remeter & Direogdo- Geral dos Servigos Eléctricos edpia da comunicagtio en- viada 90 proprietério. Art. 4."— Os inguilinos com diteito a utilizaglo dos ascensores dos respeotivos prédios poderdo reclamar do no funcionamento em boas eondigées desses ascensores pe- rante a Direccdo-Geral dos Servicos Eléctricos, que fixard ‘ao senhorio um prazo para entrada dos mesmos em servigo normal, tendo em stengto o tempo necessério a eventusi reparagéi Art. 1. A falta de cumprimento do disposto no artigo 8.°-seré punida com a multa de 5008. 2. A infraegio a0 disposto no artigo 4° seré punida com a multa de 1008 por cads dia além do prazo fixado, com 0 minimo de 10008. 8. O proprietdrio que provogue ititencionalmente a imo- bilizagdo dos aseensores ser punido com o multa de 1008 por cada dia que 0 asoensor nio tiver funcionado, com 0 minimo de 50008. 1618 4. 0 no cumprimento de qualquer das obrigagdes im- postas no regulamento anexo ser punido com a multe de 500$ s 50008, graduada de acordo com a gravidade da infraogio. 5. Bim caso de reineidéncia, as multas fixadas neste ar- ‘igo poderdo ser elevadas para o dobro. ‘As multas serio aplieadas pela Direogdo-Geral dos 8 Eléetricos, com recurso para o Secretdrio de Estado da Industria no prazo do seu pegamento voluntétio, Art. 6. As dividas que se suseitarem na aplicagio do novo regulamento serio resolvidas pelo Secretério de Es- tado da Indéstria, ouvida a Direogdo-Geral dos Servigos Eléctricos. ‘Art. 7. Bica revogado 0 Decreto n.° 26.691, de 14 de Maio do 1038. ‘Art. 8° —1. PoderSo ser instalados elevadores de har- monia com legislagio revogada nos termos do artigo anterior desde que, antes de deoorrido um ano, contar da data deste diploma, sejam presentes & apreciagtio das, stineias ofleiais responséveis os projectos das respecti- yas obras ou seja comunicada & Direogio-Geral dos Ser- 8 Eléctrioos a aguisigio dos elevadores Os elevadores instalados nos termos do mtimero ante- rior terio de obedecer Aquelas disposigdes que, segundo © regulamento anexo, sfio aplicdvels aos elevadores exis- tentes. ‘Marcello Caetano — Rogério da Conceigao Serafim Mar- tins. Promulgado em 14 de Outubro de 1970. Publique-se. 0 Presidente da Reptiblica, Assintoo Devs Ropricvzs "THowaz, REGULAMENTO DE SECURANCA DE ELEVADORES ELECTRICOS 1 Generalidades, 44 — Objecth Anatao 1° Objective 1. 0 presente Regulamento destina-so a fixar as condi- goes tdeniens a que devem obedecer o estabelecimento ¢ 8 exploragdo das instalagdes indicadas no artigo seguinte tendo em vista proteger pessons @ coisas contra & possi Bilidade de acidentes e garantir a fiobilidade dessas ins- talagoes. 2, Os comentirios — que nfo constituem obrigagso legal — tém por fim esclarecer as condigdes impostas nos artigos, indicar como devem ser verificadas ou recomendar © sentido em quo convém melhoréelas. Coment bbem que 0 sbjectivo fundamental da regulamentagio soja @ seguranga das instalaeses, reconhece- ‘se a importateia de. garantir continuidade do. funciona mento destas, 0 que implies adequados proceitos ton ‘uelidede doe equipamentes. Para que este continuidade seje ida e pare que, cousequentemente, seja pequena a pro bilidade de avaries 4 indispensavel nfo. 36 soguir as pres- crigoes do presente Rogulamento, mos ainds respeitar ade~ Sudan sormas de qualidade, prosedendo b necstria com. Provagto experimental de conformidade com essas norms 4.2 — Campo de spliosgio Auniao 2° Campo de aplicagteo 1. © Reguismento aplica-so aos elevadores de tracgio eléctrien on :omando eléctrieo, para uso piiblieo ou par- 1 SERIE — NOMERO 262 ticular, os quais deverio ainda obedecer, no parte splioé- vel @ a que no se oponhe este Regulamento, ds demais prescrigdes de seguranca em vigor e, bem assim, as re- gras da téonica. 2, Néo so abrangidos por esto Regulamento os eleva~ dores hidréulieos, os elevadores tipo nora, os elevadores de cremalheira ou de fuso, os elevadores de maquinaria tea- ‘ral, os monta-materiais utilizados em obras, os elevadoros de minas e de navios © os monte-cargas do carga nominal igual ou inferior 9 10 kg, Comentario, — Recomenda-te a observincia dss disposi 08 apliedveis deste, Hegulamento na construgio e instala. {Gio dos clevadores Teferides no'n.° 2 do artigo, caquanto estes ‘nko poasulrom repulamentagio prépria. 43 — Definigbes Auniao 3. Detinigbes 1. Acesso. — Abertura na eabing ou na oaisa, pars en- lzada e saida de pessoas ou carga a transporter. 2. Ancensor.—Elevador dostinedo ao transporte de jessosa ou de pessoas ¢ carga e cuja cabina tem dimen- es @ constituigio que permitem o acesso de pessoas. Comentario. — Passom a chamarse aicensores no 36 os levadores que no Regulamenta axterior j@ tinham essa do- Signegio, mas também oe que, no metmo Regulamento, eral ‘esignados por monta-cargas ‘acompanhedos.. 3. Ascensor de algapto. — Ascensor ouja caixa termina a0 nivel do patamar extrem superior por um algapio secionado pelo movimento da cabina. 4. Ascensorista. — Pessoa que acompanha a cabins ¢ a quem compete exelusivamente o comando do ascensor. 5. Cabina. — Orgio do olevador onde so transportadas ‘a5 pessoas ou 9 carga. 6. Caiza. — Local onde se desloca a eabina ou a ca- bina 0 o contrapeso. 7. Carga nominal. — Carga indiosde ns cabin © que corresponde ao valor méximo da carga para a qual é ext sido 0 funcionamento com seguranca. 8. Casa das maquinas. —Looal destinado méquina de traegao da cabina © aos aparelhos de comando. 9. Contrapeso. — Orgio destinado a equilibar 0 peso da cabina © de parte da sun carga, 10. Cure. —Espago percorrido pela cabina entre os patamares ou niveis extremos. LL. Dispositivo de encravamenio ou, simplesmente, en- cravamento. — Sistema electro-meciinico que em determi- nadas condigées aferrolha (enerava) uma porta fechada ‘8 mantém oferrolhnda (encravada), impossibilitando o sua abertura sem meios especinis. 