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NATURA BANS RAMORSERNO CoC pd be Shed. Ano 6 - n° 22 - Outubro/Novembro - 1997 - RS 2,00 # conse aa " cae 4 somos 1,340 lascias Dine aa esse rao ast nia perderia esta chance. ESPECIAL PARA 3 Sim, eu quero aad a fezerume, OMe assinatura! ma) Nome completo __ Enderego 5 ae Nee Complemento (apto., sala, andar) - as Beiro CEP Estado ‘Assinaturas de 40 Fone: ( Fax ~ Data de naso. fou mais exemplares des beeline Data; Assinatura: as ee sobre. prego de capa. 7 Recess, assim: OPCAO DE ASSINATURA: OPCAO DE PAGAMENT( do assinaluras vazes Escotha uma das alterativas ababto: Escolha uma das alternatives abeixo: Prego da revista : [T hesinatra anual 4 edigies)= Rs 2,00; [_] Depsste bance no Banco do Estado do Pde ecigoes Parand SIA, Agencia 138, clon? 102.2125, 4,8, 1200 16) (Tassinatura de 2 anos (@ecgdes) R$ 16,00; nome do Eo iia Tadoas ou ‘guela 7 propo a pager (A hssinatura do 3 anos (12 edgbes) = RS 24,00 |] Dopésto bancéro na Cala Econémica Sobro esse valor Federal, Agéncia 0891, on? 2514/7 deduza 20% e faca [hasinatura de 4 anos (16 edgdes)= RS 32,00 om nome Se Régie Blatt elou © depésito bancario ‘em nome da revista, IMPORTANTE: Envie a copia do depésito bancario, este recorte ou uma cépia NAO SE ESQUEGA dele (para nao inutilizar esta pagina) para o seguinte endereco: DE INFORMAR A SUA Bi * Revista FOGO DE CONSELHO / Uniao dos Escoteiros do Brasil - UEB/PR mame lc cdicuiar Rua Ermelino de Ledo, 492 - CEP 80410-170 - CURITIBAIPR Revista FOGO DE CONSELHO Fundada em 04/09/1991 Publicagao da Unido dos Escoteiros do Brasil - Regio do Parand Rua Ermelino de Ledo, 492 80410-230 - CURITIBA - PR COMISSAO EDITORIAL Alexandre Della Coletta Scholz Eniltron Temporal Gomes Gustavo Fraga Brandao Paulus José Mario Moraes e Silva Manoel Mesias Almeida Melissa Martins Casagrande Mild Maia Mima Martins Casagrande Nelson Otavio Maia Newton Dan Faoro Oswaldir Ehike Scholz Régis Biauth Sérgio Almeida (Jornalista - DRT - 120/PR) Tarcisio Luis Brasil Martins Vania D'Angelo Dohme DIAGRAMAGAO, ARTE E REVISAO Oswaldir Ehike Scholz SUPORTE E ASSESSORIA TECNICA Darian José Dall'Agno! (Grafica Damnol Lida.) DESENHOS Antonio Eder Paola Franco Faoro Valter Dohme PRODUCAO, COMERCIALIZAGAO E DISTRIBUIGAO Grupos Escoteiros ‘Araucérias Inepar Nossa Senhora Medianeira Parana Clube ‘So Judas Tadeu Unido Juventus CIRCULAGAO, Marco/Abril Maio Junho Agosto/Setembro Outubro/Novembro FOTOLITOS E IMPRESSAO Editora e Grafica Expoente Lida. FOGO DE CONSELHO Uma referéncia para 0 ambiente escoteiro Qual é 0 valor que vocé atribui d revista FOGO DE CONSELHO? Nao, nao pense no prego de R$ 2,00, por exemplar. Nao é deste valor que vocé gasta, num piscar de olhos, em coisas iiteis ou nem tanto, que estamos falando. O valor da revista deve ser medido por outro padrito de qualidade. Estamos falando do seu conteido significative, isto é, do conjunto de noticias, idéias e exemplos que tém o propésito de divulgar, esclarecer e até de orientar sobre importantes aspectos da filosofia e metodologia escoteiras. E com este espirito que a Comissdo Editorial, em trabalho voluntario, prepara cada edigao. Se uma tnica e exclusiva pagina atrair a sua atencao, despertar 0 seu interesse ou ensinar alguma coisa de novo, a revista jd alcangou 0 objetivo a que se prope. E também justificou o preco pelo qual foi paga. Esta é a proposta: FOGO