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Presidéncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Juridicos LEIN® 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008. Institui a Rede Federal de Educagao Profissional, Cientifica e (Vide Decroto n° 7,022, de 2009) Tecnolégica, cria os Institutos Federais de Educagao, Ciéncia ¢ Tecnologia, e da outras providéncias. © PRESIDENTE DA REPUBLICA Faco saber que o Congreso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPITULO | DA REDE FEDERAL DE EDUCAGAO PROFISSIONAL, CIENTIFICA E TECNOLOGICA Art. 12 Fica institulda, no Ambito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educagéo Profissional, Cientifica e Tecnolégica, vinculada ao Ministério da Educagao e consttuida pelas seguintes insitigdes: | Institutos Federais de Educagao, Ciéncia e Tecnologia - Institutos Federais; II- Universidade Tecnolégica Federal do Parana - UTFPR; lil - Centros Federais de Educagéo Tecnolégica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ © de Minas Gerais - CEFET-MG; 1 EscolasTeonicns Vineuladas-as-Universidades Federats: IV- Escolas Técnicas Vinculadas 8s Universidades Federais; e (Redacdo dada pala Lei n® 12,677,.de 2012) V-- Colégio Pedro Il, (Incluido pela Lei n® 12,677, de 2012) Pardgrafo unico. As instituigdes mencionadas nos incisos |, Il, IIe V do caput possuem natureza juridica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didatico-pedagdgica e disciplinar. (Redagdo dada pola Lein® 12.677, de 2012} Art, 22 Os Inslitutos Federais so instituigdes de educagéo superior, basica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educagao profissional e tecnolégica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugagao de conhecimentos técnicos e tecnolégicos com as suas praticas pedagégicas, nos termos desta Lei § 12 Para efeito da incidéncia das disposigdes que regem a regulagdo, avaliagao e supervisao das instituigdes © dos cursos de educago superior, os Institulos Federais so equiparados as universidades federais. § 22 No Ambito de sua atuagao, os Institutos Federals exercerdo 0 papel de instituigdes acreditadoras & certificadoras de competéncias profissionais. § 32 Os Institutos Federals terdo autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua area de atuagao tomitorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorizagao do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distancia, alegislagao especifica Art 32 A UTFPR configura-se como universidade especializada, nos termos do paragrafo Unico do art, $2 da Lei n2.9,394, de 20 de dezembro de 1996, regendo-se pelos principios, finalidades e objetivos constantes da Lei n® 11.184, de 7 de outubro de 2005. les Técnica: leds des Federsis-ste-vetabete de-ensine-pertencentes Art. 42.4, O Colégio Pedro Il é insttuigdo federal de ensino, pluricurricular e muiticampi, vinculada ao Ministério da Educagao e especializada na oferta de educagdo basica e de licenciaturas. (Incluldo pela Lein® 12.677, de 2012) Paragrafo Unico. O Colégio Pedro Il é equiparado aos institutos federais para efeito de incidéncia das disposicoes que regem a autonomia e a utllizagdo dos instrumentos de gestéo do quadro de pessoal e de agées de regulaco, avaliagao e supervisao das instituigées e dos cursos de educagao profissional superior. (Incluido pela Lei n® 12.677. de 2012) CAPITULO I DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA Segao! Da Criagao dos Institutos Federais ‘Art. 52 Ficam criados os seguintes Insttutos Federais de Educagao, Ciéncia e Tecnologia: Instituto Federal do Acre, mediante transformagao da Escola Técnica Federal do Acre; II- Instituto Federal de Alagoas, mediante integrag&o do Centro Federal de Educago Tecnolégica de Alagoas e da Escola Agrotécnica Federal de Satuba; IIL- Instituto Federal do Amapa, mediante transformag&o da Escola Técnica Federal do Amapa; IV = Instituto Federal do Amazonas, mediante integragao do Centro Federal de Educacao