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INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO IBRACON REUNIAO DO IBRACON EM 1981 Sdo Paulo, 06 a 10 de julho COLOQUIO SOBRE CONCRETO MASSA SUGESTOES PARA ESTABELECIMENTO DE ROTINA PARA CONTROLE DE CONCRETO M20 Eng® José Augusto Braga(*) sco Rodrigues Andriolo(**) Francisco Rocrigues Andriolo Eng.’ Clutl ey, Divisao de Manutencao e Controle Industrial - 1TAIPU BINANCIONAL (**) Departamento de Tecnologia dos Materiais ¢ Técnicas das Construcgdes - THEMAG Engenharia Ltda. RESUMO Este t “Contr: 1BRACO sobre Com ba M20 SUGESTOES PARA ESTABELECIMENTO DE ROTINA PARA CONTR OLE DE CONCRETO ENG? JOSE AUGUSTO BRAGA (*) ENG? FRANCISCO RODRIGUES ANDRIOLOC*”) rabalho elaborado em continuagao ao relato - ole da Resisténcia do Concreto em Barragens" - N - Maio 1980 - fornece informagées adicionais, © controle de qualidade do concreto. se nas informagdes, aqui fornecidas, & sugerido uma rotina para controle de concreto com intuito de Promover discussao sobre o assunto a partir da qual se pos trole ares ey: sa estabelecer uma "Rotina e Critérios para Con de Concretos em Barragens". Divisdo de Manutengao e Controle Industrial - ITAIPU BINACIONAL Departamento de Tecnologia dos Materi is e Técnicas das Constru gOes - THEMAG ENGENHARIA LTDA 20-1 1 OBJETIVO Este trabalho apresenta uma série de informagoes obti das durante a construgdo da obra de Itaipu e que pode r30 aux iar no estabelecimento de uma rotina para controle de concreto principalmente os de baixo consy mo de aglomerante e que podem ser afetados por um nd mero de variaveis. Procurou-se evidenciar 0 controle sobre 0 concreto- massa, pois além de ser susceptivel a um maior namero de variadveis, as rotinas de inspegéo e controle abor- dam com maior profundidade os concretos de caracteris ticas estruturais. Os planos de controle aqui descritos foram implanta- dos em Itaipu, a partir de adaptag3o dos esquemas de controle ut lizados anteriormente, na construgao da obra de Itha Solteira - CESP. 2 INFORMAGOES BASICAS 2 Critério Utilizado : 0 critério utilizado para a determinagdo das Resistén cias de controle (ou dosagem) nas obras de Ilha Sol- teira e Itaipu, ja citado em (1) pode ser traduzido pela express3o ilustrada na Figura |. connegbes ogyip0 IA conFianea , a vaniagto | | oemmuigho, nora conreczo Devin0 ‘a |eerarisricatw> BOS VALORES VELOciDaDe OF ENSWO | j_/ ewtouate ‘COEFICIENTE DE. GEGURANGA ensio creriva salt [ek oati00 fn ~T posaeee aie conTKULE f t= (Fok) x(p) x09) = Ttok) x(p) x(q) connegko oevin0 Ao ete) PENEIRAWENTO toMx fede (fo MAX)x( ha) resi i ‘ons (tek) xe) nore ‘REQUERIO’ RESISTENCIA MEDIA fricura 1 - WusTRAGKO vO CRITERIO PARA DETERMINAGAO DAS RESISTENCIAS DE CONTROLE 20-2 Sendo: fck = Resisténcia minima (kgf/cm) requerida de R&% das amostras contituidas por espécimes cilindricos moldados com concreto integral curados “in situ" e ensaiados na idade '"'K" sob carregamento conti nuo maximo; femax = Tensao efetiva