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Cap. X. Vidro
Cap. X. Vidro
Cap. X. Vidro
Partindo do fato de que os principais componentes do vidro são a sílice, a cal e outras
pequenas proporcione de metais, é que como:
Ácido sílico: utiliza-se o quartzo, cuarcitas e areias o mais livres possível de ferro e
finalmente pulverizados.
Fornos de crisol: Formados por uma câmara revestida de tijolo refratário na qual se
colocam os crisóis de material também refratário, para introduzir as mesclas à medida que se
produz a fusão.
Fornos de cubeta: Por reverberação, cuja soleira forma uma grande cubeta refratária,
em que se carregam as matérias primas mescladas; chama-a se vai dirigindo para obter uma
fabricação contínua.
Depois de fundida a massa de vidro se esfria até 1 250° de maneira que adquira a
viscosidade para que seja trabalhada mediante o laminado, soprado, estirado e prensado.
O vidro plano coado se obtém laminando uma massa fundida em estado pastoso,
entre dois cilindros ou entre este e uma mesa, os quais podem ser lisos ou gravados
(ornamentais).
Fabricação: em espessuras que vão de 1,8 até 15,0 mm; neste processo a espessura
indicada se controla através da velocidade em que cai coada, ao banho de estanho, para o
processo de lenta solidificação ao que se submete.
Em sua fabricação a base é uma lua incolor (ou colorida, conforme seja o interesse)
em que se depositam várias capas magras e sólidas de materiais inorgânicos.
Podem-se laminar, temperar, ou endurecer térmicamente; dependendo da disposição
de capas requeridas.
Formados por dois ou mais vidros unidos mediante a intercalação de uma lâmina de
buteral de polivinilo-PBV (película ou capa muito delgada de plástico que assegura uma
perfeita união por aderência e resistência durante a ensambladura mecânica de dois vidros que
se submetem a um processo de laminação).
Estos vidros são utilizados para qualquer tipo de cerramiento, lucernarios, áreas de
ocos em elevadores, pisos de vidro, portas de passagem, mobiliário urbano, biombos,
corrimões, áreas de risco humano e ambiental.
Existem tipos que são resistentes ao fogo e altas temperaturas; pois se transformam
em telas opacas que asseguram a estanqueidad das chamas e limitam a transferência do calor
transmitido.
Deve ter-se em conta que a redução da humidade relativa interior de uma habitação
pode ter efeitos positivos sobre la condensação ao evitá-la, mas os pode ter negativos ou
nocivos na confortabilidade do espaço que se pretende.
4.8. Vidro de decoração
Assim se clasificam:
Vidro cálcico-sódico;
Vidro cálcico-potásico
Vidro plúmbico-potásico
Vidro aluminoso-cálcico-alcalino
Tipologia construtiva;
Orientação do edifício;
Tipo de carpintaria em que vai ser empregado o vidro;
Enlace ou união entre o vidro e a carpintaria;
Utilização de sellantes adequados e compatíveis com a química do vidro;
Correto calçado ou sujeição dos vidros;
Atender as indicações no uso do vidro indicados pelo fabricante.
4.13. Normas
[01] UNE-EN 572-4 Vidro para a edificação. Produtos básicos de vidro. Vidro de silicato
sodo-cálcico. Parte 4: Vidro estirado.
[02] UNE-EN 572-5 Vidro para a edificação. Produtos básicos de vidro. Vidro de silicato
sodo-cálcico. Parte 5: Vidro impresso.
[03] UNE-EN 572-6 Vidro para a edificação. Produtos básicos de vidro. Vidro de silicato
sodo-cálcico. Parte 5: Vidro impresso armado.
[04] PR-EM 1279 Vidro para a edificação. Acristalamiento isolante pré-fabricado selado.
[05] UNE-EN 1748-1 Vidro para a edificação. Produtos básicos especiais. Parte 1: Vidros
borosilicatados.
[06] UNE-EN 1748-2 Vidro para a edificação. Produtos básicos especiais. Parte 2:
Vitrocerâmicas.
[07] UNE-EN 1863-1 Vidro para a edificação. Vidro de silicato sodocálcico termoendurecido.
[10] EM 12143-2 Vidro para a edificação. Vidro laminado e vidro laminado de segurança.
Parte 2: Vidro laminado de segurança (ISO 12543-2:1998).
[11] EM 12143-3 Vidro para a edificação. Vidro laminado e vidro laminado de segurança.
Parte 3: Vidro laminado (ISO 12543-3:1998).