DE CONSELHO quer tornar-se uma importante referéncia na literatura escoteira, Este objetivo depende da inspiragéo e criatividade da nossa equipe de trabalho e, também, dos nossos queridos leitores assinantes. E com esta perspectiva que fazemos 0 desafio! Vamos tornar FOGO DE CONSELHO uma referéncia em nossas conversas e atividades escoteiras. Fica combinado que\ nés vamos caprichar, cada vez mais, na produgao da revista e que vocé assume 0 compromisso de incentivar a compra ea leitura da revista. Quem sai ganhando é0 Movimento Escoteiro. Com toda a certeza! Oswaldir Ehlke Scholz FOGO DE CONSELHO rot MATERIA DE CAPA: Cinco paginas sensacionais sobre a insignia mais charmosa do Movimento Escoteiro, Fotos de B-P dao o toque especial para a matéria. aaa 12 QUADRO DE HONRA: Duas paginas em homenagem a quem merece. Sore AMIZADE ESCOTEIRA: Vale a pena conhecer novos amigos e trocar idéias experiéncias. 22 MEIO AMBIENTE: — 29 Os seniores tem "dicas" quentissimas para tirar a CONTANDO HISTORIA: especialidade de naturalista. _ _ Vocé vai se emocionar, com certeza, com as duas parabolas escoteiras. es: ay LAMPARADA: Elaborar o brasdo da Matilha é uma matérias super interessantes do nosso suplemento especial. 16 ENTRE NOS & AMARRAS: Aprenda a fazer ond chamado de "Cabega de Turco", também conhecido por... 15 ESCOTISMO NO MUNDO: Conhega algumas opinides de um escoteiro suico que pintou no ARP. VALORES: O padre Tarcisio fala sério 30 sobre um assunto muito sério mesmo! JAMBOREE: Navegantes, em SC, vai fervilhar na Ultima semana de janeiro do ano que vem. ‘Assessor da Pastoral da WaT VALORES / f Responda rapido: umacoisaéboa porque atrai vocé, owatrai vocé porque é boa? Appergunta pode parecer apenas uma brincadeira, ou um simples jogo de palavras, mas nao! E.algo muito mais sério do que vocé pensa! Dizem queeu costumo escrever de um jeito facil, quetodos entendem. Bem, desta vez vou pedir licenga para escrever um pouco dificil, ou em profundidade. Oassunto exige ‘Voltando & pergunta inicial: as coisas tém valor porque nés as desejamos, ou nds as desejamos porque elas tém valor? Como vocé jé deve ter percebido, estamos falando a respeito de VALORES. Podemos dizer que VALOR & algo capaz de tirar a pessoa da sua indiferenga, € provocar nela uma atitude de avaliagao, porque contribui para sua realizago pessoal, satisfazendo algumas de suas necessidades: vitais, intelectuais, afetivas, estéticas, religiosas, etc. Se vocé disser que a coisa é boa porque atrai, vooé estard vendo a coisa ou valor como algo subjetiva, isto & que depende principalmente da avaliagio ou apreciagaio que voce faz. Se vocé disser que a coisa atrai vocé porque & boa, entio voce estard vendo esta coisa ou valor de um modo objetivo, ou seja: a coisa tem valor em si mesma, inde- pendentemente de vocé a admirar ou nao. E por isso ela atrai suaatengao. Na verdade, podemos dizer que algo éum Valor, no porque nés 0 desejamos, e sim porque ele merce ser desejado, Isto acentua 0 aspecto objetivo dos v semen nbs io examen on Valotes nis ea 6:a00beatem assim como se descobre uma verdadefisica ou matemitica. As verdades no so inventa Independentemente da avaliagaa faz, uma fruta (0 objeto) tem valor nt no tem. Tem um valorem si mesma, ‘Agora voc® est em condi diz que vivemos uma époct aos valores. Cada pessoa ad FOGO DE CONSELHO is Arcot de Coe algo bom para si ou ndo, conforme