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CIÊNCIAS

Biotic Factors
Interactions between living beings can be divided in two types:
• Intraspecific : between individuals of the same species.

• Interspecific : between individuals of different species.

Inharmonious ecological interaction: (-)


Inharmonious, or negative, ecological interaction is that in which at least
one of the participating beings is harmed.

Harmonious ecological interaction: (+)


Harmonious, or positive, ecological interaction is that in which none of
the participating beings is harmed.

Intraspecific Cooperation (or co-operation) is the process of groups


of organisms working or acting together for their mutual benefit. (+/+)

An example of this type of relationship is established when living beings


of the same population are organized:

• Societies

• Colonies

Societies: Interactions for labor division and collaboration among


individuals of the same species. There is a hierarchy.

• Termites, wolves and dolphins, also form societies.

Colonies: Functional aggregates formed by individuals of the same


species . There is no hierarchy.

• Examples: Coral reefs and filamentous algae.

Inharmonious
Intraspecific Competition: (-/-)
Competition is the ecological interaction in which the individuals fight
for resources (water, food, female, territory).

Intraspecific Relationships (tabela pág 83)

Interspecific Competition (-/-)


Individuals of different species fight for the same resources

Predation:(+/–)
Interaction in which one individual kills another to get food.

• The predator – eats another living being to feed itself.

• Prey – The one who gets killed.

Intraspecific Predation: (+/-)


Cannibalism – an individual kills another of the same species and
eats it.

Characteristics of Predators:

They may have developed claws, strong jaws, sharp teeth and strong,
curved beaks.

Camouflage

Sometimes, predators or prey, have the ability to acquire similar aspects


of nature that surrounds them to become unnoticed.

Mimicry

When predators or prey, try to resemble other living beings.

Commensalism (+/0)
Relation between two species in which one species obtains food or other
benefits from the other without either harming or benefiting it.
Mutualism: (+/+)
Ecological interaction in which both participants benefit.

➢ Obligatory Mutualism (symbiosis) – the interaction is obligatory for


their survival.

➢ Not Obligatory Mutualism (Protocooperation) – the interaction is not


obligatory for their survival.

(Eg: symbiosis- the lichens, formed by algae and fungus; the algae make
organic material for the fungus and absorb water with their help)

Eg: Protocooperation

The bee receives nectar with vital nutrients from the plant . The plant
receives courier service: the bee delivers pollen to other plants.

Parasitism (+/-)
A parasite is an organism that takes up residence in or on
a host organism and feeds on the host's body without killing it
immediately.

• Ectoparasites – they live outside the host's body.

• Endoparasites – they live inside the host’s body.

• Microparasites – they are too small to be seen with the naked


eye.

• Macroparasites – they are large enough to be seen with the


naked eye.

Amensalism: (- /0)
Amensalism is an ecological interaction in which an individual species
harms another without obtaining benefit.

• Eg: The penicillin (inhibitory species )is an antibiotic that inhibits the
growth of many species of bacteria (amensal species).

Interspecific relashionships (quadro)

Influence of biotic interactions on the dynamics of ecosystems


How can biotic factors influence the dynamics of an ecosystem?

(gráfico pág. 93)-The graph below represents the growth of a population. When
the population is originally integrated in a specific ecosystem, there is a slow
growth; in the upcoming years, there is a fast growth; only then does it reach
balance and starts growing on an average level.

Fatores Abióticos
Luz:
Fototropismo

Movimento lento das plantas, que envolve o seu crescimento como


resposta ao estímulo da luz.

Fotoperíodo
Número de horas de exposição de luz, durante um dia, num determinado
local.

O fotoperíodo varia de acordo com a latitude e a estação do ano.

Plantas de dia longo


Florescem quando o período de iluminação diária é, em média, superior
a 12 horas.
Plantas de dia curto
Florescem quando o período de iluminação diária é, em média, inferior a
8 horas.

Plantas indiferentes
Não são influenciadas pelo fotoperíodo.

Estratificação vertical
Nas zonas com muita vegetação a luz condiciona a distribuição das plantas.

● Estrato herbáceo: camada vegetal inferior.

● Estrato arbustivo: camada vegetal intermédia.

● Estrato arbóreo: camada vegetal superior.

As características de cada um destes estratos fornecem habitats


específicos para diferentes seres vivos.

Plantas heliófilas
Desenvolvem-se melhor sob a ação de luz direta e intensa.

Plantas umbrófilas

Necessitam para o seu desenvolvimento da existência de sombra.

Animais notívagos ou noturnos


Encontram-se ativos durante a noite.

Animais diurnos
Encontram-se ativos durante o dia.

Animais lucífilos
Sentem-se atraídos pela luz.
Fototaxia positiva

Quando os animais se movimentam em direção a uma fonte luminosa.


Animais lucífugos

Não suportam a luz.

Fototaxia negativa
Quando os animais se deslocam em oposta a uma fonte luminosa.

Fotoperíodo e a morfologia de alguns animais


O fotoperíodo pode influenciar alguns aspetos da morfologia de alguns
animais, nomeadamente a mudança de cor da pelagem de alguns
mamíferos e da penugem de algumas aves.

Esta característica facilita a camuflagem do animal, fazendo com que se


confunda mais facilmente com o meio ambiente, ficando desta forma
protegido dos predadores.

Migrações

Deslocações regulares de um ser vivo para locais que conferem melhores


condições de sobrevivência, também podem ser condicionadas pelo
fotoperíodo.

