Professional Documents
Culture Documents
Diabetes Do Ambulatorio A Emergencia Ebook
Diabetes Do Ambulatorio A Emergencia Ebook
Quem nunca conheceu alguém com diabetes que atire a primeira pedra!
Não tem jeito, o diabetes é uma condição médica extremamente prevalente no nosso
meio e a perspectiva é que o número de doentes permaneça em ascensão.
Neste material, você terá acesso a um guia completo, prático e atualizado sobre o diabetes
- desde seu diagnóstico, passando pelos hipoglicemiantes orais e insulinoterapia, até o
manejo da cetoacidose diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar.
Boa leitura!
Equipe Medway
ÍNDICE
Quem somos?.............................................................................................................................................................. 4
Classificação...................................................................................................................................................................6
Diagnóstico.....................................................................................................................................................................6
Tratamento.....................................................................................................................................................................7
Insulinoterapia................................................................................................................................................................. 10
Metas de tratamento................................................................................................................................................... 14
Complicações crônicas.......................................................................................................................................... 15
Retinopatia diabética...................................................................................................................................................15
Nefropatia diabética.....................................................................................................................................................17
Neuropatia diabética................................................................................................................................................... 18
Complicações agudas............................................................................................................................................ 19
Hipoglicemia.....................................................................................................................................................................23
Referências.................................................................................................................................................................. 24
Conclusão..................................................................................................................................................................... 25
Anexos............................................................................................................................................................................ 26
Nossos cursos................................................................................................................................................................... 28
Acesse gratuitamente................................................................................................................................................ 30
Depois de muito estudo, trabalho duro e dedicação total, desenvolvemos cursos exclusivos
e que nos enchem de orgulho. Isso porque, na prática, temos visto esses cursos serem a
chave do sucesso na aprovação de milhares de alunos de Medicina em todo o país.
Em quatro anos de existência, impactamos 16 mil alunos com uma metodologia diferente
da convencional. Leve, objetiva e verdadeira. Sem dúvidas, essa última característica é o
nosso maior diferencial.
Não te enrolamos e nem falamos o que você quer ouvir. Não generalizamos. Te tratamos
com respeito, da forma como gostaríamos de ser tratados.
Muitos nos veem como professores ou mentores. Nós gostamos de nos enxergar como
aqueles veteranos que você admira pelo conhecimento técnico, mas também pela
didática e pelo lado humano.
Se você chegou até aqui, saiba que já nos orgulhamos muito de você ter se conectado com
a Medway. Estamos e estaremos ao seu lado para sermos parceiros em toda a sua jornada
como profissional de Medicina. Até a prova de residência e depois dela. Vamos juntos até
o final!
Boa leitura!
O QUE NOSSOS ALUNOS
ESTÃO FALANDO?
Classificação
O Diabetes Mellitus (DM) é classificado em alguns tipos de acordo com a base fisiopatológica,
nas seguintes categorias:
• Diabetes tipo 1 (DM1): corresponde a 5 - 10% dos casos. Resulta da destruição das células
beta pancreáticas, causando uma deficiência absoluta de insulina. É a apresentação
mais prevalente em crianças e adolescentes. O DM1 ainda se subdivide em:
1. Tipo 1A: causa autoimune, ou seja, os autoanticorpos estão presentes; corresponde a
90% dos casos
2. Tipo 1B: causa idiopática, ou seja, os autoanticorpos estão ausentes
3. Diabetes autoimune latente do adulto (LADA): é caracterizado por uma destruição
mais lenta das células beta pancreáticas
• Diabetes tipo 2 (DM2): corresponde a 90 - 95% dos casos de DM. É causado pela
resistência à insulina e à incapacidade do pâncreas do indivíduo secretar quantidade
de insulina suficiente para vencer esta resistência. Como consequência, o pâncreas vai
entrando em exaustão e perdendo, portanto, a capacidade de secreção de insulina
• Diabetes gestacional: hiperglicemia que vai ser diagnosticada durante a gravidez,
geralmente surgindo a partir da 24ª semana
• Outros tipos específicos: relacionados a outras causas específicas, tais como diabetes da
maturidade com início no jovem (MODY), diabetes neonatal, DM induzido por fármacos,
DM relacionados às doenças pancreáticas (pancreatite, traumas, hemocromatose,
fibrose cística), DM secundário às endocrinopatias (síndrome de Cushing, acromegalia,
hipertireoidismo, feocromocitoma)
Diagnóstico
Para o diagnóstico de Diabetes Mellitus, dispomos de três ferramentas: glicemia de jejum,
hemoglobina glicada (HbA1c) e teste oral de tolerância à glicose (TOTG), que consiste
na aferição da glicemia duas horas após sobrecarga com 75g de glicose.
