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Anronio Carlos Pop
Anronio Carlos Pop
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM FARMÁCIA MAGISTRAL
Maio/2022
Cacoal RO
9º PERIODO DE
FARMÁCIA DISCENTE:
Dhiego Alves Gonzaga
DOCENTE: Nataly de
Souza Ramos
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SUMARIO
POP 1 – ROTULAGEM.............................................................................................................
POP 2 – CALCULOS E FATORES DE CORREÇÃO..............................................................
POP 3 – HIGIENE PESSOAL / VESTIMENTA.......................................................................
POP 4 – HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS..................................................................................10
POP 5 – TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS..................................................................12
POP 6 – CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS....................................................................14
POP 7 – DILUIÇÃO GEOMÉTRICA......................................................................................16
POP 8 – CONTROLE DE QUALIDADE................................................................................18
POP 9 – CONTAMINAÇÃO CRUZADA...............................................................................20
POP 10 - ENCAPSULAÇÃO DE PÓS E PELLETS...............................................................22
POP 11 – COMPRA DE MERCADORIA...............................................................................24
POP 12 – XAROPE SIMPLES.................................................................................................26
POP 13 – CREME LANETTE.................................................................................................28
POP 14 – GEL DE CARBOPOL..............................................................................................30
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POP 1 – ROTULAGEM
MANUAL DE BOAS PRATICAS DE MANIPULAÇÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Pop n° 1 Setor: PRODUÇÃO
Aprovado em: 2022
Data de revisão: 2 ANOS
Titulo: ROTULAGEM DE MEDICAMENTOS
1. OBJETIVO(S)
Garantir a rotulagem correta dos medicamentos após a manipulação na Unidade
de Farmácia Clínica e Dispensação Farmacêutica (UFCDF) do Hospital
Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA-UFAL).
2. RESPONSÁVEL
Farmacêuticos e Técnicos em Farmácia.
3. MATERIAIS NECESSÁRIOS
Rótulos;
Sacos plásticos;
Bandejas plásticas.
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
4.1 Validação da prescrição médica pelos farmacêuticos e residentes de
Farmácia;
4.2 Preencher os rótulos com as informações necessárias: nome e registro do
paciente, data de nascimento, leito, dia, nome do medicamento, dose, volume,
estabilidade da solução, tempo de infusão, e via de administração, se o
medicamento é irritante ou vesicante, hora da manipulação e assinaturas dos
responsáveis pela confecção e revisão dos rótulos e pela manipulação;
4.3 Fazer dupla checagem dos rótulos confeccionados pelos farmacêuticos e
residentes de Farmácia;
4.4 Escrever observações referentes aos cuidados com o manuseio dos produtos
como, por exemplo: fotossensível, bomba de infusão, dentre outras;
4.5 Anexar os rótulos dos medicamentos nas respectivas prescrições;
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5. RECOMENDAÇÕES
5.1 Os rótulos deverão ser, preferencialmente, do modelo autocolante;
5.2 Os rótulos deverão ser solicitados ao setor responsável com tempo hábil,
evitando o desabastecimento do mesmo;
5.3 Na falta de alguma informação necessária para preenchimento em totalidade
do rótulo, o farmacêutico deverá ser comunicado para que as informações sejam
devidamente disponibilizadas.
7. FLUXOGRAMA
NA - Não Aplicável
8. REFERÊNCIAS
Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia. Guia para o preparo seguro
de agentes citotóxicos. São Paulo, SP, 2003. 38p.
Instituto Nacional do Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer:
uma proposta de integração ensino serviço/Instituto Nacional do Câncer. 3. ed. rev.
atual. ampl. Rio de Janeiro: INCA, 2008. 628p
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Gomes, MJVM & Reis, AMM. Terapia antineoplásica: Quimioterapia. In: Ciências
Farmacêuticas: Uma abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Atheneu,
2000. cap. 24, p. 429-447.