Temperatura:
Animais homeotérmicos
Conseguem manter a sua temperatura corporal constante,
independentemente da temperatura ambiente.

Animais poiquilotérmicos

A temperatura corporal que varia de acordo com a temperatura do meio.

Adaptações comportamentais a ambientes quentes


Estivação – redução das atividades vitais do organismo para valores mínimos,
quando o ser vivo está exposto a um clima quente e seco, ficando num
estado de vida latente.

Adaptações comportamentais a ambientes frios

Hibernação – redução das atividades vitais do organismo para valores


mínimos, quando o ser vivo está exposto a um clima frio, ficando num
estado de vida latente.

Adaptações corporais dos animais a ambientes quentes


Orelhas grandes – Alguns animais possuem esta adaptação que lhes permite
aumentar a superfície de perda de calor para o ambiente.

Pelo curto – Certos animais que vivem em regiões muito quentes têm o pelo
curto para mais facilmente se dissipar o calor corporal.

Adaptações corporais dos animais a ambientes frios


Orelhas pequenas – Esta adaptação permite aos animais diminuírem a
superfície de perda de calor para o ambiente.

Pelo longo – Alguns animais que habitam em regiões muito frias possuem pelo
longo, minimizando as perdas de calor corporal.

Espessa camada de gordura – Permite aos animais resistir às mais baixas


temperaturas.

Adaptações fisiológicas dos animais a ambientes quentes


Arfar – este comportamento permite aumentar a dissipação de calor.

Adaptações fisiológicas dos animais a ambientes frios


Ereção dos pelos – a projeção vertical dos pelos permite criar uma camada de
ar isolante junto à pele, diminuindo, assim, as perdas de calor para o
meio.

Plantas de folha persistente ou perenifólias

Mantêm a folhagem, independentemente da estação do ano.

Plantas de folha caduca ou caducifólias


Perdem as folhas durante a estação fria.

Plantas ficam reduzidas à parte subterrânea

Como forma de resistir à diminuição da temperatura algumas plantas


ficam reduzidas à parte subterrânea durante as estações
desfavoráveis.

Plantas ficam reduzidas a sementes


Há plantas que resistem ao frio passando o inverno sob a forma de
semente e germinando somente quando as condições de temperatura
são favoráveis.

Zona fótica
Recebe luz solar suficiente para que ocorra fotossíntese.

Zona afótica
Onde não se faz sentir a ação direta da luz.

Seres vivos hidrófilos


Seres vivos que vivem permanentemente na água.

Seres vivos higrófilos


Seres vivos que vivem em locais húmidos.

Seres vivos mesófilos


Seres vivos que necessitam de quantidades moderadas de água.

Seres vivos xerófilos


Seres vivos que habitam em locais secos.

Adaptações dos animais à falta de água

O camelo e o dromedário apresentam reservas de tecido adiposo


que utilizam para produzir água.
Animais como o escorpião possuem um exoesqueleto quitinoso, que
evita a perda da água por transpiração.

Alguns roedores, como o gerbilo, que vive em desertos, não


transpiram e produzem pouca urina para evitar as perdas de água.
Para além disso são mais ativos durante a noite.

Adaptações das plantas à escassez d água

As regiões secas as plantas desenvolvem adaptações morfológicas,


tais como caules carnudos, para acumular água de reserva, folhas
transformadas em espinhos, para reduzir as perdas de água por
transpiração e raízes extensas e pouco profundas para captar a maior
quantidade de água possível.

Muitas plantas de ambientes desérticos apresentam, ainda, uma


cutícula cerosa impermeável ou pelos, de forma a diminuir a
transpiração.

Solo:
Substrato
Meio sólido que serve de suporte à maior parte dos seres vivos.

Nos ambientes aquáticos encontramos substratos moles, como os


fundos arenosos que podem ser encontrados no leito dos rios e nos
oceanos, e que servem de suporte aos seres vivos, e substratos duros,
como as rochas, sobre as quais vivem animais como as lapas e os
mexilhões.

Solo:
Camada mais superficial da crusta terrestre, sendo constituído por
matéria orgânica, matéria mineral, água e ar.

Funciona como habitat para uma grande diversidade de seres vivos, tais
como insetos, minhocas, toupeiras, fungos e bactérias.

Vento:
Vento
Resulta da deslocação das massas de ar das altas para as baixas
pressões.

Contribui para a dispersão de algumas sementes, como por exemplo as


sementes aladas, de modo a que estas se possam dispersar por uma
maior área, de forma a encontrarem condições mais apropriadas à
sobrevivências das plantas após a germinação .

O vento intervém na polinização de inúmeras plantas.

É responsável pelo transporte de bactérias e de fungos, bem como das


suas estruturas reprodutoras.

Nos ambientes aquáticos, o vento promove o arejamento das águas e


dá origem à ondulação dos oceanos.

O vento pode condicionar a morfologia das plantas e dos animais. Em


regiões muito ventosas encontram-se, preferencialmente, plantas
rasteiras e animais de pequeno porte e achatados.

Alguns seres vivos apresentam adaptações comportamentais de modo a


tirarem partido do vento. São exemplo disso as nuvens de gafanhotos
que se movimentam aproveitando a deslocação das massas de ar.

Alterações do meio e a evolução ou a extinção de


espécies
Os fatores abióticos condicionam largamente a biodiversidade.

No passado, extinções em massa, provocadas por alterações súbitas do meio


ambiente, levaram ao desaparecimento de algumas espécies e criaram
condições propícias à diversificação e à dispersão de outras.

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