maxima, calculada para regiao da estrutura (kgf/cm*) ; Ks = Coeficiente de seguranga que consider varia gées de carregamento, variag3o da probabilidade, — de ocorréncia de eventos desfavoraveis, erros de hipdteses e deficiéncias localizadas; Pej Resisténcia média (kgf/cm?) das amostras consti tuidas por corpos de prova cilfndricos B15 X 30 cm moldados com concreto pencirado (passante pe la malha de 38mm) curados em camara dmida e en- saiados na idade "J" = "K" dias sob carregamen- to rapido; Coeficiente de variagao (%) do universo sob con trole; q = Fator tamanho do agregado, sendo o quociente do valor de compress3o axial simples dos corpos de prova moldados com concreto peneirado, pelo va lor de compressdo axial simples dos corpos de prova moldados com concreto integral. p = Fator de velocidade de carregamento, que expres sa a correlagdo de variagdo da resisténcia obti. da em fungao da velocidade de carregamento uti- lizada no ensaio. Os fatores "ple 330 determinados por ensalos. 20-3 Para o concreto massa da obra de Itaipy inicialmente, (ver 1) foram admitidos os seguintes parametros: Pisa = Wi52 = 1,18 6 = 15% t = 0,84 para universo maior que 30 amostras Com esses valores, um concreto-massa com fck =1h0kgf/ cm? 3 idade de 365 dias contendo agregados de diame tro maximo (g@ max) 152 mm, implica em se obter uma Re sisténcia Média (Fcj) de controle nao inferior a 216 kgf/em2, através de espécimes cilfndricos B15 x 30cm. Plano de Controle: Como ja citado, o Plano de Controle Estabelecido para ltaipu baseou-se nos controles efetuados durante = a contrugao da Obra de Ilha Solteira. Esse plano, no transcorrer da construgao da obra de Itaipu, sofreu adaptacdes decorrentes das observacoes efetuadas e confiancga adquirida. 0 quadro da Figura I! mostra um resumo do Plano de Controle, sendo que por "Controle de Uniformidade” sub entende-se os ensaios efetuados no local de produgao, (ver 1) sobre 0 concreto fresco, e por "Controle de Qualidade" os ensaios sobre corpos de prova de concre to endurecido. EXEMPLOS: Como exemplos serdo citados os controles sobre as mis turas correspondentes as classes A-IHOf e A-100f uti lizadas em Itaipu para atender, respectivamente a Beet /iix oojuad soyesug 20-7 SAYOTVA 30 VIS8VL - aL va sagngas fesH/OX 3 VOVYSUISNOD JaVGINA ¥ ‘SOovYL SOG DHMSNOD 30 SOLO SO vuYs ae = = Sle -$ Si toe = Ost ist = See Is — ose ay Onee = (Zeeno/Ou) ids (FLOvIVIGA 6" Test os*t 99° So (€998/99/ 2498/9) OLNI IONS 9 > - 992 -os2 eT - ver cer - cot 221 - IIT eet - 66 = SYMLSONY “HAN —(Z0¢H9/5x) PSE $s10 0081 — s¥i0 zt = SVG Ose = S¥i0. 