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Segunda-feira, 29 de Outubro de 2018 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Preco deste numero - Kz: 310,00 Toa & CarspOndea, quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa [Nacional - EP, an Luanda, Rua Hearkue de Ccarsao m° 2, Cidade Ak, Caixa Postal 1306, winwimprasmional gova0 - Ein teleg Asteée ten AL! sere AD eee ngs, AR sae SUMARIO Assembleia Nacional Leta 1348: eid Carers dos Militar dae Forgas Armada Angola’ — Revo toda a lessor do que conta odaposto no presente Diploma Lets 1418 Ertabelce as regres sobre» Deferéncia €» Utilizagi dos Sibolor ‘Nacionais nomen danni Bande Nacional isigia Nacional ©oHing Nacional, — Reva a Len” 201, de 23 de Margo, € 0 Despacho publicado noDR n° 1706, de 27 de Tribunal de Contas Dewato ns 18: "Zama an amos pu ocx de Cntr Gabted namo iz Caudle Rigehato Enbove Ministérios da Administracéo Pablica, Trabalho e Seguranca Socal e do Ensino Superior, Géncia, Tecnologia e Inovasio Decreto Peectiv Conjunto n2 47818: “Aprova o Regulamento do Pefil dos Gestores e Técnioe de Recws0= ‘nsaos dae Tnetstgses do Subsite do Ensinn Stpetion Revor ols aleilagao que contra o diposto no preserteDiplonm, ASSEMBLEIA NACIONAL Lei? 1318 e29de Outubro A definigao dos principios orientadores das carreiras dos militares das Forgas Armadas Angolanas, bem como a concre- tizagao dos procedimentos a respeitar no desenvolvimento das mesma, constituem matérias de imp ortaneia findamental na administragao dos efectivos das Forgas Armadas Angolanas, Considerando a necessidade de ee estabelecer, de forma objectivae transparente, as rearas a que se devem subordinar 1 estruturagiio e o desenvolvimento das carreiras militares, de modo a constituirem factor de agreaacio, patticiparao, NATURA ‘pres de cada Tt pb ica nos Dios Ano | da Republica 1*€2° ste &de Kz: 7800 epara Ke: 611 79950} 3% saie Ke: 95.00, nreacdo do respective e361 27000 Ke 18915000 Kz. 150111.00 Imposto do selo, dependendo a publicagao da 1 svie de depécito previo a efectuar a tesco sori da prensa Novional- BP motivaio e responsabilizagio, no quadro da organizagio funcionamento das Forgas Armadas Angolanas: A Assembleia Nacional aprova, por mandato do pov, nos ter~ mos do n® 2 do artigo 165°, conjugado coma alimea d) don? 2 do aatigo 166°, anos da Constitnigao da Reptiblica de Angola, aseuinte: LEI DAS CARREIRAS DOS MILITARES DAS FORCAS ARMADAS ANGOLANAS. CAPITULO Disposices Gerais SECGAOI Objector Ambite ARTIGO 1 Objecto) A presente Lei tem por objecto definit os principios, esta- belecer as normas, os procedimentos e formular criterios a respeitar no desenvolvimento das carreiras dos militares das Forgas Armadas Angolanas. ARTIGO 2° imbico A presente Lei aplica-se ao militar das Forgas Armadas Angolanas, independentemente da sua sitnagao e da forma de prestagiio de servigo a que se encontra vinculado, desig nadamente, no Quadro Permanente (QP), no Servigo Militar por Contrato (SMC), no Servigo Militar Obrigatério (SMO) eno Servigo Militar da Reserva (SMR), SECGAO It Coneettos Gentttos ARTIGO 3° (Categoria e posto) 1. Designa-se por Categoria, 0 conjunto hierarquizado de estos militares da mesma natureza, nas distintas formas de pres- {agi de servigo, ¢ azrupam-se pela ordem deerescente seauinte: a) Ofciais; I SERIE -N¢ 164 DE 29 DE OUTUBRO DE 2018, 973 ARTIGO 157° (Entrada em vigor) A presente Lei entra em vigor a data da sua publicagao. ‘Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, ‘aos 20 de Jutho de 2018, (OPresidenteda Assembleia Nacional, Fernando dla Piedake Dias dos Senios. Promulzada aos 19 de Setembro de 2018. Publique-se. (© Presidente