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Psicanálise para Jung
Psicanálise para Jung
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SUMÁRIO
Introdução ................................................................................................ 2
Sombra ........................................................................................... 14
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NOSSA HISTÓRIA
Introdução
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Jung foi um dos mais proeminentes discípulos de Freud, exercendo a
Psicanálise de 1909 a 1913, ano em que rompeu com Freud e fundou a
Psicologia Analítica. O termo Psicologia Analítica passou a ser utilizado
oficialmente por Jung em 1913, porém, suas bases foram geradas em anos
anteriores.
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Psicologia Analítica é como Carl Gustav Jung chamou seu método de
compreensão da Psique, distinguindo-se da Psicanálise de Sigmund Freud.
Desta forma, podemos dizer que a psicologia analítica aborda, de forma prática,
a psicoterapia sob o viés da teoria de C.G. Jung.
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simbolismo profundo, que por si só já definem seu valor temático. O Inconsciente
Coletivo, por exemplo, diferencia-se já no próprio nome do universo desvendado
por Freud - visto como um depósito mnemônico e de pulsões reprimidas -,
significando um sistema herdado por cada geração, dinâmico e pulsante,
incessantemente ativo.
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preparados para se tornarem concretos através da ação humana. Neste estrato
psíquico todos são iguais, diferenciando-se depois por meio da experiência
pessoal, na qual o homem realiza escolhas e assim atualiza uma ou outra
tendência inata, o que se processa no nível do Inconsciente Pessoal.
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Questões Preliminares Sobre A Biografia De Jung
A vida do autor, como relata Palmer (2001), fora marcada, desde logo
cedo, por questões envolvendo a religiosidade de modo geral. Carl Jung nasceu
em Kesswi, Suíça, em 1875. Seu pai era um pastor protestante, sua mãe era
dona de casa e, segundo o próprio Jung (2006), ela era acometida por ataques
histéricos e estava sempre sob cuidados médicos. Filho de uma mãe fortemente
abalada psiquicamente, o jovem foi educado principalmente pelo pai.
Silveira (1976) lembra que Jung sempre esteve envolvido, desde criança,
com assuntos religiosos, pois sempre acompanhava seu pai aos sermões que o
mesmo pregava na comunidade local. Desde cedo, já se questionava sobre a fé
de seu pai e dos fiéis que frequentavam a comunidade. Em seu livro “Memória
Sonhos e Reflexões”, Jung (2006) relata suas impressões iniciais sobre a religião
e a fé, impressões estas que lhe foram transmitidas inicialmente por seu genitor.
Jung (2006) não esconde a decepção frente a uma fé alienada de seu pai,
principalmente em um episódio em que ele estava tendo aulas de religião e, ao
passar pelo mistério da Trindade, Jung pediu para que lhe explicasse aquele
complicado dogma. Seu pai, por sua vez, pediu para que ele não lhe
questionasse sobre aquele assunto pois, ele mesmo, um pastor protestante,
nada sabia a respeito do dogma.
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Jung logo desenvolveu seu gosto pelas áreas da Arqueologia e Filosofia.
Muito provável que sua tendência para tais áreas das ciências humanas tenha
influenciado toda a sua carreira como médico e fundador da Psicologia Analítica.
É bem conhecida a histórica e importante passagem de Jung pela escola
psicanalítica, juntamente com sua amizade, e posterior rompimento com o Pai
da Psicanálise.
Segundo Rodrigues (2014), Jung formou-se em Medicina-Psiquiátrica, e
logo entrou em contato com as obras de Freud, começando uma amizade
juntamente com troca de informações científicas. Após anos de amizade e de
intenso intercâmbio científico, começaram a surgir as primeiras divergências
tanto no campo clínico, quanto no campo do estudo das religiões e como estes
dois estudiosos encaravam tal fenômeno.
Tais divergências ficaram mais claras quando Freud publicou seu livro
“Totem e Tabu” em 1913, que teorizava sobre o surgimento da religiosidade em
meios totêmicos, caracterizado como uma espécie de submissão à figura do Pai
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e da repetição do Complexo de Édipo. Embora existam outros fatores que
salientem a ruptura entre estes dois intelectuais, o fator de como encarar e lidar
como um fenômeno religioso fora uma das mais ressaltadas divergências para
a ruptura. É valido lembrar que tanto os trabalhos de Freud como de Jung são
considerados marcos da chamada Psicologia da Religião.