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As tabelas IV, Ve VI fornecem os valores de controles e a composicgao das misturas usa~ das. Apés haver decorrido um perfodo de 3,5 anos de cons. trug3o da obra de Itaipu, o volume de concreto até en tBo aplicadoera da ordem de 6,4 x 106m distribufdos, de acordo com as tabelas VII e VIII. Bmax do agrega | Volume aplicado |(%) Percentual | do (mm) (x03) (m3) Aplicado® 4 19 502,4 749 38 1527,1 23,9 76 1432,0 22,4 152 2921,4 45,8 TOTAL 6382,9 100,00 MCFIGURA VII - Volumes de ConcretosAplicados em Corres- pondéncia ao fmax do Agregado As misturas correspondentes as classes com fck 140/ 365 e fck 100/365 com fmax 152mm, correspondem a apro. ximadamente 1/3 do volume total até entdo langado. ANALISES E COMENTARIOS SOBRE OS VALORES DO CONTROLE DE QUALI DADE Coeficientes de Variagao: 20-11 oySv¥3d0 30 vavWLNa 30 S¥iVO | 1 59 S9£/001 Be 59€/001 ve To-w-est | 98/001 98 [ssevoni gor | to-o-es | set/oni | ozi | eors-2si | seesoni vor | eo-a-esr | setvoni oor | to-s-zai | seesoni 60l (0-3-2510 S9E/ONL wer | to-e-es | sotvon OaNaHt9 VENLYTINIWON swta/,49/ 36%) owssina Cyeewiwa | gyno nave /¥95 SUNTSW SE OPVATTTN SO VIRTIOISTTT WATTTS 20-12 - 2 - - lo-d-z51 | $9£/001 eusoy ap 402ey euouos opuesn opesou) 1g/A1/40| 10-d-ZSL ons Taree TmRGoe oT 31 ep o¢5a1409 9p sai0xej sop e5veprH esq) gi/iix/ez) 10-1-251 S62 a sus0judd-b usa; Bp sre} a3uHOS opuesn oped iad | 19/11/70 7251 vt To-9-z51 | S9e/ont [ied op Sitied e [es5o1U) op e12ug%s1591 ep ov5e1102 9p sas0e sop edueprW { Toiesoqe, we sopiaqo ‘bo d esed sasojen sonon] @L/1IX/EZ) _10-9-251 bie ScmeeeTm CaCO “Gopnase ged Sperisuauap 9 banuss ap epanb eu aseq WO (OPITES, BUMIOA | Br pi 74 TT - uo) 46 oma abe ap" aiueton e2u}s op O88} Seder op teniuaaied op oeSesoaly |SC/XI/HI | 20747784 3 ca cea aaae|on -ezu19 ep suleig esnul4 ep epand opynap ounsuo> op OIuaUNe Op apep!ssa20N | gL /x1/90 Z0-3-251 L soe WOE c all S9E/0n1 oSesy op evsnivjgl/ni/9z | 10-d-251 092 losaezg, | S9e70n 7 “teept op euie Pee | cerxset 10-3-251 0g lo-e-z51 | S9e/ont |zbse 2p soa wos o1asove> ss-nobesdue + soiesouo> ap soiouesuet 501!0U1 14 | OFS] WRI STA | (erasowET -UT 7, sv10/ 89/35 eee eeeeeeeeenaaes Tnitusens) vad vausowy | yenayranauon) S077) vo wivajOwsinitisans| 40d 3WNT0N B0vGI/x94 (-1u00) SVURISTW BVO OWDVZTTILN 3d WidNanOSS ~ 111 VENOTS 420-13, CLASSE fek/ | BMAX DO AGRE VOLUME ,APLL ](s)percentuar | IDADE (DIAS) GADO (mm) CADO m APLICADO EM RE |} LAGRO AO TOTAL | 140/365 152 2 x 108 31 | 100/365 152 0,15 x 10° 2 * —- FIGURA VIII = Volumes Correspondentes as Classes A-1HOF © A-100F As variagdes dos resultados dos ensaios de Resistén- cia do concreto podem ser delineadas a partir de duas diferentes origens: > variagdes nos métodos de ensaio, e = variagées nas propriedades dos ingredientes e na mistura do concreto Utilizando-se a andlise da variancia & possfvel calcu lar as variagdes atribuidas a cada uma das origens. Uo Dentro do Universo (6) As variagées (coeficientes de variag3o dentro do uni- verso) dentro do universo expressam, percentualmente, a dispersao dos valores individu para com a média. Para avaliagao da dimensao do coeficiente de variagao dentro do universo (é) foram tomadas as misturas mais utilizadas, ou seja (ver Figura 111) - 152-E-01, 152 E-02 152-G-01 (fck=140 kgf/cm? aos 365 dias) e 152- L-01 (Fck=100 kgf/em* aos 365 dias). 