da Repriblica, JoXo Manvet Goncatves: Louresgo, Tein.” 1418, de 29de Outubro Havendo a necessidade de se regular a utilizagao dos Simbolos Nacionais definidos na Constituiglo da Republica de Angola Atendendo a importincia dos Simbolos Nacionais enquanto referéncias relevantes para representacio ¢ dignificagao do Estado € do povo angolano, como factores de defesa da Independencia da Unidade Nacional; Havendo a necessidade de se adequar o actual quadro normative sobre as especificagBes téenicas e as disposigbes, sobre a deferéncia e o uso dos Simbolos Nacionais com a Constituigao da Reptblica de Angola: AAssembleia Nacional aprova por mandato do pove, hos termos das disposigbes combinadas do n:°3 do atigo 18.", da alinea m) do artigo 164.° ¢ da alinea d) don. 2 do artigo 166.°, todos da Constituigao da Republica de Angola, a seguinte LEI QUE ESTABELECE A DEFERENCIA E OUSO DA BANDEIRANACIONAL, DAINSIGNIA NACIONALE DO HINO NACIONAL CAPITULO I Disposisoes Gerais ARTIGO LY (Odjeeto) A presente Lei estabelece as regras sobre a deferéncia ea tilizagio dos Simbolos Nacionais, nomeadamente a Bandeita ‘Nacional, a Insignia Nacional eo ino Nacional. __ARTIGO 2° Gambit de aptiasae) A presente Lei aplica-se em todo o territorio nacional, nas misses diplomaticas € consulares e nas representagSes, da Repitblica de Angola no estrangeiro. ARTIGO 3° (Signiteado) Os Simbolos Nacionais representam a independéneia, a unidade e a integridade da Republica de Angols, devendo ser respeitados por todos os cidados, instituigdes publiens ce privadas. ARTIGO 4? (Postura perante os Simbolos Nacional) ‘Nas cerimonias de hastear e arriar a Bandeira Nacional ‘ou nas ocasides em que ela se apresenta em marcha de cor- {cjo, assim como a entoagto do Hino Nacional, todos devem ter uma atitude de respeito, mantendo-se de pé ¢ em silén- cio, devendo os militares ou paramilitares, quando fardades, ‘manter-se em continéncia segundo o regtlamento das res- pectivas corporagses ARTIGOS* Ensino dos Simblos Nacional) Em todos os estabelecimentos de ensino publieo, em parti cular do Ensino Primario, € obrigatorio 0 ensino do desenho € ‘como do canto ¢ da interpretagao da letra do Hino Nacional no inicio do primeiro tumo de aulas ¢ das sessGes matt e vespertinas nas ARTIGO 6? (Comnectmento dos Simi otos Nactonats) Para admissa0 nos servigos piblicos ou para a aquisigao de nacionalidade angolana é obrigatéria a demonstragtio do conhecimento dos Simbolos Nacionais, CAPITULO IL ‘Utilizaeao dos Simbolos Nacionais SECCAOL andeisn Nacional AKTIGO 7" (Use hater da Bandera Nacona 1. ABandeira Nacional € usada’ a) Em todo 0 territério nacional, de harmonia com 0 previsto na presente Lei, sem prejuizo do estabe- lecido em lei, quanto ao seu uso no ambito militar e maritims: bj Deacordo com opadrao oficial e em bom estado de conservagao, de modo a ser preservada a dignidade auc lhe € devida, 2. ABandeira Nacional é hasteada: 4) Nos elfcios sede dos Grats de Soberania, dos Departamentos Ministcrini, dos Govaros Pro- vincias, das Administrages Minicipais € nos Gratis do Poder Local, 4974 DIARIO DA REPUBLICA ) Diariamente nas Escolas do Ensino Primario e do 1 ell Ciclos do Ensino Secundario; ‘) Nas celebragaes dle efemérides nacionais, nos dias das celebragdes dos aniversirios das instituigoes publicas, respectivamente, bem como, nos dias ‘em que se realizam ceriménias oficiais, actos ou sessdes solenes de caricter pitblico, Fora dos dias referidos noniimero anterior, nos loeais de celebragho dos respectivos act @) Nos dias em que tal seja justficado pelo Goveno, Central, pelos Governos Provineiais ou pelas Autarquias Locais, nos termos da lei; .f