Índice
6
A tabela a seguir resume os critérios diagnósticos do DM:
NORMAL PRÉ-DM DM
GLICEMIA
< 100 mg/dL 100-125 mg/dL ≥ 126 mg/dL
DE JEJUM
Para diagnóstico, precisamos de dois testes alterados, podendo ser dois testes diferentes
numa mesma amostra de sangue (por exemplo, glicemia de jejum e HbA1c) ou o mesmo
teste alterado em duas ocasiões (por exemplo, duas glicemias de jejum > 126 mg/dL).
A única situação na qual podemos fechar o diagnóstico com apenas um exame é quando
o paciente apresenta glicemia ao acaso ≥ 200 mg/dL + sintomas inequívocos de
hiperglicemia (poliúria, polidipsia, polifagia e perda de peso).
Tratamento
O tratamento do Diabetes Mellitus é composto por medidas não farmacológicas,
medicamentos não insulina e insulinas.
Atenção! Muita gente acaba se perdendo aqui. Afinal, são várias classes, várias medicações.
Por isso, sintetizamos o arsenal terapêutico do DM tipo 2 na tabela a seguir. Confira:
Índice
7
MECANISMO
CLASSE EXEMPLOS DETALHES CONTRAINDICAÇÕES
DE AÇÃO
Intolerância
gastrintestinal
Insuficiência renal
Redução de risco
(TFG < 30 ml/min)
cardiovascular
Biguanidas Metformina Cirrose hepática
Risco de acidose
DIMINUEM A lática (rara)
RESISTÊNCIA Insuficiência cardíaca
descompensada
PERIFÉRICA Pode levar à
À INSULINA deficiência de
Vitamina B12
Flatulência
DIMINUI A
Doença
ABSORÇÃO Pouco efeito
inflamatória
Inibidor da sobre a glicemia
DE GLICOSE intestinal
alfaglicosi- Acarbose
NO TRATO dase Principal uso
GASTROINTES- Doenças intestinais
atual: Dumping
disabsortivas
TINAL precoce pós
bariátrica
Índice
8
MECANISMO
CLASSE EXEMPLOS DETALHES CONTRAINDICAÇÕES
DE AÇÃO
Principal efeito
colateral: Náusea
Pancreatite aguda?
Perda de
Análogos Liraglutida Carcinoma medular
peso (uso em
da GLP-1 Semaglutida de tireoide?
tratamento
AUMENTAM da obesidade)
TFG < 15 mL
A INCRETINA
(ESTÍMULO À Cardioproteção
LIBERAÇÃO
DE INSULINA Efeitos colaterais
GUIADO (incomuns): Doença Renal Crônica
PELA GLICEMIA) Vildagliptina nasofaringite, (DRC) avançada
Sitagliptina cefaleia, tontura
Inibidores
Linagliptina e diarreia Aumento de internação
da DPP-IV
Saxagliptina por Insuficiência
Alogliptina Risco (duvidoso): Cardíaca (IC)
pancreatite (saxagliptina)
aguda
↓ eventos
cardiovasculares
e progressão
de DRC
Perda de peso
Aumenta risco
DIMINUI de infecção do
REABSORÇÃO trato urinário e
Dapagliflozina candidíase Dapa - TFG < 25
TUBULAR RENAL Inibidores
Empagliflozina Empa - TFG < 30
DE GLICOSE SGLT2
Canagliflozina Efeito diurético Cana - TFG < 45
→ GLICOSÚRIA (aumenta risco
E NATRIURESE de hipotensão)
Risco (baixo)
de cetoacidose
euglicêmica
↑ reabsorção
óssea e risco de
fraturas (Cana)
Índice
9
INSULINOTERAPIA
Insulinas em Pré-misturas
70% NPH/30%
0,5-1 h 3-12 h (duplo) 10-16 h
regular
75% NPL/25% lispro 5-15 min 1-4 h (duplo) 10-16 h
Índice
10
QUAL MEDICAÇÃO ESCOLHER?