420-14 Fok/1DADE %(6) COEFICIENTE DE VARIACAO No | NISTURA | (Kge/cm2) (DIAS) [UNIVERSO NA IDADE DE (DIAS) | 7 28 | 90 |180 365 i} | 152-E-01 140/365 | 26,7 | 23,0/17,8 fig,1 | 14,7 152-E-02 140/365 20,3 | 17,8]15,8 |13,6 | 11,7 152-6-01 140/365 24,1] 20,2/18,0 |17,6 | 17,3 152-L-01 100/365 31,8 | 17,9]26,6 |22,1 | 17,3 L | | * valor Diferente do citado em (1) devido a maior Nimero de Amostras FIGURA IX - Valores de Coe tro do Universo ientes de Variagao Den- Observa-se que houve um decréscimo dos valores de "6" para com o aumento da idade de ensaio. 0s valo res & idade de 7 dias se situaram entre 20 e 32%, e & idade de 1 ano os valores estiveram entre 12 e 17%,pa ra concretos com consumos entre I$Mkg/ m> de aglome rante (1G4kg/m> de cimento e 30kg/ m> de*cinza volan- te) e 87kg/m> (respectivamente 78 + 9 kg/m). Notou-se também uma tendéncia de aumento de "6" para com o decréscimo do consumo de aglomerante. Dentro do Ensaio (4): £ a variagado na Resist@ncia do Concreto dentro de uma amostra e é obtida pelo calculo da variagao de um gru po de espécimes moldados a partir de uma amostra cole tada de uma certa betonada. Para a comparagao e avaliagao dos coeficientes de va- riag3o dentro do ensaio (5,) foram tomados os valores obtidos para as misturas 152-£-01 e 152-G-01. 420-15, As amostras da mistura 152-E-01 foram constitufdas de 7 (sete) espécimes cilfndricos B15 x 30cm, para que se pudesse avaliar "5," na idade de 365 dias. Com os valores dos 3 espécimes ensaiados 3 idade de 365 dias foram feitas determinagoes nas 180 primeiras amostras encontrando os resultados mostrados na Figu- ra xX. HDENTIFICAGAO COEFICIENTE DE VARIACAO DEN DA AMOSTRAS TRO DO ENSAIO - 8, - & MISTURA | 8, (42) 8043) ]6)@.3)] 51-2037) DE 1 A 30 345 3,4 3,2 | 3,2 DE 31 a 60 3,2 3,8 3,5 | 3,5 152-E-01 DE 61 a 90 3,3. | 3,2 344 343 DE 91 a 120 3,7 | 2,8 4,7 | 3,3 DE 121 a 150 2,7 | 3,2 3,6 3,1 | DE 151 a 180) 3,6 3,0 43 | 3,6 | be 1 a 180 343 3.2 | 3.6 3,4 6,(1,2) - Coeficiente de variagao dentro do ensaio tomando-se os espécimes 12 e 22 de cada amostra 8,(1,3) - Idem, 12 © 32 5 (2,3) - Idem, 22 e 32 8 ,(1,2,3) = Idem tomando-se os 3 corpos de prova de cada amos 3 tra. | MEFIGURA X - Coeficiente de Variagao Dentro do Ensaio Para a mistura 152-G-01 determinou-se o "sy com ba- se em pares de valores a idade do ensaio (ver plano de ensaios da Figura 11). 0 valor obtido para o "eit da mistura 152-G-01 nos ensaios de ruptura por com- press3o axial simples a idade de 365 dias foi de 4,1% Observa-se, pelos valores da Figura X, que nao houve diferenga significativa em se considerando,no contro- le efetuado, as amostras representadas por 2(dois) ou 20-16 3(tres) espécimes & determinada idade. Nota~se, tam bém, que no houve uma variagdo sensivel nos "6", pa ra com as idades como mostra a Figura Xl. fck/1DADE COEFICIENTE DE VARIACAO DENTRO | MISTURA (kaf/em2) (DIAS) DO ENSAIO (S|) - 3 | 7 28 90 180 | 365 | 152-E-01 140/365 | 43 4,6 | 4h | Aad 3,6 | . 