Tecnolégica do ‘Amazonas e das Escolas Agrotécnicas Federais de Manaus e de Séo Gabriel da Cachoeira; V - Instituto Federal da Bahia, mediante transformagao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica da Bahia; VI - Instituto Federal Baiano, mediante integracao das Escolas Agrotécnicas Federais de Catu, de Guanambi (Antonio José Teixeira), de Santa Inés e de Senhor do Bonfim; VII - Instituto Federal de Brasilia, mediante transformagao da Escola Técnica Federal de Brasilia; VIII - Instituto Federal do Ceara, mediante integragao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica do Ceara e das Escolas Agrotécnicas Federais de Crato e de Iguatu; IX - Instituto Federal do Espirito Santo, mediante integragéo do Centro Federal de Educagéo Tecnolégica do Espitito Santo e das Escolas Agrotécnicas Federals de Alegre, de Colatina e de Santa Teresa; X- Instituto Federal de Goids, mediante transformagdo do Centro Federal de Educacao Tecnolégica de Goids; XI - Instituto Federal Goiano, mediante integragao dos Centros Federais de Educagao Tecnolégica de Rio Verde e de Urutaf, e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres; Xil - Instituto Federal do Maranhéo, mediante integragdo do Centro Federal de Educagao Tecnolégica do Maranhao e das Escolas Agrotécnicas Federais de Codé, de Sao Luis e de Sao Raimundo das Mangabeiras; Xill- Instituto Federal de Minas Gerais, mediante integragao dos Centros Federais de Educagao Tecnolégica de Ouro Preto e de Bambul, e da Escola Agrotécnica Federal de Sao Joao Evangelista; XIV - Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, mediante integragao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de Januaria e da Escola Agrotécnica Federal de Salinas; XV = Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, mediante integragéo do Centro Federal de Educagéo Tecnolégica de Rio Pomba e da Escola Agrotécnica Federal de Barbacena; XVI - Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Inconfidentes, de Machado e de Muzambinho: mediante integragdo das Escolas Agrotécnicas Federais de XVII - Instituto Federal do Triéngulo Mineiro, mediante integragao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de Uberaba e da Escola Agrotécnica Federal de Uberlandia; XVIII - Instituto Federal de Mato Grosso, mediante integragdo dos Centros Federals de Educagao Tecnolégica de Mato Grosso e de Cuiaba, e da Escola Agrotécnica Federal de Caceres; XIX - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, mediante integragéo da Escola Técnica Federal de Mato Grosso do Sul e da Escola Agrotécnica Federal de Nova Andradina; iX - Instituto Federal do Paré, mediante integragao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica do Pard © das Escolas Agrotécnicas Federais de Castanhal e de Maraba; XXI - Instituto Federal da Paraiba, mediante integragao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica da Paraiba e da Escola Agrotécnica Federal de Sousa; XXll - Instituto Federal de Pernambuco, mediante integrago do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de Pernambuco e das Escolas Agrotécnicas Federais de Barreiros, de Bolo Jardim e de Vitéria de Santo Antéo; XXIll_- Instituto Federal do Sertéo Pemambucano, mediante transformagao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de Petrolina; XXIV - Instituto Federal do Piaui, mediante transformagao do Centro Federal de Educacao Tecnolégica do Piaul; XXV - Instituto Federal do Parana, mediante transformagao da Escola Técnica da Universidade Federal do Parand: XXVI - Instituto Federal do Rio de Janeiro, mediante transformagao do Centro Federal de Educagao Tecnologica de Quimica de Nilépolis; XXVII - Instituto Federal Fluminense, mediante transformagao do Centro Federal de Educagéo Tecnolégica de Campos; XXVIII - Instituto Federal do Rio Grande do Norte, mediante transformagdo do Centro Federal de Educagao ‘Tecnologica do Rio Grande do Norte; XXIX - Instituto Federal do Rio Grande do