as conveniéncias ou necessidades do momento. Falando em valores, pode- ‘mos fazer outra distingao: ha valores absolutos e valores relativos. Vivemos atualmente um periodo de profundas transformagdes, em que muitos va- lores so questionados. Muito valores mudam, conforme as culturas, os lugares e as varias etapas da historia do Mundo. Ha valores que sao relacio- nados as condigdes de tempo e lugar, que mudam, que se modificam e até desaparecem. Sao os valo- res relativos. Mas ha valores que sto absolutos, {sto é, que ndo dependem de uma determinada poca, ou lugar, ou cultura, ou necessidade. Sempre, © em todos 0s lugares ¢ situagdes, serio ‘um Valor. Mesmo que nao sejam devidamente apreciados pelas pessoas. ‘Vocé ja ouviu falar em "escala de valores". Cada pessoa, cada sujeito (portanto, subjetivamente) tem a sua escala de valores. Os valores sto em si mesmos (cbjetivamente) um valor, mas so considerados de ma- neira diferente pelas pessoas, Para alguns, os bens materiais so 0 maior valor, e portanto ocupam o primeiro lugar na sua escala de valores. Para outras pessoas, os bens inte- lectuais & que interessam. Para outras, os valores morais. Para outras, ainda, os valores espirituais é que esto em primeiro lugarna escata de valores. ‘A pessoa, considerada na sua totalidade, & 0 Valor supremo, Tudo que contribui para a realizacao da pessoa bom; tudo que a estraga & mau. Trata-se, em tiltima and lise, de set fiel asimesmo, a0 chamado profundo do proprio ser. Para conversar numa reuniao: ait mo a organi valores Foao DE COnNsELHO aHISTORIA dalNSIGNIAda MADEIRA Em qualquer pais onde haja Escoteiros, voce encontrar, cedo ou tarde, alguns Escotistas usando um lengo escoteiro de cor bege com a aplicagao de um retingulo de tecido escocés. Sobre o lengo, € a0 redor do pescogo, pende uma correia de couro com contas de madeira, de forma singular, Qual é 0 significado? Como esses Escotistas conseguem a permissiio de uso? fa Nadal O espirito do Escotismo Na primeira década do Movimento Escoteiro, a formacao dos dirigentes era feita de maneira assistematica e empirica. Formada uma patrulha, os jovens tinham costume de pedir a um irmo mais velho, ao pai, tio ou a um amigo que desempenhasse o papel de Chefe . Estava claro, no entanto, que nfo era suficiente treinar garotos entusiasticamente interessados no programa escoteiro, Os lideres, principalmente, é que precisavam de treinamento. general Sir Robert Lockhart, dirigente da Associagio dos Escoteiros da Inglaterra, afirmou, a propésito do assunto, em 1954: "Treinamento é algo absolutamente vital, interessante e importante, porque nosso Movimento é, acima de tudo, um Movimento de Treinamento..." espirito do Escotismo no é alguma coisa que pode ser Lord Robert Stephenson Smith Beden-Powell of Giwell,fundador do Escotismo e da Insignia ensinado, disse. "Pode ser absorvido e adquirido vivendo com pessoas que mostram isto publicamente em suas vidas e em uma atmosfera deste espirito." 