152-6-01 140/365 41 | 47 | 3.8 faa Par] l } FO FIGURA XI - Coeficientes de Variagao Dentro do Ensaio - em Diferentes Idades WL De Betonada para Betonada (5,) Essas variagdes refletem as diferencas na Resist@ncia que possam ser atribufdas as variagées nas caracteris ticas e propriedades dos ingredientes; proporcionamen to, mistura e amostragem; variagées no ensaio que nao sejam englobadas pelas variagdes dentro do ensaio.Sao determinadas pela expressa Com base nos valores das Figuras IX e XI foram obti dos os valores da Figura XII. wistura | fok/IDAQE |COEFICIENTE DE VARIACAO BETONADA (kgf/cm?) (DIAS) |PARA BETONADA - 6, - % 7 | 28 90 180 365 L 152-E-01 140/365 26,3}22,5 |17,3 {18,7 1h,2 152-G-01 140/365 20,1119,6 [17,6 Ji7,1 |16,8 t | | } FIGURA XII - Coeficientes de Variagao Betonada para Betonada, em Diferentes Idades 4.2 N20-17 Observa-se que os valores que "5," so os responsaveis pelas dimensdes dos valores de "6". Trabalhabilidade Os valores dos ensaios de Trabalhabilidade, pelo aba- timento do tronco de cone, podem informar sobre ° gradu de uniformidade das misturas produzidas. Foram consideradas as misturas 152-E-01, 152-G-01 e 152-L-01, citadas na Figura XIIl,como exemplos. Para uma melhor avaliagao do controle efetuado, os va lores foram agrupados com base nos locais de execucao de ensaios de controle, visto que em Itaipu os concre to foram produzidos em 6 centrais de concretoeas misturas consi deradas levam,ainda, em consideracio o perfodo de uso e controle. Observa-se que os valores de trabalhabilidade apresen taram-se praticamente com os mesmos valores médios, quando comparados nos diferentes locais de produgao. Nota-se, também, que os valores médios estiveram den- tro dos intervalos nominais pré-estabelecidos. Incorporagao de Ar: A incorporagao de ar, foi medida nas amostras das mis turas citadas em 4.2, através de ensaios sobre a fra- 30 peneirada (passante pela malha de 38mm) de concre to fresco. Os valores obtidos mostraram ,de mesma forma que a tra balhabilidade, uma uniformidade de incorporagao de ar indicando que os concretos foram produzidos dentro de uma homogeneidade desejada. Temperatura: A temperatura especificada para a produgao dos concre tos citados em 4.2 @naomaior que 72°C, exceto para as 420-18 MISTURA | Fck/1OARE | CENTRAL DE /NUMERO ve] PROPRIEDADES: (kgf/em*) | PRODUCAO | AMOSTRAS. - = (o1as) |TReBALHABL Cho GE AR Ranoal | LIDADE (CM @) (2c) 152-E-01 140/365 > VALORES | NOMINAIS |4,0 + 0,5 [6,0 + 0,5 £70 473 ai | 5,7 6,0 | 245 |W 5.7 5.9 - VALORES: GLOBAIS 4a 57 6,3 152-G-01 140/365, - VALORES NOMINAIS }3,5 + 0,5 17,5 40,5 |< 7,0 {1 632 37 1.6 6,2 [2 677 | 37 1.6 6,1 | aes 609 | 37 2.6 6,0 4 j 512 3,7 16 | 6,6 | o5 = POUCOS | VALORES mz 408 pi7 ome Ts 23 - VALORES. GLOBAIS. 