Instalagoes onde flmcionem servigos da Adminis- tragao Central e Local, bem como nas sedes dos institutos piblicos ¢ das empresas piblicas, 1g) Nos edificios e institnigSes privadas on de pessoas singulares, desde que sejam respeitados os proce- dlimentos legais em vigor sobre a materia; ‘hj Nas residéncias destinadas a Chefes de Estado estrangeiros em visita a0 Pais, ao lado da bandeira nacional do visitante; - nos edificios onde estao instaladas as Misses Diplomaticas ¢ consulares € as repre= senttagoes de Angola, respeitando os usos legais dos paises em que estiver a sede; .j/ A Bandeira Nacional deve ser hasteada permanen- temente entre as 8 € a5 18 horas; Durante a noite, devidamente iluminada, nos edificios sede dos Oraiios de Soberaia © dos Oraios do Poder Local, onde ¢ obrigatéria a sua permanéncia; D No Dia da Independencia Nacional é obrigatério hastear a Bandcira Monumento, se houver, sob a entoago ott execugio do Hino Nacional, na sua vverstio completa, 3. Nas cerimeénias fiinebres oficiais, a Bandeira Nacional é colocada sobre o ataide até ao momento da sepultura, devendo antes ser dobrada e entreaue, pela entidade maxima do Estado presente, familia, 4, A Bandeira Nacional é colocada 4 meia haste: «@ Quando for determiinada a observncia de luto nacio= nal em todo o Pais, nas Missces Diplomaticas € Consntares e nas tepresentiagdes de Angola no estrangeiro, durante 0 periodo em que o mesmo for ebservado; ) Sempre que a Bandeira Nacional seja colocada a rmeia haste, qualquer outra que com ela seja des- fraldada, éhasteada da mesma forma; «c) Para ser igada a meia haste, a Bandeira Nacional vai a topo antes de ser colocada a meia haste, seavindo-se igual procedimento quando forariada 5. Sempre que a Bandeira Nacional for dobrada, especial- mente em ceriménias oficiais, deve s@-1o de modo a que, no final, a composigao simbélica fique o mais centrada possivel 6. Quando hasteada em espagos interiores, a Bandeira Nacional deve ser colocada de forma a serem parcialmente visiveis os seauintes elementos: a Catana, a Estrela ea Roda Dentada ou a Estrela ea Roda Dentada 7. A Bandeira Nacional, quando no interior de um edificio, deve se colocada num mastro quenao ultrapasse os 4/5 metros dda altura do compartimento, devendo as suas proporgdes serem tas que nfo toque no chao, mas nfo devendo, no sentido inverso, ‘serem tao curtas na proporgao de una em relagio a outra, ARTIGO 8° (@recedincia da Bandeira) 1. A Bandeira Nacional tem precedéncia sobre todas as ‘outras bandeiras angolanas ou estrangeiras. A excepcHo sera ‘9 seu uso no Ambito de organizagées intemacionais de que Angola faga parte, em que pode ser seguido 0 protocelo intemo das mesmas. 2. A ondem de precedéncias das varias bandeiras ¢ seguite: @A Bandeira Nacional de Angole; by Banderas de orgonizagSesintemacionais, por ordem. alfebetica com baseno idioma portugues Hinata oficial de Angola; ©) Bandras de pases estrangeires, por cede alfabetica; @ Bandeiras de municipios ou cidades, por orden alfeetica; ©) Bandeiras de organismos publicos, por ordem alfebetica: P Bandeiras de entidades privadas, por ordem alfabetic; 8) Bandeitas de servigo (de sinalizagao, de cetifica- ¢0, ee); ‘n) Aslbandeiras de entdades estrangeirastém precedén- cia imediata, a seguir das entidades engotanas equivalentes, 1) As bandsiras pessoas de autoridades ofciai ou militares so hasteadas de avordo com a pre- cedéncia que as respectivas autoridades tém no protocolo do Estado. 