0s pioneiros do Escotismo entenderam a utilidade e a urgéncia de que os lideres conhegam seus objetivos e saibam como aleangé-los. James E. West, primeiro Chefe Escoteiro dos Estados Unidos, que ficou no posto por mais de 33 anos, definiu este problema quando perguntado sobre quais as trés coisas que o Escotismo precisava mais. Respondeu: "Treinamento, treinamento, treinamento". Gilwell Park O primeiro curso para formagio de chefes escoteiros aconteceu em Londres, em 1910. Outros cursos foram realizados durante os quatro anos anteriores a 1* Guerra Mundial, Todos eles foram considerados experimentais, com muitas palestras e pouca atividade pritica Baden-Powell procurava um local permanente para desenvolver a formagao de dirigentes, Queria fazer como havia feito em Browsea, pois chegara 4 conclusio de que os cursos seriam mais eficientes se fossem realizados no ‘campo, fazendo-os funcionar como se fossem uma ‘Tropa, no Sistema de Patrulhas. Em 1919, o amigo de B-P, senhor W. de Bois MacLaren adquiriu a rea procurada, ao lado da floresta Epping, ao norte de Londres. ‘Acentrada de Giwel CChefe Dinizul © original do colar de contas ‘encontra-se guardado na "Baden-Powell House’, ‘om Londres. um colar de aproximadamento 7 metros, com mais de 2.000 conta de madera, ‘passadas 20 fogo, Na sua origer, a conta de ‘madeira pessada pelo fog0, reprosontava 0 tcdo do primaire ogo aceso pelos antepassados. ‘As contas foram esculpigas de ‘uma madeira afcana de cor ‘amareia ¢ de modula macia, que deixava um pequeno entaihe ‘natural om cade extremidade ‘quando era trebalhada. ‘As contas evocam, também, 0 “Togo sagraco", simboio de ‘delidade a um ideal FOGO DE CONSELHO Gilwell Park - nome dado em homenagem a Lord Baden-Powell of Gilwell - oferece areas ¢ facilidades para acampamentos ¢ cursos. A grama perfeita, os carvalhos centendrios, o pequeno museu eas reliquias escoteiras conferem magia a este local rico em simbolismo para o Mov’ A Insignia da Madeira A Insignia da Madeira surge no Movimento Escoteiro pelas mios de B-P, associada ao primeiro curso realizado em Gilwell Park, de 8 a 19 de setembro de 1919. O simbolo do treinamento so duas pequenas contas de madeira, c6pia de um velho colar presenteado a B-P por Dinizulu, rei Zulu, durante sua permanéncia na Africa austral, em reconhecimento a superioridade guerreira e pelo tratamento digno dado ao rei ea seu povo, FOGO DE CONSELHO ’ oes fk YS O esquema da Insignia da Madeira é composto de trés partes, a saber: a primeira, consiste de um estudo sobre os fundamentos e o programa escoteiro; a segunda, é a pratica em campo, concluindo-se com a terceira e ultima parte que é © acompanhamento do candidato, observando-se a aplicagao do Método Escoteiro. Acorreia, usado como colar, foi oferecida | a B-P por um ancio africano durante 0 cerco de Mafeking, como amuleto para trazer felicidade ao seu portador. Encerra, em si mesmo, 0 ideal de A correia, tem suas extremidades unidas por um né de aselha e, em cada ponta, fixadas as contas por um cote de uma volta. Quando a correia possuir duas contas, uma em cada ponta, significa que seu portador é Escotista com a Insignia da ‘Madeira concluida. Trés contas, uma em uma ponta ¢ duas em outra, significa que seu s portador & Diretor felicidade que, para B-P, Ree de Curso Basico. consistia em * Quatro contas, duas comprometer-se a0 | em cada ponta, servigo de nosso ") refere-se ao Diretor semelhante e em deixar © mundo um pouco melhor de como 0 Baden-Powel com Francis "Skipper Gidney, eacontramios, ‘primeira Chefe de Campo de Giiwell Park. | de CursoAvangado. Seis contas sao ~ privativas do Diretor de Gilwell Park. BP dirgiuo primeiro curso, am Givell Park, para ea seo de nays foie vseichacaer goa ua grand Nese ponte podem ser enviadas para: derrava Torn perciom querer rsponsablicade nia feecesseaie tree ae ‘Melissa Martins Casagrande fecitarenhum prarceemdsvordeestarsempreatentosaeanteceurwacapamento, Ra Pedro Baggio, 22 teclawoe todo quceuquaia wos prtcpenies quo Obseniume grande 80620-290 Curitiba - PR soe ta base, no meu cao aBase de semelhansa no fogos de e-mail Paraum acampamenta Orenapfo. Sealgperadoconselno.Aveangasrcexquetes melissa@netparcombe de apenas cineo dias, quel acontecesse, como por exemplo sao muito parceidas. 