3,7. | 76 643 152-L-01 100/365 - VALORES | |NOMINAIS [3,5 + 0,5 |7,5-+ 0,5 |< 7,0 | 1 60 37 19 6.7 2 4g | 3,7 8,0 5.6 t 3 Gi 3.6 80 | 62 - VALORES: | cuosais | 3,7 8,0 6.2 | t FIGURA XIII} - Valores do Controle de Uniformidade so~ bre a Mistura Fresca estruturas da barragem lateral direi ma da elevag3o 200, onde a temperatura poderia situar- se entre 7 e 10°C ta, de Itaipu,aci A Figura XI11 mostra que os valores foram perfeitamen te atendidos, visto que as centrais ram concretos para as referidas estruturas (barragem 4,5.e 6 produzi lateral direita - acima da elevagao 200), com tempera 4S 4.6 M20-19) turas inferiores a 109C. Peso Especifico Embora o controle de uniformidade faga verificagao do Peso Especifico, essa propriedade nao & aqui analisa- da, pois os valores obtidos n3o possuem parametros sig nificativos para comparagao, pois devem ser avaliados em relaga3o a composi¢ao e ingredientes das misturas. Variagao do Fator Agua/Aglomerante A variagao do fator agua/cimento (equivalente) € tam bém um indicador da uniformidade da mistura. A verificagao da variagao do fator A/ceq é feita com base nos ajustes efetuados na agua de misturd, apds as corregées das umidades e absorg3o dos materiais compo nentes. Os valores apresentados na Figura XIV referem-se as misturas 152-E-01, 152-G-0l e 152-L-01. MISTURA Fck/IDAE |NOMERO DE) VARIACAO (+) vARIAGAO (-) ) iio AMOSTRAS |stacrescimo' DE AGUA | “CORTE DE AGUA 152-€-01 QUANTIDADE} MEDIA _|QUANTIDADE| MEDIA. DE VALORES DE VALORES 3 kg/m? | 6/ceq| kg/m? | oceq 140/365 432 69 3 |0,018) 363 5 {0,030 152-G-01 140/365 389 4o | 2 [0,015] 349 [2 [2,019 152-L-01 140/365 95 6 1 laa 89 3 {0,030 <4 FIGURA XIV - Variagdes do Fator Agua/Aglomerante Considera-se (ver 2 © 3) que as misturas com = varia gdes no fator A/ceq ao redor de (+ 0,02) n3o necessi- tam de um re-proporcionamento, tolerando-se os ajus~ tes. 20-26, SOGILGO 3 SOLSINYd S3YOTWA SOG OYS¥NYaWOD - AX VUNDIS nib 2 dy 30 S3YOTWA $00 OYSVNIWYSL3G Y YOIWSLNY OdOJ¥ad ON SOGWSN « sot} 88l 8l 20‘ 261 S9€/o41 | (0-9-251 fare even ere gz |d*nt|ne‘ojee't) mit) gz St S9€/om | 10-3-21 I = te ts | | oe bid 29/36 (svia) yssa0an fos | zwossdy| 9 | 7 | a (242/364) | a . olayss393n - [23 | 3aval wunisiW Ga1LaG T2F Joatseo f23/~ SOaTLG0 SHOWA | = S001 SHOWA Ls ¢inayy 93 47 ALB 20-21 Fatores Os ensaios efetuados e comentados em (1) mostraram os reais valores a serem utilizados: pis2 1 fator velocidade de carregamento = 1,05 pls2 fator tamanho do agregado = 1,08 Dessa maneira, os valores obtidos sao mostrados na Fi- gura XV. Observa-se que, com o apoio do controle sobre a mistu- ra reproporcionada (152-G-01) ,obteye-se a Resisténcia Media "feS" optido necessario atender ao feck requerido pelos parametros estabeleci - 2% superior ao "fej" para dos, mostrando que o controle foi, efetuado com adequa do rigor. Evolugao da Resisténcia com a Idade e a Influéncia do Coeficiente de Va go Pelos valores fornecidos nas tabelas IV, V, VI obtem- se 0 quadro da Figura XVI. Pelo quadro a Figura XVI observa-se que, se consideran do como referéncia a idade 90 dias,a evolugao da resis. taéncia média fcj (sem corregao de "pe “q") a 365 dias ficou entre 10 e 17%, a0 passo que a resisténcia minima (obtida) feck (sem corregao do "ip" e "q"') evolui