1 OBJETIVO
Utilizado para corrigir a diluição de uma substância, o teor do princípio ativo, o teor
elementar de um mineral ou a umidade. Esses acertos são feitos com base nos certificados
das matérias-primas ou nas diluições feitas na própria farmácia. Nesta nota, será dado
destaque para a aplicação do fator de correção de umidade.
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
3 ALCANCE
Todo o laboratório de manipulação
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Controle de qualidade
Cópia original
Laboratório de manipulação
5 EQUIPAMENTOS
Calculadora cientifica
6 PROCEDIMENTOS
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A necessidade ou não de correção ora se faz necessário e ora não se faz, não existindo
regra fixa que estabeleça um critério de aplicação. As correções devem ser feitas com base no
laudo de analises de matérias primas.
Fator de correção – Fcr: O fator de correção é utilizado para corrigir a
diluição de uma substância, o teor do princípio ativo, o teor elementar de um mineral
ou a umidade. Esses acertos são feitos com base nos certificados das matérias-primas
ou nas diluições feitas na própria farmácia. Nesta nota, será dado destaque para a
aplicação do fator de correção de umidade.
Fator de equivalência - FEq: O Fator de Equivalência é utilizado para fazer
o cálculo da conversão da massa do sal ou éster para a do fármaco ativo, ou da
substância hidratada para a anidra. As informações a respeito da aplicação do
FEq devem estar embasadas em literatura oficial, pois uma substância ativa
nem sempre pode ser utilizada em sua forma livre: muitas vezes, a formação de
sais ou ésteres tornam a substância mais efetiva e segura, com condições
farmacotécnicas adequadas às necessidades dos pacientes.
AMOXICILINA TRI-HIDRATADA
Apresenta potência de, no mínimo, 900 microgramas e, no máximo, 1050
microgramas de amoxicilina (C16H19N3O5S) por miligrama, em relação à substância anidra.
Água (5.2.20.1). 11,5% a 14,5%. Determinar em 0,3 g de amostra.
Cálculo do fator de equivalência da amoxicilina tri-hidratada em relação à amoxicilina
base:
Amoxicilina tri-
Amoxicilina (base)
hidratada (sal)
Peso molecular 365,41 g/mol 419,46
Fórmula molecular C16H19N3O5S C16H19N3O5S.3H2O
Fator de equivalência (Feq) = massa do sal / massa da
7. ANEXOS
8. REFERENCIAS
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EQUIVALÊNCIA SAL/BASE.
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1 OBJETIVO
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
3 ALCANCE
Designa-se a todos os funcionários
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Laboratório de manipulação
Farmacêutico
Setor de recepção
5 EQUIPAMENTOS
Sapato fechado
Touca
Luvas
Jaleco
Mascaras
Calça
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6 PROCEDIMENTOS
Não entrar no laboratório sem os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) necessários – Mesmo os visitantes devem usar pelo menos
o mínimo de EPIs necessários para sua segurança. Para o trabalho de limpeza,
deve-se usar touca ou elástico nos cabelos, luvas de borracha, calça comprida,
camisa (cobrindo a barriga e protegendo os braços) e sapatos fechados e sem
saltos.
Não iniciar quaisquer atividades no laboratório sem o conhecimento
dos responsáveis – Sempre que executar qualquer atividade, comunicar ao
responsável ou ao técnico mais próximo, pois se houver algum procedimento em
execução que mereça atenção estes informarão.
Manter o ambiente o mais organizado possível – Ao efetuar a limpeza
nos corredores dos laboratórios, não deixar baldes, vassouras e demais
utensílios no meio do caminho, ou colocá-los junto às paredes. Deixar sempre a
passagem desimpedida, pois se alguém vier segurando uma bandeja, por
exemplo, pode não perceber que a passagem está obstruída.