Principais fundamentos
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Estrutura da psique
• Consciente
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• Inconsciente pessoal
• Inconsciente coletivo
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- Os arquétipos constituem a base dos complexos situados no
Inconsciente pessoal.
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Arquétipos persona, sombra, anima, animus e self
Persona
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que nem todo comportamento social é manifestação da persona, também pode
ser uma expressão da alma.
Sombra
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Quando tornada consciente - assimilada pelo Eu - a sombra traz
benefícios ao autoconhecimento e à melhoria das relações interpessoais.
Anima e animus
Anima
O aspecto positivo está associado àquilo que a anima, uma vez tornada
consciente - assimilada pelo Eu -, pode trazer ao homem no sentido de conhecer
suas próprias emoções e melhorar suas relações afetivas. Ainda, mesmo que
inconsciente, possibilita ao homem a capacidade de amar, a receptividade ao
irracional, a sensibilidade à arte e à natureza, a intuição profética e o acesso ao
inconsciente e, em consequência, à busca espiritual.
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femininas, fazendo com que ele possa incorrer em paixões cegas e desilusões
amorosas, dependência da mulher, mudanças bruscas de humor, explosões
emocionais, ciúme, caprichos, ansiedade, melancolia, depressão e mesmo
(tentativas de) suicídio.
Animus
O aspecto positivo está associado àquilo que o animus, uma vez tornado
consciente - assimilado pelo Eu -, pode trazer à mulher no sentido de conhecer
seus próprios pensamentos e melhorar suas relações afetivas. Ainda, mesmo
que inconsciente, possibilita à mulher o gosto pelo conhecimento da natureza
dos fenômenos e o acesso ao inconsciente e, em conseqüência, a busca
espiritual.
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O aspecto negativo está associado ao fato de que, quando inconsciente -
desconhecida pelo Eu -, o animus expressa-se em manifestações judicativas e
reflexivas infantis e primitivas, domina a mulher, tornando-a subjugada por
figuras masculinas, fazendo com que ela possa incorrer em paixões cegas,
dependência do homem, juízos irrefletidos, preconceitos infundados, certezas
não fundamentadas, teimosias, afetos de vingança e frieza emocional.
Essa sizígia já era bem conhecida pelo taoísmo - uma antiga filosofia
chinesa - expressando-se na idéia / símbolo do Tai Chi (“princípio do princípio)
que compreende a oposição e complementaridade entre os princípios Yin
(feminino, branco) e Yang (masculino, negro).
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Self
Processo de Individuação
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É a busca do ser humano pela individuação - e não individualismo -, pelo
autoconhecimento, pela integração com os demais homens e com a natureza,
pela vivência espiritual e pelo sentido da vida e da morte.
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A ativação do Processo de Individuação está intimamente relacionado à
influência dos mitos na psique uma vez que os mitos servem de referenciais para
o indivíduo seguir seu Processo de Individuação.
A Função transcendente para ser efetiva não pode ter apenas caráter
cognitivo (assimilação racional do Processo de Individuação), mas, sobretudo,
emocional (assimilação afetiva desse processo). Uma pessoa que conhece os
fundamentos teóricos da Psicologia Analítica não necessariamente vivencia seu
Processo de Individuação, ao passo que um leigo pode muito bem vivenciá-lo a
partir de suas experiências afetivas e sem, contudo, ter conhecimento algum
dessa teoria.
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Estudar a teoria junguiana é, sem dúvidas, estudar símbolos. Com efeito,
isso se deve à paixão do autor pelos estudos na área da cultura de modo geral,
sobretudo das religiões. É através de sua teorização do símbolo que Jung
(2008a) organiza toda a sua teoria, não só em torno da cultura, compreendendo
as religiões, costumes e mitos, mas também compreendendo as estruturas da
psique humana. Em uma de suas últimas obras, “O Homem e Seus Símbolos”,
o estudioso define sinteticamente a importância dos símbolos em suas teorias:
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se apresenta, que é manifesto; e, por outro lado, uma matriz inconsciente, que
tem seus significados arraigados à própria cultura da humanidade e que se
fazem presentes nos mitos, ritos, religiões, nas artes e em todas as outras formas
de manifestação cultural humana.
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espécie de “herança genérica” no próprio psiquismo, constituído pelo
inconsciente coletivo e seus respectivos arquétipos. É com esta tese que o autor
deseja explicar porque existem formas similares de comportamento, entre os
mais diversos e distintos povos, que culminam na criação e assimilação de
símbolos, de mitos, de ritos dentre outras.