Legenda: Tratamento do DM2 em pacientes com doença cardiovascular aterosclerótica. Fonte: Diretriz Oficial
da Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: https://diretriz.diabetes.org.br/tratamento-farmacologico-da-
hiperglicemia-no-dm2/.
Índice
11
Legenda: Manejo do paciente com DM2 e doença renal. Fonte: Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de
Diabetes. Disponível em: https://diretriz.diabetes.org.br/doenca-renal-do-diabetes/.
Índice
12
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Observações:
Legenda: Manejo do paciente com DM2 e insuficiência cardíaca. Fonte: Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de
Diabetes. Disponível em: https://diretriz.diabetes.org.br/doenca-renal-do-diabetes/.
Índice
13
DM2 SEM COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES OU RENAIS
TRATAMENTO INICIAL: PACIENTE ASSINTOMÁTICO PACIENTE SINTOMÁTICO
HbA1c < 7,5% HbA1c 7,5% - 9,0% HbA1c > 9,0% HbA1c > 9,0%
TERAPIA TRIPLA:
METFORMINA + 2 AD
ou terapia baseada em insulina
Se HbA1c após 3m
acima da meta:
INTENSIFICAÇÃO
TERAPIA QUÁDRUPLA:
METFORMINA + 3 AD
ou terapia baseada em insulina
Legenda: Fluxograma para início de tratamento do diabetes em pacientes sem complicações cardiovasculares
ou renais. Fonte: Diretriz Brasileira de Diabetes (2022).
METAS DE TRATAMENTO
O quadro a seguir resume as metas terapêuticas do paciente com DM. De uma maneira
geral, seremos mais tolerantes e flexíveis quando estivermos diante de um paciente idoso
com comorbidades importantes.
Índice
14
PACIENTES
IDOSO IDOSO IDOSO MUITO CRIANÇA E
DM1 OU
SAUDÁVEL COMPROMETIDO COMPROMETIDO ADOLESCENTE
DM2
Evitar sintomas
HbA1c < 7,0 < 7,5 < 8,5 de hipo ou < 7,0
hiperglicemia
GLICEMIA DE
JEJUM E PRÉ- 80-130 80-130 90-150 100-180 70-130
PRANDIAL
GLICEMIA 2
HORAS PÓS- < 180 < 180 < 180 < 180
PRANDIAL
GLICEMIA
90-150 90-150 100-180 110-200 90-150
AO DEITAR
TIR 70-180
> 70% > 70% > 50% > 70%
mg/dL
HIPOGLICEMIA
< 4% < 4% < 1% 0 < 4%
< 70 mg/dL
HIPOGLICEMIA
< 1% < 1% 0 0 < 1%
< 54 mg/dL
Legenda: Metas do controle glicêmico. TIR: “Time in Range” (tempo no alvo, para os que usam aparelho de
monitorização contínua da glicemia. Fonte: Diretriz Brasileira de Diabetes (2022).
Complicações crônicas
Sabemos que a hiperglicemia crônica pode levar a complicações micro e macrovasculares,
que são:
• Complicações macrovasculares - aterosclerose acelerada, IAM, AVC e DAOP
• Complicações microvasculares - retinopatia, nefropatia e neuropatia diabéticas
RETINOPATIA DIABÉTICA
Quando rastrear?
DM 1: após cinco anos do diagnóstico.
DM2: logo a partir do diagnóstico.
Periodicidade: anualmente (se normal).
Como rastrear?
Exame de fundo de olho.
Índice
15
A retinopatia diabética pode ser classificada em:
1. Ausência de retinopatia - exame de fundo de olho (FO) sem alterações
2. Retinopatia diabética não proliferativa (RDNP) leve - presença de microaneurismas
e mais nada
3. Retinopatia diabética não proliferativa (RDNP) moderada - presença de
microaneurismas e outras alterações, mas que não se classificam como RDNP grave.