entre 11 e 26%, mostrando que a Idades maiores os va~ lores de resisténcia minima (sem corregdo dos fatores "pl! e "q") fck apresentam uma evolugao maior devido & redugao do "6" coeficiente de variagao. Alteragdo do Critério de Determinagao das Resisténcias Em Janeiro/1981, durante sua visita & obra de Itaipu , o Prof, Roy W. Carlson, com base no criterioso contro~ le, e na confianga obtida pelos valores, sugeriu (5) 20-22 + MISTURA | fck/1DARE PARAMETRO IDADE (DIAS) (kgf/cm) (pias) 7 28 | 90 180 365 152-€-01 | 140/365 [foj(*)kgf/em?| 64 150 217 240 | 25h | 6 (2) 26,7 23,0 |17,8 | 19,1 | 14,7 | | Fek(*)kgF/om?| 50 [121 [184 | 201 22 | Evolugao do | | | fej (8) 29 | 69 [roo fu | n7 Evolugao do fej (8) 27 66 {100 109 121 152-G-01 140/365 fej (*) 7m 13) |175) 179 192 8 (8) 24,1 [20,2 [18,0 | 17,6 | 17,3 fek (*) 57 [108 Jims | 153 | 164 1 { Evolugao do | fej (8) 41) 75 jroo =| 102 | no | Evolugao do | fek (%) 39 | 73 {100 103 v1 152-L-01 | 100/365 | fej (*) uh | 78 | 112 119 [122 | 8 & [51,8 /i7.9 [26,6 | 221 | 17,3 fk (*) | 32 | 66 | 87 | 97 Jato | Evolugao do | 1 | | fej (8) 39 | 70 |100 106 5, | Evolugo do |fek (%) 36 | 76 | 100 Ww 126 L 1 feck e fej (*) ados os Pardmetros "p" e '"q" oe FIGURA XVI - EVOLUCOES DA RESISTENCIA COM A IDADE que: "... para o concreto massa, pode ser feita a cor regdo, aproximada, pelo fator tamanho do agregado" ou sej Fcj = (q) x (fck), desprezando-se a corregao do fator 20-23 p'' de velocidade de carregamento, e do fator 1/(1-t8) € importante salientar que essa sugestao aplica-se so mente a concretos-massa. SUGESTOES Com base nas informagées apresentadas neste trabalho, bem como aqueles fornecidos no trabalho (1) "Controle de Resisténcia do Concreto em Barragens" - IBRACON - Maio 1980, apresenta-se o esquema de controle da Figu ra XVIII para que o mesmo possa ser debatido com intui to de se estabelecer uma "Rotina e Critérios para Con trole de Concretos em Barragens'. > or =A Sra nwaneey ences Beet ‘K oe FIN Worn FEVAWOIAID =H — _ 420-25 6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS “Controle de Resisténcia do Concreto em Barragens" IBRACON - Maio 1980 2 = "Handbook of Heavy Construction"! - John A. Havers and Frank W. Stubbs i 3 - "Concrete Construction Handbook" - Joseph J. Wad- 4 dell 4 - Especificagdes Técnicas - Aproveitamento Hidroelé m : trico de Itaipu 5 - Report on Metting of Penel of Civil Consultants Janeiro 1981 6 - RC-06/79 - Andlise dos Pardmetros de Resisténcia dos Concretos Massa das Estruturas Principais de Itaipu - ltaipu acional 7 - RC-01/79 - Manual para Controle e Inspegao dos Ma teriais para (e do) Concreto - Usinade Itaipu - Revisao do RC-14/77 - Itaipu Binacional ~ 8 - Controle para a Uniformidade na Produgao de Con creto-Massa - Eng?s José Augusto Braga e Abilio - Mancuelo - Itaipu Bina nal 9 - Controle de Qualidade do Concreto em Construgdes de Barragens - Eng? Francisco Rodrigues Andriolo, Itaipu Binacional

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