16 FOGO DE CONSELHO Fonte: M. Bigon / G. Regazzoni. Gula practica de los 7 NUDOS. Nautica, pesca, camping y alpinismo. a ANAYA & Mario Mucnik. Madrid. Primera + Ault reimpresion: jlo 1990, Arganel de Gilwell A"Cabega de Turco" é mostrada, na série fotografia, de uma forma bem simples, ‘Com um pouco de pratica, 6 possivel realizar uma versao mais completa e chamativa. O cilindro transparente, utilizado para fazer 0 n6, permite a visualizacao da corda na parte posterior. Método: Em primeito ugar, ¢@ uma volta na cords ‘em tomo do elindro, pasando 0 chicote por baixo da primeira volt (1,2). Veja, nas fotos, que chicote & culo Isto 6 para que ‘e possa identficar em que parte do nd ele se encontra e, também, para evitar a ‘confusdo que provocaria um pedaco maior ‘de cord. Continuando 0 pracesso (3), através do seno formado, passe o chicole ‘sobre @ corda superior e embaixo da ‘corda inferior, Na figura 5, ond est ‘completo, restando fazer o acaberento ‘Recessaro, aperiso e dupicd-lo, ‘uma ou mais vozes (8, 7.8). FOUO DE CONSELHO Aquele dia, o Ledo estava muito satisfeito, Hoavia cagado um lauto jantare, por pura sorte, prendera um rato, ainda filhote, que tinba entrads em sua eaverna ‘Mas na hora de mataro ratinho, 0 Leto generosamente mudou de idéia, 1Nilo 86 poupou a vida do bichinho, como também ofereceu sua lee proteglo até que o flhote crescesse e pudesse cuidar de si Eo tempo passou. ‘Um dia, num descuido, o Ledo caiu numa armadilha de eagadores. E ‘ficou preso em redes que apertavam mais ¢ mais a cada tentativa de fuga, Desesperado, pés-se a rugir por socorr. Ai, entio, foi a vez do ratino aparecer e roer eorda por cords, até livrar 0 amigo das mios dos cagadores. Enas horas dificeis que se conhece o amigo. Suplemento especial da revista FOGO DE CONSELHO Depois de reunir sua turma de jovens disefpulos, o velho sibio ‘sentou-se no jardim do templo e perguntou com sua voz baixa e suave ‘o que era a Felicidade, ‘Um dos discipulos disse que no poderia responder a tal pergunta, ‘uma vez que Felicidade era algo que no exist. ‘Outro contrapés que Felicidade talvez fosse conseguir tudo 0 se ddesejasse: fame, poder, dinero, sabedora, snide, paz de espirito, amor, vinganga,. assim, os alunos que tinham vindo ao templo e ao mestre em busca de alto saber foram ~ um a um - expondo o que pensavam ser Felicidade. ‘O velho permaneceu silencioso, Ouvia as sucessivasrespostas © abanava negativamente a cabega. Mas entio o que sera a Felicidade, se nenhuma das respostas parecia sera correta? Eo sabio explicou que definir a Felicidade era uma taefa dificil, sendo impossivel. Mas que poderia dizer o caminho que leva até ela E certamente que este caminho no passava por abjetos ou fama ou ‘fortuna. Rami Eeicidade - meqlican.~ ama z mepor seu problema de energia por nossa conta. Isso 6 que 6 usar 0 cabeca.

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