Sul, mediante integragao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de Bento Goncalves, da Escola Técnica Federal de Canoas e da Escola Agrotécnica Federal de Sertdo; X - Instituto Federal Farroupiiha, mediante integragdo do Centro Federal de Educacao Tecnolégica de Sao Vicente do Sul e da Escola Agrotécnica Federal de Alegrete; XXXI - Instituto Federal Subrio-grandense, mediante transformagao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de Pelotas; XXXII Instituto Federal de Rondénia, mediante integracdo da Escola Técnica Federal de Rondénia ¢ da Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste; XXXill - Instituto Federal de Roraima, mediante transformagao do Centro Federal de Educagao Tecnologica de Roraima; XXXIV - Instituto Federal de Santa Catarina, mediante transformagao do Centro Federal de Educagéo Tecnolégica de Santa Catarina; XXXV - Instituto Federal Catarinense, mediante integracdo das Escolas Agrotécnicas Federals de Concérdia, de Rio do Sul e de Sombrio; XXXVI - Instituto Federal de S40 Paulo, mediante transformagao do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de ‘Sao Paulo; XXXVI Instituto Federal de Sergipe, mediante integragao do Centro Federal de Educacao Tecnolégica de Sergipe e da Escola Agrotécnica Federal de Sao Crist6vao; € XXXVIII - Instituto Federal do Tocantins, mediante integragao da Escola Técnica Federal de Palmas e da Escola ‘Agrotécnica Federal de Araguatins. § 12 As localidades onde serio constituidas as reitorias dos Institulos Federais constam do Anexo | desta Lei § 22 A unidade de ensino que compée a estrutura organizacional de instituigéo transformada ou integrada em Institulo Federal passa de forma automatica, independentemente de qualquer formalidade, & condigéo de campus da nova instituigao. § 32 A relagao de Escolas Técnicas Vinculadas a Universidades Federais que passam a integrar os Institutos Federals consta do Anexo II desta Lei. § 42 As Escolas Técnicas Vinculadas as Universidades Federais nao mencionadas na composigo dos Institutos Federals, conforme relagdo constante do Anexo Ill desta Lei, poderdo, mediante aprovago do Conselho Superior de sua respectiva universidade federal, propor ao Ministério da Educagao a adesdo ao Instituto Federal que estoja constituido na mesma base territorial § 52 A relagao dos campi que integraréo cada um dos Institutos Federais criados nos termos desta Lei ser estabelecida em ato do Ministro de Estado da Educacdo. § 62 Os Institutos Federais poderao conceder bolsas de pesquisa, desenvolvimento, inovacao e intercambio a alunos, docentes e pesquisadores externos ou de empresas, a serem regulamentadas por érgao técnico competente do Ministério da Educagao, (Jncluido pela Lei n® 12,863, de 2013) Segao Il Das Finalidades e Caracteristicas dos Institutos Federais, Art, 62 Os Institutos Federais tém por finalidades e caracteristicas: | - ofertar educagao profissional e tecnolégica, em todos os seus niveis modalidades, formando e qualificando cidadaos com vistas na atuagao profissional nos diversos setores da economia, com énfase no desenvolvimento socioeconémico local, regional e nacional; Il - desenvolver a educagdo profissional tecnolégica como processo educalivo e investigative de geragéo e adaptagao de solugées técnicas e tecnolégicas 4s demandas sociais e peculiaridades regionais; Ill - promover a integragdo e a verticalizagao da educagio basica & educagao profissional e educag&o superior, ‘otimizando a infra-estrutura fisica, os quadros de pessoal e os recursos de gestao; IV - orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidagao e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconémico & cultural no Ambito de atuagao do Instituto Federal; V - constituir-se em centro de exceléncia na oferta do ensino de ciéncias, em geral, e de ciéncias aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espiito critica, voltado a investigagao empirica; VI - qualficar-se como centro