3. Em instalagGes de organismos intemacionais sediados civis ‘em territério nacional ou em caso de realizagao de remiss de carécter internacional, a Bandeira Nacional ¢ colocada segundo a reara protocolar em uso para esse caso. 4. A Bandeira Nacional, quando desfratdada com outras bandeiras, nfo pode ter dimensBes inferiores as destas. I SERIE -N¢ 164 DE 29 DE OUTUBRO DE 2018, 4978 ARTIGO 9° Posie da Ba y ABandira Nacional ocupa sempre o higar dehonra, quando desfraldada com outras bandeiras, de acordo com as normas protocolares em viger, devendo observarse, designadamente: 4@) Havendo um unico mastro: a Bandeira Nacional ‘ocupa a posigao mais alta, seauindo-se as res- tantes bandeiras, por ordem de precedéncia de cima para baiso, ) Havendo dois mastros, a Bandeira Nacional ocupa ‘o mastro do lado direito (esquerda de quem olha de frente); ©) Havendo trés mastros, a Bandeira Nacional ocupa © do centro, <) Havendo mais de trés mastros, em niimero impar, 9 Bandeira Nacional ocupa odo centro eas seguin- tes bandeiras na ordem de precedéncia ocupam, altemadamente, omastro da dieita e da esquerda; @) Havendo mais de trés mastros, em niimero par, a Bandeira Nacional ocupa o mastro da direita (Cesquerda de quem otha de frente) A Bm alternativa, a Bandeira Nacional pode ser colo- cada no mastro central mais a direita (esquerda de quem olha de frente): 19) Havendo varios mastros de diferentes alturas, eBan- deira Nacional ocupa 0 mastro mais alto, Wy Havendo quatro ou mais mastros colocados na fachada ou no topo deuma edificagao, a Bandeira ‘Nacional ocupa omastro central ou, se forem pares, ‘o mastro a direita (@ esquerda de quem olha de frente) do ponto central da linha de mastros, As restantes band as so colocadas altemadamente a esquerda ca dircita; }) Havendo un mastro com verga esemtope, aBandeira ‘Nacional ocupa a ponta direita da verga (ponta cesquerda de quem olhia); . Havendo ummastro com verga ¢ com tope:a Bandeira ‘Nacional ocupa o tope, ¢ a bandeira seguinte na ‘ordem de procedéncia, ocupa a ponta direita da ‘verga (ponta esquerda de quem otha); 4) Havendo um mastro com verga, com tope € com, carangueja: a Bandeira Nacional ocupa a ponta da carangueja, a 2* bandeira na ordem de procedén- cia, ocupa o tope ea 3 bandeira ocupa a ponta dlireita da verga (ponta esquerda de quem olha), }) Quando os mastros forem de alturas diferentes, a ‘Bandeira Nacional ocupa sempre o mastro mais alto que deve ser colocado por forma a respeitar as rearas definidas nas alineas anteriores, mm) Nos mastros com vergn, a Bandeira Nacional ¢has- teadamno topo domastro ou no lado dieito quando 6 topo nao estiver preparado para ser utilizado; nn) Num circulo fechado de bandeiras assentes no solo, a Bandeira de Angola ocupa © mastro mais pro- mo do acesso a0 local; seguindo-se as outras bbandeiras, por dem de precedéncia, da direita para a esquerda (da esquerda para a diteita de quem olha); ) Hlavendo duas ou mais linhas de mastros, a Ban- deira de Angola ocupa o mastro mais a direita (@ esquerda ce quem olha) da lina frontal, _P) Quando cenduzida em formatura ou desfile, a Ban- deira Nacional é destacada a frente das outras bbandeiras; © Quando varias bandeiras sao hasteadas e arindas sinmataneamente, a Bandeira Nacional é primeira a ating otopo € a ultima a dele descer ARTIGO 10° (Lazar dos mastros) 1. Os mastros devem ser colocados em lngar honroso no solo, nas fachadas on no topo dos edificios, competindo aos responsaveis dos respectivos servigos a aprovagao da forma ‘edo local da sua fixagio, 2. A Bandeira Momumento deve sempre estar mum Ingar honroso ou num ponto simbélico para o Pais ou para arexio ‘em que esteja instalada, ARTIGO 11 (utras posigoe Em actos piblicos, a Bandeira Nacional, quando nao se apresente hasteada, pode ser suspensa em hugar honroso bem destacado, SECGAO It Insinla Nactonal