Não utilizar materiais descartados dos laboratórios sem o
conhecimento do responsável – Materiais e utensílios descartados dos
laboratórios não devem ser reutilizados para fins domésticos ou outros, já que
podem conter resíduos perigosos à saúde
Não fumar, comer ou beber nos laboratórios – Em hipótese alguma se deve
fumar dentro dos laboratórios. Deve-se procurar os locais específicos para fumantes,
onde há uma caixa com areia para descarte correto de pontas de cigarro,
minimizando possibilidades de incêndio e explosão dentro dos laboratórios. Jaleco:
Ele ajuda a reduzir os riscos de contaminação causada por fungos, bactérias e vírus,
por exemplo. Protege o profissional da exposição a fluidos e secreções corporais dos
pacientes, o que inclui não apenas sangue, mas a saliva, a urina, o suor etc.
Luvas: A utilização desse equipamento de proteção individual, mais conhecido como
EPI, também integra as Normas Regulamentadoras e serve para proteção contra
diversos riscos, sejam mecânicos, químicos, biológicos ou outros, além de evitar
acidentes no ambiente de trabalho.
Máscara: máscaras se tornaram essenciais na rotina das pessoas para evitar a
propagação da covid-19. Item obrigatório em ambientes hospitalares ou
estabelecimentos da área da saúde, o produto é fundamental também na precaução
de outras doenças, principalmente as transmissíveis pelo ar.
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7 ANEXOS
8 REFERÊNCIAS
BOAS, REGULAMENTO TÉCNICO QUE INSTITUI AS; FARMÁCIAS, PRÁTICAS
DE MANIPULAÇÃO EM. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA-RDC
Nº. 214, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.
http://www.hemocentro.fmb.unesp.br/limpeza_area_labs.htm, Visitado em: 17/6/2009
http://www.iq.unesp.br/cipa/basicas.html, Visitado em: 17/6/2009
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1 OBJETIVO
A lavagem das mãos é, sem dúvida, a rotina mais simples, mais eficaz, e de maior
importância na prevenção e controle da disseminação de infecções, devendo ser praticada
por toda equipe, sempre ao iniciar e ao término de uma tarefa: prevenção e redução das
infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
2 RESPONSABILIDADE
Todos profissionais do local de trabalho.
3 ALCANCE
Designa-se a todos os funcionários
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Todo laboratório
5 EQUIPAMENTOS
Papel toalha
Lavatório de mãos com torneira
Sabonete líquido
6 PROCEDIMENTOS
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Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos.
7 ANEXOS
8 REFERÊNCIAS
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1 OBJETIVO
Objetivo do treinamento é capacitar e desenvolver os profissionais na empresa. Com
o treinamento é possível fazer com que as equipes e a liderança alcance os resultados e
metas, tenham mais motivação, aumento na produtividade e agreguem mais
conhecimento a organização
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
3 ALCANCE
Designa-se a todos os funcionários da empresa
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Centro de documentações do estabelecimento
5 EQUIPAMENTOS
Caderneta de anotações
6 PROCEDIMENTOS
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Cursos de Reciclagem
A maioria das empresas possuem uma rotina intensa de trabalho, o que contribui
para que muitos conhecimentos se percam ou tornam-se defasados com o passar
do tempo. Por isso, investir em treinamento de reciclagem sempre é uma ótima
opção, principalmente quando falamos de conhecimentos técnicos ou teóricos.
Gratificação
Treinamentos online tem se tornado cada vez mais utilizados por empresas.
Workshops
7 ANEXOS
Sem anexo
8 REFERÊNCIAS
CANI, Graziela Sunamita. Programa de treinamento para novos colaboradores na Farmácia de
Manipulação da Drogaria Catarinense.
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1 OBJETIVO
A calibração assegura que o instrumento está medindo corretamente os valores
dentro do seu ambiente de uso, tranquilizando as pessoas que trabalham com esses
instrumentos em relação aos valores auferidos..
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
Técnico do laboratório
3 ALCANCE
Laboratório de manipulação
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Setor de produção
5 EQUIPAMENTOS
Balança de precisão
6 PROCEDIMENTOS
8 REFERÊNCIAS
AGOSTINHO, Gelbis Martins; COSTA, Gilmar Santos. USO DE BALANÇAS PARA
ENTENDIMENTO DOS TERMOS DE EXATIDÃO E PRECISÃO.
biocam.com.br/calibracao-de-equipamento.