12, Blevador. — Instalagho destinada ao transporte de pessoas ou carga entre niveis definidos de servigo numa cabina que se desloc 0 longo de guiss verticals ou li- geiremento inclinadas sobre a vertioal. Comentérios. —1. Paralelamente & divisto em ascensors fe montecargas, of elevadores podem classifiearse em: 4) Sogundo a existdnoia de portas na cabina Elevadoret de cabina com portas; ‘Bloradores de eabina sem Portas Segundo o tipo de suspenaio: Elovadores de roda do adertncia; Elevadores de tambor de enrolamentos Elovadores de cadoias de suspensto. 30 DE OUTUBRO DE 1970 2. 0 eritério de classificagéo da alines a) interessn mais aos secensores, aendo frequentes no Regulamento sa designagoce tscensoren'de cabina com portas e ascenaotee de cabina sem portas 3. As designagdes da alinea 5) aio também frequentes no Reguiamento, referindo-so as duas primeitas tants & ascen ores como a monte-cetgas eu dltima ab a monte-cergesy visto nfo se admitirem cadeias de auspensio nos asccunoron, 18. Guias. — Osgios destinados « guiar o movimento da cabina © do contrapeso. 14, Limitador de velocidade. — Dispositivo automé- tico destinado a fazer actuar 0 pira-quedas ‘no caso de excesso de velocidade. 15. Maquina de tracgdo. — Méquina que movimenta a cabins, 16. Monte-camas. — Ascensor destinado eopecialmonte 40 transporte de camas ou maces 17. Monta-cargas. — Elevador dostinndo exclusiva: ‘mente ao transporte de orga ® cuja cnbinn tem dimensses 6 constituieko que impedem ou difcultam o aoesso de pestoas. Comentéro. — 0 Rogulsmento, more prafba que as sons ‘enharm asso enbinn dos snta sagan {altige 969), specie as dimensies da cabina por forean Gue'S some Sele naturlmente difel) (artigo als); 6 de solar odie fenga Tlativamnote. os slevadores ‘uo, 0 Nagulsments Atetir, eran designage por monte-chegas ho neoupaah dea: no se prota v aorono pesoan & ecbina samt a ' prevcupagto do difoultas: 18. Péra-quedas. — Dispositivo destinado a fixar a ca- bina ou o contrapeso as guias no caso de excesso de velo. cidade na descida ou de ruptura dos érgaos de suspensiio, 19. Patamar.— Pavimento ou plataforma onde ca. bina estacions para entrada o saida de pessoas ou carga 20. Pogo. — Parte da caiza absixo do patmer extremo inferior. 21. Renivelamonto, — Operagio que permite ajustar cabins ao nivel do patemar onde parou. 22. Rogadeiras. — Orgtios montsdos na estrutura de su- porte da cabina © no contrapeso que, correndo a0 longo das guias, mantém a cabina © o contrapeso nas posigses devidas. 28. Roda de aderéncia. — Roda que por atrito movi- menta os eabos de suspensio. 24. Roda de desvio. — Roda destinada apenas a mudar direcgao dos eabos de suspensio. 25. Roda de suspensto. — Roda montada na eabina ou no contrapeso por onde passam os cabos de suspensdo, 28. Tambor de enralamento. — Tambor da méquins de teacglo que mov:menta os eabos de suspensio por meio de enrolamento nos seus gornes 27. Velocidade nominal. — Veloc‘dade em fungto da qual é construido e instalado o elevador 28. Zona de desencravamento. — Hspago abaixo ¢ acina da soleira da porta de patemar, centrado nesta » onde deve encontrar-se a soleira da cabina logo gue ports de patamar correspondente 6 desencravada. 1.4 —Dispontgden gerats Anstao 4.9 Locsis de estabelocimento dos elevadores 1. A caixa, @ casa das méquinas @ outros locs's onde estejam instalados érgios dos elevadores deverio permitir 4 ‘astalagdo de todas as partes constituintes em boas condigdes de seguranga e de funclonamento ¢ a sua facil vigiline's © manutengo. 2. Os materiais uti¥'zados na construgdo dos loca's onde estejam instalados érgios dos elevadores nao deve- 1619 ro dar lugar ® posiras, areias ou quaisquer outras par- toulas que possam prejudiear o bom funcionamento dos elevadores, Annico 5. Resnttncis mocdnica dat extruturas 1. Toda @ construgdo deverd ser prevista com a resis- ‘téncia suficiente pare suportar, além das cargas esta: S, 08 esforgos dindmicos resultantes dos atranques, aragens e variagdes de velocidada ou da acglo do para: -quedas nas condigdes mais desfavordv 2. Os esforgos transmitidos pelos cabos ou cadeias de suspensio deverBo ser majorados multiplicando por 2 ot esforgos estdtioos, calculados estes considerando a cabina carregada com # carga nominal 8. As estruturas afectadas pelas solicitagies transm‘ti- des pelas méquinas e drgios de suspensio deverio ser aimensionadas multiplicando pelo factor 1,25 08 coef. cientes de majoragio das solicitagdes especificados nos regulamentos de estruturas em vigor, ow multiplicando or 0,80 as tenses de segurangs especificadas nos mesmos Fegulamentos; no caso de as solicitagées mais desfavord- veis nfo serem devidas aos esforgos transmitidos pelos Grglos do elevador, poderdo manter-se 03 cosficientes de majoragio e as tensbes de seguranga habitua:s 4. As ostruturas que directamente suportam as mé- quinas © érgdos de suspensio nfo deveriio aprosentar, Pare os solicitagies consideradas, flechas superior 1:1800 dos respectivos vis 5. As estruturas deverdo ser concebidas por forma quo a queda Livre de qualquer érgfo suspenso niio possa oausar danos que afectem elementos resistentes principais. Comentario. — Os regulamentos referee no atigo sto © Regulamenio do Rstruturas de Ago parm, Eaditici, vado. pelo Decreto n.° 46.180, de 19 de Janeiro de 1005, © 0 Regulamento de Bstruturan de Beto Armsdo, apmovads pelo Decreto a.* 47 728, do 20 de Maio do 1007; Aunco 6. Elomentos © mater 1. Os elementos ¢ materiais constituintes dos elevado- res deverdo garantir o funcionamento regular destes obedecer as disposigdes deste Regulamento e &s normas © especificegées nacions’s, ou, na sua falta, s outras socites pele fisealizagio de Governo. 2. Sob autorizagio prévia da fiscalizagiio do Governo poderto emprogar-se elementos o materia's que nfo satis. fagam so disposto no mimero anterior. 