4. Retinopatia diabética não proliferativa (RDNP) grave - presença de pelo menos um
dos achados de gravidade a seguir:
• Mais de 20 pontos de hemorragia em cada quadrante
• Veias em rosário em, pelo menos, dois quadrantes
• Anormalidades microvasculares retinianas (IRMAs) importantes em, pelo menos, um
quadrante
5. Retinopatia diabética proliferativa - definida pela presença de neovascularização
retiniana, hemorragia vítrea ou hemorragia pré-retiniana
Legenda. A: Exemplo de retinopatia diabética não proliferativa (RDNP) leve (apenas com microaneurismas). B:
RDNP moderada, com exsudatos algodonosos e hemorragias, além dos microaneurismas. C: RD proliferativa.
Observe a neovascularização no disco óptico. D: Edema macular, mostrando uma fóvea borrada, com exsudatos
duros. Fonte: Acervo Medway.
Índice
16
NEFROPATIA DIABÉTICA
Quando rastrear?
DM 1: Após cinco anos do diagnóstico.
DM2: Logo a partir do diagnóstico.
Periodicidade: Anualmente (se normal)
Como rastrear?
Relação albumina creatinina na urina (RAC), considerada positiva quando ≥ 30
mg/g de creatinina.
A lesão renal que ocorre pelo DM pode ser classificada em estágios, conforme a seguir:
Índice
17
NEUROPATIA DIABÉTICA
Quando rastrear?
DM 1: Após cinco anos do diagnóstico.
DM2: Logo a partir do diagnóstico.
Periodicidade: Anualmente (se normal)
Como rastrear?
Anamnese + exame físico (com, pelo menos, dois testes. Por exemplo,
monofilamento e diapasão).
A neuropatia diabética pode ocorrer das mais diversas formas possíveis, acometendo
nervos somáticos e/ou autonômicos, únicos ou múltiplos.
2. Neuropatia focal
Pode acometer qualquer nervo, sendo os mais comuns os nervos cranianos II, IV, V e VI,
nervo cervical, ulnar, mediano e fibular.
3. Neuropatia autonômica
A neuropatia autonômica, como já diz o nome, trata-se do acometimento das fibras do
sistema nervoso autônomo e pode acometer os mais diversos sistemas inervados por estas
fibras. Pode ser:
Índice
18
• Neuropatia autonômica cardiovascular (NAC)
• Gastrointestinal
• Urogenital
Pode cursar com quadro de incontinência urinária e distúrbio da micção, mais comumente
um quadro compatível com bexiga neurogênica. Também pode causar disfunção erétil
(nos homens) e dispareunia (nas mulheres).
• Hipoglicemia assintomática
Complicações agudas
CETOACIDOSE DIABÉTICA (CAD) E ESTADO HIPERGLICÊMICO
HIPEROSMOLAR (EHH)
Os critérios diagnósticos dessas duas complicações são:
Legenda: Diferenças das definições de cetoacidose diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar. Fonte:
Acervo Medway.
Índice
19
O tratamento dessas duas complicações agudas (CAD e EHH) consiste em três pilares
fundamentais:
• Hidratação
• Avaliação de potássio
• Insulinoterapia
Hidratação
Sem hipotensão ou
Choque hipovolêmico
discreta hipotensão
Glicemia ≤ 200-250:
NaCl 0,45% com 5% glicose
(250-500mL/h)
Índice
20
Avaliação de potássio
Potássio
3,3-5,2
mEq/L
Não dar insulina Dar insulina
Dar insulina
1 ampola de KCl 19,1%
Não dar K+
em 1 L SF 0,9%
Legenda: Avaliação do potássio no manejo das complicações agudas. Fonte: Acervo Medway.
Índice
21
Insulinoterapia
Insulinoterapia
Insulina regular
bolus 0,1 U/Kg IV
Veloc
50 mg/dL/h
Glicemia capilar 1/1h x2
Índice
22
Quais são os critérios de resolução?
• pH > 7,3
• Ânion gap ≤ 12
• Bicarbonato ≥ 15
• Cetonemia < 0,6 mmol/L
HIPOGLICEMIA
Índice
23
Paciente em torpor ou inconsciente e sem acesso venoso pérvio
Administrar uma ampola de glucagon por via IM ou SC.