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trabalhava dentro dos padrões da normalidade, quanto daqueles que estavam
em estados de delírios, por exemplo.
Com este relato, dentre outros apresentados por seus pacientes, é que
ele promoveu uma verdadeira “viagem” entre os relatos clínicos e os símbolos,
mitos e crenças existentes na história da humanidade. Jung (2011) via,
sobretudo nos símbolos, a forma mais autêntica de expressão do inconsciente,
expressão esta enraizada no coletivismo do inconsciente de todos os povos. Sua
importância dada aos símbolos, promoveu o que Jung (2011) chamou de
“Imaginação Ativa”, que é o ato geralmente artístico do paciente se expressar,
muitas vezes através de símbolos e ideias que estão atrelados ao seu
inconsciente.
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Adentramos em um tópico muito importante e muito debatido nas obras
de Jung, que são os conceitos de religião e de divindade (Deus), amplamente
estudados e debatidos pelo autor em quase todas suas obras. Não seria uma
atitude ingênua acatar a ideia de que sua história de vida, com suas lembranças
de uma religião alienada de seu pai, sua amizade e ruptura com Freud, somada
a seu grande interesse por Antropologia e Arqueologia, tenha, de fato,
influenciado todos os seus escritos sobre religião. Ou, até mesmo quando
escreveu sobre símbolos, sonhos e tipos de personalidade, em que muitas vezes
utilizava-se de notas de rodapé, exemplificando em termos astrológicos , por
exemplo.
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Assim, o autor coloca a religião como uma “disposição” do humano para
o “numinoso”, para o sagrado. O homem que sempre observa e interpreta o meio
em que vive, interpretação esta que se desemboca no senso religioso.
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reflexo das características femininas da divindade ou, até mesmo, seus aspectos
mais sombrios, ou o próprio demônio.
Neste ponto, vale ressaltar que Jung (1983) não está escrevendo um
tratado teológico, e muito menos alegando que exista um Deus e uma deusa,
pelo contrário, como notamos, ele deseja apontar que a imagem de Deus é a
mais completa e perfeita, muitas vezes simbolizada por uma mandala, símbolo
da totalidade. A perfeição e sentimento de completude, neste caso, estão
arraigadas no próprio símbolo do círculo que abarca a noção de “preenchimento”
de estar completo.
Sendo Deus o símbolo psíquico exteriorizado pelo self, Ele deve ser capaz
de comportar seus próprios opostos, em harmonia, sobretudo os elementos
“masculinos e femininos”, elementos estes que não foram totalmente adotados
pelo Cristianismo. Por outro lado, toda a concepção da união de polaridades
(união dos opostos), a valorização da interioridade como fonte dos símbolos
sagrados e aspectos ambivalentes na própria divindade são, de certa maneira,
influências de correntes como a Gnose e a Alquimia.
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raízes nas próprias crenças orientais que, grosso modo, identificam a divindade
no próprio ser humano, e que conceitos como Deus e mal, duas grandes
polaridades na tradição ocidental, não encontram espaços nas crenças do
Oriente.
A teoria esboçada por Jung (1994) de Anima Mundi, pode ser um conceito
retirado da essência da filosofia religiosa oriental, bem como dos próprios
gnósticos e alquimistas. Tal conceito deseja explorar a “ligação” entre o psíquico
e a cultura. Com efeito, todas as artes, ciências, tradições e religiões estariam,
de certa forma, empreendidas em quadros arquetípicos, por exemplo, de uma
determinada nação. Esta noção de integração entre interioridade e exterioridade
é bem evidente nas religiões do Oriente.
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Na mesma linha das religiões orientais está a Alquimia que, para Jung
(1994), é um simbólico processo de mudança interior e da busca e encontro da
psique com o self. Para ele, os alquimistas foram os primeiros psicólogos da
História, pois, além do trabalho manual com formulações químicas, este mesmo
trabalho também consistia na possível interação do “eu interior” do alquimista
com suas práticas exteriores, resultando em um complexo processo de símbolos
e mitos, codificados durante todo o processo alquímico.
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Em outras palavras, a Alquimia seria a antecessora da Psicologia
Analítica. O sujeito – no caso o paciente – não necessitaria de um laboratório
físico e nem deveria se preocupar com questões químicas. O mesmo deveria se
preocupar em expressar seus símbolos, mediante desenhos, fala, sonhos e
outros tipos de expressão, e com ajuda de seu psicólogo, produzir uma espécie
de “regeneração psicológica”, buscando com isso o seu “ouro filosófico” ou a
integridade com o seu self.