8, A fiscalizagto do Governo poderd ex'gir a realisagao de ensaios ou a spresentagio do oertificados pass confirmados por entidades idéness e ainda a realizagéo de encaios de tipo em instalagSes apropriadas. Anriao 7.8 Maminagéo dos patamares A ilum'nagéo dos patamares junto dos acessos deveré assegurar bos vistbil’dade dos fech« de comando, letreiros @ adessos A eal da shiminagdo propria da cabina. Anrico 8° SinalisagSo de presensa da cabina dot asconsores ‘not patamares 1. Os savensores com portas de patamar de abertura manual deverio potsuir, em cada patemar, uma sin eee eee 1620 ago luminosa indioando s presenga da cabina nesse patamar. 2. Dispensar-se-d 9 sinulizagdo referida no numero an- terior se as portas de patamar possuirem um ou mais visores © a luz da eabina estiver permanentemento acesa ou acender por presto no botdo de chamada do ssoensor. 2— Caixa Ansiao 9. Vedasio L.A caixa deveré ser vedada em toda a sua altura por materiais resistentes & propagagio da chama e com resistéucla mecinica suficiente. 2. Na caixa apenas serio permitidas as seguintes aber- ‘tures: a) De acesso; b) De visita ou de sovorro; ¢) De ventilagao; d) Entre a ca'xa e a casa das indquinas ou entre a ‘en'xa © 0 loosl de rodas de desvio. 8. Sem prejuizo do disposto no artigo 18%, sdmitir- -se-o nas paredes de eaixa painéis de rede metélica com fio de didmetro nfo inferior s 8 mm e malha de dimen- s6es nfo superiores a 75 mmXT75 mm, desde que situados ‘4, pelos anenos, 2,50 m acima dos patamares ou dos de- gravs da escada. Anzio 10 Aberturas de vis ta ou de socorre da caixa 1. Asaberturas de visita ou de socorro da eaixa deverio prever-se sempile que a fiscal'zagio do Governo as julgue evessirias para a segurangs das pessoas ou pars con- servagio. 2. Nos ascensores, quando a d'stincia entre as soleiras de portas de patamar consecutivas ior superior s 10m, overs prever-se a possiblidade de evacuagio dos ooupan- tee da cabina, independentemente do accionamento ms- nual do ascensor, mediante aberturas de visita ou de B.A fisealizaglo do Governo poderd. dispensar © cum- primento do disposto no niimero anterior em easos espe Cinis devidamente justifieados. “{. As nberturas de visita ou de socorro sero dotadas ‘de portas cheias, com fechadura, que mo possam sbrir pera 0 interior da eaixa, satisfagam is condigdes do m.° 1 {io artigo 83.° © possuam dispositivos que imobilizem au- tomitieamente a cabins quando nfo estiverem fechadas & have. 5. A chave das portas das aberturas de visita ou de socorro #6 poderé ser retirada da fechadura na posiedo fechada, serd diferente de qualquer outra chave do ediffeio © deverd conservar-se, devidamente identifieada e bem Visivel, na ensa das méquinas. Anrigo 112 jilagdo da eaixa dos asconsores |A caixa dos aseonsores deverh ser convenientemonte ventilada e nao ser utilizads para assegurar a ventilagiio Ge locais estranhos ao servigo dos ascensores. Ve Anniao 12. Evacuagio de fumos ¢ gases ds cai ‘ormando chaminé 1. A caixa dos ascensores, quando for suscepéivel de formar chaminé, deverd possuir ventilagio que permita, 1 SERIE — NUMERO 262 no caso de incéndio, evacuar para o exterior os fumos € gases quentes. '2. A evacuagio de fumos e gases deverd efectuar-se por meio de aberturas praticsdas na parte superior da eaixa de alguma das formas seguintes: a) Aberturas de comunicagio direeta com o exterior; b) Aberburas de comunieagio com o exterior me- diante condutas incombustivels de secgiio nio inferior 4 exigida para as aberturas; c) Aberturas de comunicagio com a casa das mic quinas ou com 0 local de rodas de desvio, desde que estes possuam aberturas de comunicagio com 0 exterior de seego nfo inferior & exigida para aquelas, B. A dea total das aberturas de evacungio de fumos fe gases deverd ser, pelo menos, igual a 2.5 por cento da firea da eaixa, com o minimo de 0,07 m* por ascensor, podendo uma parte até dois terqos, dessa area ser fechada por vidro ordindvio de espessura infairor a 8 mm. 4. Considera-se que a caixa 6 susceptivel de formar chaming quando as portas de patamar nao abrem todas directamente para a caixa de eseada ou para corredores ou patios que acompanhem em altura todos os andares ser- vidos pelo clevador. Anttoo 13° Constituigho das poredes da caixa que comportam acessos 1, As faces interiores das paredes da caixa dos ascen. sores que comportam acessos, juntamente com as faces interiores das portas de patamar fechadas, deverdo for- mar superiicies continuas sobre toda a largura dos sces- sos da cabin 2. Nacaixa dos ascensores de cabina sem portas deverio ‘as superticies referidas no numero anterior, além de con- tinuas, ser lisas, os materisis utilizados para esse efeito ter dureza e durabilidade convenientes, nfo sendo permi- tido o estuque, © as eventunis saligncias e reentrancins ser inferiores a 5mm e terminar, em baixo e em cima, em rampa a, pelo menos, 75° sobre a horizontal ou ser boleadas, se ‘nfio excederem 1mm. ‘3. Na eaixa dos ascensores de cabina com portas as superficies referidas no n.° 1 deverdo satisfazer ao disposto no mimero anterior nums extensio, sbaixo das soleiras das portas de patamar, pelo menos igual a metade da zona de desencravamento, fazendo-se a concordéncia dessas superficies & parede por rampa igualmente dura e lisa a, pelo menos, €0° sobre a horizontal. Annico 4° por cima de locals acessiveis 2 pessoas |A caixa nao deverd situar-se por cima de um local acessivel a pessoas, excepto se se verificar uma das condigses seguintes: a) Possufrem os érgios suspensos, cabina e contra peso, ambos pira-quedas; b) Terem os drgios suspensos desprovidos de pérs. “quedas 03 para-choques assentes em colunas de resisténeia mecénica suficiente apoiadas no solo firme ou assentes noutras estruturas que ofeream suficiente garantia de seguranga, de- vendo prever-se, no efleulo das colunas e estru turas, a queda livre desses drgtios. 