ARTIGO 12° (Uso da Insiga Nactonal) A Insignia Nacional da Repiblica de Angola deve ser usada a) Noselo da Republica deAngola, ondemarea e indica a transferéncia de legit legalidade; b) Como decoragte, em objectos representatives da ignidade ¢ do poder da Republica de Angola, tilizados pelos Onaaos de Saberania (Presidente da Republica, Assembleia Nacional e Thibunais), ©) No estacionario e nos diversos materiais graficos (fisicos ou digitais) utilizades por todas as enti- dades goveramentais, seja para comunicago interna ou extema nos termos do Regulamento, dade, autenticidade & 4976 DIARIO DA REPUBLICA Em papel timbrado do Estado e documentos que exijam selos brancos e no Diario da Reptblica: ©) Nos edificios-sede dos Onaaos de Soberania, onde ‘funcionem as Missées Diplomaticas e Consulares do Pais, representages de Angola no estrangeiro, quariis e demais edificios publicos; Nos servigos de mesa utilizados pelos Orwaos de Soberania, pelo Executivo Angolano, Orgios Centrais e Locais do Estado e do Poder Local, Embaixadas € Consulados, ¢/ Como elemento decorative ede sinalizago a constr em areas de grande visibilidade nos edificios-rede dos Orgtios de Soberania enouttosedificios gover- namentais, como sedes de Ministerios, Embaixa- das ¢ Consuados, onde no seja permitido o set rmanuscamento constant; 1h) Como decoragio e representagao da Republica de Angola, aplicada em diversos materiais como telas, faixas, podios, materiais promocionais, centre outros, #7 Como elemento simbolico da Republica de Angola «que egitim a identidade angolana junto de diver sas entidades govemamentais ou no (em suportes fisicos on diaitas): Nas placas de sinaléticaidentificadoras de Patriménio ‘Nacional ou Local; 6 Emmedalhas, alfinetes de apela ou ontros emblemas «que tenham como finalidade identifica erepresentar de modo condigno o Estado ¢ o povo angolano; 1h Nas moedas, notas e selos da Repiiblica de Angola, SBOCAO IL ino Sacional ARTIGO 13° Bsecue do Hine Nacionad 1.0 Hino Nacional tem duas verses: 4 Aversio completa consiste na execugio da misica « canto da letra do principio ao fim b) A.versio curta consistena execugao da mtsica cor respondente primeira estrofe do Hino Nacional € 0 seu primeiroreftso repetido uma vez. 2. 0 Hino Nacional deve ser executado: ‘@No inicio ou final dos actos piblicos em que estiver presente o Chefe de Estado, by Nas ceriménias eivis e militares onde se presta home- nagem a Angola, 4 Bandeira Nacional da Rept blica de Angola e ao Presidente da Repitblica de Angola, assim como em outros casos detemminades pelo Protocolo do Esta e pelos regulamentos de continéncia ou de cortesiaintemacional, Nas ceriménias em que se satida um Chefe de Estado estrangeiro de visita a Angola, depois de tocado © hino do seu pais, de acordo com os principios de soberania e de cortesia; @ Por ocasito do hasteamento da Bandeira Nacional; €) Noinicio de eventos desportivos nacionais elevates € doutros jogos intemacionais em que participam atletas angolanos: P Antes do pronuneiamento do Chefe de Estado em, iscursos solenes, na abertura de sessoes civicas cenas ceriménias religiosas de carécter patridtico, bem como em ocasives festivas como forma de exprimir regozijo piblico capITULO It Disposigoes Finals, agTIGO M* (@egilamentaeo) Compete ao Tinslar do Poder secutive rexular os porme- nores de cerimoniais referentes aos Simbolos Nacionais, por via de um Manual das Especticagoes Técnicas das Disposigdes sobre a Deferencia eo Uso da Bandera Nacional, da Insignia Nacional, do Hino Nacional, ede outros elementos simboli- ‘camente representatives da Administragao do Estado. ARTIGO 15° (Divides e omissoes) As dhividas e as omisstes resultantes da interpretagio e {da aplicagao da presente Lei sao resolvidas pela Assembleia Nacional, ARTIGO 16° (Revoracto) 8 revogada toda a legislagio que contrarie 0 disposto na presente Lei, nomeadamente a Lei n® 2/01, de 23 de Margo, © 0 Despacho publicado no DR n.