de referéncia no apoio a oferta do ensino de ciéncias nas instituigoes ptiblicas de ensino, oferecendo capacitagao técnica e atualizagao pedagégica aos docentes das redes publicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensdo e de divulgacao cientifica e tecnolégica; Vill - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produgao cultural, o empreendedorismo, 0 cooperativismo e 0 desenvolvimento cientifico e tecnolégico; IX - promover a produgo, o desenvolvimento e a transferéncia de tecnologias sociais, notadamente as voltadas & preservagao do meio ambiente. Sega Il Dos Objetivos dos Institutos Federais Art. 72 Observadas as finalidades e caracteristicas definidas no art. 62 desta Lei, so objetivos dos Institutos Federais: = ministrar educagéo profissional técnica de nivel médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os, concluintes do ensino fundamental e para o puiblico da educagao de jovens e adultos; Il - ministrar cursos de formagao inicial @ continuada de trabalhadores, objetivando a capacitagao, 0 aperfeigoamento, a especializagao e a atualizagao de profissionais, em todos os niveis de escolaridade, nas areas da educago profissional e tecnolégica; Ill - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de solugdes técnicas e tecnolégicas, estendendo seus beneficios a comunidade; IV = desenvolver atividades de extensdo de acordo com os principios e finalidades da educacao profissional e tecnolégica, em articulacao com o mundo do trabalho e os segmentos socials, e com énfase na producao, desenvolvimento e difusdo de conhecimentos cientificos e tecnolégicos; \V- estimular e apoiar processos educativos que levem & geracdo de trabalho e renda e & emancipagao do cidadéo 1a perspectiva do desenvolvimento socioeconémico local e regional; @ VI- ministrar em nivel de educagao superior: a) cursos superiores de tecnologia visando a formago de profissionais para os diferentes setores da economia; b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formacao pedagégica, com vistas na formago de professores para a educagao basica, sobretudo nas areas de ciéncias e matematica, e para a educagao profissional;, ©) cursos de bacharelado e engenharia, visando formagao de profissionais para os diferentes setores da economia e areas do conhecimento; d) cursos de pés-graduagao lato sensu de aperfeicoamento e especializacdo, visando a formagao de especialistas, nas diferentes areas do conhecimento; ¢ €) cursos de pés-graduagéo stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover 0 estabelecimento de bases sdlidas em educacao, ciéncia e tecnologia, com vistas no processo de geracao e inovagao, tecnologica. ‘Art, 82 No desenvolvimento da sua agao académica, 0 Instituto Federal, em cada exercicio, deverd garantir 0 minimo de 50% (cinqiienta por cento) de suas vagas para atender aos objetivos definidos no incise I do caput do art. 72 desta Lei, ¢ 0 minimo de 20% (vinte por cento) de suas vagas para atender ao previsto na alinea b do inciso VI do caput do citado art. 72 § 12 © cumprimento dos percentuais referidos no caput devera observar 0 conceito de aluno-equivalente, conforme regulamentagao a ser expedida pelo Ministério da Educagéo. § 22 Nas rogides em que as demandas sociais pela formagao em nivel superior justificarem, o Conselho Superior do Instituto Federal podera, com anuéncia do Ministério da Educagao, autorizar o ajuste da oferta desse nivel de ensino, ‘sem prejuizo do indice definido no caput deste artigo, para atender aos objetivos definidos no inciso | do caput do art. 72 desta Lei SegaoIV Da Estrutura Organizacional dos Institutos Federals, Art. 92 Cada Instituto Federal é organizado em estrutura multicampi, com proposta orgamentéria anual identiicada para cada campus ¢ a reitoria, exceto no que diz respeito a pessoal, encargos sociais e beneficios aos servidores. Art. 10. A administragao dos Institutos Federais teré como érgaos superiores 0 Colégio de Dirigentes @ o Conselho Superior. § 12 As presidéncias do Colégio de Dirigentes e do Conselho Superior serdo exercidas pelo Reitor do Instituto Federal. § 22 0 Colégio de Dirigentes, de carater consuttivo, seré composto pelo Reiter, pelos Pré-Reitores e pelo Diretor- Geral de cada um dos campi que integram o Instituto Federal § 32 O Conselho Superior, de carater consultivo e deliberative, sera composto por representantes dos docentes, dos estudantes, dos servidores técnico-administrativos, dos egressos da instituigao, da sociedade civil, do Ministério da Educagao ¢ do Colégio de Dirigentes do Instituto Federal, assegurando-se a representacao paritaria dos segmentos que compéem a comunidade académica § 42 0 estatuto do Instituto Federal disporé sobre a estruturagao, as competéncias © as normas de funcionamento do Colégio de Dirigentes ¢ do Conselho Superior. Ait. 11. Os Institutes Federais terdo como érgao executivo a reiloria, composta por 1 (um) Reitor e 5 (cinco) Pré= Reitores. (Regulamento) °Podertio-ter-nomeadas-Pré-Reitores os te pantes-de-cargo-efet erreire-docente-o-de poset de oe seieiorem Bo-federat rs robs = tecnicoradministrativos i soe orp : sodee rSt4-de2049} (Vigéncla Encerrada) § 12 Poderdo ser nomeados Pré-Reitores os servidores ocupantes de cargo efetivo da Carreira docente ou de cargo efetivo com nivel superior da Carreira dos técnico-administrativos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- ‘Administrativos em Educacao, desde que possuam 0 minimo de 6 (cinco) anos de efetivo exercicio em insttuigao federal do educagao profissional e tecnolégica. (Redacdo dada pola Lei n® 12.772, de 2012) § 22 A reitoria, como érgao de administragao central, podera ser instalada em espago fisico distinto de qualquer dos campi que integram o Instituto Federal, desde que previsto em seu estatuto e aprovado pelo Ministério da Educacao. = Reitores serio nomendos-pelo- Presidente da Rep tato-de-+-{quetro} anos_permitide de reo} parere manifestagse-de-corp agi dos-servidores te pare rp gado-pela-M x Brovisérien®Gi4-de-2049} —(Vigénoia Encerrada) a 2039) (Vigéncia Encerrada) 2 Pe Pr rant ‘prazepele—ape a polsorepele-reniineia-€ pele de jacinta do-carge, (Revogado pela Med Sidede-2640) —(Vigéncia Encerrada) 2. n i Pe t sistacdo—epl nomeagie-de-cargosde-ditesie: (Revogade-pele Medide Proviscra nt t4-de-2648 — (Vigéncia Encerrada) Art. 12. Os Reitores sero nomeados pelo Presidente da Republica, para mandalo de 4 (quatro) anos, permitida uma recondugao, apés processo de consulta & comunidade escolar do respective Instituto Federal, atribuindo-se o peso de 1/3 (um tergo) para a manifestagao do corpo docente, de 1/3 (um tergo) para a manifestagao dos servidores técnico- administrativos e de 1/3 (um tergo) para a manifestagao do corpo discente. (Regulamento} § 12 Poderdo candidatar-se a0 cargo de Reitor os docentes pertencentes a0 Quadro de Pessoal Alivo Permanente de qualquer dos campi que integram 0 Instituto Federal, desde que possuam 0 minimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercicio em instituigdo federal de educacao profissional ¢ tecnolégica e que atendam a, pelo menos, um dos seguintes requisitos: possuiro titulo de doutor; ou IL estar posicionado nas Classes DIV ou DV da Carreira do Magistério do Ensino Basico, Técnico e Tecnolégico, ‘ou na Classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior. § 22 © mandato de Reitor extingue-se pelo decurso do prazo ou, antes desse prazo, pela aposentadoria, voluntaria ou compulséria, pela rentincia © pela destituicao ou vacancia do cargo. § 32 Os Pré-Reitores s0 nomeados pelo Reitor do Instituto Federal, nos termos da legislagao aplicdvel & nomeagao de cargos de direcao. ia ides : i ia He 5: permite arma epee * dede-dertespy puis att peso 4 s a Re eogeden (Vigéncia Encerrada) s peri reir cies reir argos-Fe istrativos-e angaro—desde-que- possuar-ominmo-de anos de-efetne-exercicc-em sitvagses: (Revogade pele Medide Proviesrien@Ot4—de- 