30 DE OUTUBRO DE 1970 Anmioo 15.° Hlevadoros com csita comum 1, Havendo na mesma caixa érgios suspensos, cabinas ou contrapesos, pertencentes a varios elevadores, deverio instalar-se divisérias no fundo da caixa, que poderdo ser de rede, com resisténcia mecdnica suficiente com, pelo menos, 2,50m de altura, separando drgios suspensos pertencentes s clevadores ‘diferente 2 Sea cabina de um ascensor passar a manos de 30 em de wna cabina ou contrapeso de outro elevador, a divi- séria prevista no mimero anterior deveré sor instalada em toda a altura da eaixa, 8. 0 disposto no mimero anterior seré aplicéyel as cabinas dos monta-cargas em cuja cobertura haja possi- ilidade de se instalar uma pessoa. Anttao 16° 1. Com 0 contrapeso em repouso sobre os péra-choques completamente comprimidos a cabina dos elevadores de roda de aderéncia deverd poder subir uma distancia, em metros, pelo menos igual a 0,085 7%, com o minimo de 0,25 m, sendo V a velocidade nominal do elevador em metros por segundo, 2. Deverd ainda observar-se, acima da cobertura da cabina, a altura livre minima expressa, em metros, por 1+0,085 ¥* quando 0 contrapeso repousa sobre os péra- -chogues completamente comprimidos. 8. Com a cabina em repouso sobre os para-choques completamente comprimidos o contrapeso deverd poder subir ume distincia, em metros, pelo menos igual a 0,085 73 4. A altura livre provista no n.° 2 seré oxigida para os monta-cargas sé quando houver possibilidade de uma pessoa se instalar sobre a cobertura da cabina. Arete 17. slevadores de de surpensio Dimensionamento vertical da caixa mbor ‘de enrolamento ou de. cadia 1. A cabina dos clevadores de tambor de enrolamento ou de cadeias de suspensio deverd poder subir, além do nivel superior de paragem, uma distincia, em metros, pelo menos igual a 0,16+0,65 73, com o minimo de 0,25 m, sendo Vs velocidade nominal do elevador em metros por segundo, 2. Deverd ainda observar-se, acima da cobertura da cabina, @ altura livre minima de 1m quando # cabina estd em oontacto com os para-choques da parte superior da caixa, supostos completamente comprimidos. 3. O contrapeso, se 0 houver, deverd poder subir uma istincia, em metros, pelo menos igual a 0,16-+0,63 1" ‘8 partir da posigio em que a cabina se encontea no nivel inferior da paragem, 4. A altura livre prevista no n.° 2 seré exigida para 98 montu-cargas s6 quando houver possibilidade de uma ‘pessoa se instalar sobre a cobertura da cabina, Annas 18.° Pose 1. 0 pogo deverd ser acesstvel pelo a ‘mais préximo ou por uma abertura de visita, 2. Se a distiincia do fundo do pogo & abertura que Ihe 6 acesso exceder 1,90_m, deveri prever-se um disposi. sso de patamar 1621 tivo que, sem prejudicar o funcionamento do elevador, ermita a descida sem perigo ao fundo do pogo. 8. Deverd instalar-se no pogo um intertuptor que per- mite imobilizar © manter imobilizado o elevador, 4. 0 disposto nos n.* 2 © 8 nio serd aplicavel aos ‘monta-carges quando as dimensdes do pogo n8o permitam © entrada de pessoas, devendo os éxgios ali instalados eer acessiveis do exterior. 5. O material a utiliear na construgio do pogo deverd ser incombustivel. ©. Deverto ser tomadas as necessérias preceugdes para eviter a entrada e a acumulagio de dgua no pogo. Aurtao 19:° Expago livee sob a cabins no pose 1. Com a cabina em repouso sobre os pért-choques com- pletamente comprimidos deveré observar-se sab aquela espago suficiente para proteogio de uma pessoa, devendo & distinoia ds parte mais saliente da eabina, excluindo rodas, elementos do pére-quedas e rodapé, ao fundo do ogo ser, pelo menos, 0,50 m. 2. O disposto no miimero anterior nfo seré aplicdvel aos ‘monta-cargas eujo poro tenhe dimensdes que nao permi- tam a entrada de pessoas. Antigo 20. Material instalado ma caixa A caixa doverd ser exclusivamente afeota ao servigo do levador, nao podendo ter outra aplicagtio nem albergar elementos de instalagdes estranhas ao servigo do elevador. Annico 21° Caixa do contropeso So 0 contrapeso tiver caixa propria, esta obedecert as disposigdes aplicaveis dos artigos 9.°, 10.*, 14.° a 18.° e —Casa das maquinas Anrtao 22.° Situaséo © acessibilidade da cass dat miguines 1. A case das méquinas deverd ser vedada e situar-se, em regrs, por cima da caixa. 2. O scesso & casa das maquinas, desde a via publica, deverd ser fécil, oferecer seguranga,.mesmo em caso de intempérie, o efectuar-se pela eseada do edificio, sem utili. tar quaisquer dependéncias estranhes ao servigo do ele. vvador. 3. No noesso & essa das méguinas poderdo utilizar-s além da esoada do edificio, outras excadus, desde quo sejam fixas ou méveis em torno de uma charneira fire, tenham corsimfo e a largura minima de 0,70 m, fagam 4. Dispensar-se-é a observancia da linea 6) do ni- ineto anterior se 0 contrapeso tiver caixa propria, 5. Os cabos ou fios utilizados vomo guias do eontrapeso serio, pelo menos, quatro nos ascensores e dois nos monta- -cargas © possuirtio esticadores sdequados que 0s mante- nham sob tensio permanente, de modo a evitar 0 contacto entre 0 contrapeso © a cabina ou a caixa, Anniao 71° Flecha das guiss da cabina dot ascensores A flecha calculada para as guias da cabina dos ascen- sores, om qualquer ponto ao longo do curso, nio poderd exceder 0,5 em, considerando a cabina carregada com metade da carga nominal, de resultante actuando sobre um qualquer dos eixos da plataforma da cabina e des- centrada de um quarto do comprimento desse eixo. Anmigo 72. Pira-choquet 1, Os elevadores deverio possuir pira-choques que sue portem sem deformagio permanente o impscte da eabina © do contrapeso no fundo de esixa 2. Nos elevadores de tambor de enrolamento ou de cadeias de suspensio deverio ainda instalar-se pira-cho- ques que suportem sem deformag’o permanente o im- Pacte da cabina e do contrapeso ao tecto da oaixa. 