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1 OBJETIVO
A diluição geométrica é uma forma de homogenizar conteúdo de pó, de modo que
um ou mais fármacos possam estar geométricamente diluídos de forma uniforme na
quantidade de pó usada na diluição. A diluição geométrica é utilizada em casos que o
fármaco possui um baixo índice terapêutico e necessita ser diluído para minimizar a
porcentagem de erro na sua manipulação.
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
Técnico do laboratório
3 ALCANCE
Laboratório de manipulação
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Setor de produção
5 EQUIPAMENTOS
Grau
Espátula
Balança de precisão
Vidro relógio
Becker
6 PROCEDIMENTOS
As diluições normalmente empregadas são de 1:10, 1:100 ou 1:1000, dependendo
da faixa de dosagem da substância.
7 ANEXOS
8 REFERÊNCIAS
PINHEIRO, Gláucia Miranda et al. Indicadores para controle de processo na
manipulação de cápsulas em farmácia. Rev. Bras. Farm, v. 89, n. 1, 2008.
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1 OBJETIVO
Controle de qualidade é um sistema que permite entender o padrão
de qualidade oferecido de acordo com parâmetros predefinidos. Pode parecer mais
uma burocracia, só que investir em processos de controle de qualidade tem sido
um grande diferencial competitivo para empresas em tempos de alta concorrência.
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
3 ALCANCE
Setor de controle de qualidade
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Setor de controle de qualidade
5 EQUIPAMENTOS
Laudo de matérias em quarentena
Laudos de produtos reprovados
Laudos de produtos aprovados
Laudo de fornecedor de matéria prima
6 PROCEDIMENTOS
8 REFERÊNCIAS
SOUZA, André Torres de. Controle de qualidade e qualificação de fornecedores de matérias
primas utilizadas em uma farmácia de manipulação. 2013.
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1 OBJETIVO
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
3 ALCANCE
Todo o laboratório de manipulação
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Setor de manipulação
5 EQUIPAMENTOS
EPI
6 PROCEDIMENTOS
7
A lavagem correta das mãos é a medida mais eficaz
para prevenir a contaminação cruzada e minimizar a transferência de micro-
organismos para os alimentos a serem consumidos. Além disso, os manuseadores
de alimentos devem atentar para aspectos que englobam desde a vestimenta aos
hábitos de higiene.
8 ANEXOS
Sem anexos
9 REFERÊNCIAS
ALCÂNTARA, ALCÂNTARA DI. CONTAMINAÇÃO CRUZADA NA FARMÁCIA
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MAGISTRAL. 2016.
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1 OBJETIVO
Fornecer as normas de Procedimento Operacional Padrão (POP) de manipulação de
Pós e Pellets.
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
Técnico responsável
3 ALCANCE
Laboratório de manipulação
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Setor de manipulação
Farmacêutico
5 EQUIPAMENTOS
Espátula
Grau
EPI
Balança semi analítica
Vidro relógio
6 PROCEDIMENTOS
Realizar a assepsia da bancada que será utilizada;
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7 ANEXOS
Sem anexos
8 REFERÊNCIAS
ALVES, Alexia Ohana Zorzela et al. CONTROLE DE QUALIDADE DO OMEPRAZOL
EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS. FACIDER-Revista Científica, n. 11, 2018.
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1 OBJETIVO
Fazer a compra de um material de qualidade.
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
3 ALCANCE
Setor de compras
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
5 EQUIPAMENTOS
Caderneta de anotações
6 PROCEDIMENTOS
Processos para compras:
Após a análise dos produtos oferecidos, selecionar os produtos que o fornecedor
tem a oferecer;
Negociar os melhores métodos de pagamento, frete e prazo;
Repassar os pedidos ao setor de compras;
Guardar as informações e notas ficais, até a chegada dos produtos, para realizar a
análise dos mesmos, e se condizem com o pedido realizado.