Referências
1. ADS. American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes. 2022.
2. EVANS, K. Diabetic Ketoacidosis: update on management. Clinical Medicine, v. 19, n. 5:
396-8, 2019.
3. SBD. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes. 2019-2020. ______. ______. 2022.
Disponível em: https://diretriz.diabetes.org.br/.
4. VILAR, L.; et al. Endocrinologia Clínica. Guanabara Koogan. 7. ed., 2021.
Índice
24
CONCLUSÃO
É normal que você se sinta inseguro na hora de manejar um paciente com diabetes e, mais
ainda, se precisar prescrever medicamentos com os quais nunca teve contato! E está tudo
bem! É muita informação para memorizar!
Este material foi produzido para contribuir com você nos momentos de dúvida ou
insegurança, assim como para que possa fazer aquela consulta rápida nos corredores do
hospital durante o internato ou enquanto espera o próximo atendimento do dia no seu
plantão.
A Medicina é repleta de conteúdo e, muitas vezes, você pode sentir alguma confusão no
meio de tanta informação. É normal que você esqueça um ou outro diagnóstico ou até
mesmo as condutas que precisa tomar quando realiza determinado diagnóstico. Não
somos máquinas, não é mesmo?
Por isso, criamos diversos materiais como este para que você possa ter um acesso fácil
e rápido a informações confiáveis, direto ao ponto e com o essencial sobre cada tema
abordado!
Para conferir nossa biblioteca digital, é só acessar a Academia Medway e conferir nossa
seção de Ebooks.
Equipe Medway
Índice
25
SOBRE A MEDWAY
A Medway existe para ser a marca de confiança do Médico. Estamos sempre com você,
principalmente durante a jornada de aprovação para a residência médica.
Só nos últimos 3 anos, aprovamos 3.600 alunos na residência médica em todo o Brasil,
sendo 61% deles no estado de SP. Em 2022, quase 50% dos aprovados nas instituições
mais concorridas de São Paulo (USP-SP, USP-RP, Unifesp, Unicamp e Iamspe) foram
alunos Medway.
Conseguimos isso unindo alguns elementos que são as nossas marcas registradas:
proximidade com os alunos, aulas e professores excelentes, estudo direcionado e
uma plataforma com mais de 41 mil questões comentadas, personalizável para suas
necessidades.
Índice
26
Índice
27
NOSSOS CURSOS
CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
Índice
28
Curso de preparação anual para a fase teórica das provas de
residência médica, incluindo as mais concorridas do estado de
São Paulo, como USP, Unifesp e Unicamp. Conheça as opções:
• Extensivo Base (1 ano): fundamentos teóricos para quem
está no 5º ano da faculdade e vai iniciar a sua preparação
• Extensivo São Paulo (1 ano): ideal para quem quer passar
na residência em São Paulo. Oferece acesso ao Intensivo São
Paulo, liberado a partir do segundo semestre
• Extensivo Programado (2 anos): a opção mais completa e ro-
busta para quem busca se preparar de forma contínua desde
o quinto ano. É composto por 3 cursos: Extensivo Base no pri-
meiro ano e Extensivo São Paulo e Intensivo São Paulo no
segundo
Todos os Extensivos oferecem videoaulas completas, apostilas
online, banco com mais de 40 mil questões comentadas, si-
mulados originais, mapa de estudos, revisões programadas
e muito mais, favorecendo o estudo ativo e as revisões inteligen-
tes.
CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
Índice
29
ACESSE GRATUITAMENTE
Aplicativo Medway
CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
Índice
30
Disponíveis em todas as plataformas de áudio e também no
YouTube. Conheça os programas:
• Finalmente Residente: dicas sobre carreira e entrevistas
com especialistas de diversas áreas que mandam o papo
reto sobre como é cada residência.
• Projeto R1: dicas de estudos, preparação e entrevistas
inspiradoras com quem já passou na residência.
CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
Blog da Medway
CLIQUE AQUI
PARA SABER MAIS
Índice
31
FICOU ALGUMA DÚVIDA?
Índice
32