3, Os pira-choques dos ascensores deverdo possuir amor- tecedores: 4) De mote ou hidriulicos, se a veloci for igual ou inferior a 1,50m/s; b) Hidréulicos, se velocidade nominal exceder 1,50 m/s, \de nominal 4. Os péra-choques dos monts-cargas poderlo ser cons: tituidos por tacos de madeira macia, cortiga ou outro material apropriado, 5. O curso total possivel dos amortecedores dos pira- ‘choques dos asvensores deverd ser, em metros, pelo me- nos, 0,10 V# para os amortecedores de mola’ e 0,05 V# para os hidriulieos, sendo Vs velocidade nominal do ascensor, om metros por segundo. 6. Os amortecedores de mola deverio ser caloulados por forina que a menor carga estdtien que os eomprime completamente esteja compreendida entre duas e trés ve- zes 0 peso da eabina carregada com a carga nominal, ov entre duas e trés vezes o peso do contrapeso, conforme se trate do pira-choques da eabina ou do contrapeso 7. Os amortecedores hidréulicos deverio: @) Promover uma desaceleragto instanténes ndo su- perfor a 2,5. sendo ga aceleragio da gravi- dade, coma carga de 100 kg na cabina; b) Subordinar 0 funcionamento do elevador ao re- toro dos émbolos & posiglo normal; ©) Possuir um dispositive de verifiexgio do nivel do Viquido. Auriao 78 Dispositives de paragem mos patamares extremor 1. A cabina deverd parar automaticamente nos pate: mares extremos por abertura de contactos comandada mecinicamente pela cabina, directa ou inditectamente, com separagio dos contactos mesmo que acidentalmente se tenham eolado, 2. 0 comando referido no nilmero anterior, quando indirecto, far-se-& por intermédio de cabo, cadeia ou Sta, devendo haver ui outro dispositive que provoque a imo: Dilizagio do elevador por ruptura destes elementos, Arrigo 14° Dispositives de fim de curso de seguranse 1, Além dos dispositivos de paragem da cabina ref. ridos no artigo anterior, deverdo instalar-se, com a mesina finalidade, dispositivos do fim de curso de seguranga co- mandados mecdnica ¢ indirectamente: 4) Pela cabina ou pelo contrapeso, nos clevadores de roda de aderénci b) Pela cabina ou pelo contrapeso ou pela méquina ile tracglo, nos elevadores de tambor de enro- lamento ou de cadeias dle suspensio, 2. Os dispositivos de fim de curso de seguranga serio regulados para actuarem depois dos dispositivos de par gem referidos no artigo anterior e antes de a cabina e 0 conérapeso atingirem 0 péra-choques. 8. Os dispositivos de fim de curso de soguranga deverdo cortar directamente, em todas as fases ou pélos, o cir- cuito de alimentagio do motor de tracgto e do freio, por forma que o motor no possa forever corrente 40s en rolamentos do freio, admitindo-se, nos elevadores de roda, de aderéucia, que cortem o cirevito de comando. 4. 0 funcionamento dos elevadores, apés a actuacio dos’ dispositivos de fim de eurso de segurange, deverd ficar dependente de uma ou mais manobras a realizar na casa des méquinas Aumao 752 Dispoitives de paragem por encontro da cabina ‘ou do contrapero com um obsticue, 1. 0s elevadores de tambor de enrolamento ou de ea deias de suspensto possuirto dispositives, actuando por afrouxamento de cabos ou eadeias, que provoquem a paragem imediata de méquina de tracglo se @ cabina 30. DE OUTUBRO DE 1970 1629 ou 0 contrapeso encontrarem um obstéculo no movi- mento de descida 2. Os ascensores possuirio um dispositive que provo- que a paragem da méquina de traegio, em menos de ‘inte segundos, logo que cabina ou 0 contrapeso se encontrem normalmente imobilizados. 8—Folgas entre drgaos movels e entre estes ¢ a eaixa Ameico 76° 1. A folga entre 0 contropeso, quando possuir guias rigidas, ea coixa ou cabina nfo poderé ser inferior a 4em ou 5 cm, respectivamente. 2A folga ‘entre o contrapeso, quando guiedo por eabos ou fos, e a caixa nfo podert ser inferior a Som+¥ye da distincia entre fixagdes rigidas das guias © a folga entre 0 contrapeso, quando guisdo por feabos ov fios, e a cabina deveri ser superior & folga entre o contrapeso e a caixa e milo poderd ser inferior 4 Tom+%/y da distincia entre fixagies rigidas das guias, 8. Dara ‘eleito de verificagio de folgas, as divisérins previstas no artigo 15.° considerar-so-to ‘como paredes fa cai, Aurtgo 17° Folgas entre a cabina © 2 parede da caixa em frente do acesto “cabina mot ascensores de cabina tom portas 1. Nos ascensores de cabina sem portas a folga da soleita da cabina e dos montantes vertieais do enqua- Gramento do acesso da cabina relativamente i parede da caixa em frente deste acesso nfo poderé exceder 2. Se a altura live do acesso da cabina for inferior 2 2,80 m, 9 folga entre a travessa superior do enqua. dramento do acesso da cabina e 9 parede da caixa em frente deste acesso deveré estar compreendida entre Tom e 120m. Anniao 78, Folgat entre a cabina © a parede certo abing nos ascensores 1. Nos ascensores de cabina com portas a folga entre ‘a porta da cabina fechada e a parede da caixa em frente do acesso da cabina no deverd exceder 12 em, a niio ser que: a) A porta tenha encravamento; ©) A cabina, exceptuando os casos previstos no ar- tigo 41.2, <6 posse iniciar o movimento depois de encravada porta; ©) A porta se conserve encravade até a soleira da eabina atingir a zona de desencravamento do patamar de destino. 2. A folga entre @ soleira da cabina ¢ as soleiras das portas de patamar nfo dover exceder 2 em, admitindo- se, porém, no caso de Portas de movimento automé- tico, uma folge maior, mas sem exceder 8,5 om. 8. A folga entre a porta da cabina e a porta de pata- mar, fechadas, nio poderé exceder 12 em, nflo ser que sejam tomadss medidas que impossibilitem 0 estacio- namento de uma pessoa entre elas. Anmico 79.