Produtos abaixo do estoque necessário;
Inserção de maior variedade de produtos a serem utilizados;
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Analisar as melhores opções de mercado de compras em quesito qualidade de
produtos;
Analisar os produtos em disponibilidade dos fornecedores, em busca do melhor
princípio ativo;
Especificar de maneira explicita os produtos que deseja ter obtenção;
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7 ANEXOS
Sem anexos
8 REFERÊNCIAS
NUNES, GENER APARECIDA RASSEN. LEGISLAÇÃO E QUALIDADE EM
FARMÁCIAS MAGISTRAIS. 2011.
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1 OBJETIVO
Apresentar formas a serem realizadas em POP para a formulação de xarope simples.
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
Técnico de laboratório
3 ALCANCE
Laboratório de manipulação
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Laboratório de manipulação
5 EQUIPAMENTOS
EPI
Balança semi analítica
Grau
Vidro relógio
Espátula
Cálice
Béquer
Termômetro
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6 PROCEDIMENTOS
Realizar assepsia da bancada;
Realizar a pesagem da matéria prima;
Realizar a pesagem de açúcar, colocar a agua indicada na formulação, levar ao
béquer, e aquecer até 75°C;
Após a obtenção dos 75°C e com a amostra solubilizada, retirar do
aquecimento;
Realizar correções caso sejam necessárias;
Embalar o produto;
Rotular o produto.
7 ANEXOS
Açúcar 60%
Nipagim 0,1%
QSP H2O 100ml
8 REFERÊNCIAS
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. In: Guia prático da
Farmácia Magistral. 2000.
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1 OBJETIVO
Apresentar formas a serem realizadas em POP para a formulação de creme lanette.
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
Técnico de laboratório
3 ALCANCE
Laboratório de manipulação
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Laboratório de manipulação
5 EQUIPAMENTOS
EPI
Balança semi analítica
Grau
Vidro relógio
Espátula
Cálice
Béquer
Termômetro
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6 PROCEDIMENTOS
Realizar assepsia da bancada;
Realizar a pesagem da matéria prima A e B;
Aquecer as matérias A e B até 75°C;
Colocar produto B no produto A, e homogenezar o produto;
Verificar o Ph do produto obtido
Embalar
Rotular
7 ANEXOS
Produtos A
Lanette 10%
Óleo mineral 5%
Nipagim 0,05%
Produtos B
Nipazol 0,15%
Propileno 5%
QSP H2O 100 ml
8 REFERÊNCIAS
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. In: Guia prático da
Farmácia Magistral. 2000.
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1 OBJETIVO
Apresentar formas a serem realizadas em POP para a formulação de creme lanette.
2 RESPONSABILIDADE
Farmacêutico
Técnico de laboratório
3 ALCANCE
Laboratório de manipulação
4 DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS
Copia original
Laboratório de manipulação
5 EQUIPAMENTOS
EPI
Balança semi analítica
Grau
Vidro relógio
Espátula
Cálice
Béquer
Termômetro
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6 PROCEDIMENTOS
Despejar a Água deionizada em um recipiente, adicionar o Nipagin e misturar,
dispersar o Carbopol sobre a água e depois deixar em repouso até a umectação;
Adicionar depois a Glicerina e misturar. Solubilizar a ureia em um pouco de água
deionizada quente, adicionar e misturar para homogeneização.
Em seguida ir adicionando Trietanolamina (+ ou – uns 10 ml) aos poucos até dar o
ponto de gel espesso.
O Nipagin pode ser substituído por 10 ml de Phenonip como conservante na formula.
Depois de pronto, envase em potes plásticos para posterior utilização, adicionando
ativos na base gelatinosa pre-elaborada.
7 ANEXOS
Carbopol 1%
Nipagin 0,05%
H2O 100 ml
Trietalonamina 0,03%
8 REFERÊNCIAS
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. In: Guia prático da
Farmácia Magistral. 2000.
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