2649) —_(Vigéncia Encerrada) MedideProviesre nt S+4-de-29%9) (Vignola Encerrada) " ip memo 2 {ects} anos de-exerctore-erm-carg sao-de- geste na ins (Revogade nelehedide Proviesrien®o44-de-2649} —_(Vigdncia Encerrada) com apr 7 ragdo-pare-o-exercicio-de-carg 8 a (Revogade pela Medide Provisérie-n® O14—de-2040} (Vic 2S o-exp id ponde-soby 7 a ferte-reguiar-d de qe tr de §-42-deste-artig ovado-pele- Medi de 2049} (Vignola Encerrada) Art. 13. Os campi serdo dirigidos por Diretores-Gerais, nomeados pelo Reltor para mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondugo, apés processo de consulta a comunidade do respectivo campus, atribuindo-se 0 peso de 1/3 (um tergo) para a manifestagéo do corpo docente, de 1/3 (um tergo) para a manifestagéo dos servidores técnico- administrativos e de 1/3 (um tergo) para a manifestagao do corpo discents. (Regulamento) § 12 Poderdo candidatar-se ao cargo de Diretor-Geral do campus os servidores ocupantes de cargo efetivo da carreira docente ou de cargo efetivo de nivel superior da carreira dos técnico-administrativos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educacao, desde que possuam 0 minimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercicio em instituigao federal de educagao profissional ¢ tecnolégica © que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situagdes: Preencher os requisitos exigidos para a candidatura ao cargo de Reitor do Instituto Federal; II possuir 0 minimo de 2 (dois) anos de exercicio em cargo ou fungao de gestéo na instituigdo; ou IIL ter concluido, com aproveitamento, curso de formagao para o exercicio de cargo ou fungaio de gestéo em instituigdes da administracao publica. § 22 0 Ministério da Educagao expedira normas complementares dispondo sobre o reconhecimento, a validacao 6 a oferta regular dos cursos de que trata 0 inciso Ill do § 12 deste artigo, CAPITULO I-A, {Incluido pela Lei n® 12.677, de 2012) DO COLEGIO PEDRO II Art. 13-A. O Colégio Pedro Il teré a mesma estrutura e organizagao dos Institutos Federais de Educagao, Ciéncia e Tecnologia. (Incluido pela Lei n° 12.677, de 2012) Art. 13-B. As unidades escolares que atualmente compéem a estrutura organizacional do Colégio Pedro Il passam de forma automatica, independentemente de qualquer formalidade, & condigao de campi da instituigdo. (Incluido pela Lein’® 12.677, de 2012) Paragrafo Unico. A criagao de novos campi fica condicionada a expedigao de autorizagao especifica do Ministério da Educacao. (Incluido pela Lei n® 12.677, de 2012) CAPITULO III DISPOSICOES GERAIS E TRANSITORIAS Art. 14. © Diretor-Geral de instituigao transformada ou integrada em Instituto Federal nomeado para o cargo de Reitor da nova instituig4o exerceré esse cargo até o final de seu mandato em curso e em carter pro tempore, com a incumbéncia de promover, no prazo maximo de 180 (cento e citenta) dias, a elaboragao e encaminhamento ao Ministério, da Educagdo da proposta de estaluto e de plano de desenvolvimento institucional do Instituto Federal, assegurada a participacao da comunidade académica na construgao dos referidos instrumentos. § 12 Os Diretores-Gerais das insttuigées transformadas em campus de Instituto Federal exercerdo, até o final de seu mandato e em cardter pro tempore, o cargo de Diretor-Geral do respective campus. previstos no §-4°-de-art-43-deste- Lei {Revogade pele Medide Proviséria n* Gt4-de-26407 —(Vigéncia Encerrada) § 22 Nos campi em processo de implantacao, os cargos de Diretor-Geral serdo provides em cardter pro tempore, por nomeagao do Reitor do Instituto Federal, até que seja possivel identificar candidatos que atendam aos requisitos previstos no § 12 do art. 13 desta Lei § 32 0 Diretor-Geral nomeado para o cargo de Reitor Pro-Tempore do Instituto Federal, ou de Diretor-Geral Pro- ‘Tempore do Campus, nao poderd candidatar-se a um novo mandato, desde que jé se enconire no exercicio do segundo mandato, em observancia ao limite maximo de investidura