° Folga entre a cabina e a parede da csixa om frente do acoso a cobing os monta-cargas A folga entre a soleira da cabina dos monte-cargas eas soleiras das portas de patamar abertas nfo deverd exeeder 8,5 em, Anniao 80° Folga entre 2 cabina © a6 parodes da caina ‘que io comportam acestos 1. A folga entre a cabina e as paredes da eaixa que nfo comportam acessos dover ser, pelo menos, 4 cm. 2. Observar-se-4 a folga minima de 4 em entre as ca binas ¢ as divisérias previstas no artigo 15." 9.— Orgies de traccio Anméo 81. Frio 1. Os elevadores deverdo possuir um sistema de fre- nagem que autométion e mecinicamente os imobiliz mantendo-os em repouso, na falta da corrente de al mentagio do motor de’ tracgio ou da corrente de comando. 2. 0 freio aplicar-se-é directamente sobre 0 veio do sem-fim ou sobre o veio da roda ou tambor que movi- ‘menta os cabos ou cadeias de suspensio. 8. O freio deverd fazer parar s cabina na descida carvegada com carga nominal, acrescida de 25 por cento, deslocendo-se & velocidade nominal. 4. Em fumeionamento normal, a desfrenagem ser assegurada pela acglo permanente de ums corrente elée- trica ¢ 0 freio deverd actuar efectivamente logo que se dé 0 corte do cirenito eléetrico de destrenagem; so 0 motor de tracgio puder funcionar como gerador, os elec- ‘roimanes ou motores que accionam o frefo deverto ser ligados por forme a nfo poderem eventualmente ser ali- mentados pelo motor de tracgio. 5. 0 freio deverk poder ser accionado manualmente, mas a desfrenagem manual exigiré » intervenglo per- menente de quem a executa. Anmioo 82. Movimento manual ds cabina 1. Os elevadores possuirio dispositivos que permitam lover manualmente a eabina, earregada com a carga nominal, de uma posigio qualquer do curso & um dos patamares mais préximos, devendo os sentidos de su- bida e descida da cabina estar clarsmente indicados na maquina de tracgio. 2. Os dispositivos.releridos mo mimero anterior no deverdo incluir manivelas ou outros érglos que possam provocer acidentes e 86 sero accionados depois de cor- ada a alimentagdo do elevador. Aumao 83° Velocidade da cabina ‘A velocidade da cabina carregada com metade da carga nominal, medida a meio do curso, fora dos perio- dos de aceleragio e dessceleragho, nko deverk exceder a yelocidade nominal em mais de’5 por cento. Aumiao 84° 1 do velo om contola As rodas de aderéneia e de desvio de veio em consola terfio uma protecciio para impedir que os esbos possam saltar dos gornes. Anrioo 85.° Resguardo das miquinas As pecas salientes das méquinas, nomeadamente vo- lnntes, engrenagens e correjas, deverlio ser devidamente 1680 resguardadas sempre que possam pir em periga @ segu: range das pessoas. 10 — Instalagao eléetrien Annico 86.° Disposigbes gerais 1. A instalaglo eléctriea dos elevadores deveré ser de baixa tensto. 2. A tensto entre condutores, nos circuitos de eomando © nos de sinalizagio, nfo poder exceder 250 V. 8. Os motores, os contactores e os relais deverao possuir earacteristicas adequadas bs condigdes de utilizagho e garantir o funcionamento com baixa probabilidade de varia 4. Os defeitos & terra nilo deverio provocar a marcha do clevador nem tornar inoperantes os dispositivos de seguranga. Comentario. — Nes termos do n.t 1 do artigo 2% a insta Iago eldetrica dos elevadores deve obedecer aot roguiamaentn de segurange em vigor, na parte apliodvel e no contrariada polo disposte neste artigo e seguints, Annieo 87. Protecsio dos motores Os motores de tracgio deveriio ser protegidos contra sobrecargas, curtos-circvitos e interrupglo de corrente puma fase, _ Corte geral do circuito de slimentacio das A ennalizagdo de alimentagio da méquina de tracgio de cada elevador deverd possuir um interruptor omnipolar situado na casa das miquinas, junto & porta ou aleapio dle acesso, que corte em todos o8 polos o cireuito de alimen- tagiio da miquina de traccio. Antico 891° Condutores de cireuitos diferentes onfisdos no mermo tubo ‘ou fazendo parte do motmo cabo 1. A jusante do interruptor geral, referido no artigo anterior’ seré permitido 0 enflamento, no mesmo tubo, de condutores dos circuitos de forga motriz, de iluminagio, de comando, de sinalizagto, de alarme e de terra, quando exchisivamente adstritos & instalagio e exploragto dos clevadores, desde que, havendo condutores. percorridos por correntes de tensées nominais diferentes, todos os condutores possuam isolamento para a maice das tensses. 2. 0 cabo flexivel que liga s cabins & parte fixa da instalaglo eléctrion serd de fabrico especial e obedeceré, quanto’ ao isolamento dos condutores constituintes, a0 Aisposto no mimero anterior Aunico 90.° Circuito de tluminagso 1. A iluminagdo eléctrica ds cabina e da casa das mi- quinas deverd ser independente da alimentagdo da mé- quina de tracelo, ou porque provenha de outra canalizagio fou porque 0 citcuito de iluminaglo derive do cireuito de alimentagio da méquina de tracgSo a montante do in- terruptor geral previsto no artigo 88.° 2. A tomads de corrente instaladn na oobertura da eabina dos ascensores seré alimentada pelo cireuito de ‘uminagso da cabina. I SERIE — NOMERO 252 8. Na casu das maquina, além do intorruptor do cir cuito de iluminagio, haveré ainda, por ascensor, um interrupter do cirenito de iluminagio da respective cabina. 11 —Comandos Anniao 91° Comando do movimento de cabina 1. 