° 176/76, de 27 de Julho, ARTIGO 17" (Entrada en vir) Appresente Lei entra em vigor & data da sua publicagao. ‘Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, aos 9 de Agosto de 2018, (© Presidente da Assembleia Naciosal, Fernand ct Pied Dias dos Sos, Promulgada aos 10 de Setembro de 2018, Publique-se. © Presidente da Reptblica, JoXo Manuet. Goncatves, Louamsco. 1 SERIE -N° 164 DE 29 DE OUTUBRO DE 2018 77 1 CNP ae Wey Wa alr BANDEIRA CORRECTA 1 | IAC l EXEMPLOS CORRECTOS DE POSIGOES DA BANDEIRA NACIONAL EM ESPAGOS INTERIORES, 4978 DIARIO DA REPUBLICA y) INSIGNIA NACIONAL I SERIE -N¢ 164 DE 29 DE OUTUBRO DE 2018, 4979 shat do de Fevesvo 3 | oyacponin Age ts revhifo Pa pod pope Puce i, edad rn ghia dor pvoratrcane Marcha combate angle nals iter pac ‘om orgs poesia d minds Oraliosos args playa Barofe Aaa avant, elo Angola sve revo Palo pk popu (Presidente da Repiblica, Joao MANUEL GoNCALVES LOURENCO, TRIBUNAL DE CONTAS Despachon.* 45/18 «de 29de Outubro Usando da competéncia que me ¢ conferida pela alinea ¢) do artigo 36° da Lein® 13/10, de9 de Julho, Lei Orgiinica e do Processo do Tribunal de Contas, determino: Por conveniéncia de servigo publico, € Tome Lemos nomeado, cm comissio de serviso, para exercer 0 cargo de Consutter do Gabinete do Venerando Juiz Consetheiro Rigobato Kambovo, lugar vago ¢ previsto nos termos da alinea a) do n° 1 do artigo 3° da Resolugao n° 3/16, de 2 de Dezembro, Este Despacho entra em vigor a partir desta data Publique-se. Luanda, aos 6 de Agosto de 2018 A Iuiza Consclhcira Presidente, Exalgina Gamba MINISTERIOS DA ADMINISTRACAO PUBLICA, TRABALHO E SEGURANCA SOCIAL E DO ENSINO SUPERIOR, CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO Decreto Executive Conjunto n ‘de 29de Outubro Considerando a necessidade de se regu Presidencial n° 114/13, de 3 de Julho, sobre o Perfil do Gestor dos Recursos Humanos da Administraga0 Publica, visando estabelecer normas e procedimentos de gestio dos recursos humanos alinhadas com os objectives preconizados pelo Subsistema de Ensino Superior; Considerando que 0s novos desafios que o Subsistema de Ensino Superior observa exigem uma postura cada vez ais profissional dos gestores dos recursos humanos, funda ‘mentalmente no que tange ae comprometimento dos mestios ‘com as politicas estratézicas do Executivo, que visam a con- solidagao ¢ exceléncia das Instituigdes de Ensino Superior ‘0 nivel nacional; Em canfermidade ccm ox poderesdelegados pelo Presidente da Repiiblica, nos tamos do atigo 137. da Constitigdo da Repiblica de Angola, em ebservéncia ALein® 17/16, de7 de Outubro, qe ‘stabelece os prncpios eas bases geras do Sistem de Educagao « Ensino, os Ministos do Ezsino Superior, Ciencia, Teenolozia « Inovagio € da Administragao Publica, Trabalho e Sexuranga Social determina: ARIIGO 1" (Aprovacto) Eaprovado o Reyulamento do Perfil dos Gestores e Téenicos de Recursos Humanos das Instituigdes do Subsistema do Ensino Superior, anexo ao presente Diploma, do qual é parte integrante. ARTIGO 2" (Revonacio) Erevogada toda a leaislagao que contrarie 0 disposto no presente Diploma, ARTIGO 3° (Dividase omissoes As dlividas ¢ omissdes suscitadas na interpretagao ¢ apli- cagio do presente Diploma sio resolvidas pelos Ministros ‘que respondem pelo Subsistema do Ensino Superior e 2 Administragio Publica

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