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de sua época, pois estão enclausurados e especializados apenas em estudos
anátomo-fisiológicos. (Jung, 1971, §297).
A psique não é uma coisa dada, imutável, mas um produto de sua história
em marcha. Assim, não só secreções glandulares alteradas ou relações
pessoais difíceis são as causas de conflitos neuróticos; entram em jogo também,
em igual proporção, tendências e conteúdos decorrentes da história do espírito.
Conhecimentos bio-médicos previamente são insuficientes para compreender a
natureza da alma. O entendimento psiquiátrico do processo patológico de modo
algum possibilita o seu enquadramento no âmbito geral da psique. Da mesma
forma, a simples racionalização é um instrumento insuficiente. A história sempre
de novo nos ensina que, ao contrário da expectativa racional, fatores assim
chamados irracionais exercem o papel principal, e mesmo decisivo, em todos os
processos de transformação da alma. (Jung, 2013, p.17).
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Os trabalhos iniciais de Jung tinham fundamentavam-se na compreensão
causalista dos fenômenos psicopatológicos pautando-se no uso de métodos
quantitativos, experimentais e a investigação redutiva psicanalítica. Este
momento perdura até aproximadamente 1913, com a publicação do livro
"Transformações e Símbolos da Libido". Segundo Penna (2013, p.83), trata-se
de um marco inicial que se deu pelo rompimento de Jung com Freud e a
Psicanálise e sua apresentação de um novo método de investigação dos
fenômenos psíquicos: o método associativo-comparativo. Este método se
fundamenta na filogênese (coletiva, arquetípica) dos elementos psicológicos, em
detrimento da perspectiva ontogenética (individual, biográfica) de Freud. Isto
significa dizer que é neste momento que Jung aponta para a hipótese de um
inconsciente mitológico: o material individual possui um correlato com o material
mitológico e coletivo (humanidade em geral). O método comparativo seria a raiz
da amplificação simbólica, que mais tarde seria desenvolvido.
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A abordagem simbólica de Jung apresenta uma perspectiva dialética ao
invés de lógica e linear. Para ele, a psique se expressa por meio de símbolos
que possuem uma finalidade de desenvolvimento psicológico (individuação) e
não apenas expressão do material inconsciente reprimido. O símbolo é uma
totalidade que une polaridades consciente e inconsciente ou fatores
heterogêneos que podem estar em conflito na psique visando uma superação
transcendente (síntese da relação dialética dos opostos) de modo que se
alcance uma nova consciência, uma nova perspectiva. O símbolo é "(...) uma
imagem de um conteúdo em sua maior parte transcendental ao consciente. É
necessário descobrir que tais conteúdos são reais, são agentes com os quais
um entendimento não só é possível, mas necessário". (Jung, 2013, §114).
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Segundo Silveira (1997, p.16), por um lado Jung possuía uma postura
científica: desenvolve seus trabalhos como médico psiquiatra e pesquisador da
alma humana com base em procedimentos científicos experimentais e
empíricos, além de um grande aprofundamento nos conhecimentos humanos
gerais. Investigava com rigor empírico seus resultados com referência em dados
da realidade, realizou experimentações, viagens para outros países e culturas,
além de sua vasta experiência cotidiana como médico psiquiatra. Por outro lado,
grande parte de sua obra foi constituída a partir das elaborações de suas
experiências pessoais interiores, suas visões, sonhos, insights profundos, etc.
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elaborado. A crítica que recebe da perspectiva fenomenológica é que Jung não
se desvincula totalmente do pensamento cartesiano quando parece se
preocupar mais em classificar estruturas, categorias, dar uma anatomia e
fisionomia à experiência, como por exemplo seus conceitos de arquétipos
(anima, sombra, self, etc.) e as dinâmicas psicológicas destes. Por outro lado,
sua teoria se aproxima da fenomenologia quando faz uso do pensamento
hermenêutico, metafórico e imaginativo. (Brooke, 1991, p.62).
Não se deve abandonar nem um, nem outro, posto ser ambos
fundamentais no processo psicoterapêutico. O termo profissional orienta o
procedimento terapêutico, mas tende a ser insuficiente para a compreensão do
processo subjetivo do paciente, sendo assim fundamental a compreensão
poética. (Samuels, 2002, p.10).
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