permitida, que so de 2 (dois) mandatos consecutivos. Art. 15. A criagdo de novas instituigBes federais de educacdo profissional e tecnolégica, bem como a expanséo das instituigdes ja existentes, levaré em conta o modelo de Instituto Federal, observando ainda os parametros e as normas definidas pelo Ministerio da Educagao. Art. 16. Ficam redistribuidos para os Institutos Federais criados nos termos desta Lei todos os cargos @ fungées, ‘ocupados e vagos, pertencentes aos quadros de pessoal das respectivas instituigSes que os integram. § 12 Todos os servidores e funcionarios seréo mantidos em sua lotagao alual, exceto aqueles que forem designados pela administragao superior de cada Instituto Federal para integrar 0 quadro de pessoal da Reitoria, § 22 Amudanga de lotagao de servidores entre diferentes campi de um mesmo Instituto Federal devera observar 0 institute da remogo, nos termos do art. 36 da Lei n® 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Art. 17. © patriménio de cada um dos novos Institutos Federais sera constituido: | - pelos bens e direitos que compéem o patriménio de cada uma das instituig6es que o integram, os quails ficam automaticamente transferidos, sem reservas ou condigdes, ao novo ente; II pelos bens e direitos que vier a adquirir; IIl- pelas doagées ou legados que receber; e IV por incorporagées que resultem de servigos por ele realizado. Paragrafo unico, Os bens e direitos do Instituto Federal serao utllzados ou aplicados, exclusivamente, para a consecugo de seus objetivos, ndo podendo ser allenados a ndo ser nos casas e condicdes permitidos em lei Art. 18, Os Centros Federais de Educagao Tecnolégica Celso Suckow da Fonseca CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG, néo inseridos no reordenamento de que trata o art. 52 desta Lei, permanecem como entidades autérquicas vinculadas ‘a0 Ministério da Educagao, configurando-se como instituigdes de ensino superior pluricurriculares, especializadas na oferta de educagao tecnolégica nos diferentes niveis e modalidades de ensino, caracterizando-se pela aluagdo prioritéria na area tecnolégica, na forma da legislago. Art. 19. Os arts. 12, 22, 42 e 5% da Lei n° 11.740, de 16 de julho de 2008, passam a vigorar com as seguintes alteragées: cart, Ficam ctiados, no ambito do Ministério da Educagao, para redistribulgo a instituigdes fedorais de educacao profissional e tecnolégica: (NR) “Art. 22. Ficam criados, no Ambito do Ministério da Educagdo, para alocaco a inslituigées federais de educagao profissional e tecnolégica, os seguintes cargos em comissao © as seguintes fungdes gratificadas’ 38 (trinta e oito) cargos de diregao - CD-1; IV 508 (quinhentos e oito) cargos de diregao - CD-4; Vi 2.139 (duas mil, conto @trinta © nove) Fungdes Gratificadas - FG-2 (NR) “‘Art_ 4° Ficam criados, no Ambito do Ministério da Educagao, para redistribuigaéo a insttuigdes federais de ensino superior, nos termos de ato do Ministro de Estado da Educagao, 0s seguintes cargos: (NR) “Art. 52 Ficam criados, no 4mbito do Ministério da Educago, para alocaco a instituigdes Tederais de ensino superior, nos termos de ato do Ministro de Estado da Educagéo, os seguintes Cargos de Diregao - CD e Fungées Graificadas - FG: (NR) Art. 20, Esta Lei entra em vigor na data de sua publicagao. Brasilia, 29 de dezembro de 2008; 1872 da Independéncia e 120° da Republica. LUIZ INACIO LULA DA SILVA Fernando Haddad Paulo Bernardo Siva Este texto néo substitu o publicado no DOU de 30.12.2008 ANEXOI Localidades onde serdo constituidas as Reitorias dos novos Inslitutos Federais Instituigao Sede da Reitoria Instituto Federal do Acre Rio Branco. Instituto Federal de Alagoas Macei6, Instituto Federal do Amapa Macapa Instituto Federal do Amazonas. ‘Manaus. Instituto Federal da Bahia Salvador Instituto Federal Baiano Salvador Instituto Federal de Brasilia Brasilia Instituto Federal do Ceara Fortaleza Instituto Federal do Espirito Santo Vitéria Instituto Federal de