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Al 1.3
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juntos após a colisão. Lançaram, ainda, um carrinho frontalmente contra um obstáculo fixo e investigaram a relação
entre a velocidade com que nele embatia e a velocidade com que dele era refletido, assim como o motivo que originava
as diferenças.
Na atividade experimental foram usadas balanças, células fotoelétricas, sensor de movimento (posição) e uma craveira.
1. Um dos grupos mediu, com uma craveira, a largura de uma tira opaca que colocaram sobre um carrinho, 1, de massa
402,5 g, que embateu frontalmente noutro carrinho, 2, de massa 402,2 g.
1.1 A figura mostra o que se obteve e a escala ampliada. Essa tira opaca, com o carrinho em movimento,
interrompeu uma fotocélula durante um intervalo de tempo t1 = 28,9 ms.
As medidas da largura da tira opaca e da velocidade do carinho são, respetivamente:
(A) (9,5 0,1) mm e 3,29 × 10−1 m s −1.
(B) (9,70 0,05) mm e 3,36 × 10−1 m s −1.
(C) (9,7 0,1) mm e 3,4 × 10−1 m s−1.
(D) (9,50 0,05) mm e 3,3 × 10−1 m s −1.
1.2 Após o embate, os carrinhos seguiram juntos e outra célula foi interrompida durante um intervalo de tempo t2 =
57,8 ms.
Pode concluir-se que, na colisão:
(A) o módulo da variação de momento linear do carrinho 1 foi 0,135 kg m s −1.
(B) houve conservação de energia cinética do sistema dos dois carrinhos.
(C) foi nula a resultante das forças sobre o sistema dos dois carrinhos.
(D) o módulo da variação de momento linear do carrinho 2 foi 0,135 kg m s −1.
1.1 (B).
1.2 (C).
2. Com um sensor registou-se a posição de um carrinho e a componente escalar da velocidade, na direção do
movimento, em função do tempo.
2.1 No gráfico ao lado mostra-se a posição em
função do tempo para um carrinho 1, de
massa 260,4 g, que colidiu frontalmente com
outro, 2, de massa 253,9 g. Após a colisão,
seguiram juntos.
2.2 Para um carrinho de massa 254,3 g, que colidiu frontalmente com um elástico fixado num apoio de uma calha,
registou-se o gráfico seguinte.
2.1 (A).
2.2 (A).
3. (A).
(A) Durante a colisão, a intensidade média da força sobre o carrinho foi 1,5 N.
(B) O módulo do momento linear do carrinho, antes da colisão, é 0,44 kg m s −1.
(C) Como o carrinho colidiu contra um elástico, houve conservação de energia cinética.
(D) O módulo da variação do momento linear do sistema na colisão é 0,11 kg m s −1.
3. Lançou-se um carrinho cinco vezes contra a extremidade fixa de uma calha horizontal onde está um elástico que
devolve o carrinho após o embate. Procurou variar-se a velocidade do carrinho em cada lançamento.
Antes e após a colisão, uma tira opaca, colocada sobre o carrinho, interrompeu a célula, respetivamente nos intervalos de
tempo 𝑡1 e 𝑡2 , registados na tabela seguinte.