0 comando do movimento da cabina deverd ser eléetrico, em geral mediante botdes instalados por forma que nenhuma pega sob tensto fique acesstvel 2. Poderd utilizar-se, na cabina dos ascensores, um manipulo de comando'se se observarem as preserigdes seguintes: 4) Ser 0 comando dependente da presenga de uma chave numa fechadura existente na cabina, devendo essa cheve estar na posse da pesson que tenha recebido as necessérias instrugées; b) Estar o sentido da marcha claramente indicado; @) Ser o manipulo de retomo sutomético so ponto ‘orto, Anrigo 02, bre 2 coberturs Dispositive de coma ida cabins Os _ascensores deverio poder ser comandados por um dispositive instalado na cobertura da eabina e inte- grado num sistema de comando coneebido por forma que: 4) O dispositive 86 posse actuar depois de tornar inoperantes os comandos normais; b) 0 movimento da eabina fique subordinado a uma pressfio permanente sobre um botiio protegido contra qualquer acgio involuntéria; @) A velocidade da cabina nfo exceda 0,70 m/s; @) 0 funcionamento do ascensor continue soh o contrdle dos dispositivos de seguranga; 4) © deslocamento da cabina, na subida, seja imi- tado de modo que uma pessoa que se enoontre na cobertura da eabina, atenta a doslocagio, no possa embater no tecto da caixa ou nalgum Sérgio instalado na parte superior desta. Ammiao 03.° tivo de paragem na cabina dos asconsores 1. No interior da eabina dos ascensores, quando estes tiverem eabina som portas, deveré existir urn hotio ou ‘um interruptor, de cor vermelha e situado acima dos ou: tros botdes, com a designagdo «paragem> bem visivel, que permits fazer parer o ascensor em caso de necessi dade, 2. 0 restabelecimento da marcha da cabin sé deveri ser possivel por intervencio de uma pessoa dentro ds cabina. Anriao 94° Dispositive de alarme dot stcensores 1. Os ascensores deverio possuir um dispositive de alarme, com comando na eabina, sdentificado pela desig nagko «alarmes bem visivel ow por um simbolo figurative com a forma de um sino, que produza um sinsl sonoro bem earacteristico e perfeitamente audivel no loral onde normalmente esteja o enearregado de servigo do ascensor 2. O dispositivo de alarme, se for eléctrico, seré alimen. tado por um acumulador permanentemente recarregdvel pela rede de energia, com eapacidade para emitir o alarme mesmo que a energia da rede falte durante algumas horas 30 DE OUTUBRO DE 1970 12 — Avisos @ instrugdes Antico 95. Disposiges gerale Os avisos © as instrugdes sero indeléveis, de material durével, colocedos bem & vista, com caracteres perfel tamente legiveis e de cor contrastante, Anco 96.9 dentficasse dos ol 1. Os clevadores, havendo mais que um, serio devi- damente identificados ¢ a respectiva referineia deverd constar de placas afixadas nos acessos de patamar de maior movimento e ainda, no exterior dos acessos A casa das méquinas e a0 local de rodas de desvio quando estes locais nfo forem comuns a todos os elevadores, 2. 0 equipamento da casa das méquinas ¢ do local de rodas de desvio sori identificado com a referéneia do ‘elevador # que pertence se estes looais forem comuns a dois ou mais elevadores. Aweico 07° ‘Avisos ma cabina dot atcentores 1, Na cabina dos ascensores deveri afixar-se umn aviso indicando 0 nimero méximo de pessoas e a carga mé- xima, em quilogramas, que 6 permitido teensportar e, sinds, uma inscrigéo com 0 nome, morada e mimero de telefone da entidade encarreguda’ da conservagio. 2. Nos monta-camas e ascensores instalados nas con. igdes dos nm." 8 e 4 do artigo 42.°, os caracteres do aviso referido no niimero anterior terio altura mio inferior adem 8. Na eabina dos asvensores afixar-se- ainda 0 aviso seguinte: EVITAR A UTILIZAQAO DO ASCENSOR POR CRIANGAS COM MENOS DE 10 ANOS DE IDADE QUANDO NAO ACOMPANHADAS POR ADULTOS 4. Na cabina dos ascensores de cabins sem portas afi- ‘sor-se-fo instrugées indicando que as pessoas e a carga devem afastar-se dos acessos. Anriao 98° ‘Avisos na cabina ou junto 3s portas do patamar ‘dor monta-corgas, 1. Ne cabina ou junto a cada porta de patamar dos ‘monta-cargas deveré afixar-se um aviso indicando a carga miéxima, em quilogramas, que é permitide transportar o, com exeepeio dos monta-cargas de dimenstes muito pe- quenas, 0 aviso seguinte: MONTA.CARGAS — PROIBIDO 0 ACESSO A PESSOAS 2. Se a cabina nto tiver portas, afixar-se-Ro na cabina ow junto a cada porta de patamar instrugdes indieando quo a carga deve afastar-se dos acessos. Aurico 99: 1. Nas portas ¢ algapdes de acesso & casa das méquinas sfixnr-se-d,”exteriormente, 0 aviso seguinte: ELEVADOR, CASA DAS MSQUINAS — PERIGO ACESSO PROTBIDO 4 PESSOAS ESTRANHAS 40 SERVICO € ums inserigio com o nome, morada e mimero de tele. fone da entidade encarregada’ da conservagto. EE 1681 2, Nas portas e algapoes de acesso a locais de rodas de desvio afixar-se-d, exteriormente, © aviso seguinte: SLEVADOR, LOGAL DE RODAS DE DESVIO— PERIGO ACESSO PROTBIDO A PESSOAS ESTRANHAS AO SERVICO Anmao 100° ‘Avisos ma face exterior da caixa 1. Nas portas de visita ou de socorro da caixa afixar-se-é, exteriormente, o aviso seguinte, conforme se trate de as censor ou de monta-cargas: PERIGO — CAIXA DE ASCENSOR PERIGO—CAIXA DE MONTA.CARGAS 2. As portas de patamar dos asconsores, no caso de ‘allo serem ficilmente identificdveis, deverio ter, exterior mente, # indicagto «Ascensor Awnigo 101° Inscrigdo na estrutura de suporte da cabina Na estrutura de suporte da cabina, préximo da amar- ragllo dos eabos ou cadeias de suspensio ou das rodas de’ suspensio, afizar-se-4 uma placa indieando o nome do fabricante do elevador, 0 ano da instalagio, o peso suspenso com a cabina vazia, o mimero de cabos de Suspensto, o didmetro dos cabos e a carga de rupture earacteristicn por cabo, ou, no caso de suspensto por eadeias, 0 ndmero de cadeias, tipo © constituigho das cadeias @ a carga de ruptura earsoteristica por cadeia; além disso, cada cabo deveri ser identifieado por uma etiqueta com a sua constituigio e carga de ruptura oa- racteristica Arrigo 102 Inscrigio mo limitedor de velocids No limitador de velocidade afixar-se-4 uma placa com 4 indicagao do diametro, tipo © material do eabo do linn tador de velocidade e velocidade de actuago deste. Anrico 103.° dentificagdo dot interruptores © interruptor geral, previsto no artigo 98.