Goias. Goiania Instituto Federal Goiano Golania Instituto Federal do Maranhao Sao Luis Instituto Federal de Minas Gerais Belo Horizonte Instituto Federal do Norle de Minas Gerais Montes Claros Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerals ‘Juiz de Fora Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Pouso Alegre: Instituto Federal do Triéngulo Mineiro Uberaba Instituto Federal de Mato Grosso Cuiaba Institulo Federal de Mato Grosso do Sul Campo Grande Instituto Federal do Para Belém Instituto Federal da Paraiba ‘Joao Pessoa Instituto Federal de Pernambuco Recife Instituto Federal do Sertéo Pernambucano Petrolina Instituto Federal do Piaul Teresina Instituto Federal do Parana Curitiba Instituto Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Instituto Federal Fluminense Campos dos Goytacazes Instituto Federal do Rio Grande do Norie Natal Instituto Federal do Rio Grande do Sul Bento Gongalves Instituto Federal Farroupitha ‘Santa Maria Instituto Federal Sul-rio-grandense Pelotas Instituto Federal de Rondonia Porto Velho Instituto Federal de Roraima Boa Vista Instituto Federal de Santa Catarina Florianépolis Instituto Federal Catarinense. Blumenau Instituto Federal de Sao Paulo ‘Sao Paulo Instituto Federal de Sergipe ‘Aracaju Instituto Federal do Tocantins Palmas ANEXO Il Escolas Técnicas Vinculadas que passam a integrar os Institutos Federals Escola Técnica Vinculada Tnstituto Federal Colégio Técnico Universitario — UFIF Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Colégio Agricola Nilo Pecanha — UFF Instituto Federal do Rio de Janeiro Colégio Técnico Agricola Ildefonso Bastos Borges - UFF Instituto Federal Fluminense Escola Técnica — UFPR Instituto Federal do Parana Escola Técnica — UFRGS. Instituto Federal do Rio Grande do Sul Golégio Técnico Industrial Prof, Mario Alquati - FURG. Instituto Federal do Rio Grande do Sul Colégio Agricola de Camborid — UFSC Instituto Federal Catarinense Colégio Agricola Senador Carlos Gomes — UFSC. Instituto Federal Catarinense ANEXO Il Escolas Técnicas Vinculadas as Universidades Federals Escola Técnica Vinculada Universidade Federal Escola Agrolécnica da Universidade Federal de Roraima - UFRR Universidade Federal de Roraima ‘Golégio Universitario da UFMA Universidade Federal do Maranhao Escola Técnica de Artes da UFAL Universidade Federal de Alagoas Colégio Técnico da UFMG. Universidade Federal de Minas Gerais Centro de Formagao Especial em Saude da UFTM Universidade Federal do Triangulo Mineiro Escola Técnica de Saude da UFU Universidade Federal de Uberlandia Centro de Ensino e Desenvolvimento Agrario da UFV Universidade Federal de Vicosa Escola de Musica da UFP Universidade Federal do Para Escola de Teatro ¢ Danga da UFP. Universidade Federal do Para Colégio Agricola Vidal de Negreiros da UFPB Universidade Federal da Paraiba Escola Técnica de Satide da UFPB Universidade Federal da Paraiba Escola Técnica de Sade de Cajazeiras da UFCG Universidade Federal de Campina Grande ‘Colagio Agricola Dom Agostinho ikas da UFRP. Universidade Federal Rural de Pemambuco Colégio Agricola de Floriano da UFPI Universidade Federal do Piaul Colégio Agricola de Teresina da UFPI Universidade Federal do Piaul Colegio Agricola de Bom Jesus da UFPI Universidade Federal do Piaul ‘Colégio Técnico da UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Escola Agricola de Jundial da UFRN. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Enfermagem de Natal da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Musica da UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Conjunto Agrotécnico Visconde da Graga da UFPEL Universidade Federal de Pelotas Colégio Agricola de Frederico Wesiphalen da UFSM Universidade Federal de Santa Maria ‘Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria ‘Colagio Técnico Industrial da Universidade Federal de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria

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