*, © 0 inter- ruptor do cireuito de’ iluminagso da cabina, previsto no 22 B do artigo 90.%, serdo devidamente identifieados. Awrigo 104.° Mdentiticasio dos patamares Os ocupantes da cabina dos ascensores deverdo poder identificar o patamar onde a cabina parou, mediante ins- crigées on sinalizagoos bem visiveis, Auriao 105.° Instrugses para o movimento manual da cabina Nn casa das méquinas, junto da maquina de tracgto, deverio afixar-se instrugbes para 0 movimento manual dn cabina. 13— Ascensores de alcapto, Awmioo 106, Ascensores de algapie 1, Aos ascensores de algapiio nfo seri aplicdvel o dis posto nos n."* 1 e 2 dos artigos 16.* e 17." 1682 1 SERIE — NUMERO 282 2. 0 algaphio seré consteuldo de modo que, quando fechado, nio prejudique a regularidade do pavimento, aio deixe neste qualquer aberlura ¢ possa suportar com seguranga uma carga estétion de 1600 kgf/m* uniforme mente disteibufda, 3. O algapio 86 poderi abrir para dar passagem & eabina, devendo 9 movimento de aberturn tor inicio depois de a soleira da cabina ter passado, na subida, a zona de de. seneravamento do patamar contiguo. ‘4.0 algaplo deverd fechar, completamente, depois de a cabina ter partido do iltimo patamar, mas antes de fa soleira atingir a zona de desenerneamento do patamar contiguo. 5. Haverd vim dispositive que promova a paragem de cabina na deseida, seo algapto nfo fechou completa mente, e actue por forma que a coberturm da cabina no fique a mais de 17 cm do nivel do pavimento. 6, Antes do inicio do movimento da abertura do al pio'e até este eslar completamente fechado a cabina 36 poder deslooar-se por pressio continua num bolto ins- faludo uo ultimo patamar e com velocidade no superior a 0,29 m/s T. Os comandos do iiltimo patamar deverso situar-se em Toca! donde o algapio soja perfcitamente visivel 14 — Asconsores utilizades em obras Anniao 107. Asconsores utilizados em obras 1. 0 disposto no n° 2 do art'go 4.° no seré aplicdvel aos ascensores utilizados em obras. 2. Dispensar-se-4 a aplicagio dos artigos 9° e 13." ‘nos aseensores utilizados em obras, desde que’ 4) O comando do ascensor soja feito por ascensorista; b) A caixa seja vedade frente aos locais de transito ‘ou de estacionamento de pessoas 2 a vedagio tenho, pelo menos, 1,80m de altura e se es. tenda lateralmente, pelo menos, 0,70m para além desses loca's; ¢) Os loeais de cixculaglo ou armazenamento de ‘materiais na proxim‘dade da caixa tenham res guardos que impecam a entrada desses mate- Fisis na ca'xa; d) A cabins tenha portas. 8, Sem prejuizo do d'sposto no miimero anterior, a fis- calizagio do Governo poderé autorizar simplificagdes das ‘isposigoes do presente Regulamento para os ascensores utilzados em obras, 15 — Conservacso Awsteo 108° Conservasto 1. Pelo menos uma vex em cads més, salvo em casos cespeciais. aceites pela fisealizagio do Governo, deveri proceder-se & inspecgdo dos elevadores e & realizagio dos trabalhos ¢ reparagSes necessirios & seguranga ¢ cor nuidade do seu funcionamento. '2. Pelo menos duas vezes em cads ano deverd fazer-se ‘uma revisho pormenorizada ¢ cuidada de todos os érgios, ineidindo em especial sobre os dispositivos de seguranca, @ isolamento da instalagio eléctrica e as ligagdes & terra B. Durante 0 tempo em que os ascensores estiverem paralisados, por avaria ou para conservagio, doverlio afxer-se avisos esolarecedores nas portas de patamar ou junto destas, do lado de fora. Annivo 108." Sub jo dos cabor de suspensio Os cabos de suspensio deverso ser_imed:atamente substituldos sempre que 0 mimero de fios partidos no comprimento de um passo de cableagem seja superior @ 10 por cento do atimero total de fios, ou quando se ver!- fiquem rupturas concentradas em determinado ponto ou apresentem sinais pronunciados de corrosto. Aurico 1102 Na casa das méquinas existird, por cada elevador, um Livro, aprovado pela Dirceglo-Geral dos Servigos Blé trieos, onde conste a identificagio do fabricante e da entidade responsdvel pela conservagiio, para reg'sto de todas as revisbes e trabalhos executados respectivas datas 16 — Disposighes transitirias Annico 111 Dispos Aos clevadores existentes & data da publicagtio do pre- sente Regulamento deverio aplicar-se, no prazo de um ‘ano, as disposighes deste sobre: apliciveis aos clevadores cxistentes 4) Encravamento das portas de patamar © disposi tivos de contréle do encravamento e do fecho das portas de patamar; b) Avisos © instrugies; ¢) Conservagio. As alteragies ¢ remodelagies dos elevadores referidos no artigo anterior ficarfo sujeitas ts disposigdes deste Regulamento que a ficcalizagko do Governo, para cada eas, julgue de aplicar. Comentarioe. — 1. Como alteragdes mais frequentes indi came ne seguintes, juntemente com ae dinporigten do Re. Gulamnento recomendaves com 2) Aviento da carga nominal ou aumento do peso da ‘cabina — artigos 6.°, 45.° @ 552 a 722 ') Suprossia das portat da cabina $30, 40.0 6 7125 2) Substituigdo da cabin, — artigos 5.° 2 42° a 72.9: @ Aumento da velocidede nominal — artigos 6.¢, 16. Ti", $52, 48.9, 619, 65.° a 72° 0 7h: 2) Aumento d6 némero do porta: de patamars f) Mudange de Tecalizagio ou alteragto da. méqi ‘raegio ou tubstituigao desta. por outra de carn. 16s, IT, artigos 13, 82°, 9) Alteragio das caracteristicas ou do. nilmeto de ca tbow de suspenstio—- artigos 56.° 9 64° hh) Alternet dor tipo de” portas de" patam por 82° 8 B82 ¢ Tle 8 19s j) Alteragio do sistema. de. comando — artigos 86.° a artic 94"; j) Alteragto das carscteristions da energia eléetrion de flimentagiio — artigos S1.° 86.° 0 94." 2, Obviamente, nto se mencionam squelas dieposigbee do ‘Regolamento que, nee termos do artigo 111%, devem eer cbservadas Secretaria de Hstado da Indiistria, 24 de Sotembro de 1970, — 0 Secretirio de Estado da Industria, Rogé- rin da Conceitdo Sorafim Martins

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